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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
BACHAREL EM ENFERMAGEM 
 
 
ADRIANO PEREIRA DA SILVA 
GERALDO NELSON FRANCISCO DA COSTA 
JÚLIA ANA DOS REIS NOGUEIRA 
MARA RÚBIA DE JESUS TEIXEIRA 
 
 
 
 
 
OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRA CORPÓREA (ECMO)-COMO SUPORTE 
NO TRATAMENTO DE PACIENTES CRÍTICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2024 
 
 
 
 
 
ADRIANO PEREIRA DA SILVA 
GERALDO NELSON FRANCISCO DA COSTA 
JÚLIA ANA DOS REIS NOGUEIRA 
MARA RÚBIA DE JESUS TEIXEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRA CORPÓREA (ECMO)-COMO SUPORTE 
NO TRATAMENTO DE PACIENTES CRÍTICOS 
 
 
Trabalho de conclusão de curso para a 
obtenção de título de graduação em 
enfermagem da Universidade Paulista-
UNIP. 
 
 Orientador: Prof° Pedro Jorge de Carvalho 
Júnior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2024 
 
 
 
 
 
ADRIANO PEREIRA DA SILVA 
GERALDO NELSON FRANCISCO DA COSTA 
JÚLIA ANA DOS REIS NOGUEIRA 
MARA RÚBIA DE JESUS TEIXEIRA 
 
 
OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRA CORPÓREA (ECMO)-COMO SUPORTE 
NO TRATAMENTO DE PACIENTES CRÍTICOS 
 
Trabalho de conclusão de curso para a 
obtenção de título de graduação em 
enfermagem da Universidade Paulista-
UNIP. 
 
 Orientador: Prof° Pedro Jorge de Carvalho 
Júnior 
 
Aprovado em: / /. 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 / /
 Orientador: 
Prof° Pedro Jorge de Carvalho Júnior 
Universidade Paulista–UNIP. 
 
 / /
 Profº. 
Universidade Paulista–UNIP. 
 
 / /
 Profº. 
Universidade Paulista–UNIP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esta pesquisa é dedicada a Deus, causa primordial de todas as coisas, e ao professor 
Orientador: Prof° Pedro Jorge de Carvalho Júnior, que nos auxiliou na germinação das 
ideias e durante todo o processo de desenvolvimento deste presente trabalho. 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 Agradecemos a Deus por cuidar de tudo, durante essa jornada… 
 Agradecemos imensamente as nossas famílias, por todo apoio… 
 Agradecemos ao nosso orientador, pelas orientações, e ensinamentos, 
que nos possibilitaram concluir esse trabalho… 
 Agradecemos aos nossos colegas pelos anos de convivência e respeito, 
foi uma honra caminharmos juntos, que venha a colação de grau… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Objetivo: Evidenciar a importância da ECMO como suporte em pacientes críticos. 
Métodos: Estudo de revisão da literatura, de abordagem qualitativa e de caráter 
descritivo. A busca foi conduzida pelas bases de dados: Cochrane Library, PubMed, 
Embase e Cinahl, SciELO, Google acadêmico. Dessa forma, selecionaram-se como 
descritores. Tratamento por oxigenação por membrana extra corpórea; oxigenação 
por membrana extra corpórea como suporte no tratamento de pacientes críticos; a 
importância da ECMO. Foram selecionados artigos de 2014 até 2024, que estavam 
dentro da temática definida, e excluídos os que não estavam no tema e tempo 
determinado. Resultados: A ECMO promove melhor recuperação pulmonar em 
pacientes em que as demais técnicas de ventilação de proteção não foram efetivas, 
como na VM. Entretanto, apesar da ECMO ter demonstrado sua capacidade de salvar 
vidas de indivíduos, inclusive durante a COVID-19, os dados disponíveis dos estudos 
selecionados não são insuficientes para determinar a sua eficácia, ou ainda, 
compreender os impactos desse tratamento a longo prazo. Considerações finais: 
Verificou-se que as pesquisas mais recentes demonstraram um possível benefício da 
ECMO, uma vez que impactou em uma menor mortalidade em pacientes críticos nos 
casos de pacientes, em que as outras intervenções não funcionaram. No entanto, será 
necessário mais pesquisas mais aprofundadas sobre esse tema. 
 
Palavras-chave: Cuidados críticos; ECMO suporte respiratório; Oxigenação por 
Membrana Extracorpórea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMMARY 
 
Objective: To highlight the importance of ECMO as support for critically ill patients. 
Methods: This is a qualitative and descriptive literature review study. The search was 
conducted in the following databases: Cochrane Library, PubMed, Embase and Cinahl, 
SciELO, and Google Scholar. Thus, the following descriptors were selected: 
extracorporeal membrane oxygenation treatment; extracorporeal membrane 
oxygenation as support for the treatment of critically ill patients; and the importance of 
ECMO. Articles published between 2014 and 2024 that were within the defined theme 
were selected, and those that were not within the defined theme and time period were 
excluded. Results: ECMO promotes better lung recovery in patients in whom other 
protective ventilation techniques were not effective, such as MV. However, although 
ECMO has demonstrated its ability to save lives, including during COVID-19, the data 
available from the selected studies are not sufficient to determine its effectiveness or 
to understand the long-term impacts of this treatment. Final considerations: It was 
found that the most recent research demonstrated a possible benefit of ECMO, since 
it impacted on lower mortality in critically ill patients in cases where other interventions 
did not work. However, more in-depth research on this topic will be needed. 
 
Keywords: Critical care; ECMO respiratory support; Extracorporeal membrane 
oxygenation. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO................................................................................................9 
2 JUSTIFICATIVA.............................................................................................10 
3 OBJETIVO......................................................................................................12 
3.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................12 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................12 
4 METODOLOGIA.............................................................................................13 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................14 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................20 
 REFERÊNCIAS...............................................................................................20 
 
 
 
 
9 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A ECMO é uma técnica que utiliza dispositivos mecânicos para fornecer suporte 
respiratório e/ou cardíaco ao paciente, por meio de um cateter chamado cânula, o sangue 
é drenado para o sistema, onde é impulsionado por meio de uma bomba para uma 
membrana, local em que acontecem as trocas gasosas e onde o sangue é aquecido, 
retornando ao paciente (Reeb et al., 2016, p. 353). 
A oxigenação por membrana extracorpórea não trata a condição que causou a 
insuficiência cardíaca e/ou pulmonar da pessoa, ela somente é um meio de suporte que 
permite um fluxo sanguíneo e as trocas gasosas adequadas por um determinado período, 
até que o tratamento seja estabelecido ou até que o órgão para o transplante esteja 
disponível (Kimmoun et al., 2015, p. 35). 
 
Imagem 1- Esquema ilustrativo de circuito padrão de oxigenação por membrana 
extracorpórea. 
Fonte: Rev. Bras Ter Intensiva (2019). 
 
 
A oxigenação por membrana extracorpórea é um dos principais dispositivos de 
suporte de vida extracorpóreo utilizado atualmente, a ECMO é uma tecnologia que 
exige um time multiprofissional na sua condução, e o perfusionista tem um papel de 
extrema importância neste cenário, a configuração ECMO veno-venosa é a 
modalidade de insuficiência respiratória com função cardíaca preservada, já a 
configuração veno-arterial é a modalidade indicada para suporte cardíaco com função 
pulmonar preservada ou não (Combes et al., 2018, p. 1965). 
 
 
10 
 
Pode-se ficarem ECMO por apenas algumas horas, usualmente por alguns dias, 
porém, em alguns casos, podem ser necessárias semanas ou meses até que o paciente 
esteja apto ao desmame do suporte (Thiagarajan et al., 2017, p. 65). 
A oxigenação extracorpórea como suporte se inicia totalmente e, progressivamente, 
vai se reduzindo a uma forma parcial, enquanto o órgão afetado recupera a sua função por 
meio do tratamento adequado administrado concomitantemente, e enquanto isso, o órgão 
afetado não fica sobrecarregado e a função se mantém (Lubnow et al., 2014, p. 353). 
Apesar de não ser um tratamento recente, até hoje a literatura sobre o manejo de 
ECMO era limitada, mas o tratamento vem ganhando notoriedade, e novos estudos têm 
surgido e apontado a importância do enfermeiro no manejo da oxigenação extracorpórea, 
onde a equipe de enfermagem tem papel crucial na monitorização e no funcionamento da 
aparelhagem eletrônica do sistema (Chaves et al., 2018, p. 28). 
Esse suporte é indicado apenas quando outros métodos não são eficazes, quando 
o paciente não responde ao tratamento convencional, chegando a uma situação de 
gravidade por um determinado tempo. Nesses casos, esse método é cogitado, ela pode 
ser utilizada por pacientes que apresentam problemas nos pulmões, que não fornecem 
oxigênio suficiente para o corpo em casos de hipóxia, ou quando ocorre a hipercapnia, 
quando não conseguem retirar o excesso de dióxido de carbono ou quando o coração não 
consegue bombear sangue suficiente para o corpo por uma descompensação ocasionada 
por uma doença cardíaca prévia (World, 2020, p. 14). 
As consequências mais graves causadas pelo novo coronavírus são a síndrome 
respiratória aguda, que causa insuficiência respiratória. O tratamento recomendado para 
esta condição tem sido a ventilação mecânica, mas nem todos os pacientes respondem 
bem ao tratamento, por isso, a Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO) tem sido 
uma opção para os casos extremamente graves de Covid-19 em alguns centros 
especializados pelo mundo (Sauer, 2015, p. 37). 
Como quando ocorreu durante a pandemia mundial da COVID-19, que é um vírus 
da família coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que surgiu na China ao final do ano de 
2019 e se espalhou pelo mundo, dando origem a uma pandemia, onde havia também 
manifestações clínicas brandas, semelhantes a uma síndrome gripal, no entanto, muitos 
pacientes desenvolviam sintomas mais graves, como Síndrome do Desconforto 
respiratório Agudo ou Síndrome Respiratória Aguda Grave, onde em alguns casos foi 
utilizado como meio auxiliar no tratamento (Kulkarni et al., 2016, p. 374). 
 
11 
 
2 JUSTIFICATIVA 
 
Diversas publicações confirmam a de utilidade da ECMO na pneumonia grave. 
Nesta situação de comprometimento de pulmonar, uma configuração preferida do 
dispositivo é a chamada ECMO Veno-venosa, nessa configuração Nessa, o sistema 
de oxigenação do dispositivo atuante em série com o pulmão nativo, no processo de 
oxigenação do sangue (Lewis, 2020, p. 29). 
Durante a pandemia da covid 19, foi utilizada essa técnica e até o final de 2020, 
a ELSO já havia registrado 1889 casos da utilização em pacientes suspeitos ou 
confirmados da COVID-19, sendo a maioria destes na América do Norte, com apenas 
74 casos na América Latina e com uma sobrevida geral de 55%. Este parece um 
número baixo, contudo vale salientar que os pacientes críticos (Wang, 2020, p. 1068). 
A indicação do uso da ECMO como suporte ventilatório está ligado ao ligado à 
grave da oxigenação pulmonar, ele e geralmente, usando quando as manobras de 
resgate de ventilatório foram realizadas e não resultaram nenhum melhora na função 
pulmonar, no entanto, é mais utilizada em hospitais privados (Romano et al., 2017, p. 
60). 
A bomba de rolete gera fluxo de sangue por meio compressões progressivas 
do segmento do tubo da cânula de drenagem, gerando fluxo de sangue unidirecional 
e contínuo. A bomba centrífuga gera propulsão sanguínea por um campo magnético 
gerado a partir da rotação de um eixo acoplado a um disco, gerando fluxo de sangue 
de forma unidirecional e contínuo. Em ambas as modalidades de bomba, é necessária 
a utilização de dispositivos de segurança que permitam que o sistema funcione em 
situações de interrupção da energia elétrica, como, por exemplo, a bateria e a 
manivela. A função da bomba de propulsão é impulsionar o sangue do paciente para 
a membrana oxigenadora, gerando fluxo para o sistema. A bomba de propulsão é 
habitualmente posicionada na linha da cânula de drenagem, entre o paciente e a 
membrana oxigenadora (Ramanathan et al., 2020, p. 520). 
O paciente pode ser incapaz de elevar a temperatura corpórea e cursar com 
febre, principalmente devido à perda de calor pelo circuito da ECMO, onde o paciente 
em ECMO frequentemente possui aumento dos leucócitos secundário à circulação 
extracorpórea, uma vez que o sangue circula pelo circuito não epitelizado da ECMO, 
desencadeando resposta inflamatória (Giraud et al., 2021, p. 14715). 
 
12 
 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
 Evidenciar a importância da ECMO como suporte em pacientes críticos, de 
2014 a 2024. 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
1. Descrever os benefícios do suporte respiratório. 
2. Apontar quais as complicações da ECMO na saúde dos pacientes. 
3. Demonstrar em quais situações é necessária a utilização desse suporte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
4 METODOLOGIA 
 
Estudo de revisão da literatura, de abordagem qualitativa e de caráter 
descritivo. Esse estudo foi realizado com o auxílio de plataformas digitais, como: 
Cochrane Library, PubMed, Embase e Cinahl, SciELO, Google acadêmico. 
Foram incluídos artigos que abordavam o mesmo tema, publicados de 2014 a 
2024, onde foi posteriormente analisado, e após todos os resultados encontrados, 
foram dispostos nesse trabalho. A busca foi feita por meio de descritores: ECMO, 
oxigenação extracorpórea, suporte respiratório, complicações do ECMO. Foram 
excluídos artigos de anos diferentes, sendo excluídos artigos que não possuem a 
temática, e excluídos artigos publicados de fontes não confiáveis. 
Os artigos foram retirados de bases de dados de produções publicadas nas 
plataformas digitais: Cochrane Library, PubMed, Embase e Cinahl, SciELO, Google 
acadêmico. Foram selecionados artigos correspondentes ao tema proposto e tempo 
determinado, que posteriormente serão interpretados estatisticamente e 
apresentados em quadros, gráficos, tabelas, diagramas. 
O estudo seguiu as diretrizes e critérios estabelecidos na resolução do 
Conselho Nacional de Saúde, no que diz respeito à garantia da legitimidade das 
informações, confidencialidade e confidencialidade das informações quando 
necessário, tornando públicos os resultados desta investigação, durante a construção 
da obra. No entanto, ele não será submetido ao comitê de ética por não realizar 
pesquisas diretas com humanos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
A configuração ECMO veno-venosa (ECMO-VV) é a modalidade de escolha no 
contexto de insuficiência respiratória com função cardíaca preservada, onde o suporte 
de vida extracorpóreo é uma modalidade terapêutica que possibilita suporte 
temporário à falência pulmonar e/ou cardíaca refratária ao tratamento clínico 
convencional, onde a oxigenação por membrana extracorpórea é um dos principais 
dispositivos de suporte de vida extracorpóreo utilizado atualmente (Reeb et al., 2016, 
p. 353). 
A configuração ECMO veno-arterial (ECMO-VA) é a modalidade indicada para 
ofertar suporte cardíaco com função pulmonar preservada ou não, é um dispositivo de 
assistência circulatória mecânica de inserção percutânea ou central (toracotomia) e 
de uso temporário (7 - 30 dias), esse sistema de assistência é composto por cânulas 
de inserção, tubos, bomba centrífuga e membrana de oxigenação (Thiagarajan et al.,2017, p. 65). 
Oxigenador e membrana de oxigenação, uma vez que a canulação do paciente 
é concluída e o circuito da oxigenação por membrana extracorpórea estabelecido, o 
sangue do paciente é bombeado para o oxigenador, que consiste em um recipiente 
que contém duas câmaras separadas por uma membrana semipermeável, a 
membrana de oxigenação (Kimmoun et al., 2015, p. 35). 
Enquanto o sangue do paciente flui por uma câmera, uma mistura gasosa, 
denominada fluxo de gás fresco, flui pela outra. É através da membrana de 
oxigenação que ocorre a difusão dos gases entre o sangue do paciente e o fluxo de 
gás fresco, permitindo a oxigenação do sangue venoso e a remoção do dióxido de 
carbono. A composição da mistura gasosa no fluxo de gás fresco é determinada 
ajustando-se, no misturador de gases, a fração inspirada de oxigênio (World, 2020, p. 
14). 
As indicações da ECMO podem ser didaticamente divididas em quatro 
categorias: insuficiência respiratória hipoxêmica, insuficiência respiratória 
hipercápnica, choque cardiogênico e na parada cardíaca, a ECMO-VV é 
preferencialmente utilizada em pacientes com função cardíaca preservada ou 
moderadamente reduzida, sendo a modalidade de escolha em pacientes com 
insuficiência respiratória hipoxêmica e insuficiência respiratória hipercápnica, onde a 
15 
 
ECMO-VA é a modalidade indicada para pacientes com falência cardíaca, podendo 
ser necessário ou não o suporte pulmonar em conjunto (Combes et al., 2018, p. 1965). 
O consenso da ELSO define que não existe contraindicação absoluta ao uso 
da ECMO, mas o risco e o benefício do suporte com ECMO devem ser 
individualizados para cada paciente, mas existem situações em que o benefício da 
ECMO é questionável, sendo considerada uma contraindicação relativa à sua 
utilização, as principais contraindicações relativas são: hemorragia ativa não 
controlada, neoplasia sem perspectiva de tratamento, transplante de órgão sólido ou 
imunossupressão, disfunção irreversível do sistema nervoso central, e falência 
cardíaca ou respiratória irreversíveis ou em estágio terminal em pacientes não 
candidatos a transplante (Chaves et al., 2018, p. 28). 
A ECMO é um fator de risco adicional para o desenvolvimento de infecção, os 
pacientes em ECMO comumente encontram-se em uso de múltiplos dispositivos 
invasivos, como cateter de artéria pulmonar, cateter para monitorização da pressão 
arterial invasiva e cateter venoso central, o que aumenta o risco de infecção de 
corrente sanguínea, sendo este diretamente proporcional ao tempo de permanência 
em ECMO, o diagnóstico de infecção em paciente em ECMO pode ser difícil, visto que 
sinais clínicos e sintomas clássicos associados à infecção hospitalar, como febre e 
leucocitose, podem não estar presentes (Lubnow et al., 2014, p. 353). 
 
Quadro 1- Artigos selecionados e utilizados para a elaboração do trabalho, onde 
que consta o nome do autor e ano de publicação, o título, é o resultado. 
Nome do autor e ano 
de publicação 
Título do artigo 
Local da 
pesquisa 
Resultados 
Lavezzo et al., 2022. 
Efetividade da terapia 
por oxigenação de 
membrana 
extracorpórea 
(ECMO) em 
pacientes críticos 
com COVID-19. 
São Paulo- São 
Paulo 
A utilização de ECMO, inclusive 
durante o transporte entre UTIs 
de diferentes 
hospitais, pode permitir a 
realização das trocas 
gasosas de forma extracorpórea 
no período de 
maior comprometimento 
pulmonar, propiciando, 
assim, tempo para a recuperação 
da condição 
clínica e melhora do prognóstico. 
16 
 
Lima; Lucas, 2023 
 
 
Benefícios da 
fisioterapia em 
pacientes que 
utilizam a 
Oxigenação por 
membrana 
extracorpórea 
Pernambuco-
Recife 
O estudo demonstrou que é 
necessário que haja mais 
abrangência de pesquisas no 
Brasil sobre a circulação 
extracorpórea, para que a pratica 
de cuidado seja sempre 
baseadas em evidencias 
científicas. 
SANTOS et al., 2022 
Importância do 
enfermeiro no 
tratamento da 
oxigenação por 
membrana 
extracorpórea 
(ECMO) e no suporte 
pulmonar e 
circulatório 
 
 
São Paulo- São 
Paulo 
 
 
 
O estudo demonstrou que é 
necessário que haja mais 
abrangência de pesquisas no 
Brasil para que o profissional 
enfermeiro possa exercer frente à 
circulação extracorpórea para 
que as pratiquem neste nível tão 
elevado 
de cuidados seja sempre 
baseada em evidencias 
científicas. 
 
 
Teixeira et al., 2023 
 
 
 
Vantagens e 
desvantagens do uso 
da oxigenação por 
membrana 
Extracorpórea no 
tratamento de 
doenças respiratórias 
Juiz de fora-
Minas Gerais 
O estudo demonstrou que, a 
equipe de enfermagem tem uma 
grande importância no cuidado 
do paciente em uso de ECMO, 
participado desde a instalação da 
ECMO até a retirada. 
SANTOS et al., 2019 
Cuidados a pacientes 
em uso de 
oxigenação por 
membrana 
extracorpórea 
São Paulo-SP 
Enfatiza-se que os cuidados de 
Enfermagem ao paciente 
submetido à ECMO são eficazes, 
possibilitando a melhora do seu 
quadro clínico. 
Romano et al., 2017 
Suporte respiratório 
extracorpóreo em 
pacientes adultos 
 
São Paulo-SP 
Ficou evidente que é 
responsabilidade do enfermeiro 
monitorizar, vigiar e gerir todos 
os cuidados prestados aos 
pacientes em situação crítica 
submetida à ECMO, para 
antecipar qualquer tipo 
de complicação. 
Fonte: Scielo; Pubmed, Google acadêmico (2024). 
 
17 
 
O primeiro registro sobre o uso com sucesso de um dispositivo de circulação 
extracorpórea foi realizado durante uma cirurgia cardíaca no ano de 1954, tendo sido 
feito, em 1972, o primeiro relato do uso da ECMO no contexto de falência respiratória. 
O primeiro estudo multicêntrico e randomizado que avaliou o emprego da ECMO no 
contexto de insuficiência respiratória foi publicado em 1979. Desde as primeiras 
descrições da ECMO, melhorias significativas ocorreram no dispositivo, no manejo do 
paciente e, consequentemente, nos desfechos dos pacientes (Kulkarni et al., 2016, p. 
374). 
Diversos estudos importantes sobre a utilização dessa técnica em pacientes 
com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) refratária ao suporte clínico 
convencional, pacientes em parada cardíaca intra-hospitalar e choque cardiogênico 
refratário foram publicados nos últimos anos (Ramanathan et al., 2020, p. 520). 
Complicações durante o manejo do paciente em ECMO são frequentes, onde 
em análise retrospectiva de 265 pacientes adultos com SDRA, foi demonstrado que 
31% dos pacientes necessitaram de pelo menos uma troca do sistema, em virtude de 
problemas técnicos como piora das trocas gasosas, distúrbios da coagulação induzida 
pelo dispositivo e suspeita de infecção no circuito, sendo que, dos pacientes que 
necessitaram da troca, 45% foram de urgência (Trejnowska et al., 2022, p. 97). 
Adicionalmente, as complicações mais comuns foram a formação progressiva 
de coágulo na membrana oxigenadora (51%), formação súbita do coágulo na 
membrana oxigenadora ou na bomba de propulsão (35%) e falha mecânica aguda do 
sistema da ECMO (10%), sendo a hemorragia intracraniana uma complicação temida 
em pacientes, visto o complexo manejo entre controle do sangramento intracraniano 
e o ajuste da anticoagulação necessária para manter a ECMO, a fisiopatologia da 
hemorragia intracraniana, no contexto da ECMO, é incerta, sendo fundamental o 
adequado manejo da anticoagulação, para reduzir a incidência da hemorragia 
intracraniana (Supady et al., 2021, p. 3). 
Os estudos dos artigos, analisados, demostram, conforme o exposto à 
evidência cientifica sobre a atuação do enfermeiro a pacientes em situações critica 
submetida à ECMO, deste modo verificamos que a oxigenação por membrana 
extracorpórea e considerada uma técnica cada vez mais presente nos cuidados a 
pacientes em situações critica com necessidade de suporte cardiopulmonar mecânico 
em situações de insuficiência respiratória grave, insuficiência cardíaca ou em ambas, 
e responsabilidade do enfermeiro monitorizar,vigiar e gerir todos os cuidados 
18 
 
prestados a pacientes em situação crítica submetida à ECMO, para antecipar qualquer 
tipo de complicação, uma vez que, quando o médico utiliza essa máquina, deve ser 
indicado o uso de heparina, um anticoagulante, utilizado para evitar que o sangue 
forme pequenos coágulos nos tubos, o que poderá causar complicações, como AVC 
ou infarto (Redaelli et al., 2021, p. 59). 
Diante disso, é necessário haver mais abrangência de pesquisas no Brasil para 
o profissional enfermeiro poder exercer frente à circulação extracorpórea para que as 
pratiquem neste nível tão elevado de cuidados, seja sempre baseada em evidências 
científicas (Bartlett et al., 2020, p. 472). 
O presente estudo apresenta um compilado de informações sobre o uso da 
terapia ECMO em pacientes críticos com COVID-19, discutindo sua possível 
efetividade na evolução da doença, onde os resultados desta revisão indicam 
primeiramente que, nos estudos analisados, houve maior perspectiva do benefício da 
terapêutica ao paciente, embora alguns sugiram que possa haver piora com o uso da 
terapia, a terapia também parece ser efetiva para prevenir os aspectos prejudiciais da 
VM, ajudando os pacientes a superarem a cascata inflamatória e economizando 
tempo para um tratamento clínico adicional (Mássimo et al., 2021, p. 24). 
Estes estudos justificam que o uso precoce evita a progressão para falha de 
múltiplos órgãos do paciente em ECMO, enquanto o uso tardio da terapia chega a ser 
uma forma inútil para aumentar a sobrevida. Com isso, consideraram inconclusiva a 
relação da eficácia da ECMO, outra possibilidade para tal variação de resultados 
estaria relacionada com a idade e/ou comorbidades do paciente, havendo relatos de 
agravamento do risco do uso da ECMO em pacientes que possuem comorbidades 
como diabete, hipertensão arterial, obesidade e idade avançada, sugerindo a 
necessidade de mais estudos, onde foi possível concluir que todos os objetivos do 
trabalho foram alcançados (Bertini et al., 2022, p. 2700). 
Os estudos apontaram que pacientes com idade inferior a 71 anos tendem a 
ter maior sobrevida em relação àqueles com idade superior a 71 anos, e também 
apresentou uma relação da mortalidade com pacientes que apresentavam erro de 
imunidade, mostrando a ECMO como não eficiente, desse modo, embora a ECMO 
tenha se mostrado uma técnica que apresente benefícios nos pacientes com COVID-
19, em especial se usada no início do tratamento, são necessários ainda mais estudos 
para avaliar a utilização desta técnica nestes pacientes, incluindo análise do momento 
de introdução e tipo de paciente a qual é indicada, os estudos acerca da assistência 
19 
 
de enfermagem frente à ECMO precisam se difundi no meio científico para haver mais 
publicações neste âmbito (Bergman et al., 2021, p. 504). 
A formação desses coágulos, se não detectada, pode resultar em falha 
completa do sistema devido ao congestionamento do circuito ou superaquecimento 
do eixo da bomba, ressaltam também que devido a essa tendência ao 
tromboembolismo, aplica-se, por exemplo, a heparina para a compensação, embora 
em alguns casos o uso destes anticoagulantes durante o tratamento acabe por gerar 
hemorragia durante o uso da ECMO, apontaram a terapia como benéfica aos 
pacientes com COVID-19 e relataram que o uso precoce da terapia, ou seja, a 
utilização da ECMO antecipadamente, está associado à melhora na sobrevida dos 
pacientes (Barbaro et al., 2021, p. 1230). 
Foi descrito também que a ECMO promove melhor recuperação pulmonar em 
pacientes em que as demais técnicas de ventilação de proteção não foram efetivas, 
como na VM, além disso, em um artigo específico, foi mostrado que em dois de cinco 
pacientes que utilizaram a esse dispositivo, houve a redução da Lactato 
desidrogenase, enzima que está associada a quadros de isquemia tecidual, mas 
alguns apresentaram complicações trombóticas no circuito ECMO de pacientes, 
COVID-19, com coágulos provenientes, geralmente, da cabeça da bomba centrífuga, 
mas ocorrendo também nos conectores do circuito, nas cânulas e no oxigenador 
(Lewis, 2020, p. 29). 
Segundo o estudo, quando comparado ao uso exclusivo de ventilação 
mecânica protetora em pacientes com SARA com o uso da ECMO aliada à ventilação 
mecânica protetora, verificou-se que aqueles que usaram a ECMO tiveram um 
aumento de 33% no tempo de vida ganho, onde também foi observada uma tendência 
de vantagem no que diz respeito à qualidade de vida (Wang, 2020, p. 1068). 
Estudos demonstraram que o enfermeiro e a equipe que prestam cuidados ao 
paciente durante a terapia de ECMO precisam ser peritos, dotados de conhecimentos 
teóricos e habilidades técnicas, é o profissional Enfermeiro e sua equipe, que se 
encontram na posição privilegiada, de vigiar, intervir e antecipar complicações 
relacionadas com a técnica e com a adaptação do paciente, para realizar a execução 
com êxito da técnica: é necessário um bom relacionamento da equipe 
multiprofissional, treinamento adequado, educação continuada, uma das principais 
funções que o enfermeiro carrega consigo, a de educador em saúde (Romano et al., 
2017, p. 60). 
20 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
É essencial que médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e demais membros da 
equipe multiprofissional estejam familiarizados com esta modalidade de suporte, uma 
vez que os desfechos clínicos dos pacientes em oxigenação por membrana 
extracorpórea estão diretamente relacionados à experiência do centro no manuseio 
destes pacientes, onde nessa técnica, chamada de ECMO VV, o sangue sai da perna 
e vai para uma bomba que o suga do paciente, empurrando esse sangue para a 
membrana que é um oxigenador, uma espécie de pulmão artificial que vai oxigenar o 
sangue do paciente, jogar oxigênio e tirar CO2 (Garfield et al., 2023, p. 1069). 
A ECMO promove melhor recuperação pulmonar em pacientes em que as 
demais técnicas de ventilação de proteção não foram efetivas, como na VM, 
entretanto, apesar de não ter demonstrado sua capacidade de salvar vidas de 
indivíduos, inclusive durante a COVID-19, os dados disponíveis dos estudos 
selecionados não são insuficientes para determinar a sua eficácia, ou ainda, 
compreender os impactos desse tratamento a longo prazom verificou-se que as 
pesquisas mais recentes demonstraram um possível benefício dessa técnica, uma vez 
que impactou em uma menor mortalidade em pacientes críticos nos casos de 
pacientes, em que as outras intervenções não funcionaram, no entanto, será 
necessário mais pesquisas mais aprofundadas sobre esse tema (Fang et al., 2021, p. 
12). 
Ficou evidente durante a pesquisa a importância da ECMO como suporte em 
pacientes críticos, onde foram descritos os benefícios do suporte respiratório, as 
complicações da ECMO na saúde dos pacientes e apresentados em quais situações 
é necessária a utilização desse suporte. Sendo assim, todos os objetivos do trabalho 
foram alcançados com esse estudo sobre oxigenação por membrana extracorpórea. 
No entanto, será importante, estudos mais atuais, sobre esse assunto, comprovando 
a sua eficácia no tratamento dos pacientes críticos (DIAZ et al., 2021, p. 35). 
 
 
 
 
 
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