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MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO Bombas Anfíbias Modulares www.higra.com.br � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 2� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 A captação de água para utilização na irrigação, na indústria ou no saneamento vem, ininterruptamente, assumindo um papel cada vez mais importante nos mais variados cultivos agrícolas, processos industriais e tratamento de águas. Neste contexto de necessidade de inovações tecnológicas dos produtos destinados ao bombeio de água, têm surgido no mercado algumas soluções que contribuem com a diminuição das agressões ambientais, como sistema de bomba anfíbia modular e bomba de captação HIGRA, que através de avanços tecnológicos incorporados ao produto busca constantemente soluções que propiciem menores custos de instalação e operação, além de permitir flexibilidade para adaptar a estação de bombeamento à situação do manancial, hoje tão duramente fiscalizado . Com o princípio de bombeamento centrífugo através de rotores fechados de fluxo misto ou radial, simples ou multiestágio, a bomba anfíbia foi concebida para ter a capacidade de operar tanto dentro quanto fora da água, podendo montar as bombas tanto em série como em paralelo somando-se assim as vazões e/ou pressões. O anfibismo destas bombas é conseqüência do design adotado, onde o fluxo da água é admitido pela sucção axial flangeada, passando por um rotor centrífugo onde todo o volume de fluido bombeado passa ao longo do motor garantindo uma troca térmica excelente. A refrigeração interna do motor é, da mesma 1. Bomba Anfíbia Conjunto Montado - Bomba Anfíbia de Estágio Único maneira, feita com água. Para tanto, o bobinado deste é feito com espiras de fio encapado, que garante a isolação e permite rebobinagem. Os mancais axiais e radiais de deslizamento asseguram a centralização e absorção das vibrações e esforços resultantes do movimento rotatório, empuxo e pressão hidráulicos atuantes no rotor centrífugo. As facilidades e simplicidade de instalação e manuseio apresentadas pelas bombas anfíbias e de captação, permitem que se reduza ao mínimo a intervenção nas Áreas de Preservação Permanente (APPs), reduzindo significativamente o impacto ambiental. A camada de água formada entre o motor da bomba e a carcaça externa durante a operação de bombeio funciona como um isolamento acústico, reduzindo drasticamente a transmissão de som da parte interna da bomba para o meio ambiente. As características das bombas podem ser bem exploradas através de um planejamento preciso e de um dimensionamento correto do sistema de bombeio, culminando nas orientações dos órgãos ambientais, que prevêem a redução de ruídos e de riscos de acidentes, evitando desmatamentos, aterros e obras civis nas margens dos mananciais. No presente manual estão detalhadas as características técnicas das bombas HIGRA com detalhes para instruir os usuários a instalar, operar e efetuar manutenção básica adequadamente nas unidades adquiridas. 3 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Conjunto Montado - Bomba Anfíbia Multiestágio 2. Bomba Submersa para Captação Conjunto Montado - Bomba para Captação Multiestágio 4� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 3. Nomenclatura As bombas HIGRA são identificadas de acordo com o tipo e tamanho do rotor, quantidade de estágios, potência do motor e tipo de bomba. Veja o exemplo abaixo: R 3 - 265 / 50 B Tipo de Bomba: B = booster (anfíbia) C = captação (somente submersa) Potência do motor (CV) Diâmetro nominal do rotor* (mm) Quantidade de estágios Tipo de Rotor: R = radial M = misto A = axial * O nome do modelo da bomba contempla sempre somente o diâmetro nominal do rotor. O diâmetro do rotor rebaixado, quando aplicável, poderá ser encontrado no relatório de teste de performance da bomba. Peça Material Rotor FoFo Nodular DIN1693 GGG38 Aço Carbono SAE 1045 c/ revestimento inox martensítico anti-desgaste (bombas com estágios a ponta do eixo é de INOX AISI 304) Carcaças FoFo Nodular DIN1693 GGG38 Mancais Radiais Bronze TM23 Mancal Axial Grafite x Aço Ferramenta (AISI D2) temperado Selo Mecânico Faces de Carbeto de Tungstênio e mola em aço inoxidável Eixo 4. Materiais Utilizados 5 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 5. Fluxo do Fluido Nos desenhos abaixo estão indicados pelas flechas os sentidos de fluxo do fluido bombeado tanto para as bombas anfíbias quanto para as de captação fabricadas pela HIGRA. 5.1 Bombas Anfíbias 5.2 Bombas de Captação ← ← ← ← ← ← ← ← ↓ ↓ ↑ ↑ → → 6� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Sistema de bombeio com a bomba podendo trabalhar tanto submersa, como no estilo convencional, tendo uma bomba na captação, e duas na linha, como booster. Sistema de bombeio em uma linha industri- al, com a bomba na po- sição vertical, como booster. Vista superior de uma insta- lação industrial, com uma bomba na linha, como booster, para aumento de pressão. Sistema de bombeio com a bomba podendo trabalhar tanto submersa, como no estilo convencional, com vál- vula de pé. Sistema de bombeio modu- lado com uma das bombas abaixo do nível do solo, com tampa de inspeção. 6. Formas de Instalação 7 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 7. Procedimento para Instalação Para qualquer uma das formas de instalação apresentadas na página anterior, deverá ser seguido o procedimento de instalação indicado abaixo sob pena de ocorrerem danos à bomba. O sistema de eqüalização de pressão da bomba, equipado com filtro e máscara de borracha para evitar vazamento, está situado próximo ao flange de descarga da bomba. O seu funcionamento é auto- mático e não requer intervenção do operador/cliente, porém, antes da instalação é conveniente seguir o procedimento abaixo para assegurar a total preenchimento interno da bomba com fluido. IMPORTANTE Posicione a bomba na vertical, com o flange de descarga para cima. Retire o corpo do filtro localizado na parte traseira da bomba e verifique o nível de fluido interno. Se necessário, complete com água limpa. Recoloque o corpo do filtro fixando-o com os parafusos. 7.1 Posicionamento e fixação da bomba Todos os modelos de bomba HIGRA podem ser instalados tanto fixos nos pés da bomba e apoiados em base preparada para receber a bomba (chassi metálico, trilhos, base de concreto, etc.), quanto suspensas somente pelo(s) flange(s). Verifique a medida nominal, norma e dimensional dos flanges de cada modelo de bomba no capítulo de dimensionais, neste mesmo manual. Neste capítulo também po- dem ser encontradas as medidas dos pés da bomba para construção da base onde esta será montada. Corpo do Filtro Máscara de Borracha Parafusos para retirar o corpo do filtro 8� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 ATENÇÃO: Utilize sempre nas tubulações de bombeio flanges compatíveis com as pressões do siste- ma. As extremidades conectadas diretamente à bomba devem utilizar flanges idênticos aos da bomba para evitar vazamentos. Ainda com a bomba fora da água, gire manualmente o rotor da bomba. Se for necessário, utilize uma alavanca para ajudar a liberar o rotor. Este procedimento é importante para evitar o engripamento das buchas dos mancais e anéis de desgastes do(s) rotor(es), principalmente no caso de bombas que tenham permanecido paradas por um período longo depois de entregues pela fábrica. 7.2 Tubulação e acessórios Para uma operação perfeita da bomba e do sistema de bombeio, preveja cuidadosamente no projeto do sistema de bombeio, a instalação de: - ventosas - reduções excêntricas na sucção - crivos - válvulas de pé - manômetro (na tubulação de descarga) - vacuômetro (na tubulação de sucção) - válvulas de retenção - medidor de vazão - outros acessórios que se façam necessários. Não obrigatoriamente todos estes ítens serão utilizados em todas as situações de bombeio, porém sua aplicabilidade deverá ser verificada antes de instalar a bomba. 7.3 Ligaçãoelétrica Dependendo da potência do motor, as bombas podem apresentar duas configurações diferentes de cabeamento de saída (ver bitola na Seção 12): a) até 20 CV: saída com 1 cabo de 3 condutores, com fechamento na tensão escolhida pelo cliente feito internamente no motor. Esta configuração não permite ligação em chave de partida tipo estrela- triângulo, somente partida direta ou por soft-starter. b) acima de 20 CV: saída do motor com 6 cabos de 1 condutor cada. Podem ser emendados e extendidos até o quadro de comando em caso de ligação em chave de partida tipo estrela-triângulo, ou então feito o fechamento para a tensão desejada e então levados até o quadro de comando somente 3 condutores. 7.4 Sentido de giro Antes de colocar a bomba em operação, faça uma verificação do sentido de giro do rotor, preferenci- almente com a bomba já molhada (independente se a bomba trabalhará submersa, succionando ou como booster), pois a lubrificação é importante para evitar que os anéis de desgaste do(s) rotor(es) superaque- çam e engripem. 9 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 ATENÇÃO: A verificação do sentido de giro deve ser feita ligando e desligando a bomba rapidamente, sem permitir que o conjunto atinja sua rotação máxima de trabalho! Se estre procedimento não for segui- do podem ocorrer danos à bomba. Compare o sentido de giro do rotor com a plaqueta indicativa (flecha vermelha) fixada à carcaça da bomba. Se estiver no sentido errado, inverter duas das fases diretamente no quadro de comando para corrigir o problema. 7.5 Sucção / NPSH Calcular o valor do NPSH disponível na instalação considerando todos os fatores envolvidos, como: perda de carga na tubulação de sucção, perda de carga nos acessórios da tubulação (válvula de pé, curvas, etc.), altura de sucção, temperatura da água, densidade da água e altitude em relação ao nível do mar. Comparar o valor calculado com o NPSH requerido pela bomba para a situação de bombeio desejada. O NPSHd deve ser maior que o NPSHr, de preferência com uma folga superior a 1m. ATENÇÃO: Não operar a bomba se esta condição não for satisfeita. 7.6 Escorva Quando a bomba for instalada fora da água, como booster ou como captação succionando, deverá ser feito o escorvamento antes do início da operação e instalada válvula de pé para manter a tubulação cheia de fluido quando a bomba for desligada. No caso de instalação submersa ou com sucção afogada, não é necessário escorva nem válvula de retenção. 7.7 Partida da Bomba Ao ligar a bomba, monitorar os indicadores elétricos, como: corrente de partida, tensão durante a rampa de partida, corrente de trabalho e tensão em regime. Observar que, se a tensão cair muito durante a partida ou permanecer abaixo da nominal durante a operação, isto se refletirá em um aumento da corrente de trabalho. Providenciar junto à concessionária de energia elétrica a correção da tensão. Durante o período inicial de funcionamento, até que a tubulação esteja totalmente preenchida e a pressão de trabalho seja atingida, a condição de trabalho da bomba será diferente daquela para a qual a bomba foi dimensionada (pressão menor). Isto resulta no trabalho em um ponto diferente da curva da bomba, usualmente com maior vazão e conseqüentemente maior consumo de potência. Para monitorar esta condição é importante a utilização de um manômetro instalado próximo à descarga da bomba. Atra- vés da leitura no manômetro é possível determinar se o sistema de bombeio está apresentando as condi- ções de pressão conforme projetado, que muitas vezes pode não ser um cálculo muito preciso (perda de carga). Entrar em contato com a Assistência Ténica da HIGRA no caso de qualquer anomalidade. Caso o cliente deseje o acompanhamento da partida da bomba, deverá ser solicitado à fábrica um orçamento para prestação deste serviço. 10� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 8. FAQ PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA SOLUÇÃO Regulagem do relé abaixo da faixa especificada Regular dentro da faixa especificada Corrente de trabalho acima da nominal por tensão da rede abaixo do especificado Solicitar à concessionária de energia elétrica o ajuste da tensão Corrente de trabalho acima da nominal por condição de operação diferente daquela para a qual a bomba foi calibrada Trocar os rotores ou ajustar a condição de pressão do sistema Sobrecarga no motor causada por defeitos nos mancais e/ou anéis de desgaste Enviar para manutenção no fabricante Energia elétrica não chega até o equipamento Verifique se ha energia na rede, no quadro de comando e nos cabos até o equipamento Motor está queimado Enviar para manutenção no fabricante Rotor está trancado por sólidos Retirar o equipamento e efetuar uma limpeza no rotor Defeito nos mancais Enviar para manutenção no fabricante Desgaste do(s) rotor(es) Trocar rotor(es) Pressão de trabalho diferente da solicitada à fábrica Trocar rotor(es) e verificar se a potência do motor atende à nova condição de trabalho. Pressão baixa A pressão de trabalho da bomba é determinada pelo sistema onde ela está instalada. Se a pressão não está sendo atingida a instalação não está exigindo a pressão da bomba. Verificar a pressão real do sistema para nova calibragem da bomba (troca do(s) rotore(s) por outro(s) de diâmetro diferente) Cabo de ligação até o quadro de comando de seção inadequada Dimensionar cabo corretamente Corrente de trabalho acima do normal Ver solução acima Desgaste do(s) rotor(es) Trocar rotor(es) Desgaste dos mancais Enviar para manutenção no fabricante Aquecimento dos cabos Vibração e ruído da bomba Equipamento não liga (não acusa consumo de energia elétrica) Desarme do relé térmico Equipamento não liga (corrente sobe, mas rotor não gira) Vazão baixa 11 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 9. Dimensional 9.1 Bomba Anfíbia de Estágio Único � � �� �� �� �� �� � � � � � � ������ � � � � � � � � �� � ��� � � ����� � � � �� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �� � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � � � � � � � � ! � � � � " � ! � # � � � � � � � �� � � �� � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � � � � � � � � ! � � � � " � ! � # � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � � � � � � � � ! � � � � " � ! � # � � � � � � � �� � � � � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # ! � � � � � # � � ! � � � � � # � � # � � � � � �� � � �� � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # ! � � � � � # � � ! � � � � � # � � # � � � � � �� � � �� � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # ! � � � � � # � � ! � � � � � # � � # � � � � � �� � � �! � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # # " � � ! � � � � � � ! � � � � � # � � # " # � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # # " � � ! � � � � � � ! � � � � � # � � # " # � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # # " � � ! � � � � � � ! � � � � � # � � # " # � �� �� " � �! � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � � � # " � ! � � � ! � � " � � � � � � � � � ! # � �� �� " � �� � � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � � � # " � ! � � � ! � � " � � � � � � � � � ! # � �� �� " � �� � � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � � � # " � ! � � � ! � � " � � � � � � � � � ! # � �� �� � �� � � � � � �� # � �� � � � � � �� # � �� � � � � " � � � � � � � � � ! � � � # � � # � � ! 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" � � � # � 12� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIARevisão: 05 Data: 21/09/2004 9.2 Bomba Anfíbia de Múltiplos Estágios � � � � ���� �� �� �� � � � � � ������ � � � � � � � � �� � ��� � � ����� � � � �� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � � � # � � � � � ! � � � � � # � � # " � � � � �� � � �� � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � � � # � � � � � ! � � � � � # � � # " � � � � �� � � �� � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � � � # � � � � � ! � � � � � # � � # " � � � � �� � � �� � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � � � # � # � � � ! � � � � � # � � # " ! � � � �� � � �� � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � � � # � # � � � ! � � � � � # � � # " ! � � � �� � � �! � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � � � # � # � � � ! � � � � � # � � # " ! � � �� � � �! � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � # � # � � � � � ! � � � � � # � � # ! � � � �� � � �� � � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � # � # � � � � � ! � � � � � # � � # ! � � � �� � � �� � � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � # � # � � � � � ! � � � � � # � � # ! � � � � �� � � �� � � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � � � # � " � � � ! � � � � � # � � # ! � � � �� � � �� � � � � � �� # � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # � � � # � " � � � ! � � � � � # � � # ! � � � �� � � �! � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # ! � � " � � " � � ! � � � � � # � � # ! � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # ! � � " � � " � � ! � � � � � # � � # ! � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � � �� � � �� � � � � ! # � # ! � � " � � " � � ! � � � � � # � � # ! � � � � �� � � �� � � � � � �� # � �� � � � � � �� # � �� � � � � # # � � ! � � # � � ! � � # � � # � � # ! � � � � # � � � �� � � �� ! � � � � �� # � �� � � � � � �� # � �� � � � � # # � � ! � � # � � ! � � # � � # � � # ! � � � � # � � � �� � � �� � � � � � �� # � �� � � � � � �� # � �� � � � � # # � � ! � � # � � ! � � # � � # � � # ! � � � � # � � � �� � � �� � � � � � �� # � �� � � � � � �� # � �� � � � � # # � � ! � � # � � ! � � # � � # � � # ! � � � � # � 13 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 9.3 Bomba de Captação de Estágio Único � � � �� � � �� ���� � � �� ������ � � � � � � � � �� � ��� � � ����� � � � �� �� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� � � �� � � $ � � �� # � �� � � � � � # � � � " � � � � � � # � � � � � # � ! 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Dimensional de Flanges Diam Nominal Classe ØD Ød1 C b f1 ØK ØL2 Qt.Furos 150 PN10 285 211 19 16 3 240 23 8 200 PN10 340 266 20 17 3 295 23 8 250 PN10 400 319 22 19 3 350 23 12 300 PN10 455 370 24,5 20,5 4 400 23 12 350 PN10 505 429 24,5 20,5 4 460 23 16 150 PN40 300 211 26 23 3 250 28 8 200 PN40 375 284 30 27 3 320 31 12 250 PN40 450 345 34,5 31,5 3 385 34 12 1) Medidas em mm. 2) Alguns flanges da classe PN10 podem ter sua espessura reforçada. 16� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 11. Dados dos Motores HIGRA Os motores HIGRA são bobinados dentro da própria fábrica por profissionais qualificados e utili- zando uma tecnologia testada e aprovada em aplicações de motores �molhados� há mais de 30 anos. As carcaças dos motores são padrão IEC, porém, diferentemente dos motores convencionais o bobinado é feito com fios encapados, totalmente isolados para permitir a refrigeração do motor com água. Os dados dos motores HIGRA podem ser encontrados na tabela abaixo. Potência Tensão Corrente Corrente Rend. FP Potência Tensão Corrente Corrente Rend. FP (CV) (V) Nominal (A) a vazio (A) % cos φ (CV) (V) Nominal (A) a vazio (A) % cos φ 220 9,7 5,9 75 0,80 6,7 220 127,0 30,3 86,0 0,88 5,3 380 5,6 3,4 75 0,80 6,7 380 73,3 17,5 86,0 0,88 5,3 250 8,6 5,5 74 0,79 6,4 380 74,1 24,2 86,0 0,88 6,3 440 5,0 3,2 74 0,79 6,4 660 42,8 14,0 86,0 0,88 6,3 220 15,9 9,2 75 0,80 6,2 440 65,2 24,5 86,0 0,86 7,0 380 9,2 5,3 75 0,80 6,2 760 37,6 14,1 86,0 0,86 7,0 440 8,0 4,7 75 0,80 5,6 380 92,4 34,3 85,0 0,85 6,6 760 4,6 2,7 75 0,80 5,6 660 53,3 19,8 85,0 0,85 6,6 220 21,0 9,4 80 0,86 7,3 220 195,0 65,0 87,0 0,85 7,1 380 12,1 5,4 80 0,86 7,3 380 112,6 37,5 87,0 0,85 7,1 220 27,0 12,0 83 0,86 8,3 380 112,2 36,2 87,0 0,86 6,9 380 15,6 6,9 83 0,86 8,3 660 64,8 20,9 87,0 0,86 6,9 220 33,3 13,0 82 0,88 7,4 440 97,3 32,5 87,0 0,85 7,0 380 19,2 7,5 82 0,88 7,4 760 56,2 18,8 87,0 0,85 7,0 440 16,5 6,5 82 0,89 7,1 380 156,2 61,5 87,0 0,82 7,1 760 9,5 3,8 82 0,89 7,1 660 90,2 35,5 87,0 0,82 7,1 220 41,0 19,1 83 0,85 8,2 440 134,3 51,6 87,0 0,82 7,0 380 23,7 11,0 83 0,85 8,2 760 77,5 29,8 87,0 0,82 7,0 220 53,7 22,9 84 0,85 7,1 380 193 62 87,0 0,83 5,9 380 31,0 13,2 84 0,85 7,1 660 111,4 35,8 87,0 0,83 5,9 440 27,3 12,0 83 0,85 7,4 440 166 52 87,0 0,83 5,8 760 15,8 6,9 83 0,85 7,4 760 95,8 30,0 87,0 0,83 5,8 220 64,6 24,2 85 0,88 7,9 380 218,6 66,0 87,0 0,88 8,3 380 37,3 14,0 85 0,88 7,9 660 126,2 38,1 87,0 0,88 8,3 380 37,9 13,6 83 0,88 7,6 380 253,3 66,0 87,0 0,89 7,2 660 21,9 7,9 83 0,88 7,6 660 146,2 38,1 87,0 0,89 7,2 440 32,9 12,3 83 0,88 7,8 380 290,0 66,0 87,0 0,89 6,4 760 19,0 7,1 83 0,88 7,8 660 167,4 38,1 87,0 0,89 6,4 380 48,0 23,0 84 0,83 8,9 440 250,0 45,4 87,0 0,89 5,4 660 28,0 13,5 84 0,83 8,9 760 144,3 26,2 87,0 0,89 5,4 220 105,7 38,1 84 0,87 6,7 380 364,5100,0 87,0 0,88 7,9 380 61,0 22,0 84 0,87 6,7 660 210,4 57,7 87,0 0,88 7,9 380 61,0 23,0 84 0,87 7,0 380 436,4 100,0 87,0 0,88 6,7 660 35,2 13,3 84 0,87 7,0 660 252,0 57,7 87,0 0,88 6,7 440 52,6 19,3 84 0,87 6,7 760 30,4 11,1 84 0,87 6,7 60 75 100 125 175 200 300 NOTA: as amperagens nominais e a vazio podem ter variação de +/- 5%. 50 250 30 40 150 25 20 3 15 7,5 10 5 12,5 Ip / In Ip / In 17 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 12. Tabela de Cabos Recomendados Na tabela abaixo estão listadas todas as potências de motores utilizados pela HIGRA, suas respec- tivas correntes nominais de trabalho nas diferentes tensões e também as bitolas de cabos que saem diretamente da bomba, bem como as distâncias máximas que podem ser instaladas com estes cabos. Para os campos onde não estiver indicada distância, será necessário utilizar um cabo de maior seção. Para selecionar o cabo, consulte a HIGRA. 110V 220V 380V 440V 15 20 30 40 55 70 85 125 145 165 195 215 240 280 320 355 385 400 10 20 35 40 1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405 15 30 50 60 1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405 20 40 70 80 2,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405 25 50 80 100 2,5 4 6 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405 30 60 100 120 2,5 4 6 10 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405 40 80 140 160 4 6 10 10 16 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405 50 100 170 200 6 6 10 16 16 25 35 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405 60 120 200 240 6 10 10 16 25 25 35 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405 70 140 240 280 6 10 16 16 25 35 35 50 70 70 95 120 150 185 240 305 355 405 80 160 280 320 10 10 16 25 25 35 50 70 70 95 120 120 150 185 240 305 355 405 90 180 310 360 10 10 16 25 25 35 50 70 95 95 120 150 150 185 240 305 355 405 100 200 350 400 10 16 16 25 35 35 50 95 95 120 150 150 185 185 240 305 355 405 125 250 430 500 10 16 25 35 35 50 70 120 120 150 185 185 240 240 305 355 355 405 150 300 520 600 16 16 25 35 50 70 95 150 150 185 240 240 240 305 355 405 405 - Distância do Circuito (m) Cabos de Alimentação para Instalação de Motores Elétricos Trifásicos e Monofásicos Queda de Tensão Máxima - 5% Eletroduto Bitola do Fio ou Cabo (mm²) Corrente (A) Pot. (CV) 3 5 7,5 10 13 15 20 25 30 40 50 60 75 100 125 150 175 200 250 300 6 6 6 6 6 10 10 16 16 16 25 25 25 25 25 50 50 50 50 50 Cabo (mm²) 3 x 6 x Bitola Padrão de Cabo 18� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 13. Tamanho de Sólidos Valores de tamanho máximo de sólidos que podem ser bombeados, considerando forma aproxima- damente esférica. Sólidos alongados podem travar o rotor ou obstruir a passagem de fluido na bomba. Sólidos alongados e maleáveis, como cordas, fios, fibras e pedaços de tecido podem impedir a passagem de fluido, enrolar-se no eixo ou acumular-se em alguns pontos danificando o equipamento e prejudicando sua performance. Além dos sólidos citados acima, em captações de rios é comum o acúmulo de folhas de árvores nos furos do crivo, chegando a causar cavitação no rotor por falta de alimentação. Para evitar este proble- ma, deve-se realizar periodicamente uma retrolavagem do crivo, através do retorno do fluido acumulado na tubulação. Não é necessário esvaziar totalmente a tubulação. Um pequeno volume liberado é suficien- te para promover uma boa limpeza do crivo. Tamanho máximo (mm) R1-260 21 R1-265 15 R1-320 16 R1-360 17 M1-220 20 M1-230 21 M1-290 25 M1-345 33 ROTOR 14. Volume de Fluido Os equipamentos HIGRA são preenchidos internamente com uma mistura de água + óleo na pro- porção indicada na tabela abaixo. O óleo utilizado é do tipo ATF (Automatic Transmission Fluid), distribu- ído no mercado por vários fabricantes. Vol. Total Vol. Óleo (litros) (litros) 3 e 5 112M 3,5 0,25 12/15/20 132L 7 0,5 20/30/40 160L 15 1 40/50/60/75 200L 30 2 50/60/75/100/125 225SM 35 2,5 150/175/200/250/300 280SM 90 6 CarcaçaPotências 19 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Para obter os dados referentes à bomba de múltiplo estágio, multiplicar a pressão (mca) e a potência consumida (CV) pelo número de estágios desejados. Bomba Modelo R1-265 15. Curvas de Performance 0 50 100 150 200 250 300 Vazão (m³/h) 10 20 30 40 50 P ot ên ci a (C V ) 30 40 50 60 70 R en di m en to (% ) 10 20 30 40 H (m ca ) 0 5 10 N P S H (m ) Ø265 Ø250Ø230 Ø265 Ø250 Ø230 Ø265 Ø250 Ø230 Pressão por Estágio Potência por Estágio 20� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Para obter os dados referentes à bomba de múltiplo estágio, multiplicar a pressão (mca) e a potência consumida (CV) pelo número de estágios desejados. Bomba Modelo R1-320 0 100 200 300 400 Vazão (m³/h) 30 40 50 60 P ot ên ci a (C V ) 30 40 50 60 70 80 R en di m en to (% ) 10 20 30 40 50 60 70 H (m ca ) 0 5 10 N P S H (m ) Ø 320 Ø 300 Ø 285 Ø 320 Ø 300 Ø 285 Ø 320 Ø 300 Ø 285 Pressão por Estágio Potência por Estágio 21 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Bomba Modelo R1-360 Para obter os dados referentes à bomba de múltiplo estágio, multiplicar a pressão (mca) e a potência consumida (CV) pelo número de estágios desejados. 0 100 200 300 400 500 600 700 Vazão (m³/h) 40 60 80 100 120 140 160 P ot ên ci a (C V ) 30 40 50 60 70 80 90 R en di m en to (% ) 20 40 60 80 H (m ca ) 0 5 10 N P S H (m ) Ø 360 Ø 330 Ø 300 Ø 360 Ø 330 Ø 300 Ø 360 Ø 330 Ø 300 Pressão por Estágio Potência por Estágio 22� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Bomba Modelo R1-260 0 100 200 300 400 500 600 Vazão (m³/h) 10 20 30 40 50 P ot ên ci a (C V ) 30 40 50 60 70 80 R en di m en to (% ) 10 20 30 40 H (m ca ) 0 5 10 N P S H (m ) Ø 260Ø 230 Ø 250 Ø 260Ø 250 Ø 240 Ø 260 Ø 250 Ø 240 Ø 240Ø 220Ø 210 Ø 230 Ø 220Ø 210 Ø 230 Ø 220 Ø 210 Ø 200 Ø 200 Ø 200 23 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Bomba Modelo M1-220 100 200 300 400 Vazão (m³/h) 10 15 20 P ot ên ci a (C V ) 20 30 40 50 60 70 R en di m en to (% ) 5 10 15 20 H (m ca ) Ø 205/205 Ø 200/200 Ø 200/180 Ø 205/205 Ø 200/200 Ø 200/180 Ø 200/160 Ø 190/140 Ø 190/130 Ø 200/160 Ø 190/140 Ø 190/130 Ø 200/160 Ø 190/140 Ø 190/130 Ø 205/205 Ø 200/200 Ø 200/180 Ø 170/130 Ø 170/130 Ø 170/130 24� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Bomba Modelo M1-230 100 200 300 400 500 600 700 Vazão (m³/h) 20 30 40 P ot ên ci a (C V ) 20 30 40 50 60 70 80 90 R en di m en to (% ) 10 20 H (m ca ) Ø 230/230 Ø 235/225 Ø 235/215 Ø 230/230 Ø 235/225 Ø 235/215 Ø 235/195 Ø 220/190 Ø 235/195 Ø 220/190 Ø 235/195 Ø 220/190 Ø 200/170 Ø 230/230 Ø 235/225 Ø 235/215 Ø 200/170 Ø 200/170 25 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 Bomba Modelo M1-290 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 Vazão (m³/h) 40 60 80 100 120 P ot ên ci a (C V ) 20 30 40 50 60 70 80 R en di m en to (% ) 0 10 20 30 40 H (m ca ) Ø 290/290 Ø 290/250 Ø 290/200 Ø 290/290 Ø 290/250 Ø 290/200 Ø 270/160 Ø 260/140 Ø 270/160 Ø 260/140 Ø 270/160 Ø 260/140 Ø 290/290 Ø 290/250 Ø 290/200 26� PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 500 1000 1500 2000 2500 Vazão (m³/h) 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 P ot ên ci a (C V ) 30 40 50 60 70 80 90 R en di m en to (% ) 10 20 30 40 50 60 H (m ca ) Ø 345/345 Ø 345/305 Ø 345/265 Ø 345/345 Ø 345/305 Ø 345/265 Ø 345/225 Ø 335/215 Ø 325/175 Ø 345/225 Ø 335/215 Ø 325/175 Ø 345/225 Ø 335/215 Ø 325/175 Ø 345/345 Ø 345/305 Ø 345/265 Bomba Modelo M1-345 27 � PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA Revisão: 05 Data: 21/09/2004 HIGRA Industrial Ltda. Estrada do Socorro, 345 � Arroio da Manteiga � São Leopoldo � RS CEP 93.135-390� Fone/Fax: (51) 572-2929 � higra@higra.com.br www.higra.com.br 16. Rede de Assistência Técnica Fábrica HIGRA Industrial Ltda. Estrada do Socorro, 345 - São Leopoldo - RS CEP 93.135-390 Fone/FAX: (51) 572-2929 Araraquara - SP Oxiara Com. Serv. e Transp. Ltda. Av. Dr. Milton Fonseca, 153 - Araraquara - SP CEP 14.810-330 Fone/FAX: (16) 3339-4604 e-mail: oxiara@higra.com.br São Miguel dos Campos - AL Sobral - Sistema de Irrigação Ltda. Rodovia BR 101 Sul - Km 76 São Miguel dos Campos - AL CEP 57.240-000 Fone: (82) 271-4856 / Fax: (82) 271-2443 e-mail: sobralirrigacao@sobralirrigacao.com.br