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UNAMA FACULDADE DA AMAZÔNIA DE PORTO VELHO
BIOMEDICINA
LILIAN CRISTINA DE SOUZA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
RECONSTRUÇÃO COM MICROPIGMENTAÇÃO DA ARÉOLA: PARAMÉDICA MAMÁRIA PARA
RESTAURAR A MAMA APÓS MASTECTOMIA
Porto Velho
2022
LILIAN CRISTINA DE SOUZA
RECONSTRUÇÃO COM MICROPIGMENTAÇÃO DA ARÉOLA: PARAMÉDICA MAMÁRIA PARA
RESTAURAR A MAMA APÓS MASTECTOMIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como
requisito parcial para conclusão do curso de BIOMEDICINA
da UNAMA FACULDADE DA AMAZÔNIA DE PORTO VELHO
Porto Velho
2022
Ficha catalográfica gerada pelo Sistema de Bibliotecas do REPOSITORIVM do Grupo SER EDUCACIONAL
S729r
Souza, Lilian Cristina de. 
 Reconstrução Com Micropigmentação da Aréola:
Paramédica Mamária Para Restaurar a Mama Após
Mastectomia / Lilian Cristina de Souza. - UNAMA: Porto
Velho - 2022
 23 f. : il
 TCC (Curso de Biomedicina) - Unama Faculdade da
Amazônia de Porto Velho - Orientador(es): M.sc. Marlei
Novaes de Sousa
 1. Autoestima. 2. Câncer. 3. Mastectomia. 4.
Micropigmentação. 5. Reconstrução Mamária. 6. Breast
Reconstruction. 7. Cancer. 8. Mastectomy. 9.
Micropigmentation And Selfesteem. 10. Self Esteem. 
I.Título 
II.M.sc. Marlei Novaes de Sousa
UNAMA - POR CDU - 577
 
 
 
 
 
LILIAN CRISTINA DE SOUZA AZEVEDO 
 
 
 
 
 
 
 
RECONSTRUÇÃO COM MICROPIGMENTAÇÃO DA ARÉOLA: Paramédica 
mamária para restaurar a mama após mastectomia 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado como requisito parcial 
para obtenção de notas do curso 
de graduação de Biomedicina, da 
Faculdade UNAMA Porto Velho. 
Orientação: Prof. Biomédica. Marlei 
Novaes de Sousa. 
 
 
 
 
 
_____________________________ 
Orientadora Profª. Me. Marlei Novais 
 
 
Banca Examinadora 1: Profª: Maricelia Catanhêde 
 
 
 
 
 
Banca Examinadora 2: Profº. Ms. Valdison Reis
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedicatória 
 
 
Aos meus, filhos, familiares e amigos
 
 
 
Agradecimentos 
 
 
Agradeço a Deus em primeiro lugar, à minha família em segundo plano porque teve 
a paciência e compreensão para comigo, em momentos em que enfrentamos além 
de todas as dificuldades do cotidiano essa pandemia que muitos de nós não 
ativemos tempo de ver e dizer um adeus. 
Agradeço aos amigos que de uma forma direta e outros indiretamente me deram 
apoio e forças nas horas que muitas vezes pensei em desistir por motivos pessoais, 
aos professores por estarem sempre presentes com suas palavras de incentivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epígrafe 
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” 
(O Pequeno Príncipe – Antoine Saint-Exupéry) 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O câncer de mama é constituído por aglomeração celular que se multiplica de uma 
forma rápida e desorganizada, fazendo com que os tecidos da mama tenham um 
crescimento anormal e descontrolado, decorrido por mutações no material genetico no 
tecido mamário. De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, relatando que 
entre os anos de 2008 a 2015, cerca de 92,5 mil mulheres em processo de tratamento 
do câncer de mama, passaram por cirurgia de remoção da mama no Brasil. Nesse 
contexto a mastectomia radical é considerada uma das intervenções invasivas mais 
utilizadas para o tratamento de câncer de mama em mulheres, e acaba gerando uma 
sequela irreversível, responsável por danos emocionais e estéticos. Com isso, a 
realização desse estudo se justifica na necessidade de mostrar os impactos negativos 
gerados pela mastectomia total na qualidade de vida de mulheres vitimas de câncer de 
mama e os benéficios obtidos com recontrução por meio da micropigmentação 
areolar. Para isso o objetivo geral desse estudo é conxtetualizar a importância da 
técnica de reconstrução com micropigmentação da aréola em mulheres vitimas de 
mastectomia para melhoria da qualidade de vida, por meio de uma revisão integrativa 
de literatura. No decorrer desse estudo mostramos os possíveis impactos negativos 
causados pela mastectomia, na vida das pacientes envolvidos e os benefícios da 
micropigmentação para a autoestima e melhoria na qualidade de vida dessas 
mulheres. 
 
PALAVRAS-CHAVES: Câncer, Mastectomia, Reconstrução Mamária, 
Micropigmentação e autoestima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
Breast cancer is constituted by cell agglomeration that multiplies in a fast and 
disorganized way, causing the breast tissues to have an abnormal and uncontrolled 
growth, elapsed by waiting on the genetic material in the breast tissue. According to the 
Brazilian Society of Mastology, reporting that between 2008 and 2015, about 92.5 million 
women undergoing breast cancer treatment underwent breast removal surgery in Brazil. 
In this context, radical mastectomy is considered one of the most used invasive 
interventions for the treatment of breast cancer in women, and ends up generating an 
irreversible sequel, responsible for emotional and aesthetic damage. Thus, this study is 
justified by the need to show the negative effects generated by total mastectomy on the 
quality of life of women victims of breast cancer and the benefits obtained with 
reconstruction through areolar micropigmentation. For this, the general objective of this 
study is to contextualize the importance of the reconstruction technique with 
micropigmentation of the areola in women victims of mastectomy to improve the quality 
of life, through an integrative literature review. In the course of this study, we show the 
possible negative effects caused by the mastectomy in the lives of the patients involved 
and the benefits of micropigmentation for the self-esteem and improvement in the quality 
of life of these women. 
 
KEYWORDS: Cancer, Mastectomy, Breast Reconstruction, Micropigmentation and self-
esteem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
 
 
Figura 1: Aparelhos para a realização da micropgmentação 
paramédica....................................................................................................................17 
Figura 2: Reconstrução Mamária por micropgmentação paramédica: antes e 
depois............................................................................................................................18 
Figura 3: Reconstrução Mamária por micropgmentação paramédica: antes e 
depois............................................................................................................................20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................11 
2. OBJETIVOS...............................................................................................................13 
2.1 Objetivo Geral..........................................................................................................13 
3. METODOLOGIA........................................................................................................13 
4. RESULTADO E DISCUSSÃO...................................................................................14 
4.2 CÂNCER DE MAMA................................................................................................14 
4.2 A EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL....................................15 
4.3 MASTECTOMIA E SEU IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA EM SUAS 
VÍTIMAS.........................................................................................................................15 
4.4 MICROPIGMENTAÇÃO PARAMÉDICA E SEU IMPACTO NA QUALIDADEDE 
VIDA DE MULHRES MASTECTOMIZADAS................................................................ 17 
4.5 RISCOS E BENEFÍCIOS DA MICROPIGMENTAÇÃO PARAMÉDICA..................21 
5. CONCLUSÃO...........................................................................................................22 
6.REFERÊNCIAS..........................................................................................................23
11 
 
 
1.INTRODUÇÃO 
 
O câncer de mama é constituído por aglomeração celular que se multiplica 
de uma forma rápida e desorganizada. Essas células têm alterações genéticas, 
fazendo com que os tecidos da mama tenham um crescimento anormal e 
descontrolado, decorrido por mutações no material genetico no tecido mamário. 
Tais células, resultantes dessas divisões desordenadas tem a capacidade de 
invadir tecidos e estruturas regionais a distância, essa característica é conhecida 
como metástases (BERNARDES et al., 2019). 
O risco de surgimento dessa doença aumenta consideravelmente de acordo 
com a idade, sendo que 80% dos tumores são diagnosticados a partir de 50 anos 
e, a principal causa está relacionada aos fatores endócrinos, envolvendo 
diretamente o estrogênio. Nisso, outros fatores de riscos também estão envolvidos 
no surgimento desses tumores, como: fatores: exógenos e endógenos, nos quais 
podem ser fortes indicadores, e estão associados a alimentação, raça, 
hereditariedade, menarca precoce entre outros (SILVA et al., 2019). 
De acordo com o Instituto Nacional do Cancêr (INCA) do Ministerio da 
Saúde (MS), o cancêr de mama é considerado é o principal tipo de cancêr que 
mais mata a população feminina em todas as regiões do Brasil. Representanto 
números assustadores de 11,84/100.000 mulheres somente no ano de 2020 (INCA, 
2022). Associado a esses dados, estão outros da Sociedade Brasileira de 
Mastologia, relatando que entre os anos de 2008 a 2015, cerca de 92,5 mil 
mulheres em processo de tratamento do câncer de mama, passaram por cirurgia 
de remoção da mama no Brasil (SOCIEDADE BRASILEIRA DE MASTOLOGIA, 
2022). 
Nisso a mastectomia radical, conhecida pela ação cirúrgica onde ocorre a 
retirada total da mama, é considerada uma das intervenções invasivas mais 
utilizadas para o tratamento de câncer de mama em mulheres, desde o século XIX 
(CAVALVANTE et al., 2020). Essa forma radical de tratamento realizado 
praticamente no mundo todo, acaba gerando uma sequela irreversível, responsável 
por danos emocionais e estéticos que acaba gerando um declínio na qualidade de 
vida dessas mulheres. 
 
12 
 
A respeito disso, Pereira e colaboradores (2019), demonstraram que a 
mastectomia total pode impactar de maneira substâncial a qualidade de vida 
dessas pacientes, influênciando negativamente em diversos aspectos psiquimistas, 
gerando possíveis retardos sociais associados com dificuldade de ajustamento 
piscossocial. Esses autores relatam diversas modificações no comportamento 
dessas mulheres, como: dificuldade em usar banheiros compartilhados com outras 
pessoas, mudança radical em suas roupas, como forma de disfarçar a ausência da 
mama, opção por não abraçar outras pessoas, confronto com o nu e, até mesmo 
uma retração no ato sexual, devido a falta da mama. Todos esses fatores 
evidenciam uma mudança repentina de comportamento, gerando enormes perdas 
emocionais, causando ansiedade e depressão, impactando fortemente a qualidade 
de vida de todas envolvidas. 
Como forma de amenizar tais prejuizos emocionais, a ciência, a pesquisa e 
a medicina, oferecem diversas formas de tratamento corretivos, que tendem a 
minimizar esses danos, devolvendo à essas mulheres mais dignidade e 
normalidade em suas atividades diárias. Uma importante abordagem adotada neste 
contexto é a recontrução com a micropigmentação da aréola, que oferece um modo 
de resgatar a estética corporal, melhorando a autoimagem da paciente e 
impactando diretamente na renovação da sua auto-estima e qualidade de vida. 
Diante de todo esse exposto, a realização desse estudo se justifica na 
necessidade de mostrar a partir dos dados epidemiológicos do Ministério da Sáude 
e do INCA (acima citados), a importância de estudos que demonstrem os impactos 
negativos gerados pela mastectomia total na qualidade de vida de mulheres vitimas 
de câncer de mama e os benéficios obtidos com recontrução por meio da 
micropigmentação areolar, como forma de promover o aumento da qualidade de 
vida dessas mulheres mastectomizadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
2.OBJETIVOS 
 
2.1 Objetivo Geral 
 
Conxtetualizar a importância da técnica de reconstrução com 
micropigmentação da aréola em mulheres vitimas de mastectomia para melhoria da 
qualidade de vida. 
 
2.2 Objetivos Específicos 
 
✓ Demonstrar os impactos negativos ocasionados pela mastectomia em mulhres 
após a retirada da mama; 
✓ Contextualizar a funcionalidade da técnica de reconstrução com a 
micropigmentação areolar; 
✓ Demonstrar os principais impactos dessa técnica na reconstrução do complexo 
areolar para melhora da autoestima em mulheres mastectomizadas; 
✓ Demonstrar os possíveis riscos e benefícios desta técnica. 
 
3. METODOLOGIA 
 
 
O presente trabalho consiste numa revisão bibliográfica, tendo o cunho de 
revisão integrativa da literatura. Os materiais utilizados para a pesquisa foram 
estudos publicados, livros físicos e virtuais. Quanto aos livros foram utilizados livros 
do acervo pessoal da acadêmica ou oferecidos pela instituição de ensino em 
questão. Os artigos foram selecionados nas plataformas de bases de dados como 
Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PUBMED, Biblioteca Virtual em 
Saúde (BVS), Google acadêmico. Buscando compreender e descrever o tema 
proposto de forma mais eficaz. 
Os descritores utilizados foram: câncer de mama, mastectomia, 
reconstrução mamária, micropigmentação e autoestima. Os critérios de inclusão 
dos materiais encontrados, foram os que versam sobre os decritores acima, nos 
idiomas português, espanhol e inglês, com no máximo 10 anos de publição; e os 
critérios de exclusão, foram os conteúdos encontrados nos três idiomas propostos, 
os estudos fora desse contexto, assim como estudos com mais de 10 anos de 
publicação. 
 
14 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
4.1 CANCÊR DE MAMA 
 
De acordo com Motta e Silva (2017) o câncer de mama é uma doença onde 
ocorre uma grande multiplicação de célula anormal, conheceida como hiperplasia 
levando a uma formação de tumores malignos. Essa neoplasia é uma das mais 
comum do mundo todo, e seu diagnóstico precose garante grande chance de um 
tratamento com resultado positivo, podendo assim reduzir o perigo de óbito. Esse 
possível atraso no diagnótico e consequentemente no tratamento, além de 
aumentar a probabilidade de morte aumenta também aumenta a ansiedade nessas 
mulheres, dificultando assim os tratamentos curativos, reduzindo a taxa de 
sobrevivência (SARTORI; BASSO, 2019). Com isso, atuamente existem três 
estratégias para o rastreamento precose do câncer de mama: mamagrafia, exame 
clínico das mamas e o autoexame das mamas. 
Mamografia é um métado que nos dá uma qualidade de alto definição pode 
diagnósticar o câncer em estado de cura com 2 anos de antecedência da doença, 
por conter uma imagem muito bem defina na estrutura do tecido afetado, 
diagnóstico esta em 85% á 90% da qualidade de imagem. Por sua vez, o exame 
clínico é realizado por um profissonal treinado da saúde, que pode ser o médico 
ginecologista, enfermeiro, e o mastologista. Onde por meio de possíveis ratreios 
tatéis, esses profissionais conseguirão, diagnóticar um nódulo de até mais ou 
menos 1cm, quando for a exposição superficial. Nisso, o autoexame, é realizado 
pela paciente de preferência após uma semana da ultima menstruação e, as 
pacientes que já não mais menstruam, podem escolher um dia do mês para a 
realização do auto-exame. Esse autoexamedeve ser realizado em pé em frente ao 
espelho ou na posição deitada, sempre observando a existência de alguma 
diferença ou aparencia dos seios, como surgimento de caroços, relevos, etc. Esse 
simple gesto, aumenta a chance de detectar possíveis surgimento de nódulos, em 
seus estágios iniciais, aumentando fortemente a possibilidade de sucesso no seu 
tratamento. 
Por fim, os estudos de Oliveira e colaboradores (2019) demonstram que o 
câncer de mama advén de alguns fatores de riscos importantes, como: idade 
avançada, características reprodutivas, fatores genéticos e ambientais. Esses 
15 
 
fatores predispoem a população feminina há uma maior frequência desse tipo de 
câncer, representando dados alarmantes, que serão demostrados a seguir. 
 
4.2 A EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL 
 
Segundo o INCA, foram notificados 66.280 casos de câncer de mama no 
Brasil no ano de 2020, esse mesmo instituto relata que apesar de algumas 
décadas de políticas públicas para a prevenção e tratamento desse tipo de câncer, 
a taxa de mortalidade está aumentando no Brasil. Isso pode ser explicado porque 
essa doença infelizmente ainda é diagnósticada em estágio avançado (TEIXEIRA; 
NETO, 2020). 
 Esses preocupantes dados nacionais se destacam em um índice elevado nas 
regiões sul e sudeste, onde no ano de 2021 essas duas regiões concentram-se os 
maiores números de incidência do câncer de mama. O estado do Rio de Janeiro é 
o líder dessa incidência, seguido pelo estado do Rio Grande do sul e em terceiro 
lugar está o estado de São Paulo, com a probabilidade de 71,77 dos casos para 
cada 100 mil mulheres. Diferente da região norte que a grande maioria das 
mulheres são acometidas por outro tipo de câncer o de colo de útero esta em 
primeiro lugar (INCA, 2020). 
 Essa problemática se torna ainda mais preocupante quando levamos em 
consideração as projeções da Organizaçoes das Nacões Unidas (ONU), que 
anunciam o surgimento de 100 mil novos casos diagnóticado de câncer de mama 
no mundo. 
Essas projeções remete um alerta para um incentivo de novas polílticas 
públicas, como objetivo de diminuir tais projeções assim como concientizar sobre a 
importância do diagnóstico precose. Sobre isso, os dados atuais da SBM indicam 
que 70% dos casos de câncer de mama diagnosticado no país, a mastectomia é a 
principal intervenção adotada, nesse contexto, abordaremos a seguir, um pouco 
sobre a masctetomia. 
 
4.3 MASTECTOMIA E SEU IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA EM SUAS 
VÍTIMAS 
 
Diante dos dados anteriormente apresentados, surge a possibilidade de 
16 
 
numerosos avanços no tratamento do câncer de mama, aumentando 
consequentemente a sobrevida dessas pacientes, quando detectado nos períodos 
iniciais de sua formação. Entretanto, a maioria desses avanços que garante essa 
sobrevida, está relacionada a realização da mastectomia (TAIT, et al., 2018). 
Mastectomia é um tratamento cirúrgico, utilizado nos casos de câncer de mama, 
onde visa a retirada por total da glândula mamária, com o esvaziamento axilar. Essa 
técnica consiste na retirada de toda região afetada pelo câncer, sendo considerado 
um precedimento extremamente agressivo e invasivo (COUTINHO; DUARTE, 2020). 
Nisso, a literatura descreve vários tipos de mastectomia, dentre elas a 
mastectomia simples, dupla ou bilateral, polpadora de pele, de mamilo, radical 
modificada e radical. Sendo essa primeira o tipo mais comum, onde é removido toda 
mama, incluindo o mamilo, entretanto, outros tecidos são preservados, como os 
linfonodos axilares e o tecido sob a mama. Por sua vez, a mastectomia radical, como 
o próprio nome sugere é uma técnica mais global, onde remove-se toda a mama, 
linfonodos axilares, e os músculos do tórax, peitoral maior e menor (PEREIRA et al., 
2019). 
 Esse procedimento é responsável por atingir o psicológico da paciente, uma 
vez que mexe com o físico também, trazendo muito sofrimento por conta das 
mudanças que sofre o corpo das mulheres. De acordo com Severiano (2022) isso 
pode desencadear um transtorno psicológico grave e acaba afetando a todos os 
que estão ao redor, e em consequência da falta de qualidade de vida, essa 
paciente pode, inclusive, chegar a sofrer uma depressão irreversível. 
A literatura apresentam diversos estudos, demonstrando o sério impacto da 
mastectomia na qualidade de vida em mulheres submetidas ao tratamento cirúrgico 
para câncer de mama (KALTER et al., 2015; LANGFORD et al., 2015; BEYAZ et 
al., 2016). 
Dentre as principais queixas relacionadas a esse declinio na qualidade de 
vida, as pacientes relatam dores físicas e mental, perca da funcionalidade do 
ombro após a masctectomia radical e principalmente queixas relacionada ao 
prejuízo estéticos que a retirada da mama, causa nessas mulheres (TAIT, et al., 
2018). 
A respeito disso, Martins e colaboradores (2019) demonstram que essas 
mulheres diagnosticada como câncer de mama, passam por três etapas complexas 
e diferentes, onde a primeira etapa é iniciada com o diagnóstico e está associada a 
17 
 
sensão de morte repentina e sentimentos negativos por toda sociedade, a segunda 
etapa, é a certeza de um tratamento longo e agressivo, que pode desencadear 
lesões físicas inrreversíveis, e a terceira etapa está relacionada a obrigatoriedade 
de aceitação de um corpo mutilado. A abordagem realizada no docerrer dessas 
etapas, desencadeará consequências que influenciará como será suas vidas 
futuras. 
Para De Menezes e colaboradores (2019), os seios são considerados 
símbolos da condição feminina e essas pacientes submetidas à ressecção axilar, 
com a formação das cicatrizes, desencadea mudanças no formato e na 
sensibilidade da mama, gerando um impacto negativo na autoimagem e na 
autoestima das mesmas. 
Sobre isso, a ciência evoluiu permitindo diversas abordagens diferentes, 
para oferecer para tais mulheres a possibilidade de uma vida mais perto da 
normalidade, sem muitas perdas. A exemplo disso, a micropigmentação é um 
importante procedimento usado na reconstrução das formas originais dos mamilos, 
oferecendo para essas pacientes mastectomizadas uma importante ajuda na 
melhoria da sua aparência, e sobre isso abordaremos a seguir. 
 
4.4 MICROPIGMENTAÇÃO PARAMÉDICA E SEU IMPACTO NA QUALIDADE DE 
VIDA DE MULHRES MASTECTOMIZADAS 
 
A micropigmentação paramédica é uma técnica de aplicação de pigmento, 
realizado sobre um desenho desenvolvido de acordo com os padrões e 
necessidades de cada paciente, dando assim, uma melhora no aspecto das 
mamas e trazendo uma sensação de bem estar. Essa técnica também pode ser 
realizada sobre as sobrancelhas, cicatrizes de estrias, na mastectomia, na linha 
d’água dos olhos, pálpebra, em camuflagem de vitiligo e nos lábios. Oferecendo 
um aspecto melhorado nesses tecidos que foram prejudicados de alguma forma, 
gerando excelentes impactos na estéticas desses indivíduos (MA et al., 2022). 
Portanto a micropigmentação é uma simples técnica de correção, que trás 
o conceito similar ao da tatuagem, que tem a finalidade de introduzir tintas de 
acordo com a cor estudada, buscando-se a tonalidade da pele. Sendo um 
procedimento realizado somente para fins estéticos, com oobjetivo de melhorar a 
autoestima da cliente, proporcionado uma súbita melhora visual e natural da mama 
18 
 
que foi retirada (MARTINS; AGUIAR, 2021). 
Por meio da dermopigmentação é realizada a camuflagem da cicatriz e a 
simulação da coloração natural das aréolas retirada, onde sobrepoem-se com um 
desenho no mesmo local. Essa técnica é considerada ouro pelos cirurgiões devido 
à ausência de dores e por ser um procedimento minimamente invasivo, com a 
utilização de uma pigmentação exógena introduzida na camada dérmica da pele. 
Seus resultados são obtidos por meio de um dermógrafo constituído por uma 
agulha para a realização e a implementação de pigmentos específicos e 
hipoalergênicos soba pele (SOUZA, 2019; MA et al., 2022). 
Esse procedimento poderá ser realizado, apenas com a recuperação total 
da paciente pós-mastectomia e com laudo do médico autorizando, segundo Souza 
(2019) essa técnica poder ser realizada com dois tipos de aparelhos (Figura 1), o 
dermografo que é elétrico e o tebore que é o indutor manual com tintas próprias 
para micropigmentação, ambos irão trazer a suavidade e naturalidade para a 
paciente, melhorando substancialmente o aspecto visual dessa região. 
Figura 1: Aparelhos para a realização da micropgmentação paramédica 
 
 
 Dermográfo Tebori 
 
Fonte: Souza (2019). 
 
 
A micropigmentação paramédica é uma técnica que apesar de similar, se 
diferencia de uma tatuagem, pois enquanto na tatuagem trabalha-se em uma 
camada mais profunda, hipoderme, na reconstrução mamária pelo método de 
micropigmentação paramédica trabalha-se apenas na subderme, que é uma 
camada superficial (MARTINS; AGUIAR, 2021). Desse modo, é possível trazer a 
naturalidade, de acordo com a anatomia das aréolas e assim reconstruir os 
19 
 
complexos mamários, com um desenho perfeito, mais próximo da realidade. 
De acordo com Souza (2015), a técnica é realizada com o uso de um 
demófrago (Figura1) que permite depositar os diversos pigmentos na pele da 
paciente. Por meio das agulhas circulares com três pontas centrais, se obtém o 
preenchimento degradê e as agulha com cinco pontas para a coloração da aréola, 
preenchendo sempre na posição de 45º e com movimentos rápidos até a borda 
externa, sempre criando ilusões de projeção em três dimenssões (COUTINHO, 
DUARTE, 2020). 
Figura 2: Reconstrução Mamária por micropgmentação paramédica: antes e 
depois. 
 
Fonte: 
https://www.google.com.br/search?q=fotos+de+micropigmenta 
 
De acordo com a foto acima evidenciando a técnica da micropgmentação 
paramédica, notamos um cuidado adotado pelo profissional em fazer uma 
reconstrução muito bem executada e acompanhada pela paciente, manifestando 
seu interesse e estando acordo com a expectativa da paciente, uma vez que a 
utilização desse sistema é semi-definitivo. Porém, esse processo deve ser 
realizado por um profissional qualificado e certificado nessa técnica, pois mesmo 
que não seja muito invasiva, ela requer um cuidado todo especial com a 
biossegurança, para evitar o risco de infecção, por vírus ou bactérias 
(SEVERIANO, 2022). 
20 
 
 Nesse contexto Souza (2019), afirma que micropigmentação se tornou uma 
importante abordagem estética, pois os seus resultados estão ligado ao bem-estar e 
a autoestima dos clientes, develvendo para essas mulheres dignidade e confiança, 
reforçando uma melhora psíquica contínua, minimizando os danos causados pelo 
trauma de mutilação, exemplo a mastectomia (LEITE et al., 2014; OLIVEIRA et al., 
2020). 
 Sobre isso, Santana e Ferreira (2018) relatam que pacientes com a 
autoestima elevada, conseguem seguir o tratamento com uma maior tranquilidade e 
segurança, elevando a probabilidade de um sucesso nesse período. Essa auto 
estima também é importante para a retomada de sua vida, com a finalização do 
câncer. Diante dessa afirmação importante, os autores considera de suma 
importância, a utilização de procedimento estéticos que oferecem a volta dessa 
autoestima para as pacientes mastectomizada, a exemplo da micropigmentação. 
 Para Martins e colaboradores (2019) a ausência de qualquer parte do corpo 
pode causar uma falha na indentidade pessoal da mulher, fazendo com que a 
mesma não aceite o que está sendo refletido no espelho, desencadeando severos 
danos ao psicológico e formando possíveis traumas irreparáveis. Nisso a 
micropigmentação paramédica (Figura 3) devolve essa aparência estética perdida, 
devolvendo confiança, reconstruindo a imagem perdida dessa mulher 
mastectomizada, e oferece subsídios emocionais suficientes para ser inclusa 
novamente na sociedade, que outrora pertencia. 
 
Figura 3: Reconstrução Mamária por micropgmentação paramédica: antes e 
depois. 
 
Fonte: 
21 
 
https://www.google.com.br/search?q=fotos+de+micropigmenta 
 Por fim, Souza e Medeiros (2019) realizam um estudo com mulheres 
mastectomizadas em decorrência do câncer de mama e, demonstraram que a 
maioria das mulheres envolvidas em seus estudos, relataram que tiveram 
importantes prejuízos em sua autoestima e qualidade de vida, após o tratamento, 
implicando em diversos distúrbios frente ao confronto de suas imagens. Sentimentos 
como, vergonha, tristeza, necessidade de isolamento e receio de possíveis 
preconceitos, dominavam essas mulheres após a realização da mastectomia, 
gerando isolamento social. 
 Nesse mesmo estudo, os autores demonstram o impacto positivo que 
algumas abordagens estéticas, causavam na vidas dessas mulheres, sendo 
considerada a técnica de micropigmentação paramédica, uma importante 
intervenção estética, capaz de gerar impactos positivos, elevando sua autoestima, 
facilitando essas mulheres inclusive, à volta das atividades sexuais, anteriormente 
cessadas, impactando assim, melhorias em sua qualidade de vida. 
 
4.5 RISCOS E BENEFÍCIOS DA MICROPIGMENTAÇÃO PARAMÉDICA 
 
 Conforme citado por Amorim (2018) a técnica de micropigmentação pós 
mastectomia é muito seguro e seus riscos são praticamente nulos, podendo não 
haver qualquer intercorrência pós micropigmentação e muito menos qualquer 
desconforto como dor , como ele cita que alguns médicos chegam a indicar esse 
procedimento após o término do tratamento de câncer na mama. 
 Os estudos de Souza e Medeiros (2019), também reforçam essa idéia dos 
riscos nulos a cerca da micropigmentação paramédica, onde as autores reforçam a 
importância dos benéficios dessa técnica, que é utilizada através da camuflagem da 
cicatriz, simulando pela coloração natural das aréolas danificadas pela mastectomia. 
Permitindo a criação dessa nova aréola e recobrindo as cicatrizes indesejavéis. 
Essas autoras também afirmam os ganhos obtidos por essa técnica, que influenciam 
na autoestima e confianças das mulheres mastectomizadas. 
 Por fim, os estudo de Quint (2019), também demonstra riscos mínimos ou 
nulos, em contrapartida, evidenciam os inúmeros benefícios dessa técnica para a 
melhoria da qualidade de vida dessas pacientes, relatando a ausêndia de qualquer 
desconforto ou dor, pós procedimento, e enfatizam as vantagens descritas por essas 
22 
 
mulheres, como o fato do procedimento ser bem mais acessível, quando comparado 
aos outros procedimentos estéticos oferecido para esses mesmos fins. Entretanto, 
esse mesmo autor, enfatiza sobre a importância dessa técnica ser realizada por 
profissional autorizado e capacitados, para esses riscos continuarem sendo nulos. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 De acordo com a realização desse estudos, entendemos que os dados 
epidemiológicos no Brasil, acerca do câncer de mama indica um crescimento 
contínuo, sendo responsável por intensa preocupação na saúde pública brasileira. 
Nisso milhares de mulheres são acomentidas anualmente, e a importância de um 
diagnóstico precose ainda é uma necessidade, na falta desse diagnóstico precose, 
tais mulheres se deparam com a necessidade de realizar as mais diversas formas de 
tratamento, sendo a mastectomia radical um modo de tratamento extremamente 
invasivo e complexo, que oferece prejuízos inrreparáveis. Nesse contexo, a 
micropigmentação paramédica serve como uma importante interverção capaz de 
reparar e minimizar esses danos, devolvendo auto estima e confianças para essas 
mulheres, influenciando na melhoria da qualidade de vida das mesmas, oferecendo 
diversas vantagens. Oferencendo uma nova oportunidade de continuarem suas 
vidas com as mínimas sequelas físicas posssíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
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