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1 
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em 
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
I. Apresentação 
Este Material do Professor - Digital foi elaborado para complementar o volume da obra im-
pressa do 1º ano, que é parte de uma coleção de cinco volumes destinada a alunos dos anos iniciais 
do Ensino Fundamental. 
O objetivo maior que norteou nosso trabalho, tanto no material impresso como neste recurso 
digital, foi fornecer aos alunos atividades que lhes propiciem a construção de conceitos e procedi-
mentos matemáticos adequados ao seu nível de escolaridade. A abordagem dos conteúdos é gra-
dual, com aprofundamentos e retomadas, e adequada à realidade dos alunos brasileiros. A propos-
ta pedagógica que adotamos tem um viés socioconstrutivista e, com base nela, buscamos empre-
gar, nos enunciados das atividades, uma linguagem simples e clara, incluindo também propostas 
lúdicas e que levem o aluno a trocar ideias com você e os colegas. 
Complementando esse propósito, chegamos à nossa segunda maior meta com esta obra: auxi-
liar professores em todas as etapas do processo de ensino – planejamento, desenvolvimento das 
atividades e avaliação. Esta obra está estruturada para atender a esses objetivos. 
Nas páginas iniciais do Manual do Professor Impresso, você encontrará: 
• os princípios metodológicos que norteiam nossa proposta; 
• um pequeno texto sobre o desenvolvimento da linguagem e a Matemática, tópico que julga-
mos merecer atenção especial dos profissionais que atuam na área da Matemática, principal-
mente com alunos das séries iniciais; 
• apresentação dos objetivos gerais que pretendemos levar os alunos a alcançar, vinculados às 
unidades temáticas da Matemática com as quais trabalhamos; 
• a listagem, por capítulos, dos conteúdos trabalhados nos 5 volumes e a relação desses com os 
objetos de conhecimento e habilidades propostos na BNCC, quando houver, visto que, em ca-
da ano, trabalhamos um currículo um pouco mais amplo do que o proposto nesse documento. 
• um texto explicativo a respeito de como os princípios da interdisciplinaridade e transversali-
dade se integram aos conteúdos nas atividades propostas; 
• orientações sobre o uso do livro didático, com vistas a ajudar você a tirar melhor proveito des-
se recurso no trabalho com os alunos; 
• uma abordagem inicial envolvendo aspectos relevantes e gerais sobre avaliação; 
• uma simples explanação sobre a organização da obra, apresentando o que é abordado nas di-
ferentes seções que compõem o Livro do Aluno, o Manual do Professor Impresso e o Material 
do Professor - Digital e o que se pretende em cada uma delas; 
• um pequeno texto de nossa autoria sobre a importância da leitura complementar em sala de 
aula; 
• um texto para reflexão e aprofundamento diferente para cada volume, listados a seguir, com 
vistas a contribuir para sua formação continuada. 
 
2 
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em 
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Textos para reflexão e aprofundamento teórico 
• No volume 1: “Por que ensinar Geometria nas séries iniciais do primeiro grau”. 
ARAÚJO, Maria Auxiliadora Sampaio. A educação matemática em revista, São Paulo, Sbem, n. 3, 
2. sem. 1994, p. 12-16. 
• No volume 2: “Os jogos nas aulas de Matemática”. 
SMOLE, Kátia S.; CÂNDIDO, Patrícia. Jogos de Matemática de 1o ao 5 o ano. Porto Alegre: Ar-
tmed, 2007. (Série Cadernos do Mathema – Ensino Fundamental). 
• No volume 3: “Cálculo mental na escola primária”. 
PARRA, C.; SAIZ, I. (Org.) Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: 
Artmed, 1996. c. 7. p. 186-189, 195-201, 222-223. 
• No volume 4: “As múltiplas dimensões do olhar avaliativo”. 
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 
2001. 
• No volume 5: “Influências da sala de aula na aprendizagem”. 
WALLE, John A van de. Matemática no Ensino Fundamental: formação de professores e aplicação em 
sala de aula. (Trad. Paulo Henrique Colonese). 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
Avançando nas páginas seguintes do Manual do Professor Impresso você encontra a miniatura 
de todas as páginas do Livro do Aluno com os objetivos de cada capítulo; as respostas das ativi-
dades propostas; orientações de como desenvolver as atividades ou sobre o conteúdo abordado, 
indicação de a que habilidade da BNCC se refere e sugestões de atividades complementares, que 
você pode desenvolver com os alunos, em sala de aula, antes das atividades do Livro do Aluno, 
como etapa preliminar, ou após, para aprofundamento. 
Interligados a todo esse conteúdo estão os recursos que disponibilizamos para você neste Ma-
terial do Professor - Digital: sugestão de plano de desenvolvimento anual com a distribuição dos 
conteúdos pela obra, proposta pedagógica, sugestão de projeto integrador, 12 sequências didáticas, 
sugestões de questões para avaliação com orientações para correção e fichas de acompanhamento 
da aprendizagem. 
3 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
II. Plano de desenvolvimento anual 
1. Conteúdos 
Os conteúdos desenvolvidos no volume 1 desta coleção, tanto no Livro do Aluno quanto neste 
Material do Professor - Digital, estão relacionados aos objetivos de aprendizagem e às habilidades 
propostas na BNCC para o 1o ano do Ensino Fundamental. No quadro a seguir, você pode analisar 
essa relação entre eles e em qual parte da obra são abordados. 
 
Unidades 
temáticas 
Objetos de 
conhecimento da 
BNCC 
Habilidades 
Localização 
No Livro do 
Aluno 
No MP 
Digital 
Números 
⦁ Contagem de rotina (EF01MA01) Utilizar números 
naturais como indicador de 
quantidade ou de ordem em 
diferentes situações cotidianas. 
Capítulos 2 e 4 SD03 
⦁ Contagem ascendente e 
descendente 
Capítulos 2 e 4 SD03 
⦁ Quantificação de 
elementos de uma 
coleção: estimativas, 
contagem um a um, 
pareamento ou outros 
agrupamentos e 
comparação 
(EF01MA02) Contar de maneira 
exata ou aproximada, utilizando 
diferentes estratégias como o 
pareamento e outros 
agrupamentos. 
Capítulos 2 e 4 
(EF01MA03) Estimar e comparar 
quantidades de objetos de dois 
conjuntos (em torno de 20 
elementos), por estimativa e/ou 
por correspondência (um a um, 
dois a dois) para indicar “tem 
mais”, “tem menos” ou “tem a 
mesma quantidade”. 
Capítulo 2 SD10 
⦁ Leitura, escrita e 
comparação de 
números naturais 
(até 100) 
(EF01MA04) Contar a quantidade 
de objetos de coleções até 100 
unidades e apresentar o 
resultado por registros verbais e 
simbólicos, em situações de seu 
interesse, como jogos, 
brincadeiras, materiais da sala de 
aula, entre outros. 
Capítulos 2 e 4 
SD04, 
SD08 e 
SD10 
⦁ Reta numérica 
(EF01MA05) Comparar números 
naturais de até duas ordens em 
situações cotidianas, com e sem 
suporte da reta numérica. 
Capítulos 2 e 4 
SD05 e 
SD08 
• Construção de fatos 
fundamentais da adição 
(EF01MA06) Construir fatos 
fundamentais da adição e utilizá-
-los em procedimentos de cálculo 
para resolver problemas. 
Capítulo 3 
 
 
4 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
A) 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
B) 
 
C) 
 
D) 
 
E) 
 
39 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Os alunos devem relacionar as imagens dos sólidos com as ilustrações de elementos cujas for-
mas lembram a forma dos sólidos geométricos representados (EF01MA13). 
Nesta atividade, além de identificarem ilustrações de objetos que têm a forma parecida com a 
dos sólidos, eles desenvolvem a coordenação motora fina. 
 
 
40 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 19 do Livro do Aluno. 
3. DESENHE UM OBJETO DE SUA SALA DE AULA QUE TENHA 
A FORMA PARECIDA COM A DA FIGURA A SEGUIR. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
4. EM CADA GRUPO DE FIGURAS, RISQUE A QUE NÃO 
COMBINA COM AS OUTRAS. 
A) 
 
 
B) 
 
 
 
41 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Na atividade 3, o aluno deve desenhar objetos da sala de aula cuja forma lembre a do paralele-
pípedo (EF01MA13). 
Quando desenha, o aluno enfatiza as características que percebe no objeto. Lembre-se de que é 
normal o desenho de um aluno desta faixa etária ter limitações. 
Na atividade 4, ao selecionar a figura que não combina com as outras, o aluno compara as 
imagens e identifica características de uma figura que não aparecem nas demais. 
É importante pedir a eles que justifiquem sua escolha. No primeiro quadro, devem perceber 
que a esfera é a única figura que tem superfície arredondada. No segundo quadro, o cone é a única 
figura que tem uma ponta. As demais não têm ponta alguma. 
Avaliação 
Enquanto fazem as atividades, percorra a sala de aula para observar o grau de autonomia com 
o qual executam as tarefas propostas. Se perceber algum aluno com dificuldade em reconhecer o 
sólido apresentado em cada imagem, peça a ele que o identifique entre as peças do jogo de sólidos. 
Se na sua escola os alunos têm acesso a computador com internet, eles podem fazer outras ati-
vidades de identificação de objetos que sugerem a forma dos sólidos geométricos trabalhados. Veja 
as atividades disponíveis em: . (aces-
so em: outubro de 2017). 
4a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aulas (90 min) 
Material: 
• um conjunto de sólidos geométricos com a forma de cubo, paralelepípedo, cilindro, cone e es-
fera para cada grupo de alunos. Você pode acrescentar a esse material as caixas que os alunos 
levarem para a sala de aula que tenham essas formas; 
• pedaços de folhas de papel ofício ou de cartolina cortados no formato de cartões; 
• canetas hidrográficas. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares, ao redor de mesas que possibilitem o manuseio de objetos. 
Desenvolvimento 
Peça aos alunos que separem os sólidos geométricos de acordo com suas semelhanças ou dife-
renças. Eles podem se basear em diferentes critérios, formando duas classes, como: 
• os que têm pontas (cubo, paralelepípedo e cone) e os que não têm pontas (cilindro e esfera); 
• os que têm a superfície ou parte dela arredondada (esfera, cone e cilindro) e os que não têm 
nenhuma parte arredondada (cubo, paralelepípedo); 
• os que têm só partes planas (cubo, paralelepípedo) e os que têm alguma parte que não é plana 
(esfera, cone e cilindro); 
• os que têm círculo em uma de suas partes planas (cone e cilindro) e os que não têm círculo (pa-
ralelepípedo, cubo e esfera). 
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=16
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Ou podem, ainda, formar mais de duas classes, ao separar os sólidos pelo número de pontas, 
por exemplo: os que não têm pontas (cilindro e esfera), os que têm uma ponta (cone) e os que têm 8 
pontas (cubo, paralelepípedo). 
Outras classificações podem ser propostas, contudo, é importante que cada sólido geométrico 
se encaixe em uma, e somente uma, classe formada. 
A cada arrumação feita, ofereça cartões para os grupos utilizarem como etiquetas e registrarem 
neles a característica que justifica cada sólido geométrico estar naquele grupo e não estar no(s) ou-
tro(s). 
Para finalizar, peça a um grupo que observe a arrumação feita por outro, com as etiquetas vol-
tadas para baixo, e tente descobrir o critério escolhido para a separação dos sólidos; os alunos tam-
bém devem registrar em “etiquetas” o que caracteriza cada classe formada. A seguir, diga-lhes que 
desvirem as etiquetas dos autores da arrumação e comparem se a característica considerada para 
cada classe pelos dois grupos de alunos foi a mesma. Caso não seja, pergunte à turma qual grupo 
está correto. Você pode ter percebido, observando o segundo e o terceiro exemplos de classificação 
listados acima, que arrumações iguais podem ser geradas por critérios diferentes. Portanto, os cri-
térios de ambos os grupos podem estar corretos. Leve os alunos a perceber essa conclusão pro-
pondo que verifiquem se as características escritas nas etiquetas realmente estão corretas, ou seja: 
se todos os sólidos de uma classe têm a característica de sua etiqueta e não têm a característica da 
etiqueta de nenhuma outra classe. 
Avaliação 
Enquanto os alunos fazem suas classificações, circule pelos grupos fazendo perguntas que os 
levem a justificar a colocação de um sólido geométrico em uma classe e não em outra. Se a separa-
ção feita pelo grupo foi, por exemplo, “os que têm pontas” (cubo, paralelepípedo e cone) e “os que 
não têm pontas” (cilindro e esfera) pergunte a um aluno por que o cone foi colocado na primeira 
classe (porque tem ponta). A seguir, desloque esse sólido para a outra classe dizendo: Mas o cone 
tem partes redondas como essas outras peças. Então, ele não pode ficar aqui? Os alunos que aceita-
rem essa mudança demonstrarão que não estão realmente classificando. Eles podem estar apenas 
formando classes com algumas peças do material, sem comparar cada peça com todas as outras, de 
acordo com um único critério. Neste caso, a atitude que você deve adotar não deve ser a de expli-
car “a resposta certa”, mas continuar oferecendo oportunidades a esses alunos de classificar esses e 
outros materiais. 
5a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• sólidos geométricos ou outros objetos com a forma de cubo, paralelepípedo, cilindro, cone e es-
fera para ficarem à disposição dos alunos que solicitarem; 
• folhas de papel A4 ou A3; 
• lápis de cor. 
Onde realizarNa sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Desenvolvimento 
Peça aos alunos que relatem a atividade vivenciada na etapa anterior, evidenciando as diferen-
tes maneiras que usaram para agrupar os sólidos geométricos, de acordo com suas semelhanças e 
diferenças. A seguir, proponha a cada aluno que faça, individualmente, o desenho de pelo menos 
uma dessas arrumações. 
Avaliação 
Os desenhos dos alunos com as arrumações das peças do material lhe darão pistas não só acer-
ca do que eles apreenderam sobre as características dos sólidos geométricos estudados, mas tam-
bém o nível de representação de figuras geométricas tridimensionais que entendem – por exemplo, 
se já são capazes de representar linhas retas, vértices e alguma perspectiva. 
É interessante montar um portfólio para cada aluno, contendo algumas de suas produções; 
desse modo, tanto ele quanto você podem acompanhar a evolução do aprendizado ao longo do 
ano letivo. 
Avaliações finais 
Para verificar o desenvolvimento do aluno em relação às habilidades (EF01MA13) e 
(EF01MA09) citadas, apresentamos uma avaliação individual referente a cada uma delas. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação I 
RECORTE AS FIGURAS ABAIXO E DEPOIS COLE, EM CADA 
QUADRO, AS QUE SE PARECEM COM O OBJETO INDICADO. 
 
 
EDUARDO BELMIRO LUIZ LENTINI JOSÉ WILSON MAGALHÃES 
 
DANIEL KLEIN LUIZ LENTINI LUIZ LENTINI 
 
GLAIR ARRUDA BRAMBILLA JOSÉ WILSON MAGALHÃES 
 
 
 
 
 
 
WILSON JORGE FILHO 
 
 
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A) 
 
WILSON JORGE FILHO 
B) 
 
BRUNA ISHIHARA 
C) 
 
JORGE ZAIBA 
D) 
 
LILIAN GONZAGA 
E) 
 
ESTUDIO UDES 
46 
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Avaliação II 
RECORTE AS IMAGENS DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E 
COLE-AS DE ACORDO COM AS ETIQUETAS. 
 
SÓLIDO QUE SÓ TEM PARTES PLANAS 
 
 
SÓLIDO QUE TEM ALGUMA PARTE QUE NÃO É PLANA 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Escolhemos um dos critérios possíveis para classificar os sólidos trabalhados. Você pode modi-
ficar a maneira de denominar as classes, de acordo com a forma que usou com os alunos. Ou pode 
escolher outro critério para eles usarem na classificação e apresentarem suas respectivas classes. 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: RICARDO VENTURA 
 
 
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Sugestões de outras atividades 
Se achar necessário e de acordo com os resultados apresentados, organize outros jogos nos 
quais os alunos identifiquem semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos, ou os identifi-
quem pela descrição de suas características. 
Se na escola os alunos têm acesso a computador com internet, eles podem fazer outras ativida-
des nos sites sugeridos a seguir. 
Todos os sites foram acessados em outubro de 2017. 
• Identificar objetos que sugerem a forma de determinado sólido geométrico. Disponível em: 
. 
• Assistir a uma animação que apresenta objetos com as formas dos sólidos estudados encontra-
dos em uma festa de aniversário. Disponível em: . 
• Jogo da memória para relacionar o sólido geométrico a seu nome. Disponível em: . 
 
http://www.professoracarol.org/JogosSWF/mmontessori/classificacao-solidos1.swf
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Moldes para a construção de caixas com a forma dos sólidos geométricos. 
Paralelepípedo 
 
Cubo 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
50 
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Cilindro 
 
Cone 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
51 
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Sequência didática 3 - Uso de número em situações que envolvam a determinação 
de quantidades ou ordenação 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
• Perceber os diferentes usos dos 
números no contexto social. 
• Fazer contagens. 
• Contagem de rotina. 
• Contagem ascendente e 
descendente. 
(EF01MA01) Utilizar números 
naturais como indicador de 
quantidade ou de ordem em 
diferentes situações cotidianas. 
• Classificar conjuntos de pessoas 
ou objetos. 
• Ordenar esses conjuntos. 
• Padrões figurais e numéricos: 
investigação de regularidades 
ou padrões em sequências. 
(EF01MA09) Organizar e ordenar 
objetos familiares ou 
representações por figuras, por 
meio de atributos tais como cor, 
forma e medida. 
• Organizar dados por meio de 
representações pessoais. 
• Registros pessoais para 
comunicação de informações 
coletadas. 
 (EF01MA22) Realizar pesquisa 
envolvendo até duas variáveis 
categóricas de seu interesse e 
universo de até 30 elementos, e 
organizar dados por meio de 
representações pessoais. 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Para reconhecer a presença dos números em sua vida e utilizá-losna quantificação ou ordena-
ção de um conjunto de pessoas ou objetos, nesta sequência didática o aluno será levado a partici-
par de atividades nas quais deverá: 
• resolver situações-problema que envolvam a determinação de quantidades; 
• registrar o resultado de contagens por meio de estratégias próprias; 
• classificar e ordenar conjuntos de pessoas ou de objetos usando como critério um ou mais atri-
butos de natureza mensurável ou não. 
Quanto dura 
9 tempos de aulas (405 min) 
1a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• chamada da turma 
Elabore um quadro com duas colunas e altura suficiente para serem colocados, em cada coluna, 
cartões com os nomes das meninas, de um lado, e dos meninos, do outro. Utilize os recursos 
que tiver – papel pardo dobrado formando pregas, tecido de algodão cru com clipes ou velcro, 
material imantado, E.V.A. etc. – e prenda-o na frente da sala de aula, em uma altura adequada 
para os alunos fixarem, diariamente, seus nomes nele. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Um único grupo com todos os alunos, sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
A chamada diária é uma atividade que integra Alfabetização (identificação do próprio nome e 
o dos colegas) e Matemática (contagem e comparação de quantidades). Faz parte da rotina da clas-
se e é interessante que seja uma das primeiras atividades do dia. 
Apresente aos alunos, um a um, os cartões com o nome deles para que, à medida que forem 
identificando o próprio nome, cada aluno pegue o cartão e o coloque na coluna correspondente a 
seu sexo. 
Depois que todos tiverem participado da chamada, pergunte: 
• Observando a chamada, dá para saber quantos meninos e quantas meninas há na sala de aula 
hoje? 
• E quantos são? 
• O que há mais, meninas ou meninos? 
Limite-se a ouvir as respostas dos alunos, perguntar à turma se concorda com elas ou com as 
estratégias apresentadas para descobrir as quantidades pedidas, e a mediar a execução das estraté-
gias que eles aceitarem como às que deveriam adotar. 
Avaliação 
Com as perguntas a seguir você pode observar o estágio dos alunos em relação à contagem. 
• O aluno já estabelece a relação um cartão/um aluno? 
Isso justificaria o uso dos cartões para saber quantas meninas e quantos meninos há na sala de 
aula. 
• O aluno já faz contagens corretamente? 
• O aluno já identifica que pode contar para saber quantas meninas e quantos meninos há na sa-
la, mas ainda não consegue fazê-lo? Ele deixa de contar um colega ou um cartão durante a con-
tagem, ou conta alguns mais de uma vez? 
Em relação à comparação de quantidades, verifique: 
• O aluno se aproveitou do emparelhamento dos cartões de meninas com os de meninos para 
fazer a comparação dessas quantidades? 
• Ele comparou o número de meninas e de meninos obtidos após a contagem? 
Não deixe de registrar as observações feitas. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
2a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• material para fazer o registro da produção oral coletiva, como uma folha de papel pardo ou o 
“blocão”; 
• lápis preto, borracha, folha de papel A4 ou ofício e lápis de cor para cada aluno; 
• revistas ou jornais para pesquisa; 
• tesoura e cola; 
• mural da sala de aula, folha de cartolina e pincel atômico. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Leia com os alunos a página 26 do Livro do Aluno que está reproduzida a seguir e peça a eles 
que respondam coletivamente à atividade. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 26 do Livro do Aluno. 
PARA QUE SERVEM OS NÚMEROS? 
OS NÚMEROS PODEM SER USADOS EM DIFERENTES 
SITUAÇÕES, VEJA: 
 
 
EDUARDO WESTIN/ESTÚDIO 
 
WILLIAN VEIGA 
 
 
HENRIQUE BRUM 
 
RONALDO BARATA 
 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Orientações 
Apresentamos diferentes contextos nos quais é possível perceber que os números fazem parte 
de nossa vida, com o objetivo de ampliar as ideias que o aluno já formulou sobre este conceito 
(EF01MA01). Destaque o uso de números na sala de aula chamando a atenção dos alunos para: 
• o número de cada um na lista de chamada; 
• os números correspondentes aos dias em um calendário; 
• o número na porta da sala de aula, se houver; 
• o número de alunos da turma; 
• o número de cadeiras. 
Registre, no “blocão”, os lugares citados pelos alunos nos quais encontramos números. 
Peça a eles que desenhem alguns dos lugares citados ou recortem de revistas ou jornais esses e 
outros exemplos de onde encontramos ou usamos números. 
Elabore com eles um mural com os desenhos sob o título Onde encontramos números. 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na atividade da página 27 do Livro do Aluno. 
EM QUE OUTROS LUGARES ENCONTRAMOS NÚMEROS? VOCÊ 
PODERÁ FAZER DESENHOS SOBRE O ASSUNTO OU PROCURAR 
EM REVISTAS OU JORNAIS. DEPOIS, COLE-OS ONDE SEU 
PROFESSOR INDICAR. 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação 
A participação dos alunos na atividade de desenho e na produção coletiva da lista dos locais 
onde encontramos números é uma oportunidade de verificar o conhecimento que cada um traz 
sobre o uso de números no dia a dia. Não deixe de registrar o nome dos alunos que precisam de 
mais atenção, por demonstrarem saber pouco sobre o assunto. Aproveite, então, a atividade de 
pesquisa em jornais e revistas para ampliar o conhecimento desses alunos, ajudando-os a explicitar 
verbalmente para que os números são usados nas situações encontradas. Exemplos: para indicar 
uma data, o preço de um produto, a quantidade de pessoas envolvidas em um evento, a tempera-
tura prevista para uma cidade etc. Esta é também uma excelente oportunidade de verificar se há 
alunos que ainda não distinguem números de letras. 
3a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min)Material: 
• um jogo de boliche para cada grupo. Veja como confeccionar um jogo de boliche com os alu-
nos usando material reciclado no site indicado a seguir. Disponível em: . (acesso em: outubro de 2017); 
• papel, lápis preto ou lápis de cor para os grupos registrarem os pontos de cada jogador nas 
partidas. 
Onde realizar 
Em um espaço amplo, sem mesas e cadeiras. 
Organização da turma 
Grupos de 4 ou 5 alunos. 
Desenvolvimento 
Combine com todos as regras do jogo. 
• As garrafas são arrumadas de pé, próximas umas das outras, sempre na mesma posição a cada 
jogada. 
• Cada jogador, na sua vez, lança a bola de um ponto estabelecido. 
• O número de garrafas que ele derrubar será o número de pontos ganhos em cada rodada. 
• Vence quem fizer mais pontos ao final de quatro rodadas. 
Oriente os participantes de cada grupo a decidir como farão o registro dos pontos obtidos a 
cada rodada e ofereça o material necessário para esse registro. A seguir, relembre ou estabeleça 
com eles as regras para as atitudes de cada um, necessárias ao bom andamento da atividade, e dê o 
comando de início do jogo. 
As formas que escolherão para registrar e contar os pontos de cada jogador devem ser focos de 
observação, tanto para você quanto para eles. Portanto, durante o jogo, passeie entre os grupos 
pedindo aos alunos que expliquem como estão fazendo o registro. Após ouvir a explicação de um 
aluno, pergunte a outro se ele concorda com o que o colega explicou, ou se achou boa essa forma 
de registro e por quê. É importante os alunos verbalizarem o que estão fazendo e refletirem sobre 
essas ações. 
 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=28938
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=28938
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Ao final, organize uma roda de conversa, na qual os alunos: 
• relatem se gostaram da atividade e como se saíram; 
• de um grupo mostrem aos demais como registraram seus pontos; 
• avaliem a participação de cada um, de acordo com as atitudes combinadas anteriormente. 
Avaliação 
É interessante que você observe a atuação de cada aluno na etapa de criação da forma de regis-
tro dos pontos no jogo. 
• Todos concordam em representar cada jogador com um desenho, para marcar a quantidade de 
pontos obtida próxima a essa representação? Ou alguém sugeriu o uso do nome de cada parti-
cipante no lugar do desenho dele? 
• Como esse registro ficará disposto na folha? Desordenadamente ou seguindo um alinhamento 
que já sugira uma disposição retangular, próxima à de tabelas de dupla entrada? 
• Como farão o registro dos pontos? Uma marca para cada ponto? Registro isolado ou usando 
alguma forma de agrupamento? 
• Como se sairão na contagem dos totais de cada jogador? 
Guarde esses registros para compará-los aos de atividades futuras, assim você poderá avaliar 
os avanços individuais. 
Para a avaliação das atitudes de cada aluno no jogo, elabore uma ficha para autoavaliação, 
com aspectos combinados anteriormente com a turma (veja modelo proposto nas sequências didá-
ticas anteriores). 
4a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• lápis preto; 
• borracha; 
• lápis de cor. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em duplas. 
Desenvolvimento 
Oriente os alunos nas atividades a seguir, que devem ser feitas individualmente. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
RECORTE AS FIGURAS A SEGUIR. DEPOIS, COLE-AS NOS 
QUADROS DE ACORDO COM A ORDEM INDICADA. 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: EDUARDO BELMIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
A) DO SAQUINHO QUE TEM MAIS OBJETOS PARA O QUE 
TEM MENOS OBJETOS. 
 
 
 
B) DO AQUÁRIO QUE TEM MENOS PEIXES PARA O QUE 
TEM MAIS PEIXES. 
 
 
 
 
 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Orientações 
Eles ordenarão conjuntos de objetos tendo agora a quantidade de elementos como critério de 
ordenação. É importante que você os leve a relatar o que há de diferente na forma de ordenar os 
saquinhos e os aquários em cada arrumação: 
• na primeira, arrumaram do saquinho que tem mais objetos para o que tem menos objetos, ou 
seja, a quantida vai diminuindo da esquerda para a direita; 
• na segunda, foi o inverso, arrumaram os aquários do que tem menos peixes para o que tem 
mais, ou seja, a quantidade de peixes aumenta da esquerda para a direita. 
Oriente os alunos a, primeiramente, apenas arrumarem as figuras nos quadros, sem colá-las. 
Caso algum aluno tenha arrumado de forma diferente do colega ao lado, peça que conversem para 
descobrir quem pode estar certo ou errado. Caso nenhum dos dois tenha arrumado corretamente, 
peça a um deles que lhe explique porque arrumou daquela maneira e pergunte ao outro se ele con-
corda com o pensamento do colega. Procure não responder aos alunos se suas arrumações estão 
corretas; ao contrário, faça que eles digam isso a você pedindo que expliquem por que arrumaram 
daquela maneira. 
Avaliação 
Ao final, registre o que você observou em relação ao desempenho de cada aluno nesta atividade 
e identifique os alunos que precisam ser desafiados mais vezes a estabelecer relações entre objetos. 
5a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aulas (90 min) 
Material: 
• cartões com os nomes dos alunos; 
• pedaços de folhas de papel ofício ou de cartolina cortados em forma de cartões; 
• clipes ou etiquetas adesivas; 
• canetas hidrográficas. 
Onde realizar 
Em um espaço amplo, sem mesas ou carteiras. 
Organização da turma 
Organize a turma em dois grupos: um participará da formação de classes e o outro ficará sen-
tado observando e avaliando. 
Desenvolvimento 
O objetivo desta atividade é levar os alunos a se agruparem utilizando critérios que envolvam 
números na identificação de cada classe para, em seguida, disporem em uma ordem as classes 
formadas. Assim, eles podem formar grupos, por exemplo: 
• pelo número de sílabas do nome; 
• pelo número de letras do nome; 
• pelo número de irmãos; 
• por idade. 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Peça aos alunos que formem o primeiro grupo reunindo-se com os colegas de acordo com um 
dos critérioslistados acima. Se o critério escolhido for o número de letras, ofereça os cartões com o 
nome de cada um para ajudá-los nessa arrumação. A cada classe formada (alunos com 6 letras no 
nome, por exemplo) forneça os cartões ou etiquetas correspondentes para os alunos registrarem 
neles um código que identifique a classe, por exemplo: seis, 6 ou . Depois de todos os alunos já 
estarem incluídos em um grupo e com sua devida etiqueta, faça perguntas do tipo: Por que você 
está nesse grupo? Por que a Bruna está no mesmo grupo do Paulo? Por que a Bruna não está no 
mesmo grupo da Bárbara, já que elas têm a letra B no início do nome? 
A seguir, desafie: Se quiséssemos arrumar esses grupos em ordem dizendo “esse é o primeiro 
grupo”, “esse outro, o segundo”, e assim por diante, seguindo uma regra, que regra poderia ser essa? 
É muito provável que surja a sugestão de ordenar do grupo dos alunos que têm o nome com 
menos letras para o grupo dos que têm nomes com mais letras ou vice-versa. Peça, então, aos gru-
pos, que se disponham nessa ordem. 
Agora é o momento de troca de papéis, e os alunos que estavam sentados serão os que se sepa-
rarão em grupos, seguindo os mesmos passos até a ordenação de todos grupos. Proponha outro 
critério da lista para os agrupamentos. Não deixe de, ao final da classificação, fazer perguntas para 
verificar o que foi compreendido. 
Avaliação 
Além das perguntas no decorrer da atividade, peça aos alunos que, ao retornarem para a sala 
de aula, desenhem uma das arrumações feitas. Esse registro ajudará na verificação do que cada 
aluno apreendeu nesta atividade. 
 6a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aulas (90 min) 
Material: 
 cartões com os nomes dos alunos; 
 pedaços de folhas de papel ofício ou de cartolina cortados em forma de cartões; 
 clipes ou etiquetas adesivas; 
 canetas hidrográficas; 
 folha de papel ofício ou A4, lápis preto ou lápis de cor para cada aluno; 
 folha de papel pardo ou o “blocão” para o registro dos critérios de ordenação sugeridos 
pelos alunos. 
Onde fazer 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Um grupo de alunos à frente da turma, selecionados segundo um critério escolhido por você e 
os demais alunos sentados em seus lugares. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Desenvolvimento 
O objetivo desta atividade é levar os alunos a ordenarem colegas, que fazem parte de uma 
classe já formada, usando um segundo critério. Para a formação da classe inicial, escolha um crité-
rio que seja atendido por pelo menos cinco alunos e possibilite a subdivisão em outras classes, de 
acordo com outro critério. Se possível, utilize o nome dos alunos. Escolha, então, como critério pa-
ra formação da classe inicial, o que melhor atenda às condições citadas. Veja alguns exemplos: 
• alunos cujo primeiro nome começa com a letra M; 
• alunos cujo primeiro nome termina com a letra E; 
• alunos que têm a letra R no primeiro nome. 
Você pode dar mais significado a esta atividade utilizando-a, por exemplo, para escolher os 
próximos cinco alunos a realizarem alguma tarefa diária na sala de aula, como colocar e retirar os 
livros da biblioteca da classe ou distribuir materiais aos colegas e recolhê-los. Caso seja possível 
utilizar mais de um critério para a formação dessa classe, escreva os nomes dos alunos em pedaços 
de papel para um sorteio. 
Determinado o critério, peça aos alunos que identifiquem quem atende a essa característica. 
Não se esqueça de assumir a postura de questionador: pergunte a um aluno se concorda com a 
resposta do outro e por quê. 
Com os alunos identificados posicionados à frente da turma e segurando o cartão com seu 
nome, mostre a todos que agora será preciso escolher outro critério que determine uma ordem 
entre esses alunos do grupo formado. Combine com eles que os nomes devem continuar a ser usa-
dos para a determinação desse novo critério. À medida que as sugestões forem surgindo, registre- 
-as e leve-os a perceber que será mais vantajoso escolher um critério que possibilite a formação de 
muitos subgrupos, para que não seja preciso escolher outros critérios para “desempate”. A escolha 
de um critério com base em uma medida também facilita essa ordenação, como a quantidade de 
letras do nome, que pode gerar a ordem ascendente “do nome que tem menos letras para o que 
tem mais letras”, ou o inverso, “do nome que tem mais letras para o que tem menos”. 
Se os alunos já conhecem a ordem alfabética e essa surgir como um critério, você pode sugerir 
que não a utilizem agora, mas deixem-na como critério de desempate, para que tenham a oportu-
nidade de usar uma regra diferente da que é comumente utilizada na ordenação de nomes. 
A atividade continua com a ordenação dos alunos desse grupo segundo um ou mais critérios, 
até que cada aluno possa ocupar uma e somente uma posição nessa sequência. 
Para finalizar, dê uma folha de papel a cada aluno para que registre a atividade com um dese-
nho ou palavras, desde que demonstrem a ordenação feita. 
Avaliação 
Além das perguntas feitas aos alunos durante a atividade, que lhe dão pistas de como cada um 
está avançando no desenvolvimento da noção intuitiva de ordem, circule entre as carteiras en-
quanto registram a ordenação e faça mais perguntas sobre a posição dos colegas da “fila”, que 
identificaremos como A, B, C, D e E: 
• Por que seu colega A ficou como o primeiro da fila? 
• B e C podem trocar de lugar um com o outro? Por quê? 
• Se na turma houvesse uma criança chamada (diga um nome diferente dos nomes dos alunos 
do grupo ordenado, que atenda ao critério usado na seleção deles), ela poderia entrar na fila? 
Por quê? E em que lugar da fila entraria? Por quê? 
Com esse último questionamento você perceberá se o aluno já é capaz de identificar a posição 
de um elemento em uma sequência considerando dois ou mais critérios de ordenação. 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliações finais 
Como avaliação individual, propomos duas atividades nas quais o aluno trabalhe com repre-
sentações do mesmo conjunto de elementos. 
Na primeira atividade, ele deve classificar os trenzinhos segundo um de dois critérios possíveis. 
• Se escolher separá-los de acordo com o número de janelas, formará três classes com dois ele-
mentos em cada uma: a dos trenzinhos com uma janela, a dos com duas janelas e a dos com 
três janelas. 
• Se escolher separá-los de acordo com o número de rodas, formará duas classes com três ele-
mentos em cada uma: a dos trenzinhos com duas rodas e a dos trenzinhos com quatro rodas. 
De acordo com a maneira que o aluno dispuser os trens, você perceberá se ele já faz a corres-
pondência entre os trens que estão em conjuntos separados em um dos critérios adotados, mas têm 
a mesma característica de acordo com o outro critério. 
Uma sugestão é pedir aos alunos que passem uma linha em volta dos trens que pertencem a 
um mesmo conjunto e desenhem a etiqueta que identifica cada conjunto formado. 
Depois de já ter classificado o material e identificado um dos atributos ou os dois, ficará mais 
fácil para o aluno atender à segunda proposta: ordená-los em uma fila única. Com esta atividade 
você poderá verificar se o aluno, ao dispor os trens em uma fila, considerou os dois atributos para 
ordená-los ou apenas um. Veja, aseguir, algumas das respostas possíveis. 
Ordenação por dois critérios: primeiro pelo número de janelas e “desempate” pelo número de 
rodas. 
 
 
 
Ordenação também por dois critérios: primeiro pelo número de rodas e “desempate” pelo 
número de janelas. 
 
 
 
Ordenação apenas por um critério: pelo número de rodas. Note que a série entre os trens de 
duas rodas não se repete para os trens de quatro rodas. 
 
 
 
Nesta fila há uma aproximação entre as duplas de trens que têm o mesmo número de janelas. 
Entretanto, a ordem escolhida (3 janelas, 1 janela e 2 janelas) segue um critério arbitrário, desconsi-
derando uma escala crescente ou decrescente. É interessante perguntar ao aluno por que ele arru-
mou assim. E o número de rodas também não foi considerado. 
 
 
Ilustrações: DAE 
 
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NOME:______________________________DATA: ___/___/_____ 
RECORTE OS TRENS E ARRUME-OS EM GRUPOS DE ACORDO 
COM SUAS SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS. DEPOIS COLE-OS. 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
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Sugestões de outras atividades 
Outros materiais estruturados podem ser oferecidos aos alunos para que eles os classifiquem e 
depois os ordenem. A vantagem do material estruturado em relação às coleções com objetos trazi-
dos por eles, por exemplo, é a possibilidade de formar classes com todas as peças do material se-
gundo pelo menos um critério. Além disso, os valores de cada atributo são facilmente identificados. 
O conjunto de blocos lógicos é um exemplo desse tipo de material. 
 
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1.2. Avaliação para o 1
o
 bimestre 
a) Sugestões de questões de avaliação para o 1
o
 bimestre 
1. MARQUE A FITA MAIS LARGA. 
(A) (B) (C) 
2. MARQUE A CAIXA MENOR. 
(A) 
 
(B) 
 
(C) 
 
CAMILA DE GODOY 
 
3. MARQUE O COPO QUE TEM MAIS SUCO. 
(A) 
 
(B) 
 
(C) 
 
ILUSTRA CARTOON 
 
 
DAE 
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4. MARQUE A FIGURA QUE SE PARECE COM O DADO. 
 
 
WILSON JORGE FILHO 
 
(A) 
 
(B) 
 
(C) 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
5. MARQUE A FIGURA QUE SE PARECE COM ESTA PLACA DE 
TRÂNSITO. 
 
 
 
(A) 
 
(B) 
 
(C) 
 
 
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6. OBSERVE OS OBJETOS ABAIXO. 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: HÉLIO SENATORE 
 
MARQUE O QUE COMBINA COM ELES. 
(A) 
 
(B) 
 
(C) 
 
ILUSTRAÇÕES:ILUSTRA CARTOON 
 
7. RISQUE O NOME QUE NÃO COMBINA COM OS OUTROS. 
 
ELVIRA ELIANE ESTELA 
 
 AMANDA ELIETE 
 
 
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8. PINTE O BALÃO QUE ESTÁ NA MÃO DIREITA DA MENINA. 
 
 
HÉLIO SENATORE 
 
9. MARQUE COM UM X A EMBALAGEM QUE TEM MENOS 
PIPOCA. 
 
 
JOÃO P. MAZZOCO 
 
 
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10. DESENHE UM VASO COM MAIS FLORES DO QUE ESTE: 
 
 
 
 
11. DESENHE UMA CAMISA COM MENOS BOTÕES DO QUE 
ESTA: 
 
 
ILUSTRAÇÕES: KANTON 
 
 
 
 
73 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
12. DESENHE A QUANTIDADE DE BOLINHAS INDICADA. 
 
 
 
1 2 3 4 5 
 
13. ESCREVA QUANTAS FLORES HÁ EM CADA VASO. 
 
 
 
 
 
MARCO CORTEZ 
74 
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14. LIGUE CADA VASO COM O PRATO EM QUE ELE DEVE 
FICAR. ARRUME OS VASOS DO QUE TEM MENOS FLORES 
PARA O QUEM TEM MAIS FLORES. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: MARCO CORTEZ 
 
 
75 
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15.LIGUE CADA PEÇA COM A CAIXA NA QUAL ELA DEVE FICAR. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
76 
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b) Orientação de correção e ações didáticas norteadoras 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação 
do resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
1 A 
Compara largura, 
comprimento ou 
capacidade usando, 
respectivamente, os 
termos mais larga, 
menor e mais suco. 
(EF01MA15) 
Para responder a essas 
questões, o aluno preci-
sa estabelecer relações 
entre os objetos repre-
sentados em cada item. 
Contudo, o que real-
mente pode levar a erro 
é confundir 
larga/estreita, 
menor/maior e 
mais/menos. 
Ofereça mais atividades para 
separar objetos ou peças de 
jogos de acordo com esses ou 
outros atributos. 
2 C 
3 A 
4 B 
Relaciona figura 
geométrica espacial 
(cubo) a objeto 
familiar do mundo 
físico (dado). 
(EF01MA13) 
O aluno pode não con-
siderar as três dimen-
sões do cubo e marcar o 
quadrado. Ou não reco-
nhecer a característica 
do cubo de ter todas as 
faces quadradas e mar-
car o paralelepípedo. 
Leve o aluno a participar de 
jogos nos quais tenha de manu-
sear sólidos geométricos e in-
terpretar a descrição de suas 
características para iden- 
tificá-los. 
5 B 
Identifica figura plana 
(triângulo) em 
desenho (imagem de 
placa de trânsito). 
(EF01MA14) 
As três figuras apresen-
tadas são fechadas, 
formadas por linhas 
retas e têm vértices. 
Mas apenas o triângulo 
tem o mesmo número 
de “pontas” que o con-
torno da imagem da 
placa. 
Ofereça jogos ou atividades nos 
quais, para executá-los, os alu-
nos precisem observar as carac-
terísticas de figuras geométri-
cas planas, como reproduzi-las 
usando canudos ou barbante. 
6 C 
Organiza 
representações de 
objetos, por meio de 
atributos. 
(EF01MA09) 
O aluno deve perceber 
que todos os objetos são 
brinquedos. Caso ele 
escolha o garfo ou o 
apontador, pode tê-lo 
associado a um dos 
objetos do conjunto 
deixando de considerar 
todos os demais. 
Apresente diferentes materiais 
estruturados para o aluno se-
parar as peças em diferentes 
classes. 
 
 
77 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação 
do resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
7 AMANDA 
Identifica a palavra 
que não tem uma 
característica comum 
a todas as demais. 
(EF01MA09) 
Procuramos oferecer 
nomes cuja característi-
ca mais evidente, que 
não seja comum a ape-
nas um deles, é a pri-
meira letra. Entretanto, 
caso o aluno não risque 
a única palavra que 
não começa com a letra 
E, peça a ele que justi-
fique sua escolha, para 
ter certeza de que não 
descobriu uma caracte-
rística que todas as 
outras palavras apre-
sentadas tenham, e a 
riscada por ele não. 
Além da sugestão ao lado, 
você pode brincar, diariamen-
te, de chamar os alunos para 
entrar em forma ao sair para o 
recreio, de acordo com um 
atributo, por exemplo: os que 
estão de óculos; os que têm 6 
anos; os que têm a letra C no 
nome etc. 
8 
 
HÉLIO SENATORE 
Reconhece a 
localização de 
objetos em relação à 
sua própria posição 
utilizando o termo à 
direita. (EF01MA11) 
Como a menina repre-
sentada não está de 
frente, não há inversão 
de lateralidade. Portan-
to, é provável que o 
aluno ainda não reco-
nheça a lateralidade em 
seu próprio corpo. 
Além de usar frequentemente 
jogos ou brinquedos cantados 
que explorem as partes do 
corpo do lado direito e es-
querdo, aproveite, no dia a 
dia, qualquer oportunidade 
para levá-los a identificar o 
que está localizado próximo à 
sua mão direita ou à esquer-
da. 
9 
JOÃO P. MAZZOCO 
Compara a quantidade 
de objetos de dois 
conjuntos por 
estimativa para 
indicar “tem menos”. 
(EF01MA03) 
 
O que pode levar o 
aluno a errar é ainda 
confundir os termos 
mais/menos. 
Também nas atividades de 
rotina diária, o aluno deve 
relacionar diferentes conjun-
tos de pessoas ou de objetos 
determinando onde há mais e 
onde há menos: na lista de 
nomes das meninas ou dos 
meninos; no número de crian-
ças ou de cadeiras etc. 
10 
Desenho de 
um vaso com 
três flores ou 
mais. 
Compara a quantidade 
de objetos de dois 
conjuntos por 
estimativa e/ou 
correspondência 
para indicar “tem 
mais”. (EF01MA03) 
Aqui o aluno deve 
perceber que pode 
desenhar um vaso com 
qualquer quantidade 
de flores desde que não 
seja com apenas uma 
flor, pois desenharia 
menos flores, e nem 
com duas flores, pois 
ainda não teria feito 
mais flores. 
Ofereça jogos de trilha com 
dados, para o aluno não só 
fazer a correspondência entre 
o número sorteado e a quan-
tidade de casas que tem de 
percorrer, mas compare o 
número de casas que percor-
reu com o dos colegas. 
 
 
 
x 
78 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação 
do resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
11 
Desenho de 
uma camisa 
com quatro 
botões ou me-
nos. 
Contar de maneira 
exata ou aproximada 
utilizando diferentes 
estratégias como o 
pareamento e outros 
agrupamentos. 
(EF01MA02) 
O aluno que desenhar 
cinco ou mais botões 
será porque, prova-
velmente, ainda não 
sabe contar, e se per-
deu na contagem do 
número de botões da 
camisa, ou ainda não 
desenvolveu nenhum 
tipo de estratégia para 
comparar quantidades. 
Além das atividades diárias 
de contagem ou comparação 
de quantidades, podem ser 
propostos jogos, como o Cin-
quenta fichas (Kamii, 2002, p. 
188-189), que levam o aluno a 
relacionar diferentes quanti-
dades (número sorteado no 
dado, número de fichas e 
número de regiões quadradas 
do tabuleiro). 
12 
Desenho de 
uma, duas, 
três, quatro e 
cinco bolinhas 
a cada quadro. 
Reconhece os 
algarismos 
correspondentes aos 
números naturais de 
um a cinco. 
(EF01MA01) 
Aqui você avalia se o 
aluno já é capaz de 
associar uma quanti-
dade de objetos com 
sua representação nu-
mérica. 
Jogos da memória ou domi-
nós, para associar número a 
numeral, podem estar sempre 
à disposição do aluno nos 
“cantinhos” da sala. Como 
atividade coletiva, brincar de 
bingo também pode ajudar 
no desenvolvimento dessa 
habilidade. 
13 5 – 2 – 4 – 3 – 1 
Utiliza números de 1 a 
5 como indicador de 
quantidade. 
(EF01MA01) 
Além de fazer a associ-
ação verificada na 
questão anterior, o 
aluno deve demonstrar 
que não está “espe-
lhando” os algarismos. 
Atividades para reproduzir 
no ar ou em tabuleiros com 
areia o movimento do traçado 
dos algarismos, ou ainda 
colar barbante ou outros ma-
teriais sobre o riscado de 
algarismos podem ajudar os 
alunos nesse aprendizado. 
14 
Indicação, da 
esquerda para 
a direita, dos 
vasos com 1 
flor, 2, 3, 4 e 5 
flores. 
Ordena representações 
por figuras, por meio 
de quantidade. 
(EF01MA09) 
O aluno pode não ser 
capaz ainda de colocar 
todos os objetos em 
uma única ordem e 
estabelecer a relação de 
ordem pedida apenas 
entre algumas figuras. 
Veja sugestões de atividades 
para desenvolver com os 
alunos utilizando as Réguas 
de Cuisinaire disponíveis em: 
html?aula=53722>. (acesso em 
nov. 2017). Se na sua escola 
não houver esse material, use 
canudos coloridos cortados, 
de forma que o canudo de 
menor comprimento seja 
usado como unidade de me-
dida para a obtenção do com-
primento dos demais. Canu-
dos de mesma cor devem ter 
o mesmo tamanho. 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=53722
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=53722
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=53722
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação 
do resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
15 
Ligar a peça 
triangular à 2a 
“caixa”, a cir-
cular à última, 
e a retangular à 
1a “caixa”. 
Identifica figuras 
planas (círculo, 
quadrado, retângulo 
e triângulo) em 
desenhos 
apresentados em 
diferentes 
disposições. 
(EF01MA14) 
O aluno que ainda não 
identifica as caracterís-
ticas dessas figuras 
planas pode ter difi-
culdade de reconhecer 
que as peças da 1a caixa 
têm forma retangular, 
assim como a peça 
amarela que está do 
lado de fora; as da 2a 
caixa são triangulares, 
como a peça azul; a 
peça verde é redonda, 
como as que estão na 
última caixa, e que não 
sobrou nenhuma peça 
quadrada para ficar na 
3a caixa, onde há ape-
nas peças quadradas. 
Para desenvolver essa habili-
dade, peça aos alunos que 
tragam caixas para a sala de 
aula, das mais diversas for-
mas e tamanhos; recortem 
suas faces pelas dobras e 
façam diversas classificações 
com as partes das caixas. 
Leve-os sempre a explicar o 
critério utilizado para fazer os 
agrupamentos. 
 
80 
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1.3. Ficha de acompanhamento das aprendizagens 
Matemática – 1° ano – 1° Bimestre 
Professor(a):_________________________________________________________________________________________ Turma: ________________________ 
 
Descritores 
1. Participa das atividades.* 
2. Relaciona-se com respeito e cooperação. 
3. Age com independência e organização. 
4. Estabelece relações de comprimento, tamanho, quantidade e espessura empregando vocabulário específico: mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, maior, me-
nor, mais, menos, mais grosso, mais fino, mais largo.* 
5. Localiza seres e objetos no espaço, usando referenciais: perto/longe, na frente/atrás, entre, em cima/ embaixo, à direita/à esquerda. 
6. Relaciona figuras geométricas espaciais (cubo, paralelepípedo, cone, cilindro e esfera) a objetos familiares do mundo físico. 
7. Identifica figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos. 
8. Organiza pessoas ou objetos por meio de atributos.* 
9. Ordena pessoas ou objetos por meio de atributos.* 
10. Conta utilizando diferentes estratégias.* 
11. Compara quantidades de objetos de dois conjuntos por estimativa e/ou por correspondência para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.* 
12. Lê e representa com algarismos números de 0 a 10.* 
13. Interpreta listas e tabelas simples. 
 
 
81 
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Aluno(a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
82 
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Aluno(a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 
19 
20 
21 
22 
23 
24 
25 
26 
27 
28 
29 
30 
 
Observação: O bom desempenho nas habilidades assinaladas com asteriscos (*) é essencial para que o aluno avance nas próximas aprendizagens. 
83 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
2. Sugestões para o 2o Bimestre 
2.1. Sequências didáticas 4, 5 e 6 
Sequência didática 4 - Decomposição e composição de números até 10 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
• Identificar, em situação 
de jogo, quantidades 
equivalentes. 
• Leitura, escrita e comparação 
de números naturais (até 100) 
(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de 
coleções até 100 unidades e apresentar o 
resultado por registros verbais e simbólicos, 
em situações de seu interesse, como jogos, 
brincadeiras, materiais da sala de aula, entre 
outros. 
• Decompor números 
até 10, em duas 
parcelas, de todas as 
maneiras possíveis. 
• Composição e decomposição 
de números naturais 
(EF01MA07) Compor e decompor números de 
até duas ordens, por meio de diferentes 
adições, com o suporte de material 
manipulável, contribuindo para a 
compreensão de características do sistema de 
numeração decimal e o desenvolvimento de 
estratégias de cálculo. 
• Resolver situações- 
-problema envolvendo 
a adição. 
• Problemas envolvendo 
diferentes significados da 
adição e da subtração (juntar, 
acrescentar, separar, retirar) 
(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de 
adição e de subtração, envolvendo números 
de até dois algarismos, com os significados de 
juntar, acrescentar, separar e retirar, com o 
suporte de imagens e/ou material 
manipulável, utilizando estratégias e formas 
de registro pessoais. 
 
Objetivos e conteúdos de ensino 
• Apropriar-se, de forma lúdica, da escrita alfabética. 
• Fazer associações entre letras e sons e aprender a escrever palavras novas. 
Nesta sequência didática, o aluno terá a oportunidade de resolver situações-problema, em ati-
vidades lúdicas e por meio da utilização ou não de material manipulável. Isso, com vistas a levar o 
aluno a decompor números até 10, buscando desenvolver estratégias que lhe permitam verificar se 
listou todas as maneiras possíveis de fazê-lo. O desenvolvimento dessa habilidade contribuirá na 
construção do conceito de adição. 
Quanto dura 
6 tempos de aula (270 min) 
1a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
84 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Material: 
Um jogo de dominó para cada grupo. (Veja ao final desta sequência didática o modelo de pe-
ças que você pode reproduzir em papel-cartão ou outro material resistente.) 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos reunidos em grupos de 3 ou 4. 
Desenvolvimento 
Certifique-se de que todos saibam as regras do jogo de dominó, lembrando também as já com-
binadas em relação às atitudes em um jogo. Deixe que joguem duas ou três rodadas, de acordo 
com o interesse dos alunos pela atividade, ou até que demonstrem terem compreendido as regras. 
A seguir, leve toda a turma para participar da avaliação coletiva da atividade, relatando, por 
exemplo: se gostaram do jogo; se todos conseguiram aprender as regras; e se houve colaboração, 
por parte de quem já as conheciam, com quem estava aprendendo. 
Avaliação 
Durante o jogo, você poderá observar a capacidade do aluno de compreender as regras do jogo, 
de reconhecer quais são as duas quantidades que estão “mandando” na vez dele jogar e, finalmen-
te, de identificar se possui peças que tenham essas quantidades. 
Se você notar que o aluno está com dificuldade em algum desses pontos, faça perguntas, a ele 
ou aos colegas de grupo, para ajudá-lo a refletir sobre o assunto. Pergunte, por exemplo, ao aluno 
que está com dúvida: “Como você sabe que peça poderá jogar?”. A seguir, pergunte a outro joga-
dor se ele concorda com o colega e se é assim também que ele pensa. Não deixe de fazer o registro 
acerca do que você observou. 
Ao final, ofereça a cada aluno a ficha que vocês construíram juntos, conforme o exemplo a se-
guir, para que cada um avalie a própria participação na atividade. 
 
85 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
NOME: _________________________ DATA: ____/____/_____ 
ATIVIDADE: _________________________________________ 
COMO FOI MINHA ATITUDE: 
BOA OU 
MUITO BOA 
PRECISO 
MELHORAR 
CUIDANDO DO MATERIAL? 
COLABORANDO COM MEUS 
COLEGAS? 
 
AGUARDANDO MINHA VEZ DE 
JOGAR? 
 
ILUSTRAÕES: DAE 
86 
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2a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• peças de um jogo de dominó, ou sua reprodução, para cada dupla de alunos; 
• material para registro de produção oral coletiva; 
• folha de papel ofício; 
• lápis preto e lápis de colorir para cada aluno. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em duplas. 
Desenvolvimento 
Essa etapa consiste na exploração das peças do jogo de dominó. Apresente as peças a cada du-
pla e pergunte: Se esse jogo não fosse conhecido e quiséssemos escrever uma mensagem para en-
comendar a produção dessas peças, como deveríamos descrevê-las ao dono de uma fábrica? 
Registre no “blocão” as descrições que forem sugeridas e aprovadas por todos, fazendo as in-
tervenções necessárias por meio de proposições como: “Você quis dizer...?”, “Ficaria melhor se 
disséssemos...?” etc. Os alunos podem dizer, por exemplo, que “são 28 peças com faces retangula-
res, e uma dessas faces é dividida em duas regiões quadradas. Em cada região quadrada, há um 
conjunto com 0, 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 círculos”. 
A seguir, pergunte se o número de círculos em cada peça é sempre o mesmo e proponha que, 
em dupla, separem as peças que possuem 6 círculos ao todo: peças com 0 círculo em um lado e 6 
círculos em outro; e, respectivamente, 1 e 5, 2 e 4 e, finalmente, 3 e 3. 
Dê uma folha de papel a cada aluno e ensine-os a dobrá-la em 4 partes iguais: ao meio e no-
vamente ao meio. Peça que façam linhas pontilhadas sobre as marcas das dobras, formadas nos 
dois lados da folha, depois de abri-la. 
Em uma das regiões formadas, o aluno deverá escrever seu nome, a data, e o seguinte texto: 
“PEÇAS DO DOMINÓ COM ...”. Na região seguinte, ele deve escrever “TOTAL 6” e desenhar as 4 
peças que encontraram, registrando, ao lado, as quantidades de círculos que cada região quadrada 
tem. 
A atividade continua com as duplas identificando que peças têm o total de 5 círculos – 0 e 5, 1 
e 4, 2 e 3 – e fazendo o desenho delas em outra região da folha, na qual devem escrever “TOTAL 5”. 
E prosseguem realizando o mesmo procedimento para os totais de 4 a 0: 
• 4 → 0 e 4, 1 e 3, 2 e 2; 
• 3 → 0 e 3, 1 e 2; 
• 2 → 0 e 2, 1 e 1; 
• 1 → 0 e 1; 
• 0 → 0 e 0. 
 
87 
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Veja, a seguir, um exemplo desse registro. 
Os alunos podem representar as peças em outra ordem, diferente da aqui apresentada. 
 
88 
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NOME: ___________________________ DATA: ____/____/_____ 
PEÇAS DO DOMINÓ COM... 
 
TOTAL 5 
 0 E 5 
 1 E 4 
 2 E 3 
TOTAL 4 
 0 E 4 
 1 E 3 
 2 E 2 
TOTAL 6 
 
 
 0 E 6 2 E 4 
 1 E 5 3 E 3 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
89 
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TOTAL 3 
 0 E 3 
 1 E 2 
TOTAL 1 
 0 E 1 
TOTAL 2 
 0 E 2 
 1 E 1 
TOTAL 0 
 0 E 0 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
 
Recolha as folhas de registro para serem utilizadas na próxima etapa. 
 
90 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação 
Essa atividade lhe dará a oportunidade de verificar se há alunos que já realizam a adição de 
duas quantidades. No momento em que os alunos de cada dupla estiverem procurando as peças 
que têm um determinado total de círculos, verifique se há algum aluno que já realiza a contagem a 
partir da primeira quantidade (contagem para frente), ao invés de contar todos os círculos, desde o 
primeiro (EF01MA06). Para fazer essa verificação, você pode, também, perguntar a um aluno se 
ele tem certeza de quedeterminada peça tem o total de círculos solicitado, indicando como pode 
provar. 
3a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• 12 tampas de garrafa PET para cada dupla de alunos, ou a mesma quantidade de qualquer ou-
tro material manipulável; 
• folha de registro da etapa anterior, de cada aluno; 
• folha de papel-ofício; 
• lápis preto e lápis de colorir para cada aluno. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em duplas. 
Desenvolvimento 
Relembre aos alunos o que eles realizaram na aula anterior, principalmente em relação aos re-
gistros feitos: quais foram os totais de círculos das peças que eles desenharam, e que peças foram 
essas. 
Pergunte se no jogo de dominó há peças com outros totais diferentes desses. Diga que hoje o 
desafio para cada dupla será descobrir quais são esses totais e como são as peças que têm cada 
total, tudo isso sem o apoio das peças do jogo; entretanto, poderão utilizar o material manipulável 
e seus registros da aula anterior. 
Diga que também terão de fazer individualmente o registro das descobertas que a dupla fizer, 
mas lembre-os de que trocar ideias aumenta a possibilidade de realizarem um trabalho melhor. E 
de que permitir que o colega apenas copie o seu trabalho, sem pensar no que está fazendo, não 
significa ajudá-lo. 
Antes de começarem, combine com a turma um tempo para a realização da tarefa (cerca de 30 
minutos). 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Terminado o tempo, será o momento de cada dupla apresentar ao restante da turma sua pro-
dução, relatando se utilizaram alguma estratégia para realizar a tarefa. Após compararem os resul-
tados encontrados, leve-os a concluir quais são os outros totais possíveis e suas respectivas peças: 
• 7 → 6 e 1, 5 e 2, 4 e 3; 
• 8 → 6 e 2, 5 e 3, 4 e 4; 
• 9 → 6 e 3, 5 e 4; 
• 10 → 6 e 4, 5 e 5; 
• 11 → 6 e 5; 
• 12 → 6 e 6. 
Para finalizar, solicite que levante o braço quem achar que colaborou positivamente para o tra-
balho da dupla. Pergunte se há algum aluno que discorde da avaliação do colega e por quê. Dê 
chance para que o colega citado também se posicione, concordando ou discordando da avaliação 
recebida. Nesse momento, fique atento para que a avaliação seja feita em relação à postura adotada 
pelo colega, se demonstrou interesse e empenho na execução da tarefa. Você também pode apre-
sentar sua avaliação, destacando quem você considera que melhorou em relação às condutas ado-
tadas anteriormente, e quem ainda precisa melhorar. 
Avaliação 
Sua expectativa não deve ser de que as duplas descubram todos os outros totais de círculos 
que há nas peças do dominó, mas de que se empenhem em descobrir todas as peças que tenham 
determinado total, e que busquem criar e trocar estratégias para resolver o desafio, fazendo um 
registro organizado e caprichado. 
4a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• uma ficha para cada aluno com a representação da vista superior de uma quadra de futsal (ve-
ja modelo a seguir); 
• 10 tampas de garrafa PET para cada aluno, ou essa quantidade de qualquer outro material 
manipulável; 
• lápis preto, borracha e lápis de colorir para cada aluno; 
• lousa ou qualquer outro material para registro das conclusões coletivas. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Para envolver os alunos na atividade que será proposta, converse com eles sobre o conheci-
mento e/ou experiências que possuem sobre o jogo de futsal, ou futebol de salão. Você pode en-
contrar informações sobre as regras do futsal em e sobre sua história em (acessos em: out. 2017). 
http://www.fmfutsal.org.br/wp-content/uploads/Livro_Nacional_de_Regras_2017_.pdf
http://www.fmfutsal.org.br/wp-content/uploads/Livro_Nacional_de_Regras_2017_.pdf
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
A seguir, apresente para a turma a seguinte situação-problema: Em um jogo de futsal entre os 
times Águias e Carcarás, estavam na quadra os 10 jogadores, cinco de cada time. Quais são as dife-
rentes maneiras que esses 10 jogadores podem estar divididos nas duas metades da quadra, em 
determinado momento do jogo? 
De posse do material sugerido para essa atividade, o aluno deve pensar nas diferentes possibi-
lidades de distribuir 10 pessoas em dois conjuntos, e fazer seus registros na ficha da representação 
da quadra. Ele pode utilizar as tampas para representar cada jogador, posicionando-as sobre a re-
presentação da quadra para descobrir essas possibilidades. Quando achar que já encontrou todas 
as maneiras possíveis, o aluno pode escolher uma delas para fazer o desenho da posição de cada 
jogador na quadra. Combine com a turma o tempo de 20 minutos para a realização dessa tarefa. 
Após esse tempo, promova a troca de ideias entre os alunos, chamando alguns deles para irem 
à frente da turma mostrar seus desenhos e relatar quantas e quais possibilidades encontraram. Vo-
cê pode ir registrando na lousa cada maneira diferente que for citada. 
Depois de uns 3 alunos terem apresentado seu trabalho, solicite a eles que observem as manei-
ras listadas na lousa dos 10 jogadores estarem divididos nas duas metades da quadra. Pergunte se 
existiria alguma estratégia que poderiam utilizar para verificar se haveria alguma outra maneira 
diferente das que estão ali registradas. 
Seriam 11 as diferentes maneiras: 
0 e 10; 
1 e 9; 
2 e 8; 
3 e 7; 
4 e 6; 
5 e 5; 
6 e 4; 
7 e 3; 
8 e 2; 
9 e 1; 
10 e 0. 
Avaliação 
Enquanto os alunos vão realizando a atividade, percorra a sala de aula para observar que es-
tratégias são empregadas para descobrir as diferentes possibilidades. Talvez você precise ajudar 
alguns alunos a imaginar que as 10 tampas representam os 10 jogadores, e também de que diferen-
tes formas os jogadores podem ser posicionados na quadra. A seguir, pergunte quantos jogadores 
estão em cada metade da quadra e peça que façam esse registro na folha. 
Os alunos podem não empregar a ordenação das partes do número como uma estratégia pos-
sível para descobrir todas as possibilidades de decompor um número em duas partes. Entretanto, 
alguns deles já podem perceber a existência da comutatividade e ao pensarem, por exemplo, na 
situação 4 e 6, já pensem imediatamente em 6 e 4. 
Verifique se algum aluno já empregará o sinal de mais no lugar do “e” no registro de cada par 
de números (5 + 5), ou até mesmo se construirá sentenças matemáticas (5 + 5 = 10), reconhecendo 
que essa situação envolve adições. 
Utilize o registro de suas observações e o registro feito pelo aluno na ficha da atividade sobre 
decomposições do 10 como meios de avaliar se ele é capaz de decompor um número em duas ou 
mais partes. 
 
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Veja alguns exemplos de desenhosaberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em 
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Unidades 
temáticas 
Objetos de 
conhecimento da 
BNCC 
Habilidades 
Localização 
No Livro do 
Aluno 
No MP 
Digital 
Números 
⦁ Composição e 
decomposição de 
números naturais 
(EF01MA07) Compor e decompor 
número de até duas ordens, por 
meio de diferentes adições, com 
o suporte de material 
manipulável, contribuindo para a 
compreensão de características 
do sistema de numeração 
decimal e o desenvolvimento de 
estratégias de cálculo. 
Capítulos 2 e 4 SD04 
⦁ Problemas envolvendo 
diferentes significados 
da adição e da 
subtração (juntar, 
acrescentar, separar, 
retirar) 
(EF01MA08) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de 
subtração envolvendo números 
de até dois algarismos, com os 
significados de juntar, 
acrescentar, separar e retirar, 
com o suporte de imagens e/ou 
material manipulável, utilizando 
estratégias e formas de registro 
pessoais. 
Capítulos 3 e 4 
SD04, 
SD05 e 
SD07 
Álgebra 
⦁ Padrões figurais e 
numéricos: 
investigação de 
regularidades ou 
padrões em sequências 
(EF01MA09) Organizar e ordenar 
objetos familiares ou 
representações por figuras, por 
meio de atributos, tais como cor, 
forma e medida. 
Capítulos 1 e 2 
SD02 e 
SD03 
⦁ Sequências recursivas: 
observação de regras 
usadas utilizadas em 
seriações numéricas 
(mais 1, mais 2, menos 
1, menos 2, por 
exemplo) 
(EF01MA10) Descrever, após o 
reconhecimento e a explicitação 
de um padrão (ou regularidade), 
os elementos ausentes em 
sequências recursivas de 
números naturais, objetos ou 
figuras. 
Capítulos 
1, 2 e 4 
SD08 
Geometria 
⦁ Localização de objetos e 
de pessoas no espaço 
utilizando diversos 
pontos de referência e 
vocabulário apropriado 
(EF01MA11) Descrever a 
localização de pessoas e de 
objetos no espaço em relação à 
sua própria posição, utilizando 
termos como à direita, à 
esquerda, em frente, atrás. 
Capítulo 1 SD01 
(EF01MA12) Descrever a 
localização de pessoas e de 
objetos no espaço segundo um 
dado ponto de referência, 
compreendendo que, para a 
utilização de termos que se 
referem à posição, como direita, 
esquerda, em cima, em baixo, é 
necessário explicitar-se o 
referencial. 
Capítulo 1 SD01 
 ⦁ Figuras geométricas 
espaciais: 
reconhecimento e 
relações com objetos 
familiares do mundo 
físico 
(EF01MA13) Relacionar figuras 
geométricas espaciais (cones, 
cilindros, esferas e blocos 
retangulares) a objetos familiares 
do mundo físico. 
Capítulo 1 SD02 
 
5 
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Unidades 
temáticas 
Objetos de 
conhecimento da 
BNCC 
Habilidades 
Localização 
No Livro do 
Aluno 
No MP 
Digital 
Geometria 
⦁ Figuras geométricas 
planas: reconhecimento 
do formato das faces de 
figuras geométricas 
espaciais 
(EF01MA14) Identificar e nomear 
figuras planas (círculo, 
quadrado, retângulo e triângulo) 
em desenhos apresentados em 
diferentes disposições ou em 
contornos de faces de sólidos 
geométricos. 
Capítulos 1, 2 e 
4 
 
Grandezas e 
mediadas 
⦁ Medidas de 
comprimento, massa e 
capacidade: 
comparações e 
unidades de medida 
não convencionais 
(EF01MA15) Comparar 
comprimentos, capacidades ou 
massas, utilizando termos como 
mais alto, mais baixo, mais 
comprido, mais curto, mais 
grosso, mais fino, mais largo, 
mais pesado, mais leve, cabe 
mais, cabe menos, entre outros, 
para ordenar objetos de uso 
cotidiano. 
Capítulo 5 
SD06 e 
SD12 
⦁ Medidas de tempo: 
unidades de medida de 
tempo, suas relações e o 
uso do calendário 
(EF01MA16) Relatar em linguagem 
verbal ou não verbal sequência 
de acontecimentos relativos a um 
dia, utilizando, quando possível, 
os horários dos eventos. 
Capítulo 5 SD09 
(EF01MA17) Reconhecer e 
relacionar períodos do dia, dias 
da semana e meses do ano, 
utilizando calendário, quando 
necessário. 
Capítulo 5 SD09 
(EF01MA18) Produzir a escrita de 
uma data, apresentando o dia, o 
mês e o ano, e indicar o dia da 
semana de uma data, 
consultando calendários. 
Capítulo 5 
⦁ Sistema monetário 
brasileiro: 
reconhecimento de 
cédulas e moedas 
(EF01MA19) Reconhecer e 
relacionar valores de moedas e 
cédulas do sistema monetário 
brasileiro para resolver situações 
simples do cotidiano do 
estudante. 
Capítulo 5 
 
SD11 
⦁ Noção de acaso 
(EF01MA20) Classificar eventos 
envolvendo o acaso, tais como 
“acontecerá com certeza”, “talvez 
aconteça” e “é impossível 
acontecer”, em situações do 
cotidiano. 
Capítulo 3 
⦁ Leitura de tabelas e de 
gráficos de colunas 
simples 
(EF01MA21) Ler dados expressos 
em tabelas e em gráficos de 
colunas simples. 
Capítulos 2 e 3 
SD05 e 
SD06 
 
 
6 
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Unidades 
temáticas 
Objetos de 
conhecimento da 
BNCC 
Habilidades 
Localização 
No Livro do 
Aluno 
No MP 
Digital 
Grandezas e 
mediadas 
⦁ Coleta e organização de 
informações 
(EF01MA22) Realizar pesquisa, 
envolvendo até duas variáveis 
categóricas de seu interesse e 
universo de até 30 elementos, e 
organizar dados por meio de 
representações pessoais. 
Capítulos 
3, 4 e 5 
 
⦁ Registros pessoais para 
comunicação de 
informações coletadas 
Capítulos 3 e 4 SD03 
 
2. Proposta didático-pedagógica 
Com vistas a favorecer o desenvolvimento das habilidades propostas para o 1o ano do Ensino 
Fundamental, sugerimos a você que, frequentemente, leve o aluno a: 
• participar da “chamadinha” diária, para dar-lhe a oportunidade de contar e comparar quanti-
dades; 
• determinar, diariamente, as datas hoje, ontem e amanhã com vistas a observar e reconhecer os 
períodos cíclicos existentes nas medidas de tempo, utilizando, inclusive, calendários; 
• coletar materiais e participar da organização das coleções de material de contagem da sala de 
aula para criar e desenvolver estratégias de estimativa, contagem e registro, ao atualizar, uma 
vez por semana, o inventário desse material; 
• entender que chegará sua vez de executar determinada tarefa na sala de aula (como ser o aju-
dante do dia, ou ser responsável por distribuir ou recolher algum material), por pertencer ao 
grupo de alunos que atendem a um atributo. Tal atributo deve ser escolhido de acordo com 
um critério sugerido por você ou combinado previamente com a turma, para a formação des-
ses grupos: pela letra inicial do nome; pelo número de letras do nome; pelo número de irmãos 
etc. Nesse tipo de atividade o aluno organiza pessoas por meio de atributos; 
• participar de jogos ou brincadeiras em que tenha de comparar números, contar ou registrar 
pontos criando, inclusive, estratégias pessoais para fazer esses registros; 
• sempre que possível, relatar atividades das quais participou, verbalmente ou por meio 
de desenhos; 
• estabelecer critérios para ordenação dos alunos em fila e participar dessa ordenação – por or-
dem de tamanho, por idade, pelo número de sílabas no nome etc.; 
• compor e decompor quantidades em duas ouque podem ser feitos pelos alunos ao realizarem essa ativi-
dade: 
 
 
Ilustrações: Marcos Machado 
 
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NOME: ___________________________ DATA: ____/____/_____ 
 
 
MARCOS MACHADO 
 
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Avaliações finais 
Com as atividades a seguir você poderá avaliar se o aluno já é capaz de juntar quantidades. 
 
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Avaliação I 
 
NOME: ___________________________ DATA: ____/____/_____ 
1. PINTE SOMENTE AS PEÇAS DE DOMINÓ QUE TÊM 
EXATAMENTE 8 PONTOS. 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
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2. LIGUE AS PARTES DA PRIMEIRA LINHA COM AS PARTES DA 
SEGUNDA LINHA PARA FORMAR PEÇAS COM TOTAL 6. 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
98 
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Com esta atividade você poderá constatar se o aluno consegue decompor um número menor 
que 10 em duas partes, de todas as maneiras possíveis, além de verificar a capacidade dele de se 
organizar no espaço livre da folha. 
 
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Avaliação II 
 
NOME: ___________________________ DATA: ____/____/_____ 
NA ESCOLA DE JOSÉ HÁ 7 BOLAS, QUE PODEM SER 
GUARDADAS EM 2 CESTOS. MOSTRE TODAS AS MANEIRAS 
POSSÍVEIS DE GUARDAR TODAS AS BOLAS NOS CESTOS. 
 
 
EDSON FARIAS 
 
 
 
MAÍRA NAKAZAKI 
 
 
 
 
100 
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Peças de dominó para serem reproduzidas 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
 
 
101 
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Sequência didática 5 - Construção dos significados de juntar e 
acrescentar da adição 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da 
BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
• Resolver situações-problema 
envolvendo as ações de juntar e 
acrescentar. 
• Identificar a sentença 
matemática correspondente a 
uma situação de adição. 
• Problemas envolvendo 
diferentes significados da 
adição e da subtração 
(juntar, acrescentar, 
separar, retirar) 
(EF01MA08) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração 
envolvendo números de até dois 
algarismos, com os significados de 
juntar, acrescentar, separar e retirar, 
com o suporte de imagens e/ou 
material manipulável, utilizando 
estratégias e formas de registro 
pessoais. 
• Interpretar e completar tabela 
simples. 
• Leitura de tabelas e de 
gráficos de colunas simples 
(EF01MA21) Ler dados expressos em 
tabelas e em gráficos de colunas 
simples. 
• Usar a trilha numerada para 
realizar adições e comparar 
números. 
• Reta numérica 
(EF01MA05) Comparar números 
naturais de até duas ordens em 
situações cotidianas, com e sem 
suporte da reta numérica. 
 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Nessa sequência didática, o aluno terá a oportunidade de resolver situações-problema que en-
volvem as ideias de juntar e acrescentar da adição, por meio de jogos ou desafios, manipulando 
material concreto ou empregando a si próprio e a seus colegas como peças de um jogo. Realizando 
essas atividades em grupo ou individualmente, ele poderá refletir e se expressar oral e graficamen-
te sobre o que observou ou vivenciou, inclusive já utilizando a linguagem matemática. 
Quanto dura 
7 tempos de aula (315 min) 
1a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
Para cada aluno: 
• lápis preto; 
• borracha; 
• lápis de colorir. 
Onde realizar 
A primeira parte dessa etapa deverá ser realizada em um espaço livre de carteiras. A seguir, na 
sala de aula. 
102 
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Organização da turma 
Alunos divididos em grupos de 5 ou mais para realizar a atividade na área externa. Ao retor-
nar para a sala de aula, cada um se sentará em seu lugar. 
Desenvolvimento 
Com os alunos organizados em grupos, proponha que realizem a brincadeira quatro cantos, 
cujas orientações estão a seguir. 
Sugerimos que os alunos cantem a cantiga. 
 
A GALINHA DO VIZINHO 
BOTA OVO AMARELINHO 
BOTA UM, BOTA DOIS, BOTA TRÊS... 
CANTIGA 
 
Ela faz parte da brincadeira chamada quatro cantos: em grupos de cinco, as crianças devem 
cantá-la rodando de mãos dadas, contando até um número combinado. Quando chegam a esse 
número, soltam as mãos e tentam ocupar um dos quatro “cantos” (círculos) riscados no chão. De 
duas em duas e de mãos direitas dadas, as crianças que têm cantos devem tentar trocar de posição 
sem perder seu canto para a criança que sobrou, que estará posicionada no centro e tentará ocupar 
um dos cantos. Quem perder o canto vai para o centro. 
Em sala de aula, oriente-os na realização da atividade proposta a seguir, na qual estarão resol-
vendo uma situação-problema que envolve a ideia de juntar, mas ainda sem o emprego de sinais 
matemáticos. Com os dados de cada situação apresentados em uma tabela simples, eles terão, pri-
meiramente, de interpretá-la, para depois completá-la com o total de ovos encontrados. Como 
apoio para a realizaçãodessa adição, são apresentadas figuras de ovos para o aluno pintar, de 
acordo com a quantidade apresentada em cada tabela. 
 
103 
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Com base na página 66 do Livro do Aluno. 
1. PINTE OS OVOS DE ACORDO COM AS QUANTIDADES 
INDICADAS E DESCUBRA QUANTOS OVOS CADA GALINHA 
BOTOU. 
A) GALINHA FILOMENA: 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: ILUSTRA CARTOON 
 
1o DIA 2o DIA TOTAL 
2 2 
 
A GALINHA FILOMENA BOTOU ___________ OVOS. 
B) GALINHA COCOTA: 
 
 
 
 
 
 
1o DIA 2o DIA TOTAL 
3 3 
 
A GALINHA COCOTA BOTOU ___________ OVOS. 
104 
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C) GALINHA DENGOSA: 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRA CARTOON 
 
1o DIA 2o DIA TOTAL 
4 4 
 
A GALINHA DENGOSA BOTOU ___________ OVOS. 
 
105 
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O objetivo maior dessa atividade é que o aluno perceba que, para achar o total de ovos que cada 
galinha botou, precisa juntar as quantidades de ovos postos nos dois dias. 
A seguir, proponha a realização da outra situação-problema, também apresentada no Livro do 
Aluno. Perceba que a ação envolvida nessa atividade será diferente da realizada anteriormente. 
Enquanto naquela o aluno teve de juntar quantidades de dois conjuntos – ovos postos em um dia e 
ovos postos em outro dia –, nesta ele executará a ação de acrescentar, pois a um conjunto de ele-
mentos existentes será adicionado mais um elemento. 
Seu objetivo aqui não deve ser que o aluno perceba essa diferenciação, mas que vivencie essas 
duas ações, sendo capaz de justificar suas respostas. 
 
106 
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2. EM CADA POLEIRO CHEGARÁ MAIS UMA AVE. DESENHE-A E 
COMPLETE AS FRASES. 
A) 
 
ILUSTRAÇÕES: WILLIAN VEIGA 
 
HAVIA 1 AVE. 
CHEGOU MAIS ___________ AVE. 
FICARAM ___________ AVES. 
B) 
 
 
HAVIA 2 AVES. 
CHEGOU MAIS ___________ AVE. 
FICARAM ___________ AVES. 
 
107 
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C) 
 
ILUSTRAÇÕES: WILLIAN VEIGA 
HAVIA ___________ AVES. 
CHEGOU MAIS 1 AVE. 
FICARAM ___________ AVES. 
D) 
 
 
HAVIA ___________ AVES. 
CHEGOU MAIS 1 AVE. 
FICARAM ___________ AVES. 
 
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E) 
 
ILUSTRAÇÕES: WILLIAN VEIGA 
HAVIA ___________ AVES. 
CHEGOU MAIS 1 AVE. 
FICARAM ___________ AVES. 
F) 
 
 
HAVIA ___________ AVES. 
CHEGOU MAIS 1 AVE. 
FICARAM ___________ AVES. 
 
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G) 
 
ILUSTRAÇÕES: WILLIAN VEIGA 
HAVIA ___________ AVES. 
CHEGOU MAIS 1 AVE. 
FICARAM ___________ AVES. 
H) 
 
 
HAVIA ___________ AVES. 
CHEGOU MAIS 1 AVE. 
FICARAM ___________ AVES. 
 
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Avaliação 
O objetivo da atividade inicial é apenas motivacional. Entretanto, você pode aproveitá-la para 
avaliar as relações que o aluno estabelece entre seu próprio corpo e o espaço físico, e sua postura 
perante o desafio proposto: sempre sobra, demonstrando passividade excessiva, ou usa de agressi-
vidade exagerada para não sobrar? 
Na execução das atividades, é esperado que, compreendendo o que deve ser feito, o aluno não 
encontre muita dificuldade na realização delas. Portanto, aproveite essas atividades para começar 
a oferecer ao aluno as condições necessárias para a superação de dificuldades apresentadas, como 
explicar oralmente o que está acontecendo em cada uma das situações e dramatizá-las, envolvendo 
a si próprio e aos colegas ou o uso de materiais. 
111 
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2a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
Para cada grupo de 4 alunos: 
• um tabuleiro do jogo mais um (veja modelo adiante) e um dado; 
• 40 tampas de garrafa PET, de anéis de latas de alumínio, ou qualquer outro material manipu-
lável – que doravante chamaremos de fichas - em cinco cores diferentes (8 de cada cor). 
• Para grupos de 3 alunos, só serão necessárias três cores de fichas, num total de 39 (13 fichas de 
cada cor). 
• Para 5 alunos, serão necessárias cinco cores, num total de 40 fichas (8 fichas de cada cor). 
Onde realizar 
Local em que haja uma mesa grande para cada grupo, de modo que possam apoiar o material 
do jogo, ou espaço livre de carteiras para sentarem-se no chão, ao redor do tabuleiro. 
Organização da turma 
Alunos organizados em grupos de 4 integrantes. 
Desenvolvimento 
Explique as regras do jogo: 
“Cada jogador fica com as fichas de uma única cor. Na sua vez de jogar, lança o dado e coloca 
uma ficha no número tirado mais um. Assim, se sortear 2 no dado, deverá colocar uma ficha sobre 
um número 3 do tabuleiro. Caso não haja mais no tabuleiro o número que deve marcar, o jogador 
perde a chance de marcar. Vence o jogo o primeiro a usar todas as fichas.” 
Com essa proposta, a turma terá a oportunidade de, principalmente, desenvolver e empregar o 
cálculo mental, não só pensando em adições, acrescentando mais um ao número sorteado, como 
também empregando a operação inversa: menos um. Quando foremsobrando poucos números no 
tabuleiro, incentive o aluno da vez a pensar no número que ele deve “pedir para sair no dado”. 
Assim, se só houver 2, 3 e 5, por exemplo, ele deve “pedir para sair no dado” 1, 2 ou 4, resultados 
das subtrações 2 – 1, 3 – 1 e 5 – 1, respectivamente. 
Depois de umas três rodadas, ou baseando-se no nível de interesse e concentração dos alunos, 
encerre o jogo, passando para a etapa de exploração, na qual você pode solicitar que eles digam se 
gostaram do jogo, como se saíram e se criaram alguma estratégia. 
A seguir, diga-lhes que fará um desafio a cada grupo: observar quais são os números no tabu-
leiro para descobrirem se existe uma razão para a escolha desses números. 
Dê um tempo para ver se, pensando juntos e trocando ideias, os alunos conseguem concluir que 
esses números foram escolhidos para compor o tabuleiro porque se joga com um dado numerado de 
1 a 6. Assim, somando mais um a cada um desses números, encontram-se os números de 2 a 7. 
Caso nenhum grupo tenha encontrado a resposta, escreva no “blocão” a pergunta que ficará 
para tentarem responder: Por que no jogo mais um só aparecem no tabuleiro números de 2 a 7? 
Não tem problema os alunos tentarem encontrar a resposta consultando outras pessoas. Entretanto, 
será preciso que eles expliquem a elas as regras do jogo - o que os auxiliará na organização do 
pensamento - e que compreendam a resposta oferecida a eles, para poderem explicá-la depois à 
turma. 
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 Avaliação 
Circule entre os grupos durante o jogo, de modo a observar os avanços de cada aluno no de-
senvolvimento do cálculo mental. Não deixe de registrar suas observações identificando quais alu-
nos precisam de mais oportunidades de vivenciar atividades nas quais precisem realizar somas, 
como os jogos propostos ao final da sequência didática 4. 
As atitudes adotadas durante o jogo também devem ser foco de reflexão. Portanto, leve os alu-
nos a avaliar a participação da turma na atividade e ofereça-lhes uma ficha com as regras estabele-
cidas com eles, para que façam autoavaliação. Veja, a seguir, uma sugestão do formato que pode 
ser dado a essa ficha. 
 
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NOME: _________________________ DATA: ____/____/_____ 
ATIVIDADE: _________________________________________ 
COMO FOI MINHA ATITUDE: 
BOA OU 
MUITO BOA 
PRECISO 
MELHORAR 
CUIDANDO DO MATERIAL? 
RESPEITANDO AS REGRAS 
DO JOGO? 
 
AGUARDANDO MINHA VEZ DE 
JOGAR? 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
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3ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• giz ou qualquer outro material que os alunos possam usar para fazer uma trilha numerada no 
chão; 
• um dado para cada grupo; 
• um pedaço de barbante de 30 cm para cada grupo. 
Onde realizar 
Em um lugar livre de carteiras e cadeiras. 
Organização da turma 
Turma dividida em grupos com a mesma quantidade de alunos (cerca de 4 alunos por grupo). 
Desenvolvimento 
O objetivo maior dessa atividade é dar oportunidade ao aluno de vivenciar uma situação de 
jogo que envolve a ação de acrescentar, empregando a locomoção do próprio corpo e a dos colegas. 
A preparação para o jogo inicia com os grupos traçando no chão a trilha numerada sobre a qual os 
alunos vão brincar. 
Risque uma linha reta no chão. As trilhas deverão ser traçadas paralelamente umas às outras, 
partindo dessa linha. (Se achar conveniente, mostre o modelo que apresentamos mais adiante para 
ajudá-los nessa tarefa.) 
Cada grupo deverá usar o pedaço de barbante para determinar o comprimento de cada casa 
da trilha. Oriente-os na realização dessas medições: posicionar uma ponta do barbante sobre a li-
nha inicial e esticá-lo, perpendicularmente à linha, para marcar onde ficará a outra ponta do bar-
bante, que será onde terminará a primeira casa. 
Cada casa seguinte deve ser construída da mesma forma, partindo de onde termina a casa an-
terior a ela. Deverão ser traçadas e numeradas 12 casas, começando do 1. 
O jogo se chama quem vai mais longe?: 
• Um jogador de cada equipe será o lançador do dado e os demais serão os peões. 
• Os peões de cada equipe se posicionam sentados, em fila, atrás da linha, na direção de sua tri-
lha. 
• Para iniciar a primeira rodada, o primeiro peão de cada equipe fica de pé, pois será o represen-
tante de sua equipe que se movimentará sobre a trilha, nessa rodada. 
• O lançador da 1ª equipe a jogar rola o dado. O número sorteado será o número de casas que o 
peão percorrerá. 
• Quando o peão parar, o lançador joga o dado mais uma vez, para o peão se movimentar a par-
tir de onde parou. 
• Esses procedimentos são realizados pelas demais equipes, uma de cada vez, para completar a 
1ª rodada. 
• O peão que chegar mais longe conquista o direito de continuar no jogo, indo para o final da fi-
la de sua equipe. 
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• Se houver empate, todos os que empataram permanecem no jogo. Os demais peões vão sentar- 
-se à parte. 
• Cada nova rodada acontece da mesma maneira, até que só sobre um jogador, cuja equipe será 
a campeã. 
De acordo com o interesse, os alunos podem jogar mais uma ou duas vezes, trocando, em cada 
equipe, a posição entre um dos peões e o lançador. 
Alguns alunos podem apresentar, inicialmente, dificuldade de relacionar um passo sobre a tri-
lha com a contagem de cada número. Seria interessante, então, que houvesse, antes de começarem 
a jogar, a demonstração de como cada peão deve se locomover sobre a trilha, de acordo com o nú-
mero sorteado no dado. É preciso, então, dar um passo, saindo detrás da linha, para parar na casa 
1, se o número sorteado for o 1, e assim sucessivamente. 
Durante o jogo, estimule a reflexão dos alunos acerca das noções matemáticas nele envolvidas, 
fazendo perguntas como: Se sair 3 no dado agora (antes de o lançador rolar o dado na segunda vez) 
você vai empatar com o fulano? 
Avaliação 
Observe como cada aluno participa em cada etapa da atividade, registrando o que você consta-
tou: 
• Ajuda os colegas na construção da trilha? Dá sugestões sobre como realizar essa tarefa? Aceita 
sugestões recebidas? 
• Presta atenção nas jogadas dos colegas, envolvendo-se no jogo, torcendo, vibrando ou se la-
mentando? 
• Realiza corretamente a movimentação sobre a trilha, de acordo com o número sorteado? 
• Procura responder corretamente as perguntas dirigidas a ele? 
Faça observações sobre as posturas dos alunos durante a atividade apontando os avanços veri-
ficados e os aspectos que precisam ser melhorados, depois compartilhe-as com eles. 
4ª etapaTempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• 1 dado; 
Para cada aluno: 
• folha de papel A4 ou de papel ofício; 
• lápis preto; 
• borracha; 
• lápis de cor; 
• 1 tampa de garrafa PET. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
 
116 
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Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
O objetivo maior dessa etapa será aprofundar o conhecimento do aluno acerca da ação de 
acrescentar, nas situações que envolvem adição, estabelecendo conexão com sua representação por 
meio da linguagem matemática. Inicie relembrando aos alunos a atividade realizada na aula ante-
rior. A seguir, diga que irão continuar pensando nas regras desse jogo para aprender coisas novas, 
e que, para começar, cada um precisará de uma trilha numerada. 
Cada aluno irá desenhar a própria trilha. Procure orientar aquele que precisar de ajuda, por 
exemplo, para relembrar a disposição dos números nela. 
A etapa seguinte será a de realizarem todos juntos uma mesma jogada, usando, cada um, a 
tampinha como peão. Mas antes, da mesma forma como foi feito na aula anterior, peça que mos-
trem como devem movimentar o peão sobre a trilha se cair no dado, por exemplo, o número 6. 
Estando tudo compreendido, assuma o papel de lançador e comecem a jogada. 
A seguir, pergunte como podem registrar essa jogada usando números. Conduza suas ideias 
para um registro do tipo 5 e 3, por exemplo, identificando os números sorteados a cada lançamen-
to do dado. Diga, então, que, na “língua da Matemática”, que é a mesma em quase todos os luga-
res do mundo, coloca-se um sinal no lugar desse “e”, que pode ser trocado por “mais”. Que sinal é 
esse? 
Leve-os então a escrever na folha “NOSSAS JOGADAS” e, abaixo, registrar a primeira jogada 
na “língua da Matemática”: 5 + 3. 
A seguir, pergunte em que número o peão parou, e mostre como representamos tudo isso na 
Matemática: 5 + 3 = 8 (cinco mais três é igual a oito), que, nesse jogo, quer dizer “andar cinco casas 
e mais três casas é igual a andar oito casas”. 
Continue sorteando números para os alunos representarem as jogadas, escrevendo as senten-
ças matemáticas correspondentes. A cada sentença escrita, peça que expliquem o que ela está re-
presentando no jogo. 
Avaliação 
Enquanto os alunos representam as jogadas sobre a trilha numerada, circule pela sala obser-
vando se estão sabendo utilizar esse recurso para realizar adições empregando a ideia de acrescen-
tar. Faça perguntas individualmente, envolvendo, inclusive, situações que não apareceram no jogo, 
como: Se você estiver na casa 9 e andar mais uma casa, aonde vai chegar? Observe também se o 
aluno já realiza antecipações, ou seja, determina o número de chegada sem precisar movimentar o 
peão. Mas caso isso não ocorra, desafie-o a descobrir antes de deslocar a peça, pois, muitas vezes, o 
aluno acha que, por ser um jogo, sempre deve movimentar o peão para comprovar a jogada. 
 
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5ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
Para cada grupo: 
• um quarto de folha de papel pardo ou uma folha de cartolina; 
• lápis preto; 
• borrachas; 
• canetinhas hidrográficas; 
• lápis de cor; 
• dois dados e um “peão” diferente para cada jogador. 
Onde realizar 
Local em que haja uma mesa grande para cada grupo, de modo que possam apoiar o material do 
jogo, ou espaço livre de carteiras, para sentarem-se no chão, ao redor da trilha que irão construir. 
Organização da turma 
Turma dividida em grupos de 4 ou 3 alunos. 
Desenvolvimento 
Diga aos alunos que hoje, para jogar, cada grupo construirá uma nova trilha de maneira dife-
rente da aula anterior. Deverá ser mais comprida, com curvas e mais casas numeradas, passando 
por um lugar que eles escolherão: uma floresta, o fundo do mar, o espaço sideral etc. E que eles 
deverão pensar em possíveis obstáculos existentes nesse lugar para que consigam ficar nas casas 
da trilha escolhidas por eles. 
Ajude-os a se organizar, levantando com eles e registrando na lousa algumas etapas a serem 
seguidas, como as listadas a seguir. 
• Escolher o lugar por onde a trilha passará. 
• Escolher até que número a trilha vai. 
• Combinar quais serão os obstáculos e em que casas ficarão. 
• Combinar o que cada um fará. 
• Traçar primeiro a trilha a lápis. 
• Colorir a trilha e desenhar o que tem ao redor dela. 
Realizado o trabalho, é hora de jogar, seguindo as regras. 
• Cada jogador, na sua vez, joga os dois dados. 
• A soma dos números sorteados será o número de casas que o jogador deverá andar. 
• Vence o jogo quem chegar primeiro ao último número da trilha. 
• Depois de jogarem uma ou duas vezes, leve-os a avaliar, coletivamente, o que acharam da ati-
vidade, se tiveram alguma dificuldade e o que aprenderam. 
 
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Avaliação 
Com essa atividade você poderá constatar, principalmente, se o aluno já realiza adições ou se 
ainda conta o número de pontos de cada dado, desde o primeiro ponto. 
Guarde a trilha que cada grupo produziu. Em outro momento, troque as trilhas entre os gru-
pos, para que os alunos continuem jogando e realizando adições no material feito pelos colegas. 
Contudo, agrupe os alunos que já podem ir além em um mesmo grupo, desafiando-os a movimen-
tar seus peões pela soma dos pontos de 3 dados. 
 
 
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Tabuleiro para o jogo mais um, para ser reproduzido e utilizado na 2ª etapa. 
 6
 
5
 
2
 
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2
 
3
 
2
 
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Modelo de como traçar no chão as trilhas para o jogo quem vai mais longe?. 
 
 
1
 
2
 
3
 
4
 
5
 
6
 
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Avaliações finais 
Para verificar o desenvolvimento do aluno em relação à habilidade (EF01MA08), apresenta-
mos duas avaliações para serem realizadas individualmente. A primeira refere-se ao significado de 
juntar; a segunda, ao de acrescentar. 
 
 
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AVALIAÇÃO I 
 
NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
LUCAS E SEUS COLEGAS ESTAVAM JOGANDO UM JOGO DE 
TRILHA. ELES JUNTAVAM OS PONTOS DE DOIS DADOS PARA 
SABER QUANTAS CASAS TINHAM DE ANDAR EM CADA 
RODADA. 
JUNTE OS PONTOS E DESCUBRA QUANTAS CASAS CADA 
COLEGA ANDOU. 
 
ANA: E _______ PONTOS 
 
LUCAS: E _______ PONTOS 
BIA: E _______ PONTOS 
ILUSTRAÇÕES: DANIEL KLEIN 
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PEDRO: E _______ PONTOS 
JOSÉ: E _______ PONTOS 
 
JÚLIA: E _______ PONTOS 
MARIA: E _______ PONTOS 
ILUSTRAÇÕES: DANIEL KLEIN 
 
 
124 
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AVALIAÇÃO II 
 
NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
 
VOU JOGAR O DADO DUAS VEZES PARA ANDAR NA TRILHA. 
PINTE A CASA EM QUE VOU PARAR. 
 
A) 
ILUSTRAÇÕES: DANIEL KLEIN 
 
INÍCIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
 
B) 
 
INÍCIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
 
C) 
 
INÍCIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
 
 
125 
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D) 
ILUSTRAÇÕES: DANIEL KLEIN 
 
INÍCIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
 
E) 
 
INÍCIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
 
126 
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Sequência didática 6 - Medição de comprimentos usando unidades de 
medidas não convencionais 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da 
BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
• Determinar, por estimativa ou 
realizando medições, quantos 
palmos, palitos ou canudos 
cabem em um comprimento. 
• Comparar comprimentos. 
Medidas de comprimento, 
massa e capacidade: compa-
rações e unidades de medida 
não convencionais 
(EF01MA15) Comparar comprimentos, 
capacidades ou massas, utilizando 
termos como mais alto, mais baixo, mais 
comprido, mais curto, mais grosso, mais 
fino, mais largo, mais pesado, mais leve, 
cabe mais, cabe menos, entre outros, 
para ordenar objetos de uso cotidiano. 
• Completar ou interpretar tabelas 
simples. 
• Construir gráficos de coluna. 
Leitura de tabelas e de gráfi-
cos de colunas simples 
(EF01MA21) Ler dados expressos em 
tabelas e em gráficos de colunas simples. 
 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Para desenvolver a capacidade de medir e comparar comprimentos, o aluno será levado, pri-
meiramente, a reconhecer diferentes comprimentos em seu próprio corpo ou em objetos ao seu 
redor. E, a seguir, utilizará unidades de medida de comprimentos não convencionais, como pal-
mos, passos, palitos, canudos e barbante, para realizar medições, ou seja, para determinar quantas 
vezes a unidade de medida escolhida cabe, exatamente ou não, no comprimento a ser medido. Tais 
medições e comparações serão propostas, nessa sequência didática, a partir de situações que en-
volvem a própria criança em relação com os colegas de turma e objetos de seu espaço escolar, ou 
em brincadeiras. E para auxiliar, tanto na organização do registro das medidas encontradas quanto 
na comparação dessas medidas, serão empregados tabelas e gráficos. 
Quanto dura 
7 tempos de aula (315 min) 
1ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
 
127 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Material: 
• algum livro da biblioteca de sua escola que aborde medidas de comprimento em pessoas ou 
animais. Sugerimos Minha mão é uma régua, de Kim Seong-eun e Oh Seung-Min, ou Quem vai 
ficar com o pêssego?, de Yoon Ah-hae e Yang Hye-Won, ambos da Editora Callis; 
• ficha de registro para cada grupo de 3 alunos (se precisar formar algum grupo de 4 alunos, pe-
ça que 2 deles se revezem na função de registrar); 
• material para fazer o registro das conclusões orais coletivas, como uma folha de papel pardo 
ou o “blocão”; 
• folhas de papel pardo; 
• barbante; 
• tesoura; 
• giz; 
• folha de papel A4; 
• lápis; 
• borracha; 
• lápis de cor. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos divididos em grupos de 3 ou 4 alunos, preferencialmente. 
Desenvolvimento 
Com a leitura do livro, chame a atenção dos alunos para as grandezas que podemos medir e 
que existem ao nosso redor e em nosso próprio corpo (comprimento, altura, largura, “peso” etc.). 
Depois de explorar o conteúdo do livro, oriente-os a medirem, uns dos outros, algumas partes do 
corpo, a fim de se conhecerem mais. 
Entregue para um grupo de três alunos uma ficha como a proposta a seguir. 
128 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
 
QUANTOS PALMOS CABEM? 
MEDIDAS DE _________________________________________ 
PALMOS DE __________________________________________ 
REGISTRO DE ________________________________________ 
 
O que medir 
Estimativa da 
medida 
Resultado da 
medição 
Braço direito 
Perna direita 
Altura 
Distância entre as pontas dos 
dedos médios com os braços 
abertos 
 
 
 
 
129 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Cada aluno assumirá um papel diferente, que ficará registrado na ficha: 
• Na 1ª linha, deve ser escrito o nome de quem terá os comprimentos do corpo medidos. 
• Na 2ª linha, o nome de quem fará as medições no corpo do colega usando seu palmo. 
• E, na 3ª, o de quem completará a ficha. (Se houver grupo de 4 alunos, divida essa tarefa en-
tre dois alunos, com um realizando os registros referentes às duas primeiras partes do cor-
po do colega a serem medidas e o outro registrando as medidas dos outros dois compri-
mentos.) 
Depois explique as informações constantes na tabela. Após verificar se os alunos identificam, 
no corpo do colega, que comprimento deve ser medido, pergunte se sabem o que é estimativa (nes-
se caso, ideia que se tem sobre a medida de algo) e o que eles deverão registrar nessa coluna da 
tabela (quantos palmos, do colega que vai fazer a medição, eles calculam que vão caber no com-
primento a ser medido). Combine com a turma que cada trio deve chegar a um acordo sobre essa 
estimativa. E, finalmente, solicite que algum aluno demonstre como se faz uma medição usando 
palmos, para que todos digam se concordam com o procedimento mostrado. Nesse momento, eles 
já poderão constatar que, no final da medição, pode não caber um palmo inteiro, sendo preciso 
usar medidas aproximadas: X palmos e mais um pouco, ou quase X + 1 palmo. 
Para medir o comprimento da altura do colega, sugira que primeiro utilizem um barbante esti-
cado ao lado do corpo dele, estando o corpo encostado na parede ou deitado no chão sobre uma 
folha de papel. A medida da altura em palmos, então, será obtida pelo comprimento do barbante. 
Durante as medições, faça as intervenções necessárias. Se constatar, por exemplo, que um trio 
está cometendo algum erro, leve-os a recordar o que havia sido combinado, pedindo, se necessário, 
a ajuda de outros colegas para explicarem o que deve ser feito. 
• Terminadas as medições, será o momento de cada trio apresentar seus resultados, avalian-
do se as estimativas que fizeram estavam próximas ou distantes do número de palmos en-
contrados. Leve também a turma a comparar os resultados encontrados por cada trio, ob-
servando se foram iguais, próximos ou muito distantes; se eles deveriam ou não ter sido 
iguais e por quê. Verifique se já serão dadas justificativas do tipo: “Foram iguais (ou pró-
ximas) porque essas crianças têm (ou quase têm) o mesmo tamanho; ou o contrário, “Fo-
ram diferentes porque essas crianças têm tamanhos (ou alturas) diferentes”. 
• Verifique também se alguém indicará que a diferença entre os tamanhos de palmos foi a 
causadora dos resultados diferentes. Nesse caso, entretanto, ocorre uma relação inversa: 
quanto maior o palmo, menor será o número de vezes que ele caberá em um comprimento. 
Não perca as conclusões apresentadas pelos alunos. Registre-as no “blocão”, mesmo ainda não 
estando corretas, para voltar a elas mais adiante, depois de terem realizado mais atividades de 
medições, refletindo sobre os resultados encontrados. 
Para finalizar, dê uma folha de papel a cada aluno para que registre, por meio de desenho 
e/ou texto escrito, o que foi feito nessa aula. 
Avaliação 
Com essa atividade, você poderá fazer uma diagnose da ideia que o aluno tem sobre o que seja 
comprimento; se ele já é capaz de realizar estimativas plausíveis para o número de vezes que um 
comprimento caberá em outro e se demonstra que já sabia realizar medições usando palmos. 
Não deixe de registrar as observações feitas, para poder verificar os avanços futuros que o alu-
no obterá. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
2ª etapa 
Tempo estimado 
 2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
 6 tampas de garrafa PET com as palavras “formiga”, “cão” e “elefante” (duas de cada) 
presas na parte interna das tampas colocadas dentro de um pote. Se preferir, pode trocar 
as palavras por imagens; 
 1 dado (você pode usar uma caixa cúbica ou construir um dado de espuma, com cerca de 
20 cm de aresta). 
Onde realizar 
Em um espaço livre de mesas e carteiras. 
Organização da turma 
Turma dividida em duplas com todos sentados em roda, inicialmente, para ouvirem as regras 
da brincadeira. 
Desenvolvimento 
Pergunte se eles conhecem a brincadeira mamãe, posso ir?, e explique a eles as regras a seguir. 
• Cada dupla se dividirá em dois personagens, um será o filhote e o outro será a mãe. 
• Serão formadas duas filas, com os mesmos personagens em cada uma, perfilados lado a lado, 
de frente para o parceiro da dupla. 
• Cada dupla, na sua vez, trocará o seguinte diálogo, iniciado pelo filhote: Mamãe, posso ir?/ 
Sim. /Quantos passos? 
• A mãe lançará o dado para determinar o número de passos e o filhote sorteará o animal para 
saber o tamanho do passo. O filhote, então, executará o que foi sorteado, movendo-se em dire-
ção à mãe. Exemplo: 5 passos de cão. 
•Vencem a partida as duplas nas quais o filhote alcançou a mãe, ao final de uma mesma rodada. 
• Depois os papéis serão invertidos: quem foi mãe passará a ser filhote e vice-versa. 
Caso nenhum aluno ainda não tenha indagado sobre o que ainda precisa ser combinado, per-
gunte se já podem começar a brincar. Não! Falta determinar os três tamanhos de passos corres-
pondentes a cada animal. Combinem, então, esses tamanhos e pergunte: Quem vocês acham que 
tem mais chance de alcançar primeiro a mãe: o filhote que der mais passos ou o filhote que der 
passos maiores? Por quê? 
Promova a troca de opiniões entre os alunos, indagando se concordam uns com os outros, sem 
tomar nenhuma posição. Seu objetivo é desenvolver neles autonomia de pensamento, fazendo sen-
tirem-se capazes de construir suas próprias ideias. Para tal, eles não podem esperar que a “respos-
ta certa” seja dada por você. 
A seguir, peça-lhes que formem as filas para começarem a brincar. Elas devem ficar a uma dis-
tância considerável para a brincadeira se tornar interessante. 
Durante a brincadeira, não perca a oportunidade de estimular o aluno da vez a fazer uma es-
timativa se, com o número e tamanho de passos sorteados, conseguirá alcançar ou ultrapassar, por 
exemplo, um colega que esteja à sua frente. E leve-os também a comparar as distâncias alcançadas 
por diferentes filhotes, principalmente na primeira rodada, quando ambos partem de pontos situa- 
dos em uma mesma direção. 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação 
Avalie tanto a postura do aluno como o tipo de reflexões que ele é capaz de realizar durante a 
roda de conversa inicial. A participação dele na realização da atividade permitirá que você verifi-
que se o aluno avançou na habilidade de realizar estimativas de comprimentos. Registre essas ob-
servações e retorne a elas antes de realizar as próximas atividades que trabalharão esses conteúdos, 
de modo a verificar a quais alunos você deverá dar mais oportunidade de agirem e verbalizarem 
sobre o que estão fazendo e pensando. 
3ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
Para cada aluno: 
• reprodução das páginas aqui apresentadas; 
• lápis preto; 
• borracha;• lápis de cor; 
• folha A4. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Leia com eles o poema apresentado na página 155 do Livro do Aluno, que está reproduzido a 
seguir, explorando-o da forma que você achar conveniente de acordo com o nível de autonomia de 
seus alunos na leitura. Converse com eles sobre o tema principal do poema – o jogo com bolinhas 
de gude –, levando-os a relatar o que conhecem desse jogo, se já brincaram com ele ou se ainda 
costumam brincar. Pergunte que relação esse jogo tem com o conteúdo da Matemática que está 
sendo apresentado nesta página do livro – medidas de comprimento – e em quais versos do poema 
essa relação está sendo mostrada: “A palma da mão,/marcando a distância”. 
A seguir, leve-os a interpretar a fala da menina na cena seguinte. Pergunte, por exemplo, que 
sentimento a fala “Oba!” sugere e se a menina tem motivo para o estar sentindo. (Pela bola estar a 
uma distância pequena do buraco – um palmo – e ainda estar na vez dela jogar, ela tem motivo 
para estar contente, pois tem mais chance de acertar sua bola no buraco.) 
Passando para a página 156, que está reproduzida a seguir, o aluno usará seu palmo para me-
dir os comprimentos que aparecem na tabela da atividade 1, registrando a medida aproximada 
encontrada, ou seja, o número de palmos que couberam, aproximadamente, em cada comprimento. 
Prosseguindo na leitura dessa página, os alunos poderão recordar a brincadeira mamãe, posso 
ir?, vivenciada na aula passada. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Passando para a página 157 do Livro do Aluno, que está reproduzida adiante, solicite que fa-
çam a atividade 2, na qual serão levados a comparar dois comprimentos surgidos na situação do 
jogo. E, ao discutirem as questões da seção Defenda sua ideia, terão a oportunidade de desenvol-
ver o raciocínio e aprimorar sua linguagem. 
Realizando as atividades 3 e 4 que finalizam essa página, os alunos terão que determinar a 
medida da distância percorrida por um menino, interpretando a representação da medição feita 
por ele usando primeiro passos, e depois usando pés. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 155 do Livro do Aluno. 
DEFENDA SUA IDEIA 
EM QUAL ATIVIDADE VOCÊ GASTA MAIS TEMPO: 
TOMANDO BANHO OU INDO PARA A ESCOLA? 
CONVERSE COM OS COLEGAS E O PROFESSOR. 
 
MEDIDA DE COMPRIMENTO 
BOLINHA DE GUDE, 
BRINCADEIRA COLORIDA, 
QUE JUNTA OS AMIGOS. 
QUEM DÁ A PARTIDA? 
[...] 
A PALMA DA MÃO, 
MARCANDO A DISTÂNCIA, 
BOLINHAS NO CHÃO 
BRINQUEDO DE INFÂNCIA. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: ESTÚDIO CHANCELER 
MÉRCIA MARIA LEITÃO E NEIDE DUARTE. FOLCLORICES DE BRINCAR. 
SÃO PAULO: EDITORA DO BRASIL, 2010. P. 18. 
 
PODEMOS USAR O PALMO PARA MEDIR. 
 
 
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Com base na página 156 do Livro do Aluno. 
1.VAMOS MEDIR COM O PALMO. PARA COMPLETAR A TABELA, 
MEÇA OS OBJETOS COM SEU PALMO. 
 
MEDIDAS COM PALMO 
OBJETO NÚMERO DE PALMOS 
LARGURA DE SUA MESA 
ALTURA DE SUA MESA 
COMPRIMENTO DE SEU 
LIVRO 
 
 
USANDO PASSOS PARA MEDIR. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: ILUSTRA CARTOON 
 
 
GANHA O JOGO 
QUEM CHEGAR 
PRIMEIRO NA 
“MAMÃE”. 
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AO BRINCAR DE MAMÃE, POSSO IR? USAMOS 3 TIPOS DE 
PASSOS DE COMPRIMENTOS DIFERENTES. VEJA: 
 
 
PASSO DE FORMIGUINHA PASSO DE CÃO PASSO DE ELEFANTE 
 
ILUSTRAÇÕES: ILUSTRA CARTOON 
 
Reprodução da página 157 do Livro do Aluno: 
2. AO BRINCAR DE MAMÃE, POSSO IR?, MÁRCIA ANDOU 3 
PASSOS DE CÃO E, DEPOIS, 3 PASSOS DE ELEFANTE. 
MÁRCIA ANDOU A MAIOR DISTÂNCIA QUANDO DEU: 
A) 3 PASSOS DE ELEFANTE. 
B) 3 PASSOS DE CÃO. 
 
DEFENDA SUA IDEIA 
O QUE É MELHOR PARA GANHAR O JOGO: DAR PASSOS DE 
ELEFANTE OU PASSOS DE FORMIGUINHA? POR QUÊ? 
3. JOÃO MEDIU A DISTÂNCIA DO LOCAL ONDE ESTAVA ATÉ O 
PONTO DE ÔNIBUS. 
 
 
MARCOS MACHADO 
A MEDIDA ENCONTRADA POR JOÃO FOI DE _______ PASSOS. 
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4. JOÃO USOU OS PÉS PARA MEDIR A MESMA DISTÂNCIA. 
VEJA: 
 
 
MARCOS MACHADO 
 
ESSA DISTÂNCIA MEDE QUANTOS PÉS DE JOÃO? 
 
 
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Avaliação 
Dê uma folha de papel a cada aluno para que represente com desenho os seguintes passos que 
três amigos deram na 1ª rodada do jogo mamãe, posso ir?: 
• Lucas →5 passos de formiga; 
• Ana → 5 passos de cão; 
• Luíza →5 passos de elefante. 
O objetivo dessa proposta é verificar se o aluno se preocupará em representar essas distâncias 
com comprimentos diferentes. Guarde esses registros para compará-los aos realizados em ativida-
des futuras, avaliando os avanços obtidos por cada um. 
4ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• a seguinte tabela escrita em uma folha de papel pardo: 
 
O que foi medido 
Medida encontrada 
usando palitos 
Medida encontrada 
usando canudos 
 
 
 
 
 
 
• caneta piloto para fazer o registro na tabela e fita-crepe para prendê-la na lousa; 
• dois tipos de objetos diferentes, como palitos de picolé do mesmo tamanho e canudos também 
do mesmo tamanho, em quantidades consideráveis para os alunos usá-los para fazer medições 
de comprimentos. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos divididos em 10 grupos, formando duplas ou trios. 
 
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Desenvolvimento 
O objetivo dessa atividade será levar os alunos a medir diferentes comprimentos, usando obje-
tos variados como unidades de medida de comprimento, ou seja, ainda sem o uso da unidade de 
medida-padrão. 
Diga a eles que, assim como fizeram emoutra aula, também irão medir comprimentos, mas 
não de partes do corpo de colegas, e sim de objetos da sala. Faça com eles o levantamento dos cin-
co comprimentos que serão medidos e registre-os na primeira coluna da tabela. Podem, por exem-
plo, medir: 
• o comprimento do tampo da mesa do professor; 
• a largura do tampo da mesa do professor; 
• o comprimento do tampo da carteira de um aluno; 
• a largura do tampo da carteira de um aluno; 
• o comprimento da lousa; 
• a largura da porta etc. 
Avise que cada um desses comprimentos será medido de duas maneiras diferentes – usando 
palitos de picolé como unidade de medida de comprimento ou usando canudos – e que um grupo 
realizará uma dessas medições. Combine então com eles qual grupo ficará responsável por cada 
medição e distribua os respectivos materiais de acordo com as escolhas feitas. 
Conforme os alunos forem encontrando os resultados das medições, anote-os na tabela, por 
exemplo, “5 CANUDOS E UM POUCO MAIS” ou “8 PALITOS E QUASE MAIS UM PALITO”. 
A seguir, leve-os a observarem a tabela para compararem as medidas encontradas. Faça per-
guntas direcionadas a alguns alunos, solicitando justificativas e indagando sempre se os demais 
concordam ou não. Por exemplo: 
• Qual foi a medida encontrada para o comprimento do tampo da minha mesa usando palitos? 
• Qual foi o comprimento em que coube mais palitos? Esse comprimento é o maior de todos? 
(Sim.) 
• Como posso saber qual é o comprimento menor de todos? (Procurando em qual coube menos 
palitos.) 
• O comprimento que tem a menor medida em palitos também é o que tem a menor medida em 
canudos? (Sim.) 
• Em qual comprimento a medida encontrada na medição com palitos foi igual a encontrada na 
medição com canudos? (Em nenhum.) Está certo isso? Por quê? (Sim, porque os palitos e os 
canudos têm tamanhos diferentes, então caberá uma quantidade diferente de cada um deles 
em um mesmo comprimento.) 
As discussões permitirão que os alunos reflitam sobre o fato de a medida de um comprimento 
depender da unidade de medida escolhida. Essa conclusão é o ponto de partida para a percepção 
da necessidade de se ter uma unidade de medida-padrão que seja única para todo mundo. 
Para finalizar, desafie-os a colocar os comprimentos em ordem: do mais curto para o mais lon-
go – ou do menos comprido para o mais comprido – ou vice-versa. 
Avaliação 
Observe o desempenho do aluno durante a realização das medições para verificar os avanços 
decorridos em relação à atividade proposta na 1a etapa dessa sequência didática. E não deixe de 
atualizar seus registros com as constatações que o aluno já foi capaz de estabelecer sobre as rela-
ções entre os comprimentos medidos e as unidades de medida utilizadas. 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
5ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
Para cada grupo: 
• 1 fita métrica; 
• 1 folha de papel-ofício; 
• canetinhas hidrocor; 
• 1 rolo de barbante; 
• cola; 
• tesoura; 
• 1 folha de papel pardo; 
• 1 caneta piloto. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares divididos em grupos. 
Desenvolvimento 
Inicie perguntando aos alunos quem eles acham que é o mais alto da turma. E o mais baixo? 
Como podem comprovar se essas respostas estão corretas? Os alunos, provavelmente, vão sugerir 
que se comparem as alturas de todos, colocados em fila, lado a lado. Ajude-os, então, a realizar essa 
comparação, anotando, ao final, o nome dos alunos na ordem “do mais baixo para o mais alto”. 
Caso algum aluno já sugira o uso da fita métrica e a turma prefira utilizá-la, leve-os a concluir o 
que deverão fazer para poder ordenar todos os alunos por tamanho após medirem a altura de cada 
um. Se eles sugerirem ordenar as medidas que irão encontrar, ajude-os a realizar tanto essa medição 
quanto a comparação das medidas. Para essa última tarefa, ofereça uma folha de papel-ofício a cada 
grupo. Por meio de dobraduras, eles irão dividir a folha de papel em partes para anotarem, em cada 
uma delas, o nome de um aluno e sua respectiva altura, em centímetros. O passo seguinte será arru-
mar esses cartões em ordem, do que tem a menor medida para o que tem a maior. 
A próxima etapa será construir um gráfico das alturas para que essa comparação possa ficar 
registrada na sala de aula. 
Se os alunos tiverem comparado as alturas usando a primeira estratégia citada acima, sugira 
que, em grupos, utilizem barbante para representar cada uma delas, esticando-o ao lado do colega, 
do chão até o topo da cabeça, e cortando-o nesse ponto. 
 A etapa final será ordenar esses pedaços de barbante por ordem de tamanho e colá-los, de 
baixo para cima, na folha de papel pardo, a partir de um eixo horizontal que você deverá traçar 
nela. Ao final, cada aluno deve escrever seu nome abaixo do fio que representa sua altura. 
Caso os alunos obtenham suas alturas usando a fita métrica, o gráfico construído será diferente, 
pois terá dois eixos: o horizontal, no qual ficarão registrados o nome dos alunos, e o vertical, que 
será graduado como a fita métrica e no qual serão marcadas as alturas de cada um. 
 
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Ambos os gráficos, contudo, terão em comum o título: Altura dos alunos da turma X. 
Veja um exemplo de como poderá ficar cada gráfico: 
 
 
 
Fonte: Dados elaborados para esta atividade. 
 
Ilustrações: DAE 
 
 
Avaliação 
Ao final, registre suas observações sobre o desempenho de cada aluno nessa atividade, identi-
ficando os alunos que precisarão ser mais desafiados em situações de realizar medições e comparar 
comprimentos. 
As atitudes adotadas pelos alunos durante a atividade também devem ser foco de observação 
e reflexão. Portanto, leve-os a avaliar a participação da turma e ofereça-lhes uma ficha com as re-
gras estabelecidas entre todos para que façam uma autoavaliação. Veja, a seguir, uma sugestão do 
formato que essa ficha pode ter. 
 
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NOME: _________________________ DATA: ____/____/_____ 
ATIVIDADE: _________________________________________ 
COMO FOI MINHA ATITUDE: 
BOA OU 
MUITO BOA 
PRECISO 
MELHORAR 
BUSCANDO REALIZAR A 
TAREFA? 
 
COLABORANDO COM MEU 
GRUPO? 
 
CUIDANDO DO MATERIAL? 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
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Avaliação final 
Como avaliação individual, propomos duas questões nas quais o aluno deverá comparar com-
primentos. 
Na primeira, ele fará essa comparação aplicando vocabulário específico: “mais curto” e “mais 
comprido”. 
Na segunda questão, deverá comparar diferentes comprimentoscom a unidade de medida 
empregada, relacionando cada dimensão da carteira escolar com o número de palitos de picolé – 
unidade de medida de comprimento não padronizada – que coube, exatamente ou não, no com-
primento medido. 
 
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NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
1. OBSERVE OS LÁPIS A SEGUIR E FAÇA O QUE SE PEDE. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: CAMILA DE GODOY 
 
A) PASSE UMA LINHA EM VOLTA DO LÁPIS MAIS CURTO. 
B) RISQUE O LÁPIS MAIS COMPRIDO. 
2. ALAN MEDIU AS DIMENSÕES DE SUA CARTEIRA USANDO 
PALITOS DE PICOLÉ. COMPLETE A TABELA COM AS 
MEDIDAS QUE ELE ENCONTROU. 
 
DIMENSÕES NÚMERO DE PALITOS 
LARGURA 
COMPRIMENTO 
ALTURA 
 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
144 
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2.2. Avaliação do 2º bimestre do 1º ano 
a) Sugestões de questões para avaliação do 2º bimestre 
 
NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
1. PINTE A FICHA QUE MOSTRA COMO SE LÊ O NÚMERO 
ESCONDIDO PELA ESTRELA: 
 
1° 2° 3° 4° 6° 7° 8° 9° 10° 
 
A) B) C) 
 
SEGUNDO QUARTO QUINTO 
 
2. PAULO DEVE LIGAR OS PONTOS ATÉ O NÚMERO 10 PARA 
COMPLETAR A FIGURA ABAIXO. 
 
 
HÉLIO SENATORE 
 
ELE JÁ CHEGOU AO NÚMERO 7. 
QUANTOS PONTOS FALTAM ELE LIGAR? 
A) 3 B) 4 C) 10
145 
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NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
3. ANA, MARTA E VERA MEDIRAM O COMPRIMENTO DE SEUS 
CABELOS COM PALITOS DE SORVETE. 
 
 
EDUARDO WESTIN/ESTÚDIO EPOX 
 
VEJA A MEDIDA DO COMPRIMENTO DE CADA CABELO: 
 
MEDIDA DOS CABELOS 
DAS MENINAS 
MENINA 
COMPRIMENTO 
DO CABELO 
ANA 5 PALITOS 
MARTA 4 PALITOS 
VERA 3 PALITOS 
FONTE: DADOS COLETADOS PARA ESSA ATIVIDADE. 
 
QUAL MENINA TEM O CABELO MAIS COMPRIDO? 
(A) ANA. 
(B) MARTA. 
(C) VERA. 
 
146 
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4. AS MENINAS MEDIRAM MAIS UM COMPRIMENTO USANDO 
PALITOS DE SORVETE. 
MARQUE O QUE ELAS MEDIRAM. 
 
(A) 
 
DANIEL ARAUJO 
(B) 
 
 
MARCO CORTEZ 
(C) 
 
MARCOS MACHADO 
O PESO DE UMA 
MOCHILA 
A QUANTIDADE 
DE ÁGUA EM UM 
COPO 
A ALTURA DE 
UM POSTE 
 
 
147 
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NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
5. EM UMA CAIXA DE LÁPIS DE COR HÁ 2 LÁPIS AMARELOS, 2 
AZUIS E 4 VERDES. QUANTOS LÁPIS HÁ AO TODO NA CAIXA? 
A) 4 LÁPIS B) 6 LÁPIS C) 8 LÁPIS 
6. BRUNA E CARLOS BRINCARAM DE FORMAR NÚMEROS 
JUNTANDO OS PONTOS DE DOIS DADOS. ELES 
FORMARAM O MESMO NÚMERO DE PONTOS. VEJA OS 
PONTOS QUE BRUNA JUNTOU NOS DOIS DADOS: 
 
 
 
VEJA OS PONTOS DE CARLOS EM UM DADO: 
MARQUE OS PONTOS QUE CARLOS TIROU NO OUTRO DADO. 
 
(A) (B) (C) 
 
7. BRUNA JOGOU NOVAMENTE OS DADOS E TIROU 7 PONTOS 
AO TODO. QUANTOS PONTOS ELA TIROU EM CADA DADO? 
MOSTRE DUAS RESPOSTAS DIFERENTES, DESENHANDO 
OS PONTOS NOS DADOS. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: DANIEL KLEIN 
148 
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NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
8. MANU TEM UMA COLEÇÃO DE 10 CANETAS. 
COMPLETE A COLEÇÃO DE MANU. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: ESTUDIO UDES 
 
9. VEJA QUAL É A FRUTA PREFERIDA PELOS ALUNOS DE UMA 
TURMA: 
 
FRUTAS PREFERIDAS PELOS ALUNOS 
FRUTA 
PREFERIDA 
QUANTIDADE DE 
ALUNOS 
ABACAXI 5 
BANANA 9 
MAMÃO 4 
MELANCIA 7 
 
QUE FRUTA É PREFERIDA POR MAIS ALUNOS? 
 
 
149 
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10. COMPLETE O QUE FALTA. 
 
MARIA TINHA: 
 
COMPROU MAIS: 
 
ILUSTRAÇÕES: ALEX CÓI 
COM QUANTOS LIVROS MARIA FICOU? 
 
__________ + __________ = __________ 
 
 
150 
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NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
11. VEJA AS CENAS E DEPOIS RESPONDA: 
 
MARLI TINHA: 
 
 
 
VOARAM: 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: PAULO JOSÉ 
 
QUANTOS BALÕES RESTARAM? 
 
 
151 
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12. VEJA A FILA PARA ENTRAR NO ELEVADOR. 
 
 
HÉLIO SENATORE 
 
PASSE UMA LINHA EM VOLTA DA OITAVA PESSOA DA FILA. 
 
152 
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NOME: __________________________ DATA: ____/ ____/ _____ 
13. RESOLVA AS ADIÇÕES E PINTE OS BALÕES CONFORME A 
LEGENDA: 
 
 TOTAL 7 TOTAL 8 TOTAL 9 
 
 
 
HÉLIO SENATORE 
 
153 
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14. RISQUE A ÁRVORE QUE TEM MENOS FRUTAS. 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES:HÉLIO SENATORE 
 
154 
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15. A FORMIGUINHA SUBIU A ESCADA ATÉ O 3o DEGRAU E 
PAROU. ELA VAI SUBIR MAIS 3 DEGRAUS. 
FAÇA UM X NO DEGRAU AONDE ELA VAI CHEGAR. 
 
 
ILUSTRAÇÃO: DAE/ EDUARDO BELMIRO 
 
 
155 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
b) Orientação de correção e ações didáticas norteadoras 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
1 C 
Utiliza números 
naturais como 
indicador de ordem 
em diferentes 
situações cotidianas. 
(EF01MA01) 
Após identificar, na 
sequência numérica 
dada, o número ordinal 
que se posiciona entre 
outros dois (4º e 6º), o 
aluno deve identificar a 
forma correta de regis-
trá-lo verbalmente (no 
caso, quinto). 
Proponha ao aluno a vivência 
de diversas atividades, lúdi-
cas e contextualizadas, que 
envolvam ordenação de pes-
soas (filas de alunos, por 
exemplo) ou objetos, levando- 
-o tanto a identificar determi-
nado elemento da ordem, 
dada a sua posição (primeiro, 
segundo etc.), quanto a ex-
pressar a posição de um ele-
mento numa fila, verbal e 
simbolicamente. 
2 A 
Resolve, com o suporte 
de imagens, 
problemas de adição e 
de subtração que 
envolvem números de 
até dois algarismos, 
com o significado de 
acrescentar, 
utilizando estratégias 
pessoais. 
(EF01MA08) 
Partindo do número 7 
numa sequência de 1 a 
10, na qual os números 
servem para indicar a 
ordem em que os pon-
tos devem ser ligados, o 
aluno deve determinar 
quanto se deve acres-
centar àquele (ou quan-
to falta) para se chegar a 
10. Ele pode pensar 
aditivamente, contando 
por quantos números 
deve passar até chegar a 
10 (inclusive) – pensa-
mento mais natural 
nessa faixa etária –, ou 
subtrativamente, reti-
rando, dos 10 pontos a 
percorrer, os 7 já per-
corridos, chegando, em 
ambos os casos, ao re-
sultado 3. No primeiro 
caso, é comum alguns 
alunos obterem o resul-
tado 4, por incluírem o 
7 na contagem. 
Com o suporte de material 
manipulável, ofereça jogos ou 
atividades nos quais o aluno 
possa vivenciar e criar estra-
tégias pessoais para solucio-
nar situações-problema com o 
significado de acrescentar (ou 
de quanto falta). Tais situa-
ções devem variar quanto ao 
que se deseja encontrar. As-
sim, em algumas situações, 
podem-se apresentar uma 
quantidade de objetos (estado 
inicial) e outra a ser acrescen-
tada a ele, para se determinar 
a quantidade final (estado 
final) – exemplo: “Tinha 7 
balas e ganhei 3. Com quantas 
fiquei?”. Em outras situações, 
como a da questão, podem ser 
apresentados os estados inici-
al e final, para que se deter-
mine a quantidade que foi ou 
deve ser acrescentada ao pri-
meiro estado para se chegar 
ao outro – exemplo: “Tinha 7 
balas e fiquei com 10. Quantas 
balas ganhei?”. E, em um 
terceiro tipo de situação, po-
de-se apresentar a quantidade 
que foi acrescentada ao estado 
inicial e o estado final, para 
que se determine o estado 
inicial − exemplo: “Tinha 
algumas balas. Ganhei 3 e 
fiquei com 10. Quantas balas 
possuía?”. Dos três tipos de 
situações, a primeira é a mais 
simples. 
156 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
3 A 
Lê dados expressos em 
tabelas. (EF01MA21) 
Compara comprimentos 
utilizando termos 
como mais comprido, 
mais curto, entre 
outros. (EF01MA15) 
O aluno deve, primei-
ramente, identificar na 
tabela a medida do 
comprimento do cabelo 
de cada uma das três 
meninas, expressa em 
uma unidade de medi-
da não convencional: 
palitos de sorvete. De-
pois, deve comparar 
essas medidas, apon-
tando a maior, que 
corresponde ao cabelo 
mais comprido. Assim, 
compreendendo que 
medir um comprimento 
com palito de sorvete 
significa determinar o 
número de vezes que o 
palito cabe no compri-
mento, o aluno deve 
constatar que o cabelo 
mais comprido é o de 
Ana, por medir o maior 
número de palitos (5). 
Leve o aluno a medir, compa-
rar e ordenar o comprimento 
de diferentes objetos a seu 
redor, utilizando, a princípio, 
unidades de medida não con-
vencionais, como partes de 
seu corpo – pés, palmos etc. – 
ou objetos variados, de tama-
nhos diversos – palitos, canu-
dos etc. Sendo estimulado a 
refletir sobre essas medições, 
ele poderá fazer muitas cons-
tatações, necessárias à cons-
trução do conceito de medida, 
como: (i) medir uma grandeza 
(comprimento, por exemplo) é 
compará-la a uma unidade de 
medida escolhida, determi-
nando quantas vezes a unida-
de de medida cabe na gran-
deza; (ii) quando medimos 
uma mesma grandeza com 
unidades diferentes, encon-
tramos medidas diferentes 
(daí a necessidade de padro-
nizar as unidades de medida); 
(iii) quanto menor a unidade, 
mais vezes ela cabe na gran-
deza ou, inversamente, quan-
to maior a unidade, menos 
vezes ela cabe na grandeza 
etc. 
4 C 
Compara comprimentos 
utilizando termos 
como mais comprido, 
mais curto, entre 
outros. (EF01MA15) 
Continuando a aborda-
gem do tema “grande-
zas e medidas”, o aluno 
deve identificar, dentre 
três situações, a que se 
refere à grandeza com-
primento. Para isso, 
precisa excluir as duas 
primeiras situações, por 
se relacionarem, respec-
tivamente, às grandezas 
massa (ou peso) e capa-
cidade, e reconhecer a 
“altura do poste”, abor-
dada na terceira situa-
ção, como a grandeza 
que pode ser medida 
usando-se uma unidade 
de comprimento (palito 
de sorvete). 
Para levar o aluno a construir 
o conceito de grandeza, faça-o 
vivenciar situações desafiado-
ras e lúdicas que lhe possibili-
tem manipular e observar 
objetos de seu interesse, a fim 
de identificar suas diversas 
grandezas, como altura/ 
comprimento/largura/massa 
/capacidade. Em seguida, 
estimule-o a comparar e/ou 
medir determinada grandeza 
(no caso da questão, compri-
mento), em diversos objetos, a 
fim de ordená-los em função 
dela. Na literatura infantil há 
obras boas que favorecem a 
introdução desse tema, como 
Quem vai ficar com o pêssego?, 
de Yoon Ah-hae, Editora 
Callis. 
 
 
157 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
5 C 
Utiliza fatos 
fundamentais da 
adição em 
procedimentos de 
cálculo para resolver 
problemas. 
(EF01MA06) 
Resolve problemas de 
adição que envolvemmais partes, de várias maneiras possíveis, em 
atividades envolvendo os próprios alunos ou usando materiais manipuláveis; 
• resolver situações-problema em atividades coletivas ou individuais empregando estratégias 
próprias, por meio de desenho, textos escritos ou símbolos e sinais matemáticos; 
• trabalhar sobre a trilha numerada fazendo contagens ascendentes e descendentes, sendo leva-
do a fazer comparações ou estabelecer relações para determinar quanto acrescentou, aonde 
chegou ou quanto falta; 
• fazer medições de comprimentos do ambiente utilizando unidades de medidas não conven- 
cionais, como o palmo ou passo, empregando, inclusive, estimativas; 
• construir ou utilizar tabelas ou gráficos para registrar os resultados obtidos em diferentes 
situações, como pesquisas ou medições, por exemplo; 
7 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
• participar de atividades com representação de cédulas e moedas de real para reconhecer seus 
valores e estabelecer relações entre eles. 
Aliadas às atividades acima citadas, que você deve propor pelo menos semanalmente aos alu-
nos, elencamos a seguir ações didático-pedagógicas que, se forem adotadas por você no dia a dia 
da sala de aula, contribuirão para o alcance dos objetivos propostos. 
1. Planejar previamente as atividades que desenvolverá com os alunos de acordo com as dire-
trizes a seguir. 
• Buscar clareza nos objetivos que pretende alcançar. 
• Elaborar e/ou coletar o material que será utilizado. 
• Consultar em seus registros os alunos que precisam de maior atenção, pela observação do 
desempenho deles nas atividades anteriormente propostas. 
2. Deixar claro para os alunos os conteúdos que serão trabalhados e suas expectativas em rela-
ção às atitudes deles na realização da atividade, por exemplo: 
• empenho para fazer a tarefa de maneira satisfatória e no tempo combinado com você e a 
turma; 
• contribuição para manter um ambiente ordeiro e agradável. 
3. Empregar recursos variados que contemplem a diversidade de interesses dos alunos, como 
brinquedos cantados, parlendas, livros e vídeos. 
4. Promover a participação ativa dos alunos em situações que envolvam eles próprios ou mate-
riais concretos. 
5. Utilizar situações cotidianas, jogos ou desafios como meios de tornar a atividade mais signi-
ficativa e prazerosa para os alunos. 
6. Destacar as diversas situações em que apareçam quantidades, levando os alunos a fazerem 
estimativas e contagens. 
7. Propiciar a interação dos alunos com os colegas e com você para a troca de ideias sobre o 
que estão vivenciando ou pensando, ou para encontrar a solução de um problema. 
8. Levar cada aluno a observar sua posição topológica em relação aos colegas e a objetos de seu 
entorno, em vários ambientes da escola. 
9. Indagar constantemente ao aluno como ele agiu ou pensou durante uma atividade, em vez 
de dar as respostas prontas ou mostrar como se faz. 
10. Utilizar a resolução de situações-problema como meio para desenvolver conceitos e proce-
dimentos, estimulando os alunos a se empenharem na busca de estratégias próprias de reso-
lução e de pensamento. 
11. Levar constantemente os alunos a refletirem sobre as próprias atitudes, com vistas a desen-
volverem, principalmente, a capacidade de saber ouvir. 
12. Fazer registros coletivos organizando as ideias dos alunos e ampliando o vocabulário deles. 
13. Dar a todos os alunos a oportunidade de se expressar oralmente, com vistas ao desenvol-
vimento da linguagem e do raciocínio lógico. 
14. Dar oportunidades aos alunos de expressarem seus pensamentos também por meio de desenhos. 
Planejar o caminho a percorrer com clareza até onde se quer chegar, os limites que se apresen-
tam e as possibilidades que se descortinam, é condição fundamental para a obtenção dos bons re-
sultados pretendidos ao final de um ano de trabalho letivo. 
 
8 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
É por isso que optamos em oferecer, primeiramente, no recurso que denominamos Plano Anual, 
a visão geral de nossa proposta de como distribuir, ao longo do ano letivo, os objetos de conheci-
mento referentes às habilidades propostas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para se-
rem desenvolvidas com os alunos do 1o ano do Ensino Fundamental em Matemática. Com o qua-
dro do Plano Anual você pode verificar as habilidades que serão trabalhadas em vários bimestres. 
Indicamos também em que partes do Livro do Aluno tais objetos estão sendo abordados e também 
em quais sequências didáticas constantes deste Material do Professor - Digital. 
3. Projeto Integrador 
 O uso de projetos didáticos amplia e enriquece ainda mais seu trabalho em sala de aula. A pe-
dagogia dos projetos didáticos é um recurso que trabalha os conhecimentos de maneira integrada e 
criativa possibilitando o desenvolvimento do espírito crítico de nossas crianças e adolescentes. 
Os projetos possibilitam uma abordagem interdisciplinar que complementa o ensino voltado a 
áreas específicas do conhecimento, o que torna possível, com base em situações reais, concretas e 
contextualizadas, questionar e problematizar assuntos que interessem significativamente a todos 
os alunos. Assim, com essa metodologia, você será capaz de estimular toda a turma. A participação 
ativa do aluno nos projetos didáticos vale por muitas e muitas horas de aulas nas quais a atitude 
do aluno é passiva. 
Algumas ações também podem ser desenvolvidas com a participação de toda a comunidade 
escolar – professores, funcionários, alunos e familiares. E quanto maior for o envolvimento da co-
munidade com o projeto, maior será a possibilidade de proporcionar aos alunos uma experiência 
significativa. 
A participação dos alunos nesse tipo de proposta contribui para ampliar a visão de mundo de-
les e configura oportunidade para que, com o apoio do professor, eles imaginem uma ou mais 
ações, tracem um plano e, em um período de tempo determinado, realizem-nas. 
O mais importante a ser considerado no desenvolvimento de um projeto didático é perceber se 
os alunos adquiriram aprendizagens significativas e se as ações praticadas por eles e suas atitudes 
contribuirão para a transformação da sociedade. 
Nesta obra, apresentamos uma proposta de projeto didático que pode ser desenvolvida em 
qualquer bimestre. Entretanto, você deve avaliar em qual momento do ano letivo ele melhor se 
encaixará, considerando os demais projetos ou unidades temáticas planejadas pela comunidade na 
qual sua turma está inserida. Além disso, você pode e deve fazer adaptações para atender à reali-
dade dos alunos, com atenção aos interesses e necessidades da turma, aos aspectos socioculturais 
da comunidade escolar e valorizando a cultura de sua região. 
9 
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4. Sequências didáticas 
Com o objetivo de ajudar você no desenvolvimento dos objetos de conhecimento e habilidades 
propostos na BNCC, apresentamos 12 Sequências Didáticas (SD) a serem trabalhadas durante todo 
o ano letivo.números de até dois 
algarismos, com o 
significado de juntar, 
utilizando estratégias 
pessoais. 
(EF01MA08) 
O aluno deve interpre-
tar o problema e consta-
tar a necessidade de 
juntar as quantidades 
de lápis dos três conjun-
tos (amarelos, azuis e 
verdes) para determinar 
o total de lápis. Na rea-
lização desse cálculo (2 
+ 2 + 4 = 8), pode utili-
zar estratégias pessoais, 
desenhando os lápis ou 
representando-os por 
símbolos, como traci-
nhos, ou pelos próprios 
dedos das mãos, e, en-
tão, contá-los. Pode 
também valer-se dos 
fatos fundamentais da 
adição já memorizados 
por ele, como as somas 
de 2 + 2 e 4 + 4. 
Com o suporte de material 
manipulável, ofereça jogos ou 
atividades nos quais o aluno 
possa vivenciar e criar estra-
tégias pessoais para solucio-
nar situações-problema com o 
significado de juntar. Tais 
situações devem variar quan-
to ao que se deseja encontrar. 
Inicialmente, nas situações 
mais simples, apresenta-se 
um ou mais conjuntos de 
objetos (partes de um todo) 
que devem ser reunidos em 
um todo a ser determinado, 
como na questão 5. Outro 
exemplo: “Tenho 7 balas de 
hortelã e 3 de morango. 
Quantas balas tenho ao to-
do?”. Posteriormente, as situ-
ações devem ser invertidas 
(ideia de separar), apresen-
tando-se a quantidade corres-
pondente ao todo e a quanti-
dade de uma das partes, para 
que se determine a quantida-
de relativa à outra parte – 
exemplo: “Tenho 10 balas ao 
todo. Sete são de hortelã e, o 
restante, de morango. Quan-
tas são as balas de morango?”. 
 
 
158 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
6 B 
Utiliza fatos 
fundamentais da 
adição em 
procedimentos de 
cálculo para resolver 
problemas. 
(EF01MA06) 
Resolve, com o suporte 
de imagens, 
problemas de adição e 
de subtração que 
envolvem números de 
até dois algarismos, 
com base nos 
significados de juntar 
e separar, utilizando 
estratégias pessoais. 
(EF01MA08) 
Para determinar o total 
de pontos dos dados de 
Bruna, o aluno deve, 
primeiramente, juntar 
os pontos dos dois da-
dos (3 + 5 = 8) por meio 
de estratégias pessoais. 
Poderá, por exemplo, 
apoiado na imagem, 
contar todos os pontos 
dos dois dados ou ape-
nas os do segundo, 
partindo do número 4. 
Em seguida, o aluno 
deverá determinar o 
número que deve juntar 
a 6 para compor o 
mesmo total 8. Para 
isso, pode valer-se da 
memória, caso já tenha 
internalizado que 6 + 2 
= 8, e apontar a parcela 
2 como resposta; ou 
pode completar a con-
tagem do 6 até o 8, 
constatando que faltam 
2 pontos para compor o 
total 8. 
Para ajudar o aluno a consta-
tar e internalizar os fatos fun-
damentais da adição, leve-o a 
vivenciar diversas atividades, 
lúdicas e contextualizadas, em 
que ele decomponha, de todas 
as formas possíveis, determi-
nada quantidade de objetos 
em duas partes, registrando 
cada possibilidade por meio 
de um cálculo numérico. As-
sim, por exemplo, num jogo 
de boliche com 8 pinos, em 
que sejam registrados o nú-
mero de pinos derrubados e o 
número dos que ficaram em 
pé, as diferentes respostas 
possíveis seriam: 0 + 8; 1 + 7; 2 
+ 6; 3 + 5; 4 + 4; 5 + 3; 6 + 2; 7 
+ 1 e 8 + 0. 
 
 
 
159 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
7 
Duas das 
seguintes 
respostas: 
 
; 
 
; 
 
; 
 
; 
 
; 
 
 
Utiliza fatos 
fundamentais da 
adição em 
procedimentos de 
cálculo para resolver 
problemas. 
(EF01MA06) 
 
Em cada dado de cada 
resposta, o aluno deve 
representar com pontos 
um número que, soma-
do a outro, compõe o 
número 7. Assim, em 
cada par de dados, deve 
representar um dos 
seguintes pares de nú-
meros: 1 e 6; 2 e 5; 3 e 4; 
4 e 3; 5 e 2; 6 e 1. Como 
os dados só represen-
tam os números de 1 a 
6, os pares 0 e 7 ou 7 e 0, 
apesar de comporem 7, 
não são respostas pos-
síveis para essa 
situação. 
Veja acima como levar o alu-
no a constatar e internalizar 
os fatos fundamentais da 
adição. 
 Ilustrações: 
Daniel Klein 
 
 
 
160 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
8 
Desenho de 
mais 5 ca-
netas. 
Conta a quantidade de 
objetos de coleções até 
100 unidades e 
apresenta o resultado 
por registros 
simbólicos, em 
situações de seu 
interesse, como em 
jogos e brincadeiras, 
ou usando materiais 
da sala de aula, entre 
outros. (EF01MA04) 
O aluno deve associar a 
representação simbólica 
10 à quantidade que ela 
representa, completan-
do o conjunto com as 5 
canetas que faltam. 
Fazendo isso correta-
mente, o aluno também 
estará demonstrando 
domínio da contagem 
até 10. 
Proponha ao aluno a vivência 
de diversas atividades lúdicas 
e contextualizadas, que o 
levem a contar a quantidade 
de objetos de coleções até 100 
unidades, representada con-
creta e/ou graficamente, e a 
associar tal quantidade à sua 
representação numérica, ex-
pressando-a verbalmente. 
Depois, de modo inverso, 
proponha situações em que o 
aluno deva representar, atra-
vés de materiais diversos ou 
desenhos pessoais, uma quan-
tidade apresentada numeri-
camente, tal como na 
questão 8. 
9 BANANA 
Lê dados expressos em 
tabelas. (EF01MA21) 
Compara números 
naturais de até duas 
ordens em situações 
cotidianas, com e sem 
suporte da reta 
numérica. 
(EF01MA05) 
Primeiramente, o aluno 
deve interpretar a tabe-
la apresentada, reco-
nhecendo que cada 
número registrado na 2ª 
coluna representa o 
número de alunos de 
uma turma que prefere 
a fruta registrada na 
mesma linha da 1ª co-
luna. Ou seja, que 5 
alunos preferem abaca-
xi; 9 preferem banana; 
4, mamão; e 7, melancia. 
A seguir, deve constatar 
que a banana é a fruta 
preferida por mais alu-
nos. Para isso, deve 
comparar as quantida-
des de alunos por fruta 
para identificar a maior 
delas. 
Faça com a turma diversas 
pesquisas sobre suas prefe-
rências (animais, brinquedos, 
programas de TV etc.) e regis-
tre, junto com eles, os resulta-
dos obtidos, em forma de 
tabela. Em seguida, leve a 
turma a, coletivamente, com-
parar os dados da tabela, 
fazendo-lhes perguntas espe-
cíficas (“Onde há mais?”; 
“Onde há menos?”; “Onde há 
a mesma quantidade?”) e 
registre, por escrito, os resul-
tados dessas comparações. 
Explore também, com a tur-
ma, tabelas simples apresen-
tadas na mídia, que abordem 
temas atuais que lhe sejam 
familiares e de seu interesse. 
 
 
161 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
10 5 + 4 = 9 
Resolve, com o suporte 
de imagens, 
problemas de adição 
que envolvem 
números de até dois 
algarismos, com o 
significado de 
acrescentar, 
utilizando estratégias 
pessoais. 
(EF01MA08) 
O aluno deve completar 
a conta de adição 5 + 4 
= 9, registrando seus 
números. Para isso, 
deve, primeiramente, 
observar o sinal +, reco-
nhecer seu significado e 
associá-lo à situação 
representada pelas 
gravuras. Em seguida, 
deve identificar, por 
visualização ou conta-
gem, na 1ª gravura, a 
quantidade de livros 
que Maria tinha, regis-
trando-a como 1ª parce-
la da adição, e, na 2ª 
gravura, a quantidade 
de livros comprados, 
registrando-a como 2ª 
parcela. Finalmente, 
deve calcular a soma 
das duas parcelas, regis-
trando-a como 3º termo 
da conta. Nesse cálculo, 
o aluno pode utilizar 
estratégias pessoais, 
como contar, um a um, 
todos os livros das duas 
gravuras, ou apenas os 
da segunda, partindo 
do número 6. Pode 
também valer-se dos 
fatos fundamentais da 
adição já memorizados 
por ele. 
Veja, na questão 2, como levar 
o aluno a compreender o 
significado de acrescentar da 
adição. Complemente o traba-
lho com o registro coletivo 
das soluções das situações 
realizadas pela turma, utili-
zando a linguagem simbólica 
(com números e os sinais + e 
=). Assim, os alunos passarão 
a se familiarizar com essa 
forma de registro da operação 
de adição, vindo até a utilizá-
la espontaneamente em seus 
registros pessoais. 
 
 
162 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
11 
Restaram 6 
balões. 
Resolve, com o suporte 
de imagens, 
problemas de 
subtração que 
envolvem números de 
até dois algarismos, 
com o significado de 
retirar, utilizando 
estratégias pessoais. 
(EF01MA08) 
O aluno deve interpre-
tar a situação apresen-
tada, com apoio de 
gravuras, constatando a 
necessidade de retirar 
três balões, representa-
dos na gravura da direi-
ta, dos nove represen-
tados na da esquerda, e, 
então, calcular o resto 6. 
Para isso, pode utilizar 
estratégias pessoais, 
como: riscar três balões 
na gravura da esquerda 
e contar os que resta-
ram; corresponder, um 
a um, os três balões da 
gravura da direita a três 
outros da gravura da 
esquerda e contar os 
balões que há a mais na 
gravura da esquerda ou 
a menos na da direita; 
ou, ainda, valer-se do 
fato fundamental da 
adição “6 + 3 = 9”, caso 
já o tenha internalizado, 
e apontar a parcela 6 
como resposta. 
Com o suporte de material 
manipulável, ofereça jogos ou 
atividades nos quais o aluno 
possa vivenciar e criar estra-
tégias pessoais para solucio-
nar situações-problema com o 
significado de retirar (ou de 
quanto resta). Tais situações 
devem variar quanto ao que 
se deseja encontrar. Assim, 
em algumas situações, como 
na dessa questão, podem-se 
apresentar uma quantidade 
de objetos (estado inicial) e 
outra a lhe ser subtraída (ou 
retirada), para se determinar a 
quantidade final (estado final) 
– “Eram 9 balões, mas 3 voa-
ram. Quantos restaram?”. Em 
outras situações, podem ser 
apresentados os estados ini- 
cial e final, para que se deter-
mine a quantidade que foi ou 
deve ser retirada do primeiro 
estado para se chegar ao outro 
– exemplo: “Eram 9 balões e 
restaram 6. Quantos balões 
voaram?”. E, em um terceiro 
tipo de situação, podem ser 
apresentados a quantidade 
que foi retirada do estado 
inicial e o estado final, para 
que se determine o estado 
inicial − exemplo: “Havia 
alguns balões. Voaram 3 e 
restaram 6. Quantos balões 
havia?”. Dos três tipos de 
situação, a primeira é a mais 
simples. 
12 
Utiliza números 
naturais como 
indicador de ordem 
em diferentes 
situações cotidianas. 
(EF01MA01) 
Usando os números 
ordinais, o aluno deve 
contar as pessoas da 
fila, da esquerda para a 
direita, até a oitava 
pessoa e, então, deve 
traçar uma linha em 
torno dela. 
Veja, na questão 1, como levar 
o aluno a conhecer e utilizar 
corretamente os números 
ordinais. 
 Hélio Senatore 
 
 
163 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
13 
Roxo: 
5 + 2 = 7 
6 + 1 = 7 
3 + 4 = 7 
Azul: 
4 + 4 = 8 
1 + 7 = 8 
7 + 1 = 8 
5 + 3 = 8 
Vermelho: 
5 + 4 = 9 
4 + 5 = 9 
Utiliza fatos 
fundamentais da 
adição em 
procedimentos de 
cálculo para resolver 
problemas. 
(EF01MA06) 
 
Em cada balão, o aluno 
deve, primeiramente, 
calcular e registrar a 
soma das duas parcelas. 
Para isso, pode utilizar 
estratégias pessoais, 
como: representar, por 
símbolos gráficos (como 
tracinhos) ou pelos 
próprios dedos das 
mãos, cada unidade das 
duas parcelas e, então, 
contar o total de unida-
des; representar, do 
mesmo modo, apenas 
as unidades de uma 
parcela e contá-las a 
partir do sucessor da 
outra parcela; ou valer- 
-se dos fatos fundamen-
tais da adição já memo-
rizados por ele. Depois, 
observando o total en-
contrado, o aluno deve 
pintar o balão na cor 
correspondente a ele, 
apresentada na legenda. 
Veja na questão 6 como levar 
o aluno a constatar e interna-
lizar os fatos fundamentais da 
adição. 
 
 
164 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
14 
A árvore de 
cima. 
Estima e compara 
quantidades de 
objetos de dois 
conjuntos (em torno 
de 20 elementos), por 
estimativa e/ou por 
correspondência (um 
a um, dois a dois) 
para indicar a ideia de 
“tem menos”. 
(EF01MA03) 
O aluno deve comparar 
as quantidades de fru-
tas das duas árvores e 
riscar a de cima para 
apontá-la como a que 
tem menos frutas. Pos-
sivelmente, se ele já 
domina a contagem 
numérica até 21, pode 
chegar a essa conclusão 
após contar exatamente, 
uma a uma, as frutas de 
cada árvore e constatar 
que a de cima, por ter 
19 frutas, tem menos 
frutas que a outra, que 
tem 21. Mas, caso não 
domine ainda essa con-
tagem, o aluno pode 
chegar a tal conclusão 
utilizando estratégias 
pessoais de comparação 
de quantidades, sem 
precisar determinar, 
exatamente, o número 
de frutas de cada árvo-
re. Uma estratégia pode 
ser a correspondência, 
uma a uma, entre as 
frutas de cada árvore.Estimule sua turma a fazer e 
manter, em sala de aula, di-
versas coleções de objetos de 
uso e/ou interesse dos alunos, 
como tampas de garrafa PET, 
figurinhas etc., e desafie-os a 
estimar a quantidade de tais 
coleções, e/ou compará-las 
entre si, descobrindo onde há 
mais ou menos objetos, ainda 
que eles não dominem a con-
tagem dessas quantidades. 
Desse modo, eles poderão 
desenvolver e compartilhar 
entre si diferentes estratégias 
pessoais de estimativa e com-
paração de quantidades, como 
as descritas na coluna ao lado. 
 
 
165 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
15 
Utiliza números 
naturais como 
indicador de 
quantidade ou de 
ordem em diferentes 
situações cotidianas. 
(EF01MA01) 
Resolve, com o suporte 
de imagens, 
problemas de adição 
que envolvem 
números de até dois 
algarismos, com o 
significado de 
acrescentar, 
utilizando estratégias 
pessoais. 
(EF01MA08) 
 
Com o suporte da ima-
gem de uma escada de 
dez degraus, em que 
cada um deles está as-
sociado a um número 
ordinal, o aluno deve 
contar mais três de-
graus, a partir do 3º, 
onde se encontra a for-
miguinha, sinalizando, 
com um X, o degrau 
onde a contagem finali-
za, ou seja, o 6º. 
Com o suporte de material 
manipulável, proponha situa-
ções como essa ou jogos (tri-
lhas numeradas, por exem-
plo), nos quais o aluno utilize 
números naturais, tanto com a 
função de quantidade como 
com a de ordem, sempre len-
do e/ou registrando esses 
números. Nessas atividades, o 
aluno pode, ainda, ser levado 
a fazer tanto contagens ascen-
dentes (ou adições por acrés-
cimo de quantidades) quanto 
descendentes (ou subtrações). 
 
x 
166 
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2.3. Ficha de acompanhamento das aprendizagens 
 
Matemática – 1° ano – 2° Bimestre 
Professor(a):________________________________________________________________________________________________ Turma: _________________ 
 
Descritores 
1. Participa das atividades* 
2. Relaciona-se com respeito e cooperação 
3. Age com independência e organização 
4. Conta um conjunto de objetos com 30 elementos* 
5. Lê e representa com algarismos números de 0 a 10* 
6. Compara e ordena números até 10* 
7. Decompõe números até 10, em 2 parcelas, de todas as maneiras possíveis* 
8. Resolve adições com 2 ou 3 parcelas com total até 10* 
9. Resolve situações-problema de adição e subtração por meio de estratégias pessoais 
10. Compara comprimentos e ordena objetos utilizando termos como “mais alto”, “mais baixo”, “mais comprido” e “mais curto”* 
11. Utiliza unidades de medida de comprimento não convencionais para realizar medições 
12. Coleta e organiza informações* 
13. Interpreta e completa tabelas e gráficos de colunas simples 
 
 
167 
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para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem ser indicadas, além de um link para a licença. 
Aluno(a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
168 
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Aluno(a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 
19 
20 
21 
22 
23 
24 
25 
26 
27 
28 
29 
30 
 
Observação: O bom desempenho nas habilidades assinaladas com asterisco (*) é essencial para que o aluno avance nas próximas aprendizagens. 
169 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Níveis de desempenho para cada descritor 
 
Matemática – 1° ano – 2° Bimestre de _______________________________________________ 
 
Descritores Níveis de desempenho 
Participa das atividades A – Participa na maioria das vezes 
AR – Participa quando incentivado 
NA – Raramente participa 
Relaciona-se com respeito e cooperação A – Na maioria das vezes sim 
AR – Na maioria das vezes não, mas busca melhorar 
NA – Raramente 
Age com independência e organização A – Na maioria das vezes sim 
AR – Age com organização, mas pouca independência 
NA – Raramente 
Conta um conjunto de objetos com 30 elementos A – Conta 
AR – Conta na maioria das vezes 
NA – Raramente 
Lê e representa com algarismos números de 0 a 10 A – Lê e representa 
AR – Lê e representa, mas realiza inversões na escrita 
NA – Reconhece apenas alguns desses números 
Compara e ordena números até 10 A – Compara e ordena 
AR – Compara e ordena na maioria das vezes 
NA – Raramente consegue 
Decompõe números até 10, em 2 parcelas, de todas as 
maneiras possíveis 
A – Decompõe 
AR – Decompõe em muitas maneiras 
NA – Raramente consegue 
Resolve adições com 2 ou 3 parcelas com total até 10 A – Resolve na maioria das vezes 
AR – Resolve apenas com totais até 5 ou com uma das 
parcelas sendo 1 ou 2 
NA – Raramente resolve 
Resolve situações-problema de adição e subtração por 
meio de estratégias pessoais 
A – Resolve na maioria das vezes 
AR – Resolve, mas em poucos contextos 
NA – Raramente resolve 
Compara comprimentos e ordena objetos utilizando 
termos como “mais alto”, “mais baixo”, “mais compri-
do” e “mais curto” 
A – Compara e ordena 
AR – Compara e ordena, na maioria das vezes 
NA – Raramente 
Utiliza unidades de medida de comprimento não con-
vencionais para realizar medições 
A – Utiliza muitas vezes e sem ajuda 
AR – Utiliza às vezes ou com ajuda 
NA – Raramente 
Coleta e organiza informações A – Coleta e organiza muitas vezes e sem ajuda 
AR – Coleta e organiza às vezes ou com ajuda 
NA – Raramente 
Interpreta e completa tabelas e gráficos de colunas 
simples 
A – Interpreta e completa na maioria das vezes 
AR – Interpreta e completa, mas em poucos contextos 
NA – Raramente interpreta 
 
Legenda: 
A - Apresenta AR - Apresenta com restrições NA - Não apresenta ainda 
 
170 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
3. Sugestões para o 3o bimestre 
3.1. Sequências didáticas 7, 8 e 9 
Sequência didática 7 – Problemas envolvendo o significado de retirar da subtração 
e uso de sinais matemáticos para representar essa operação 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
 Reconhecer o significado 
de sinais matemáticos. 
 Resolver situações- 
-problema da subtração 
com o significado de 
retirar. 
 Resolver subtrações com 
minuendo até 10. 
 Problemas envolvendo diferentes 
significados da adição e da 
subtração (juntar, acrescentar, 
separar, retirar). 
(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas 
de adição e de subtração, envolvendo 
números de até dois algarismos, com os 
significados de juntar, acrescentar, 
separar e retirar, com o suporte de 
imagens e/ou material manipulável, 
utilizando estratégias e formas de registro 
pessoais. 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Com base no jogo de boliche, esta sequência didática propõe atividades que proporcionam 
contexto para o aluno vivenciar situações que envolvem o significado de retirar da subtração. Os 
símbolos relacionados à adição e o registro simbólico da subtração também são apresentados nesta 
sequência. 
Quanto dura 
10 tempos de aula (450 min) 
1a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
 10 garrafas PET para servirem de pinos de boliche; 
 1 bola (pode ser feita de papel); 
 giz (ou fita adesiva); 
 quadro feito de papel pardo para o registro das jogadas; 
 papel; 
 lápis. 
Onde realizar 
No pátio. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em roda, no pátio. 
 
171 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Desenvolvimento 
Explique à turma que essa atividade não será uma competição, mas um desafio individual. 
Cada aluno deverá lançar a bola e virar de costas antes de as garrafas serem atingidas. (Podem 
também lançar a bola de olhos vendados.) 
Em seguida, informe ao aluno quantas garrafas ele derrubou. Você pode falar assim: “Havia 
dez garrafas e você derrubou três. Quantas ficaram em pé?”. 
Ainda de costas para as garrafas — ou de olhos vendados —, o aluno deverá tentar descobrir 
quantas garrafas ficaram em pé. Somente após responder é que ele poderá virar de frente para as 
garrafas (ou tirar a venda) e verificar se sua resposta está correta. 
Leve um quadro riscado em uma folha de papel pardo, feito uma tabela, com os dizeres Havia, 
Tombaram e Ficaram para, depois da jogada, o aluno fazer o registro no quadro. 
Avaliação 
Após todos jogarem, peça que expliquem oralmente como foi cada jogada com base nos regis-
tros do quadro. Exemplo: 
 
Jogador Havia Tombaram Ficaram 
João 10 6 4 
 
 
 
 
Jogada de João: “Havia dez garrafas; tombaram seis; ficaram quatro garrafas em pé”. 
2a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
 quadro feito de papel pardo com os registros das jogadas; 
 papel; 
 lápis. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em seus lugares. 
 
172 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Desenvolvimento 
Dê uma folha de papel a cada aluno. Peça que dobrem duas vezes a folha, dividindo-a em qua-
tro partes, e façam pontilhados nos vincos. Solicite que façam um desenho de uma das situações 
do jogo de boliche em cada uma das quatro regiões da folha. 
Quando terminarem, peça a alguns alunos que expliquem aos colegas os desenhos que fizeram 
e pergunte se alguém sabe como representar a situação mostrada pelo colega em linguagem ma-
temática. 
Veja se alguém vai falar do sinal de menos e peça a quem falou para tentar representar nessa 
linguagem as representações que eles fizeram. 
Exemplo: 
Uma criança apresenta o desenho de um colega derrubando 3 das 10 garrafas. 
Sentença relacionada: “Dez menos três é igual a sete”. 
Com símbolos matemáticos: 10 – 3 = 7. 
Cada vez que um aluno escrever a sentença relacionada à sua jogada, peça a outro aluno que 
leia a sentença escrita; todos os demais verificarão se ela está correta. Caso alguém discorde, não 
dê a resposta. Incentive a troca de ideias com o objetivo de, juntos, encontrarem a solução. 
Durante a atividade, você poderá perceber quais alunos estão avançando na subtração como 
ideia de retirar, pois eles não poderão recorrer à simples contagem das garrafas que ficaram em pé 
para encontrar o resultado. 
É importante refazer a pergunta algumas vezes, mas não somente para aqueles que erraram, 
senão os alunos saberão que precisam modificar sua resposta. Portanto, refaça a pergunta algumas 
vezes, inclusive para os alunos que acertaram. Dessa forma, você estará colaborando para que de-
senvolvam sua capacidade de argumentação e poderá verificar se o aluno que errou é capaz de 
reestruturar sua ideia acerca dessa questão. 
Avaliação 
Entregue uma folha de papel a cada aluno, peça que faça um desenho representando duas jo-
gadas e escreva também a sentença matemática relacionada a cada uma. 
O registro dos alunos será mais um instrumento para auxiliar você a verificar como estão 
compreendendo a subtração e utilizando símbolos matemáticos. 
3a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
 10 garrafas PET para servirem de pinos de boliche; 
 1 bola (pode ser feita de papel); 
 cartões numerados de 1 a 10; 
 papel pardo para fazer um quadro de registro; 
 giz (ou fita adesiva); 
 papel; 
 lápis. 
173 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Onde realizar 
No pátio e na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em roda. 
Desenvolvimento 
No pátio. 
Explique à turma que essa atividade, como a anterior, não será uma competição, mas outro de-
safio individual. 
Antes de lançar a bola, cada aluno sorteará um cartão que indicará a quantidade de garrafas 
disponíveis na sua jogada. Em seguida, como na atividade anterior, deverá lançar a bola e virar de 
costas antes de as garrafas serem atingidas. (Podem também lançar a bola de olhos vendados.) 
Em seguida, informe ao aluno quantas garrafas ele derrubou. Você pode falar assim: “Havia 
dez garrafas e você derrubou três. Quantas ficaram em pé?”. 
Ainda de costas para as garrafas — ou de olhos vendados —, ele deverá tentar descobrir quan-
tas garrafas ficaram em pé. Somente após responder é que o aluno poderá virar de frente para as 
garrafas (ou tirar a venda) e verificar se sua resposta está correta. 
A cada jogada, peça-lhe que registre no quadro a sentença matemática relacionada à situação 
utilizando apenas símbolos. 
Avaliação 
Na sala de aula. 
Apresente o cartaz com os registros das jogadas. 
Exemplo de cartaz com algumas jogadas: 
 
Jogador Subtração que representa a jogada 
Francisco 8 – 2 = 6 
Pietra 7 – 5= 2 
Mirela 8 – 8 = 0 
Bárbara 6 – 4 = 2 
Fábio 5 – 4 = 1 
Márcia 9 – 6 = 3 
Tiago 7 – 7 = 0 
 
Pergunte aos alunos: 
• Alguém sorteou a carta “9 garrafas” e derrubou 6 garrafas? Quem? Como descobriu? 
 Quantos alunos sortearam a carta “7 garrafas”? Como você descobriu? 
 Quantos jogadores derrubaram 4 garrafas? Como você descobriu? 
As perguntas dependerão de como o quadro da turma foi preenchido. 
174 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
As respostas dos alunos auxiliarão você a verificar como estão compreendendo a subtração e 
utilizando símbolos matemáticos. 
4a etapa 
Pensando sobre o jogo 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
 material manipulável; 
 papel; 
 lápis. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em dupla. 
Desenvolvimento 
Faça uma roda de conversa resgatando algumas situações do jogo. Ofereça material manipulá-
vel e faça perguntas reflexivas. Exemplos: 
 Um jogador sorteou a carta “8 garrafas” e derrubou 5 garrafas. Que subtração vamos fazer pa-
ra descobrir quantas garrafas sobraram em pé? 
 Como fica a subtração no caso de o jogador não ter derrubado nenhuma garrafa? 
 Outro jogador sorteou a carta “8 garrafas” e conseguiu derrubar todas as garrafas. Que subtra-
ção vamos fazer para descobrir quantas garrafas sobraram em pé? 
 Em algumas jogadas, apenas 1 garrafa permaneceu em pé. Em quais situações isso pode acon-
tecer? 
 Se a carta sorteada for “6 garrafas”, quantas garrafas poderão ser derrubadas? Como poderão 
ser os registros dessas jogadas? 
Para responder às perguntas e demonstrar como pensaram, alguns alunos poderão recorrer ao 
material concreto — as próprias garrafas ou outros objetos que as representem — ou a desenhos. 
Observe a participação dos alunos. Isso poderá auxiliá-lo a verificar como estão compreenden-
do a subtração e utilizando símbolos matemáticos para representá-la. 
5a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
 papel; 
 lápis. 
175 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Leia para os alunos as páginas 98-101 do Livro do Aluno (reproduzidas a seguir) e peça a eles 
que realizem as atividades individualmente. 
 
176 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 98 do Livro do Aluno. 
O SINAL DE MENOS (-) 
NA CESTA HÁ 8 BANANAS. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: ILUSTRA CARTOON 
 
TIRANDO UMA BANANA, FICARÃO 7 BANANAS. 
 
 
 
OITO BANANAS 
MENOS UMA BANANA 
É IGUAL A SETE 
BANANAS. 
 
 
 
 
8 MENOS 1 É IGUAL A 7 
8 – 1 = 7 OU 
177 
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 Com base na página 99 do Livro do Aluno. 
1. OBSERVE A CESTA AO LADO. 
 
A) SE RETIRARMOS 2 BANANAS 
DESSA CESTA, QUANTAS FICAM? 
8 BANANAS MENOS 2 BANANAS 
 
É IGUAL A ______ BANANAS 
 
8 – 2 = ______ 
 
OU 
 
 
 8 
 − 2 
 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: ILUSTRA CARTOON 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
B) E SE RETIRARMOS 3 BANANAS? 
 
8 BANANAS MENOS ______ BANANAS É 
 
IGUAL A ______ BANANAS 
 
8 – ______ = ______ 
 
OU 
 
 
 8 
 − 
 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRA CARTOON 
179 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
C) E SE RETIRARMOS 4 BANANAS? 
 
8 BANANAS MENOS ______ BANANAS 
 
É IGUAL A ______ BANANAS 
 
8 – ______ = ______ 
 
OU 
 
 
 8 
 − 
 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRA CARTOON 
180 
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Com base na página 100 do Livro do Aluno. 
1. VAMOS USAR OS DEDOS PARA SUBTRAIR? 
 
 
LEVANTE 3 DEDOS. 
 
ABAIXE 1 DEDO. 
 ILUSTRAÇÕES: KANTON 
QUANTOS DEDOS FICARAM LEVANTADOS? 
 
 
 
 
 
2. FAÇA AS CONTAS USANDO OS DEDOS. 
A) LEVANTE 4 DEDOS. ABAIXE 3 DEDOS. 
 
FICOU ______ DEDO LEVANTADO. 
 
4 – ______ = ______ 
B) LEVANTE 7 DEDOS. ABAIXE 2 DEDOS. 
 
FICARAM ______ DEDOS LEVANTADOS. 
 
7 – ______ = ______ 
3 - 1 = 2 
181 
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C) LEVANTE 8 DEDOS. ABAIXE 2 DEDOS. 
FICARAM ______ DEDOS LEVANTADOS. 
8 – ______ = ______ 
 
182 
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Com base na página 101 do Livro do Aluno. 
OBSERVE OS DESENHOS E RESOLVA AS SITUAÇÕES. 
1. CARLOS TINHA SEIS CARRINHOS. 
 
 
ALTEMAR DOMINGOS 
 
QUEBRARAM TRÊS. 
QUANTOS NÃO QUEBRARAM? 
 
6 – ______ = ______ 
 
NÃO QUEBRARAM ______ CARRINHOS. 
 
183 
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2. NO GALHO DA ÁRVORE HAVIA 8 PÁSSAROS. 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: ALTEMAR DOMINGOS 
 
VOARAM 2. 
QUANTOS PÁSSAROS FICARAM NO GALHO? 
 
______ – ______ = ______ 
 
FICARAM ______ PÁSSAROS NO GALHO.184 
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Avaliação 
Enquanto os alunos realizam as atividades, percorra a sala de aula para observar se alguns 
sentem dificuldade para resolver as subtrações. Se necessário, ofereça material concreto como 
apoio para realizarem a tarefa. 
Avaliações finais 
Em dupla, peça que elaborem uma situação-problema que possa ser resolvida pela sentença 
7 – 2 = 5. 
Depois que todos terminarem, peça que alguns apresentem seus trabalhos para a turma para 
que, juntos, reflitam sobre as situações elaboradas pelas duplas. 
Para as duplas que terminarem a atividade antes das demais, peça-lhes que inventem um pro-
blema que possa ser resolvido por uma subtração qualquer. Depois, troque as folhas entre as du-
plas para que cada uma responda a um dos problemas elaborados. 
Ao final, proponha uma roda de conversa e pergunte-lhes: 
 Vocês acharam essa tarefa fácil? Por quê? 
 Qual problema vocês acharam mais fácil de resolver? Por quê? 
 E o mais difícil? 
Depois, peça que façam individualmente a atividade da página 102 do Livro do Aluno, repro-
duzida a seguir. 
 
185 
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Com base na página 102 do Livro do Aluno: 
1. RESOLVA AS CONTAS E PINTE CADA REGIÃO DE ACORDO 
COM A LEGENDA. 
 
 REGIÃO COM 
CONTAS DE 
RESULTADO 1. 
 REGIÃO COM 
CONTAS DE 
RESULTADO 2. 
 
 
 REGIÃO COM 
CONTAS 
DE RESULTADO 3. 
 REGIÃO COM 
CONTAS 
DE RESULTADO 4. 
 
 
EDUARDO BELMIRO 
 
Apresente as fichas a seguir para que sejam respondidas de forma individual. 
 
186 
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NOME: ___________________________ DATA ____/ ____/ _____ 
1. PINTE SOMENTE O INTERIOR DOS RETÂNGULOS EM QUE 
O RESULTADO DAS CONTAS É 4. 
 
9 – 3 8 – 2 7 – 3 9 – 5 5 – 1 
 
2. CALCULE AS SUBTRAÇÕES E LIGUE AQUELAS QUE TÊM O 
MESMO RESULTADO. 
 
7 – 3 = ______ 7 – 2 = ______ 
 
9 – 4 = ______ 8 – 5 = ______ 
 
5 – 2 = ______ 6 – 2 = ______ 
 
9 – 7 = ______ 9 – 8 = ______ 
 
4 – 3 = ______ 5 – 5 = ______ 
 
 8 – 6 = ______ 
 
187 
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Sequência didática 8: Leitura, escrita, comparação de números e sequência numé-
rica de 1 a 50 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
• Realizar contagem, ler e 
escrever números. 
• Leitura, escrita e comparação 
de números naturais (até 100) 
(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de 
coleções até 100 unidades e apresentar o 
resultado por registros verbais e simbólicos, 
em situações de seu interesse, como jogos, 
brincadeiras, materiais da sala de aula, entre 
outros. 
• Comparar números. • Leitura, escrita e comparação 
de números naturais (até 100) 
• Reta numérica 
(EF01MA05) Comparar números naturais de até 
duas ordens em situações cotidianas, com e 
sem suporte da reta numérica. 
• Completar sequências 
obedecendo a um 
padrão. 
• Sequências recursivas: 
observação de regras 
utilizadas em seriações 
numéricas (mais 1, mais 2, 
menos 1, menos 2, por 
exemplo) 
 (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento 
e a explicitação de um padrão (ou 
regularidade), os elementos ausentes em 
sequências recursivas de números naturais, 
objetos ou figuras. 
 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Realizar contagem e comparação utilizando como estratégia a correspondência biunívoca. 
Perceber que um número pode ser decomposto em muitas parcelas e de diferentes formas. 
Trabalhar com a ideia aditiva para completar determinada quantidade. 
Quanto dura 
8 tempos de aula (360 min) 
1a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• cartões com números de 1 a 50; 
• clipes para prender os cartões na camisa dos alunos; 
• balão de borracha ou um lenço. 
Onde realizar 
No pátio. 
Organização da turma 
Todos de pé formando uma roda. 
188 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Desenvolvimento 
Cada criança receberá um número que será preso à camisa. Um aluno começa a brincadeira no 
centro da roda segurando um balão (ou um lenço). Ele diz um número e joga o balão (ou o lenço) 
para o alto. Aquele que estiver com esse número falado pelo colega tem de correr e conseguir pe-
gar o balão (ou o lenço) antes de ele cair no chão. 
Avaliação 
Essa atividade permitirá observar se todos os alunos já reconhecem os números no intervalo 
trabalhado. 
2a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• tabuleiro com 5 linhas e 10 colunas para cada jogador; 
• 50 fichas para cada jogador (dependendo do tabuleiro, as fichas podem ser tampinhas ou pe-
daços de cartolina ou unidades do Material Dourado); 
• dado de 6 faces. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em dupla. 
Desenvolvimento 
• Cada jogador, alternadamente, lança o dado e coloca sobre o tabuleiro a quantidade de fichas 
correspondente ao número indicado pelo dado. 
• Vence o jogo quem primeiro completar o tabuleiro. 
 
189 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Observação 
Combine, previamente, se o jogador deverá completar exatamente a quantidade de 50 fichas 
ou poderá ultrapassá-la para ganhar o jogo. Oriente-os sobre a colocação das fichas — deve ser 
completada uma linha por vez, em sequência, da esquerda para a direita, de cima para baixo. 
Durante a atividade, circule pela sala de aula e faça perguntas como: 
• Quem está na frente? 
• Quantas fichas cada jogador já colocou no tabuleiro? 
• Já ultrapassou 20 fichas? Como sabe? 
• Faltam mais ou menos de 10 fichas para completar o tabuleiro? Como sabe? 
• Você já pode ganhar o jogo agora? Que números devem sair no dado para que isso aconteça? 
Ao perguntar sobre a quantidade de fichas, observe se o aluno retoma a contagem desde a 
primeira ficha do tabuleiro ou já utiliza outra estratégia — como contar de 10 em 10 —, caso já te-
nha completado mais de uma linha. Incentive que socializem as estratégias utilizadas. 
AvaliaçãoAs respostas que darão às perguntas feitas durante o jogo poderão lhe fornecer pistas dos co-
nhecimentos que seus alunos têm acerca de números até 50, das estratégias utilizadas para conta-
gem e para operar com eles. 
3a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• tabuleiro com 5 linhas e 10 colunas para cada aluno; 
• lápis. 
 Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Peça aos alunos que numerem todas as “casas” do tabuleiro escrevendo os números de 1 a 50. 
Enquanto eles realizam a tarefa, percorra a sala de aula observando se estão escrevendo corre-
tamente os algarismos e se estão completando adequadamente a sequência. Você pode fazer per-
guntas como: 
• Quem já ultrapassou o número 30? 
• Que número você acabou de escrever? Qual vem agora? 
Em seguida, auxilie-os a explorar o tabuleiro e pergunte-lhes: 
• Qual é o único número da primeira linha escrito com dois algarismos? (Resposta: 10.) 
• O que os números escritos na décima coluna têm em comum? (Resposta: Todos têm o algaris-
mo 0.) 
190 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
• Qual algarismo aparece em quase todos os números na segunda linha? (Resposta: 1.) 
• Que outras descobertas podemos fazer? (Algumas respostas possíveis: Na terceira linha, em 
quase todos os números aparece o algarismo 2. Na primeira coluna sempre aparece o algaris-
mo 1, na segunda o 2, na terceira o 3...) 
Na atividade de exploração, incentive todos a participarem. 
Avaliação 
Aproveite tanto o momento da atividade escrita como o da exploração oral para observar se 
algum aluno tem dúvida em relação à representação escrita desses números ou em relação à se-
quência crescente de 1 a 50. 
4a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• tabuleiro com 5 linhas e 10 colunas já numerado pelos alunos na aula anterior; 
• 50 fichas para cada aluno. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em dupla. 
Desenvolvimento 
Peça a todos os alunos que cubram todas as casas do tabuleiro com as 50 fichas que receberam. 
Em seguida, diga que brincarão de onde está o número?. Explique que você dirá o nome de 
um número e eles deverão descobrir qual é a ficha que está escondendo esse número e retirá-la. 
A escolha dos números ditados pode auxiliá-los a descobrir estratégias. 
Por exemplo: se o número 23 for ditado, uma estratégia possível, além de contar um a um, é 
descobrir onde está o 3 e, em seguida, localizar o 13 logo abaixo e, abaixo dele, o 23. Então, depois 
de ditar o 23, ditar o 25, sendo a estratégia possível para localizá-lo: “pular um número (o 24)”. 
Ditando o 13 depois do 23, a estratégia possível é: “na mesma coluna do 23, na linha acima”; di-
tando o 33, a estratégia possível é: “na mesma coluna do 23, abaixo”. 
Antes de ditar outro número, promova a troca das estratégias utilizadas para descobrir a posi-
ção, no tabuleiro, do número ditado. 
Caso algum aluno apresente dificuldade no início, faça perguntas ou ações específicas para 
que ele entenda a atividade. Por exemplo: 
• Se retirar a primeira peça, que número será descoberto? 
• E se retirar a última? 
• Se retirar a peça imediatamente antes do 50, que número será descoberto? 
• Retire todas as peças que estão cobrindo os números de 1 a 10. 
• Retire todas peças que estão cobrindo os números de 21 a 30. 
191 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação 
Durante toda a atividade, observe as estratégias utilizadas pelos alunos para descobrir cada 
número. Registre suas observações. 
Avaliações finais 
Como atividades para auxiliá-lo na avalição, sugerimos: 
192 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação I 
NOME: ___________________________ DATA ____/ ____/ _____ 
1. QUANTAS FICHAS JÁ FORAM COLOCADAS EM CADA 
TABULEIRO? 
 A) B) 
 
 
 
 
 C) D) 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
 
 
193 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
2. DESENHE 32 FICHAS NO TABULEIRO ABAIXO, SEGUINDO A 
REGRA DO JOGO: COMPLETAR UMA LINHA POR VEZ, DA 
ESQUERDA PARA A DIREITA E DE CIMA PARA BAIXO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Avaliação II 
Ditado do número escondido. 
Diga aos alunos que no quadro da folha estão escritos os números de 1 a 50 em ordem crescen-
te, mas quase todos estão escondidos por fichas. Apenas três números estão descobertos. Peça que 
pintem algumas fichas de acordo com as ordens: 
• Pinte de amarelo a ficha que está cobrindo o número 6. 
• Pinte de verde a ficha que está cobrindo o número 14. 
• Pinte de azul a ficha que está cobrindo o número 38. 
• Pinte de laranja a ficha que está cobrindo o número 21. 
• Pinte de preto a ficha que está cobrindo o número 40. 
 
 
 
 
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Avaliação III 
Ditado de cores e números 
Cada aluno recebe uma folha com a ficha a seguir e executa as ações que você vai solicitar. 
• Pinte o número vinte e quatro de azul. 
• Pinte de verde todos os números menores que quinze. 
• Pinte de amarelo todos os números maiores que quarenta. 
• Pinte de marrom o número que vem entre trinta e quatro e trinta e seis. 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 
 
Se o uso de lápis de cor for uma dificuldade em sua turma, você pode adaptar essas duas ati-
vidades pedindo ao aluno que, em vez de pintar, desenhe figuras (desenhe um triângulo, um qua-
drado etc.) ou execute outras ações (risque, envolva etc.). 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Modelo de tabuleiro para o jogo das 50 fichas. 
O ideal é que seja ampliado para o tamanho A3. 
 
 
 
 
 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Sequência didática 9: Medida de tempo 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da 
BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
• Ordenar uma sequência de 
fatos. 
• Saber consultar um 
calendário. 
• Conhecer os dias da 
semana e os meses no ano. 
• Medidas de tempo: 
unidades de medida de 
tempo, suas relações e 
uso do calendário. 
(EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não 
verbal sequência de acontecimentos relativos a um 
dia, utilizando, quando possível, os horários dos 
eventos. 
(EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do 
dia, dias da semana e meses do ano, utilizando 
calendário, quando necessário. 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Nesta sequência didática, o aluno trocará ideias acerca do conhecimento que tem sobre medida 
de tempo e trabalhará explorando um calendário anual e construindo um calendário mensal. 
Quanto dura 
7 tempos de aula (315 min) 
1ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• ficha com cenas; 
• tesoura; 
• cola; 
• caderno. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em dupla. 
Desenvolvimento 
Entregue uma ficha para cada aluno. Explique que na ficha há quatro cenas que juntas relatam 
determinada parte do dia de uma criança. Peça que recortem e ordenem as cenas. 
 
198 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
RECORTE AS CENAS E ORGANIZE-AS NA ORDEM EM QUE 
ACONTECERAM. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: RONALDO BARATA 
 
 
 
199 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Quando terminarem, peça que apresentem o trabalho e expliquem oralmente como fizeram 
para ordenar as cenas. 
Avaliação 
Com essa atividade você terá a oportunidade de verificar se os alunos são capazes de ordenar 
uma sequência de acontecimentos. Também poderá verificar quais alunos utilizam vocabulário 
referente à ordenação, como “antes”, “depois”, “primeiro” ou “por último”. 
2ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• papel; 
• lápis; 
• lápis de cor. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Essa atividade deve ser realizada depois do horário de recreio da turma, mas não em seguida. 
Inicie a conversa com os alunos com a pergunta: “O que vocês já fizeram hoje antes de virem 
ao colégio?”. Depois, pergunte se eles lembram o que fizeram na escola antes, durante e após o 
recreio. 
Entregue uma folha de papel e peça que dividam a folha em três partes. 
Para auxiliá-los nessa tarefa, você pode dar um exemplo dobrando uma folha de acordo com 
os passos: 
 
 
Marco Cortez 
 
 
1 
2 
3 
4 
200 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Após a divisão da folha, peça que escrevam na folha as seguintes expressões: 
 
ANTES DO RECREIO DURANTE O RECREIO DEPOIS DO RECREIO 
 
Em seguida, peça que escrevam ou desenhem o que fizeram nesses três períodos. 
Depois, solicite a cada um que apresente seu trabalho oralmente. 
Avaliação 
Nessa atividade você poderá verificar se os alunos conseguem relatar uma sequência de acon-
tecimentos tendo determinado fato, ou período, como referencial — no caso, o recreio. 
3ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• papel; 
• lápis; 
• lápis de cor; 
• calendário do ano. 
Consulte a internet para obter calendários de diversos anos. 
 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em roda. 
 
201 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Desenvolvimento 
Inicie a roda de conversa perguntando aos alunos se sabem como medimos o tempo. Prova-
velmente, eles citarão muitas unidades de medida de tempo, como dia, mês, ano, semana, hora etc. 
Em seguida, apresente um calendário grande e pergunte: 
• Vocês sabem o que é isso? 
• Para que serve? 
• Quais são as características de um calendário? 
• Alguém sabe consultá-lo? 
• Quantos meses tem um calendário? Quais são? 
• Todos os meses têm o dia 1? 
• Todos os meses têm o dia 30? E o 31? 
• Quais meses têm 30 dias? E menos de 30 dias? 
• Em que mês estamos? Onde aparece no calendário? 
• Em que dia estamos? Onde ele aparece no calendário? 
• Que dia foi ontem? Onde ele aparece no calendário? 
• E que dia será amanhã? Onde aparece no calendário? 
• Além dos dias e dos meses, que outra informação há no calendário? 
• Seu aniversário já passou? 
• Quem pode localizar no calendário o dia 3 de março? 
• Qual foi o mês passado? E qual será o seguinte? 
Depois, entregue a cada aluno um calendário anual e peça que: 
• Pintem de amarelo os dias do mês em que estamos. (Pergunte: Quantos dias vocês pintarão?) 
• Com o lápis vermelho, passem uma linha em volta do dia de hoje. 
• Escrevam no caderno o nome de todos os meses do ano em ordem cronológica. 
Durante a roda de conversa, observe a participação dos alunos. A cada resposta, refaça a per-
gunta ao grupo para que validem a resposta dada. Ora proponha perguntas ao grupo todo, ora 
individualmente, a fim de certificar-se de que todos estejam envolvidos na atividade. 
Avaliação 
Durante a atividade você terá a oportunidade de avaliar os conhecimentos que os alunos já 
têm acerca do calendário e seu uso. Se utilizam adequadamente vocabulário relacionado às medi-
das padronizadas de tempo, como dia, semana, mês e ano. 
4ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
 
202 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Material: 
• papel; 
• lápis; 
• lápis de cor; 
• estrutura de um calendário (ver modelo a seguir). 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Os alunos deverão sentar-se em dupla. 
Desenvolvimento 
Questione os alunos sobre a atividade anterior a fim de resgatar omês em curso. Pergunte-lhes: 
• Vocês lembram o que fizemos na última aula? 
• Qual mês pintamos? 
• Quantos dias há nele? 
• Que dia marcamos no calendário? (Explore mais essa pergunta, dependendo do dia em que a 
atividade anterior foi realizada.) 
 
203 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Apresente a estrutura de calendário e peça que coloquem o nome do mês corrente. Pergunte se 
eles sabem o nome dos dias da semana destacados no calendário e qual dia da semana é hoje. (O 
ideal é realizar essa etapa no início de mês.) 
 
Ilustração: DAE 
 
ANO: ____________ MÊS: _____________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
204 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Para auxiliá-los a completar o calendário, pergunte: 
• Quais são os dias da semana? Vamos escrevê-los no calendário? 
• Qual é o primeiro dia da semana? E o segundo? E o terceiro? 
• Que dia do mês é hoje? 
• E que dia da semana é hoje? 
• Hoje foi o primeiro dia do mês? 
• Onde devemos escrever o número 1 em nosso calendário? 
O ideal é que você tenha um modelo ampliado para ir completando com os alunos. 
Se a atividade for realizada no dia 1o de agosto de 2019, o calendário ficará assim: 
 
Ilustração: DAE 
 
ANO: 2019 MÊS: AGOSTO 
DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO 
 1 2 3 
4 5 6 7 8 9 10 
11 12 13 14 15 16 17 
18 19 20 21 22 23 24 
25 26 27 28 29 30 31 
 
205 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Após o preenchimento, pergunte-lhes: 
• Se hoje é quinta-feira, dia 1o de agosto, que dia será amanhã? 
• Quantos domingos terá o mês de agosto? Quais são os números desses dias? 
• Quantos sábados terá o mês de agosto? Quais são os números desses dias? 
• O dia 22 de agosto é o Dia do Folclore. Em que dia da semana será o Dia do Folclore? 
Avaliação 
Durante a atividade você terá a oportunidade de verificar se os alunos: 
• distinguem o dia do mês do dia da semana; 
• conseguem retirar informações de um calendário; 
• reconhecem que o mês pode ter, no máximo, 31 dias. 
Avaliação final 
Como avaliação final, você pode utilizar as seguintes fichas. 
 
 
206 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
a) Sugestões de questões de avaliação para o 3º bimestre 
1. OBSERVE O CALENDÁRIO ABAIXO E RESPONDA ÀS 
PERGUNTAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ilustração: DAE 
 
 
A) DE QUAL ANO É ESSE CALENDÁRIO? 
 
B) DE QUAL MÊS É ESSE CALENDÁRIO? 
 
C) NESSE CALENDÁRIO, EM QUE DIA DA SEMANA CAIU O 
DIA 14? 
 
D) QUANTOS DOMINGOS HÁ NESSE MÊS? 
 
 
ANO: 2018 MÊS: SETEMBRO 
DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO 
 1 
2 3 4 5 6 7 8 
9 10 11 12 13 14 15 
16 17 18 19 20 21 22 
23 24 25 26 27 28 29 
30 
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2. RECORTE E ORGANIZE AS CENAS NA ORDEM EM QUE 
ACONTECERAM. 
 
 
MARCOS MACHADO 
 
 
 
 
 
208 
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Sugestões de outras atividades 
É interessante ter um calendário para registrar o clima na cidade durante determinado mês. 
Com a turma, crie um código para dia ensolarado, dia nublado e dia chuvoso. 
Quando o mês encerrar, proponha que façam uma estimativa de como foi o clima nesse mês. 
Depois peça que realizem a contagem de quantos dias foram de sol, quantos foram nublados e quan-
tos foram chuvosos. Essas informações podem ser registradas em uma tabela ou em um gráfico. 
 
209 
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3.2. Avaliação para o 3º bimestre 
a) Sugestões de questões de avaliação para o 3º bimestre 
1. NA TIRA ESTÃO ESCRITOS OS NÚMEROS DE 11 A 19, EM 
ORDEM CRESCENTE. PINTE A FICHA QUE MOSTRA COMO 
SE LÊ O NÚMERO ESCONDIDO PELA CARINHA: 
 
11 12 13 15 16 17 18 19 
 
(A) QUATRO (B) CATORZE (C) DEZESSEIS 
 
2. PASSE UMA LINHA EM VOLTA DO RESULTADO DA CONTA 
ESCRITA NO CARTÃO: 
 
10 – 6 = 
 
(A) 4 
(B) 6 
(C) 16 
 
3. SUBLINHE O NÚMERO QUE VEM IMEDIATAMENTE DEPOIS 
DO NÚMERO QUINZE. 
(A) 13 
(B) 4 
(C) 16 
 
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4. ESCREVA COM ALGARISMOS O NÚMERO ESCONDIDO 
 
PELO PINO: ________ 
 
 
ILUSTRA CARTOON 
 
5. PASSE UMA LINHA EM VOLTA DA RESPOSTA CERTA. 
 
ANO 2018 
JULHO 
DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO 
1 2 3 4 5 6 7 
8 9 10 11 12 13 14 
15 16 17 18 19 20 21 
22 23 24 25 26 27 28 
29 30 31 
 
O MÊS DE JULHO DE 2018 COMEÇOU EM: 
(A) UM DOMINGO. 
(B) UMA SEGUNDA-FEIRA. 
(C) UMA TERÇA-FEIRA. 
 
211 
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6. CONTORNE A CAIXA ONDE HÁ SOMENTE 1 DEZENA DE 
LÁPIS. 
 
A) B) 
 
C) 
 
ILUSTRAÇÕES: MARCO CORTEZ 
 
 
212 
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ser indicadas, além de um link para a licença.7. COMPLETE ESCREVENDO OS NÚMEROS QUE VÊM 
IMEDIATAMENTE ANTES: 
 
A) ______, 30. 
 
B) ______, 34. 
 
C) ______, 49. 
8. COMPLETE ESCREVENDO OS NÚMEROS QUE VÊM LOGO 
DEPOIS: 
 
A) 9, ______ 
 
B) 23,______ 
 
C) 38, ______ 
9. JÚLIA MORA NA RUA DA ALEGRIA, NA CASA DE NÚMERO 
TRINTA E CINCO. REPRESENTE COM ALGARISMOS O 
NÚMERO DA CASA DE JÚLIA. 
 
 
ALTEMAR DOMINGOS 
 
 
213 
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10. VEJA O PREÇO DA BOLA QUE BRUNO COMPROU. 
ESCREVA ESSE PREÇO COMO SE LÊ. 
 
 
EDUARDO BELMIRO 
 
 
 
214 
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11. EM CADA CARTELA HÁ 10 ESTRELAS. QUANTAS 
ESTRELAS HÁ EM CADA QUADRO? 
 
A) 
 
 
 
 
 
B) 
 
 
 
 
 
C) 
 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
 
 
 
 
215 
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12. LIGUE CADA NÚMERO A SUA FORMA ESCRITA POR 
EXTENSO: 
 
14   CINQUENTA E DOIS 
25   CATORZE 
52   QUARENTA E UM 
36   VINTE E CINCO 
41   TRINTA E SEIS 
 
 
216 
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13. ESCREVA AS HORAS INDICADAS NOS RELÓGIOS. 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: KANTON 
 
 
 
217 
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14. O QUE HÁ MAIS: BONEQUINHOS OU BICICLETAS? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONEXÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REINALDO VIGNATI 
 
 
 
218 
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15. DE ACORDO COM O GRÁFICO, QUANTOS ALUNOS DA 
TURMA DE RICARDO TÊM 8 ANOS DE IDADE? 
 
 
DAE 
 
(A) 10 ALUNOS. 
(B) 7 ALUNOS. 
(C) 5 ALUNOS. 
219 
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b) Orientação de correção e ações didáticas norteadoras 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
1 B 
Representa um número 
por registro verbal ou 
simbólico. 
(EF01MA04) 
Compara números 
naturais de até duas 
ordens em situações 
cotidianas, com 
suporte da sequência 
numérica. 
(EF01MA05) 
 
Nessas questões, após 
identificar, numa se-
quência numérica, o 
número natural que se 
posiciona entre outros 
dois (13 e 15; 33 e 35), o 
aluno deve identificar a 
forma correta de regis-
trá-lo, verbal ou simbo-
licamente. 
Ofereça atividades em que 
sejam apresentadas diferentes 
sequências numéricas, como 
jogos com trilhas, de modo 
que, ao executá-las, o aluno 
precise não só percorrer essas 
sequências, observando as 
regularidades da escrita nu-
mérica, mas também expres-
sar verbalmente a leitura de 
números da sequência e/ou 
representá-los com algaris-
mos. 
4 34 
2 A 
Utiliza fatos 
fundamentais da 
adição em 
procedimentos de 
cálculo. (EF01MA06) 
Caso já tenha construí-
do e memorizado o fato 
fundamental da adição 
4 + 6 = 10, o aluno pode 
utilizá-lo na determina-
ção imediata do resul-
tado do cálculo dado. 
Caso isso não ocorra, o 
aluno pode utilizar 
diferentes estratégias de 
cálculo, como a conta-
gem de quanto falta a 6 
para chegar a 10 (pen-
samento aditivo), ou a 
retirada de 6 unidades 
de 10 (pensamento 
subtrativo). 
Proponha ao aluno a vivência 
de diversas atividades, lúdi-
cas e contextualizadas, que o 
levem a decompor, de todas 
as formas possíveis, determi-
nada quantidade de objetos 
em duas partes, e a registrar 
cada possibilidade por meio 
de um cálculo numérico. 
Assim, por exemplo, num 
jogo de boliche com 10 pinos, 
em que sejam registrados o 
número de pinos derrubados 
e o número dos que ficaram 
em pé, as diferentes respostas 
possíveis seriam: 
0 + 10; 1 + 9; 2 + 8; 3 + 7; 4 + 6; 
5 + 5; 6 + 4; 7 + 3; 8 + 2; 9 + 1 e 
10 + 0. 
3 C 
Compõe e decompõe 
número de até duas 
ordens, por meio de 
diferentes adições, 
contribuindo para a 
compreensão de 
características do 
sistema de 
numeração decimal. 
(EF01MA07) 
Nessas questões, o alu-
no deve identificar ou 
registrar numericamen-
te o número que vem 
imediatamente depois 
(sucessor) ou imedia-
tamente antes (anteces-
sor) de um número 
natural dado, acrescen-
tando ou retirando, 
respectivamente, uma 
unidade desse número. 
Com o suporte de material 
manipulável, ofereça jogos ou 
atividades, nos quais o aluno 
deve compor e/ou decompor 
números de até duas ordens, 
pelo acréscimo e/ou pela 
retirada de uma unidade. 
Leve-o a observar e expressar 
as regularidades existentes na 
representação dos números 
em tais situações. 
7 29 − 33 − 48 
8 10 − 24 − 39 
 
 
220 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
5 A 
Reconhece dias da 
semana, utilizando 
calendário. 
(EF01MA17) 
Ler dados expressos em 
tabelas. (EF01MA21) 
O aluno deve interpre-
tar o quadro que apre-
senta o calendário do 
mês de julho de 2018, 
localizando o dia em 
que o mês começa (dia 
1) e constatando que o 
dia da semana corres-
pondente a ele é do-
mingo. 
Construa com os alunos dife-
rentes tipos de calendário 
(inicialmente linear), regis-
trando diariamente os dias do 
mês e da semana, e leve-os a 
utilizar e explorar, por meio 
de atividades lúdicas e con-
textualizadas, diversos calen-
dários encontrados no dia a 
dia, em diferentes espaços. 
6 B 
CompõeNo início de cada SD, são indicados os objetivos de aprendizagem almejados em to-
das as atividades propostas e as habilidades e respectivos objetos de conhecimento da BNCC aos 
quais esses objetivos estão relacionados. E para lhe dar mais clareza sobre quais conteúdos, concei-
tos ou processos são trabalhados na SD  dentre os propostos no texto dos objetos de conhecimen-
to selecionados  usamos o recurso de destacá-los colocando-os em negrito. 
Dando continuidade à análise de cada sequência deste plano anual, você pode observar que cada 
uma delas é constituída de um conjunto de situações didáticas variadas, organizadas sequencialmen-
te e conectadas umas às outras, com o objetivo de levar à construção de uma noção, conceito 
 ou procedimento. E como tais sequências já foram elaboradas em uma ordenação que considerou 
as etapas do conceito a ser construído com alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, cabe a 
você apenas decidir em qual momento do plano anual, elaborado para sua turma, cada sequência 
será desenvolvida. Isso não significa que você não deve fazer os ajustes e adaptações que julgar 
necessários, como a retomada de uma etapa antes de passar para a próxima, a inserção de outras 
atividades à SD proposta, ou até mesmo mudar a estratégia de uma etapa que não combine com o 
perfil da turma. Assim, o tempo de duração previsto para o desenvolvimento de cada SD pode e 
deve ser adaptado à realidade de sua turma. Note que o tempo de aulas previsto para cada se-
quência é maior do que a quantidade de etapas proposta, pois, muitas vezes, atividades que en-
volvem materiais concretos ou a construção de conceitos requerem mais tempo. 
Para a obtenção dos resultados pretendidos ao final de uma SD, é fundamental que você tenha 
clareza dos conteúdos e objetivos propostos, ou seja, do que espera que o aluno aprenda, e que 
tenha lido e, se possível, discutido com a equipe pedagógica de sua escola ou seus colegas de série 
todas as etapas a serem aplicadas. Com esse cuidado, você se sentirá mais seguro para avaliar e 
planejar as mudanças que pretende realizar, ou escolhas dentre as possibilidades sugeridas de ma-
teriais a serem utilizados, o local de realização da atividade e da forma de organizar a turma, mas 
sem nunca perder de vista o objetivo principal daquela tarefa específica. 
Observe que a avaliação é proposta de diferentes formas e em diferentes momentos da SD. Ao 
final de cada sequência, sugerimos pelo menos duas questões para você verificar se o aluno avan-
çou no conhecimento do conteúdo abordado. Entretanto, não se esqueça de que a avaliação ocorre 
durante todo o desenrolar das atividades, por meio de observação das respostas do aluno às inda-
gações e de como se sai nas atividades orais ou escritas. 
Como instrumentos, o que consideramos mais adequado ao trabalho desenvolvido com alunos 
desta fase de aprendizagem, são os registros do que você observou. Ao analisá-los, fica fácil verifi-
car o progresso deles. Lembre-se de que a clareza do que você espera do aluno é fundamental para 
direcionar seu olhar para o que deve ser questionado e também para orientá-lo no que você deve 
indagar a eles. Perceba, então, os dois propósitos da avaliação: saber o que o aluno aprendeu e 
orientar as ações futuras que você deve adotar. 
Veja a seguir a lista das sequências didáticas deste material digital, propostas para cada 
bimestre. 
 
10 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Primeiro bimestre 
• Sequência didática 1 – Localização e descrição de pessoas e objetos no espaço 
• Sequência didática 2 – Identificação de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos 
• Sequência didática 3 – Uso do número natural em situações que envolvam a determinação de 
quantidades ou ordenação 
Segundo bimestre 
• Sequência didática 4 – Decomposição e composição de números até 10 
• Sequência didática 5 – Construção dos significados de juntar e acrescentar da adição 
• Sequência didática 6 – Medição de comprimentos usando unidades de medidas não conven-
cionais 
Terceiro bimestre 
• Sequência didática 7 – Problemas envolvendo o significado de retirar da subtração e uso de 
sinais matemáticos para representar essa operação 
• Sequência didática 8 – Leitura, escrita, comparação de números e sequência numérica de 1 a 50 
• Sequência didática 9 – Medida de tempo 
Quarto bimestre 
• Sequência didática 10 – A dezena 
• Sequência didática 11 – Sistema monetário 
• Sequência didática 12 – Medidas de massa e de capacidade 
 
11 
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5. Propostas para acompanhamento do aprendizado 
5.1. Avaliações bimestrais 
Apresentamos uma proposta de avaliação individual para cada bimestre. Assim, tanto você 
como o próprio aluno podem constatar quais habilidades ele já desenvolveu. Os conteúdos seleci-
onados para serem avaliados estão dentre os que propusemos para serem trabalhados em cada 
bimestre. Contudo, verifique se estão diretamente relacionados ao que você trabalhou com a turma 
e faça as adequações necessárias. 
Cada avaliação é constituída de 15 questões: 6 de múltipla escolha e 9 com respostas abertas. 
Considerando o estágio da alfabetização no qual se espera que os alunos estejam no 1o, 2o e 3o bi-
mestres do 1o ano, as questões de múltipla escolha têm apenas três opções. Além disso, apesar do 
enunciado das questões, você é livre para escolher, ainda com base nas características de sua turma, 
tanto a forma de apresentação das questões como a de aplicação da avaliação. 
É provável que a maioria dos alunos da turma ainda não saiba ler, assim você deve ler para 
eles o enunciado de cada questão. Observe o ritmo de execução das tarefas e do nível de concen-
tração próprio dos alunos, em determinado espaço de tempo, e divida a atividade avaliativa em 
duas ou três partes, aplicando cada parte em dias diferentes. 
No 4 o bimestre, conforme os alunos forem tornando-se leitores mais autônomos, você pode ir 
deixando de ler os enunciados para eles. Haverá também, nesse bimestre, uma alteração nas ques-
tões de múltipla escolha, que passarão a ter quatro opções. 
Elaboramos uma grade para cada avaliação bimestral, que denominamos Orientação de corre-
ção e ações didáticas norteadoras, por conter os seguintes tópicos: 
• a resposta de cada questão; 
• o descritor de alcance da habilidade, que consiste na ação de desempenho que se espera do aluno 
em cada questão, indicando a respectiva habilidade da BNCC a qual esse descritor se refere; 
• a interpretação do resultado, que consiste na análise das respostas do aluno, com eventuais 
indicações do provável nível de desenvolvimento da respectiva habilidade no qual ele se en-
contra; 
• o que fazer para alcançar a aprendizagem, com indicações de outras atividades para você re-
direcionar o planejamento, com vistas a dar oportunidade para que todos os alunos aprendam. 
5.2. Ficha de acompanhamento das aprendizagens 
Como já afirmamos, os registros diários são seus grandes aliados para acompanhar os avanços 
de cada aluno. Além disso, você deve ter clareza do ponto onde o aluno se encontrava no início de 
um bimestre, por exemplo, e aonde deseja que ele chegue ao final dele. Para ajudá-lo na organiza-
ção dos dados colhidos nos registros diários, propomos uma ficha de acompanhamento, na quale decompõe 
número de até duas 
ordens. (EF01MA07) 
O aluno deve demons-
trar a compreensão de 
que dez unidades com-
põem uma dezena, 
contornando a caixa 
onde aparecem 10 uni-
dades de lápis. 
Com o suporte de material 
manipulável, ofereça jogos ou 
atividades, nos quais o aluno 
deve compor números de até 
duas ordens, sempre respei-
tando o princípio de compo-
sição das ordens do sistema 
de numeração decimal. 
9 35 
Utiliza números 
naturais como 
indicador de 
quantidade ou de 
ordem em diferentes 
situações cotidianas. 
(EF01MA01) 
O aluno deve registrar 
com algarismos o nú-
mero trinta e cinco. 
O aluno deve ler e es-
crever por extenso o 
número 29. 
O aluno deve ler cada 
número e ligá-lo à for-
ma escrita por extenso. 
Propicie inúmeras situações 
nas quais os alunos possam 
encontrar números em seu 
cotidiano e em situações lúdi-
cas. 
10 
vinte e nove 
reais 
12 
14 cinquenta 
e dois 
 
25 catorze 
 
52 quarenta 
e um 
 
36 vinte 
e cinco 
 
41 trinta 
e seis 
 
 
221 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
11 
13 
25 
30 
Contar a quantidade de 
objetos de coleções 
até 100 unidades e 
apresentar o 
resultado por 
registros verbais e 
simbólicos, em 
situações de seu 
interesse, como jogos, 
brincadeiras, 
materiais da sala de 
aula, entre outros. 
(EF01MA04) 
O aluno deve realizar a 
contagem e identificar a 
forma correta de regis-
trar o resultado usando 
algarismos ou por ex-
tenso. 
Ofereça diversas situações em 
que os alunos, naturalmente, 
sejam levados a realizar con-
tagens. Situações lúdicas 
podem ser atraentes e eficien-
tes. Proponha, por exemplo, 
uma “caça às fichas”. Espalhe 
pelo pátio algumas fichas. Os 
alunos, divididos em peque-
nos grupos, sairão pelo pátio 
à procura das fichas. Ao final 
da “caçada”, deverão contar 
as fichas para ver qual grupo 
conseguiu encontrar a maior 
quantidade. 
Além de oferecer diversas 
oportunidades para os alunos 
realizarem contagens, é im-
portante proporcionar mo-
mentos para que socializem 
as estratégias utilizadas. 
13 
5 horas 
9 horas 
Lê e representa hora 
exata em relógio 
analógico ou digital. 
(EF01MA16) 
Analisando as posições 
dos ponteiros, o aluno 
deve ler e registrar a 
hora marcada em cada 
relógio. 
Seria interessante ter um 
relógio na sala de aula para 
que os alunos possam se habi-
tuar a relacionar as posições 
dos ponteiros à leitura das 
horas feita por você. Procure 
destacar as horas exatas. 
Mesmo que ainda não faça a 
leitura com minutos, eles 
poderão fazer inferências 
como “são quase X horas” ou 
“já passou um pouco das X 
horas”, por exemplo. 
14 bonequinhos 
Estima e compara 
quantidades de 
objetos de dois 
conjuntos (em torno 
de 20 elementos), por 
estimativa e/ou por 
correspondência (um 
a um, dois a dois) 
para indicar “tem 
mais”, “tem menos” 
ou “tem a mesma 
quantidade”. 
(EF01MA03) 
O aluno deve comparar 
os conjuntos utilizando 
qualquer estratégia. Por 
exemplo: pode fazer a 
correspondência um a 
um entre bonequinhos e 
bicicletas; ou pode rea-
lizar a contagem de 
cada conjunto e compa-
rar as quantidades en-
contradas. 
Ofereça diferentes situações 
em que os alunos necessitem 
comparar coleções. Muitos 
jogos suscitam a comparação 
de coleções. Num simples 
jogo da memória, ao final, os 
jogadores precisam comparar 
a quantidade de cartas que 
cada um conseguiu para veri-
ficar quem ganhou. 
Você pode também apresen-
tar uma coleção e pedir ao 
aluno que desenhe uma quan-
tidade de objetos maior, me-
nor ou igual à quantidade 
apresentada. 
 
 
222 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
15 C 
Lê dados expressos em 
tabelas e em gráficos 
de colunas simples. 
(EF01MA21) 
O aluno deve ler e in-
terpretar o gráfico en-
contrando a informação 
solicitada. 
Realize várias atividades nas 
quais os alunos deverão fazer 
a coleta e a organização dos 
dados recolhidos em tabelas e 
gráficos. Depois, promova 
uma roda de conversa sobre 
as informações apresentadas 
no gráfico. Faça perguntas e 
peça a eles que também ela-
borem perguntas para os 
colegas responderem. 
 
223 
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3.3. Ficha de acompanhamento das aprendizagens 
 
Matemática – 1° ano – 3° Bimestre 
Professor(a):________________________________________________________________________________________________ Turma: _________________ 
 
Descritores 
1. Participa das atividades.* 
2. Relaciona-se com respeito e cooperação. 
3. Age com independência e organização. 
4. Conta utilizando diferentes estratégias.* 
5. Identifica números pares e números ímpares no universo de 1 a 10. 
6. Compara quantidades de objetos de dois conjuntos por estimativa e/ou por correspondência para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.* 
7. Compara números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.* 
8. Lê e representa com algarismos números no intervalo numérico trabalhado.* 
9. Compõe e decompõe números naturais de até duas ordens no intervalo numérico trabalhado.* 
10. Completa sequências numéricas no intervalo numérico trabalhado.* 
11. Resolve problemas envolvendo significados da adição e da subtração.* 
12. Relata em linguagem verbal ou não verbal uma sequência de acontecimentos.* 
224 
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Descritores 
13. Reconhece e relaciona períodos do dia, dias da semana e meses do ano utilizando calendário, quando necessário. 
14. Interpreta tabelas e gráficos de colunas. 
15. Participa da coleta e organização de informações. 
 
 
 
 
225 
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Aluno(a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
1314 
15 
16 
17 
18 
226 
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Aluno(a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 
19 
20 
21 
22 
23 
24 
25 
26 
27 
28 
29 
30 
 
Observação: O bom desempenho nas habilidades assinaladas com asterisco (*) é essencial para que o aluno avance para as próximas aprendizagens. 
227 
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Níveis de desempenho para cada descritor 
 
Matemática – 1° ano – 3° Bimestre de _______________________________________________ 
 
Descritores Níveis do desempenho 
Participa das atividades.* A 
AR 
NA 
– Participa na maioria das vezes. 
– Participa quando incentivado. 
– Raramente participa. 
Relaciona-se com respeito e cooperação. A 
AR 
NA 
 – Na maioria das vezes sim. 
 – Na maioria das vezes não, mas busca melhorar. 
 – Raramente. 
Age com independência e organização. A 
AR 
NA 
 – Na maioria das vezes sim. 
 – Age com organização, mas pouca independência. 
 – Raramente. 
Conta utilizando diferentes estratégias.* A 
AR 
NA 
 – Cria estratégias e as utiliza. 
 – Conta utilizando estratégias sugeridas pelo grupo. 
 – Raramente ordena. 
Identifica números pares e números ímpares no uni-
verso de 1 a 10. 
A 
AR 
NA 
 – Identifica. 
 – Identifica na maioria das vezes. 
 – Raramente identifica. 
Compara quantidades de objetos de dois conjuntos por 
estimativa e/ou por correspondência para indicar “tem 
mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”. 
A 
AR 
NA 
 – Compara quase sempre. 
 – Compara apenas por correspondência. 
 – Raramente consegue. 
Compara números naturais de até duas ordens em 
situações cotidianas, com e sem suporte da reta numé-
rica. 
A 
AR 
NA 
 – Compara quase sempre. 
 – Compara somente com o apoio da reta numérica. 
 – Raramente consegue. 
Lê e representa com algarismos números no intervalo 
numérico trabalhado. 
A 
AR 
 
NA 
 – Lê e representa na maioria das vezes. 
 – Lê e representa na maioria das vezes, mas faz inver- 
 sões na escrita. 
 – Reconhece apenas alguns desses números. 
Compõe e decompõe números naturais de até duas 
ordens. 
A 
AR 
NA 
 – Compõe e decompõe na maioria das vezes. 
 – Compõe e decompõe às vezes ou com ajuda. 
 – Faz apenas composições e decomposições de alguns 
 números. 
Completa sequências numéricas no intervalo numérico 
trabalhado. 
A 
AR 
NA 
 – Completa na maioria das vezes. 
 – Completa apenas algumas sequências. 
 – Apresenta dificuldade em completar sequências. 
Resolve problemas envolvendo significados da adição 
e da subtração. 
A 
AR 
NA 
 – Resolve utilizando procedimentos próprios. 
 – Resolve com auxílio do professor. 
 – Apresenta dificuldade, mesmo com intervenções. 
Relata em linguagem verbal ou não verbal uma se-
quência de acontecimentos. 
A 
AR 
NA 
 – Relata na maioria das vezes. 
 – Relata, mas não completamente. 
 – Para relatar necessita de auxílio constante. 
228 
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Descritores Níveis do desempenho 
Reconhece e relaciona períodos do dia, dias da semana 
e meses do ano utilizando calendário, quando necessá-
rio. 
A 
AR 
 
NA 
 – Reconhece e relaciona na maioria das vezes. 
 – Reconhece, mas confunde, por exemplo, dia do mês 
 com o dia da semana. 
 – Necessita de auxílio para reconhecer e relacionar. 
Interpreta tabelas e gráficos de colunas. A 
AR 
NA 
 – Interpreta. 
 – Interpreta na maioria das vezes. 
 – Raramente participa. 
Participa da coleta e organização de informações. A 
AR 
NA 
 – Participa. 
 – Participa na maioria das vezes. 
 – Raramente participa. 
 
Legenda: 
A - Apresenta 
AR - Apresenta com restrições 
NA - Não apresenta ainda 
229 
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4. Sugestões para o 4º bimestre 
4.1. Sequências didáticas 10, 11 e 12 
Sequência didática 10: A dezena 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de conhecimento 
da BNCC 
Habilidades da BNCC desenvolvidas 
• Realizar 
contagem e 
posterior registro 
da quantidade. 
• Comparar 
quantidades. 
• Reconhecer a 
dezena como um 
grupo de 10 
elementos. 
• Quantificação de elementos de 
uma coleção: estimativas, 
contagem um a um, pareamento 
ou outros agrupamentos e 
comparação. 
(EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de 
objetos de dois conjuntos (em torno de 20 
elementos), por estimativa e/ou por 
correspondência (um a um, dois a dois), para 
indicar “tem mais”, “tem menos” ou “têm a mesma 
quantidade”. 
(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de 
coleções até 100 unidades e apresentar o resultado 
por registros verbais e simbólicos, em situações de 
seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da 
sala de aula, entre outros. 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Nesta sequência didática, o aluno deve estimar quantidades, fazer contagens, registrar as 
quantidades encontradas e compará-las. 
Quanto dura 
8 tempos de aula (360 min) 
1ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• material de contagem (tampinhas ou outro material, como lacre, grãos, palitos, unidades do 
Material Dourado etc.); 
• caderno (ou folha solta) para registro. 
Onde realizar 
No pátio. 
Organização da turma 
Inicialmente, em duplas. Ao final, todos os alunos sentados em roda. 
Desenvolvimento 
Previamente, espalhe pelo pátio várias unidades do material de contagem. 
Antes de iniciar a atividade, pergunte se os alunos sabem o que significa 1 dezena. Caso al-
guém saiba, peça que explique para o grupo. Caso não saibam, explique você mesmo. 
Após a explicação, informe que eles o ajudarão a recolher os objetos espalhados pelo pátio, 
mas que cada dupla só poderá recolher 1 dezena de objetos. As duplas que forem completando as 
dezenas devem se sentar, formando uma roda. 
230 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Quando todas as duplas estiverem sentadas, cada uma apresentará ao grupo o material reco-
lhido. Se achar adequado, você pode, paralelamente, ir contando os objetos de 10 em 10, a cada 
dezena apresentada.Faça perguntas como: 
• A primeira dupla já me entregou 1 dezena de objetos. Com mais uma dezena que essa outra 
dupla está entregando agora, quantos objetos teremos? 
• Estávamos com 50 objetos. Com mais 1 dezena que essa dupla está entregando, ficaremos com 
quantos objetos? 
Observações 
A quantidade de material espalhado deve ser proporcional à quantidade de alunos da turma. 
Por exemplo, se a turma tiver 20 alunos, como trabalharão em duplas, serão 10 duplas. Assim, a 
quantidade deve ser 10 dezenas, ou seja, 100 unidades espalhadas. 
Avaliação 
Durante o recolhimento das peças, você pode verificar quais alunos já construíram a dezena. É 
possível que algumas duplas ultrapassem a quantidade ou parem de recolher antes de atingir as 10 
unidades. Para ajudá-los na tarefa, durante a atividade, pergunte às duplas quantas unidades já 
encontraram e se a quantidade encontrada já corresponde a 1 dezena. 
Depois, na sala de aula, peça que registrem a atividade no caderno. 
2ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• material de contagem, sendo 30 por dupla (lacres ou outro material pequeno, como grãos, pali-
tos, unidades do Material Dourado etc.); 
• 1 pote por dupla (pode ser uma pequena caixa, mas os materiais devem ficar próximos uns dos 
outros); 
• ficha própria para registro. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Em duplas. 
Desenvolvimento 
Entregue a cada dupla um pote com várias unidades do mesmo material de contagem – cerca 
de 30 para cada dupla e duas fichas de registro – uma para cada jogador. 
Cada jogador, na sua vez, deve pegar um punhado dos objetos que estão no pote e contá-los. 
Em seguida, deve marcar um X na coluna correspondente ao resultado da contagem. 
Vence o jogo quem conseguir mais vezes a quantidade exata de 1 dezena. 
Pode haver empate. 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação 
Durante o jogo, verifique se os alunos estão utilizando alguma estratégia para otimizar o tem-
po do jogo. Por exemplo, se um jogador já contou até 8 e ainda está com mais de 2 peças para se-
rem contadas, ele pode parar e já marcar um X na coluna “mais de 1 dezena”. Ao final, propicie 
um momento em que os alunos compartilhem as estratégias utilizadas. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Fichas para registro 
 
NOME DO JOGADOR: ____________________________ 
 MENOS DE 
1 DEZENA 
1 DEZENA 
MAIS DE 1 
DEZENA 
1ª JOGADA 
2ª JOGADA 
3ª JOGADA 
4ª JOGADA 
5ª JOGADA 
 
 
 
NOME DO JOGADOR: ____________________________ 
 MENOS DE 
1 DEZENA 
1 DEZENA 
MAIS DE 1 
DEZENA 
1ª JOGADA 
2ª JOGADA 
3ª JOGADA 
4ª JOGADA 
5ª JOGADA 
 
 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
3ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• papel para desenho; 
• tesoura sem ponta; 
• cola; 
• papel pardo para montar o painel. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Em grupos de cinco alunos. 
Desenvolvimento 
Proponha à turma a elaboração de um painel temático – pode ser referente ao início de deter-
minada estação do ano, culminância de algum projeto ou apenas decorativo – que siga uma regra: 
nele só pode haver 1 dezena de qualquer elemento por grupo. Por exemplo: se for um painel para 
celebrar o início da primavera, terá 1 dezena de flores vermelhas, 1 dezena de flores amarelas, 1 
dezena de borboletas, 1 dezena de nuvens... 
Cada grupo terá a função de apresentar 1 dezena de gravuras da mesma natureza. 
Avaliação 
Durante a confecção das gravuras, circule pelos grupos perguntando como dividiram as tare-
fas, quantas gravuras cada um fará e se isso será suficiente para atingirem 1 dezena de gravuras. 
Ao chamar cada grupo para colocar as gravuras no painel, peça que as apresente à turma para 
que todos tenham oportunidade de verificar se há 1 dezena. 
A cada grupo de gravuras colado, faça perguntas como: 
• Quantas gravuras o primeiro grupo colou? 
• Quantas gravuras o segundo grupo colou? 
• Quantas temos até agora? Como descobriram? 
• Quantas ficarão após colocarmos mais 1 dezena de gravuras? 
Observe se os alunos já estão se apoiando na sequência de 10 em 10 para determinar a quanti-
dade total. Incentive a troca de ideias entre eles. 
4ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Material: 
• material de contagem (50 tampinhas por equipe); 
• 2 baldes ou 2 caixas por equipe; 
• 1 pote pequeno – por exemplo, 1 copo de plástico – por equipe. 
Onde realizar 
No pátio. 
Organização da turma 
Alunos distribuídos em três ou quatro equipes. 
Desenvolvimento 
Cada aluno, na sua vez, pega do balde de sua equipe a quantidade de tampinhas que conse-
guir, corre até onde o outro balde de sua equipe está, despeja todas as tampinhas nele e volta para 
a equipe. Todos os jogadores seguintes devem proceder da mesma forma. 
A atividade dura um período determinado – por exemplo, 3 minutos. 
Você pode combinar com eles qual sinal será dado para avisar do término do tempo – por 
exemplo, um toque de apito ou uma palma. 
Nesse momento, as equipes se reúnem e contam os objetos, agrupando-os necessariamente de 
10 em 10. 
Quando todas tiverem acabado, você pergunta à turma: 
• Quem conseguiu formar mais dezenas? 
• Quem formou a mesma quantidade de dezenas? 
• Quem formou a mesma quantidade de dezenas tem a mesma quantidade de tampinhas ao to-
do? 
• Qual equipe conseguiu mais tampinhas ao todo? Precisamos contar uma a uma as tampinhas 
para descobrir? 
Avaliação 
Durante a contagem e a comparação das quantidades com os agrupamentos, promova a troca 
de estratégias utilizadas para determinar as quantidades e compará-las. 
5ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• fichas de atividades apresentadas ao final desta sequência didática; 
• lápis preto; 
• borracha; 
• lápis de cor. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Leia para os alunos as atividades reproduzidas das páginas 141, 142 e 143 do Livro do Aluno e 
peça que as resolvam individualmente. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base nas atividades da página 141 do Livro do Aluno. 
NÚMEROS ATÉ 100 
OBSERVE E COMPLETE: 
 
 
ILUSTRAÇÕES: HÉLIO SENATORE 
10 BOTÕES 
DEZ BOTÕES 
 
 
20 BOTÕES 
VINTE BOTÕES 
 
 
30 BOTÕES 
 
_________________________ BOTÕES 
 
 
 
40 BOTÕES 
 
_________________________ BOTÕES 
 
 
 
50 BOTÕES 
 
_________________________ BOTÕES 
 
 
 
60 BOTÕES 
 
_________________________ BOTÕES 
 
 
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ILUSTRAÇÕES: HÉLIO SENATORE 
 
70 BOTÕES 
 
_________________________ BOTÕES 
 
 
 
 
 
80 BOTÕES 
 
_________________________ BOTÕES 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base nas atividades da página 142 do Livro do Aluno. 
1. ALICE COMPROU 10 CARTELAS COM 10 ADESIVOS. ELA JÁ 
USOU OS 10 ADESIVOS DA CARTELA BRANCA. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: MARCO CORTEZ 
 
A) QUANTOS ADESIVOS ALICE JÁ USOU? ________________ 
 
B) QUANTOS ADESIVOS ELA AINDA NÃO USOU? __________ 
 
C) QUANTOS ADESIVOS ALICE TINHA AO TODO? __________ 
 
D) JUNTANDO AS CARTELAS AMARELAS E VERDES, 
 
QUANTOS ADESIVOS HÁ? ___________________________ 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
DESAFIOS 
A) ALICE QUER DAR 50 ADESIVOS PARA A IRMÃ DELA. 
 
ELES PODEM SER TODOS DA MESMA COR? ______________. 
EXPLIQUE. 
B) MOSTRE UMA MANEIRA DE ALICE DAR 50 ADESIVOS 
PARA A IRMÃ DELA PODENDO VARIAR AS CORES. 
 
 
240 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base nas atividades da página 143 do Livro do Aluno. 
2. LUIZA É COSTUREIRA. ELA FEZ 4 CAMISAS. EM CADA 
CAMISA ELA COLOCARÁ 10 BOTÕES. QUANTOS BOTÕES 
ELA UTILIZARÁ? 
 
 
ILUSTRAÇÕES: MARCO CORTEZ 
 
 
3. LUIZA VAI FAZER MAIS 6 CAMISAS, COLOCANDO 10 
BOTÕES EM CADA UMA. QUAL É A QUANTIDADE MÍNIMA DE 
BOTÕES QUE ELA DEVE COMPRAR PARA COLOCAR NAS 6 
CAMISAS? 
 
 
 
 
4. LUIZA COMPROU UMA CAIXA COM 72 BOTÕES. COM ESSA 
QUANTIDADE, QUAL É O NÚMERO MÁXIMO DE CAMISAS 
EM QUE ELA CONSEGUIRÁ COLOCAR 10 BOTÕES? 
 
 
 
241 
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Avaliação 
Enquanto os alunos fazem as atividades, percorra a sala de aula para observar se alguns deles 
ainda têm dificuldade em trabalhar a contagem de 10 em 10. Se achar necessário, disponibilize 
material manipulável. 
Avaliação final 
Como avaliação final, apresente as fichas a seguir para que os alunos as preencham individu-
almente. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
 
NOME: _____________________________ DATA ___ /___ /____ 
1. A PROFESSORA VERA PEDIU AOS ALUNOS QUE 
ARRUMASSEM OS PALITOS ASSIM: 
 
 
ILUSTRAÇÕES: KANTON 
10 PALITOS FORMAM UM MAÇO 
 
DESCUBRA QUANTOS PALITOS CADA ALUNO PEGOU AO 
TODO. 
 
A) ANA 
 
 
 
 
______ + ______ = ______ 
C) HUGO 
 
 
 
 
______ + ______ = ______ 
B) CARLA 
 
 
 
 
 
______ + ______ = ______ 
D) VÍTOR 
 
 
 
 
 
______ + ______ = ______ 
 
243 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
DESAFIO 
QUEM PEGOU MENOS PALITOS? _________________________ 
2. UM ALUNO CONSEGUIU PEGAR 3 DEZENAS DE PALITOS E 
AINDA FICARAM 5 PALITOS SOLTOS. 
DESENHE A QUANTIDADE DE PALITOS QUE ESSE ALUNO 
PEGOU. 
 
 
 
244 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Sequência didática 11: Sistema monetário brasileiro 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da BNCC 
Habilidades da BNCC desenvolvidas 
• Identificar as cédulas 
e as moedas de nosso 
sistema monetário. 
• Utilizar dinheiro em 
atividades que 
envolvem as 
operações estudadas. 
• Construção de fatos 
fundamentais da adição 
• Sistema monetário 
brasileiro: reconhecimento 
de cédulas e moedas 
(EF01MA06) Construir fatos fundamentais da adição 
e utilizá-los em procedimentos de cálculo para 
resolver problemas. 
 (EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de 
moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro 
para resolver situações simples do cotidiano do 
estudante. 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Nesta sequência didática, o aluno terá oportunidade de conhecer as cédulas e moedas de nosso 
sistema monetário e perceber que determinada quantia pode ser obtida de diferentes formas. 
Quanto dura 
6 tempos de aula (270 min) 
1ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• dinheirinho reproduzido em papel. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Em grupos de três ou quatro alunos. 
Desenvolvimento 
Entregue para cada grupo cédulas e moedas de nosso sistema monetário. Pergunte aos alunos 
se as conhecem, se sabem o valor de cada uma. Peça que deem exemplos de quantias que conse-
guem representar com esse material. 
A exploração dependerá das respostas dos alunos. Talvez alguns deles já tenham se apropria-
do desse material por utilizá-lo no dia a dia e outros ainda não conheçam determinadas cédulas ou 
moedas. 
 
245 
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qualquer suporte ou formato.São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Faça perguntas como: 
• Qual moeda representa 1 real? 
• Há cédula de apenas 1 real? 
• Qual é a cédula de menor valor? 
• Qual é a cédula de maior valor? 
• Quais são os valores das outras cédulas? 
• O que representam as moedas? 
• Qual é a moeda de maior valor? 
• Qual é a de menor valor? 
Peça a cada aluno que registre a atividade da seguinte forma: 
1. Dê uma folha em branco e solicite que a divida em três partes. 
2. Na parte do meio, peça que desenhe a moeda de 1 real. 
3. Na coluna da esquerda, peça que represente as moedas que valem menos de 1 real e na co-
luna à direita, as cédulas que valem mais de 1 real. 
Avaliação 
Enquanto estão registrando, passe nos grupos a fim de verificar se os alunos entenderam que, 
mesmo apresentando números “altos”– “50” ou “25” –, por serem centavos, as moedas valem me-
nos que 1 real. 
2ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• fichas com preços de diferentes produtos; 
• moedas de centavos de real. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Em grupos de três ou quatro alunos. 
Desenvolvimento 
Entregue a cada grupo moedas de nosso sistema monetário e fichas com alguns produtos e 
seus preços. 
Cada aluno, na sua vez, sorteia uma das fichas e pega as moedas necessárias para representar 
a quantia correspondente ao preço do produto sorteado. Todos do grupo verificam se está correta 
a representação. 
Depois que cada aluno tiver representado com as moedas três quantias diferentes, ele sorteará 
mais uma carta, mas, desta vez, em vez de representá-la com as moedas, fará seu registro em uma 
folha de papel. 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Após todos os alunos finalizarem os desenhos, você ainda pode fazer diversas explorações, 
por exemplo, com perguntas como: 
• Quem utilizou apenas 2 moedas para representar a quantia? 
• Quem acha que representou a maior quantia? 
• Alguém utilizou mais de 5 moedas para representar a quantia? 
• Quem utilizou somente moedas de 10 centavos para representar as quantias? 
• Quem utilizou apenas moedas de 25 centavos? 
• Quem utilizou apenas moedas de 5 centavos? 
• Alguém representou a mesma quantia que “Fulano” mas utilizou outras moedas? 
• Quem consegue representar a mesma quantidade que fulano utilizando uma quantidade dife-
rente de moedas? 
Avaliação 
Durante todas as etapas da atividade você terá oportunidade de verificar se os alunos estão 
identificando as moedas corretamente e se conseguem fazer adições com os valores que cada uma 
representa. 
 
247 
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Fichas para reproduzir e utilizar na 2ª etapa. 
 
LÁPIS FOLHA DE PAPEL BORRACHA 
 
EDUARDO BELMIRO 
 
ALBERTO DI STEFANO 
 
EDUARDO BELMIRO 
80 CENTAVOS 25 CENTAVOS 85 CENTAVOS 
ENVELOPE PREGO SABONETE 
 
CAMILA HORTENCIO 
 
EDUARDO BELMIRO 
 
EDUARDO BELMIRO 
30 CENTAVOS 20 CENTAVOS 95 CENTAVOS 
MAÇÃ BALA REFRESCO 
 
EDUARDO BELMIRO 
 
EDUARDO BELMIRO 
 
WALDOMIRO NETO 
90 CENTAVOS 10 CENTAVOS 50 CENTAVOS 
PÃO GELATINA CANETA 
 
HENRIQUE BRUM 
 
MARCO CORTEZ 
 
ESTUDIO UDES 
60 CENTAVOS 70 CENTAVOS 75 CENTAVOS 
CARTOLINA BOTÃO AGULHA 
 
SUZY WATANABE 
 
HÉLIO SENATORE 
 
FLIP ESTÚDIO 
1 REAL 65 CENTAVOS 45 CENTAVOS 
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3ª etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• ficha para produção de um jogo da memória. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Em duplas. 
Desenvolvimento 
Entregue a cada dupla uma ficha com 6 cartas com imagens e 6 cartas em branco. Com essas 12 
cartas eles montarão um jogo da memória. Como há dois tipos de cartas – cartas com moedas e 
cartas com cédulas –, sugerimos que metade das duplas da turma elabore o jogo com cartas de 
moedas e a outra metade elabore o jogo com cartas de cédulas de real. 
Peça às duplas que, antes de recortarem as cartas, escrevam naquelas em branco o valor refe-
rente à quantia representada na carta à esquerda para formar os seis pares de cartas de cada jogo. 
Por exemplo, na carta em branco ao lado da moeda de 1 real devem escrever “um real”. 
Em seguida, solicite que cada dupla jogue três rodadas com o jogo que produziu e, depois, 
mais três rodadas com o jogo feito por outra dupla. 
Ao reproduzir as cartas para o jogo da memória, você deve prestar atenção se o papel é opaco 
o suficiente para, quando estiver com a imagem voltada para baixo, impedir que os alunos a iden-
tifiquem. Se não for o caso, cole a ficha em uma cartolina. 
Avaliação 
Durante a confecção dos pares e durante o jogo, você terá oportunidade de verificar se algum 
aluno apresenta dificuldade em identificar as cédulas e moedas de nosso sistema monetário. 
 
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 FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
 
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 FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
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4ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• ficha de atividade e página 171 do Livro do Aluno, reproduzida a seguir; 
• lápis preto e borracha para cada aluno. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Sentados em duplas. 
Desenvolvimento 
Proponha aos alunos que façam a atividade em duplas. Deixe cédulas e moedas de real à dis-
posição para as duplas usarem, se acharem necessário. 
Enquanto as duplas trabalham, circule pela sala de aula sanando possíveis dúvidas de leitura e 
interpretação. Se for o caso, faça a leitura para as duplas que ainda não apresentam autonomia 
para isso. 
Na atividade de correção, promova a participação de todos e a troca de estratégias para desco-
brir as respostas. 
A dramatização das situações pode ser uma opção para auxiliaros alunos no entendimento da 
situação e identificação da operação, além de ser uma atividade motivadora nesta faixa etária. 
No desafio, caso só apareça determinada resposta – por exemplo, duas cédulas de 50 reais –, 
incentive-os a buscar outras formas (5 notas de 20 reais; 20 notas de 5 reais; 50 notas de 10 reais; se 
considerarem notas diferentes, há muitas outras possibilidades). Novamente é importante promo-
ver a troca de estratégias. 
 
252 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base nas atividades da página 171 do Livro do Aluno. 
7. VEJA A QUANTIA DE CADA CRIANÇA. 
 
 
FÁBIO 
 
 
 
 
LUANA 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: HÉLIO SENATORE/FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
 
A) COMPLETE: FÁBIO TEM _____ E LUANA TEM _____ REAIS. 
 
B) QUEM TEM MAIS NOTAS? ___________________________ 
 
C) QUEM TEM A MAIOR QUANTIA? ______________________ 
 
D) QUANTO OS DOIS TÊM JUNTOS? _____________________ 
E) SE CADA UM GANHAR MAIS 1 REAL, FÁBIO FICARÁ COM 
 
_____ REAIS E LUANA FICARÁ COM _____ REAIS. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
8. MARCELA TEM A QUANTIA A SEGUIR. COM QUANTO ELA 
FICARÁ SE COMPRAR O LIVRO? 
 
 
ILUSTRAÇÃO: EDUARDO BELMIRO 
 
 
 
 
 FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
 
DESAFIO 
DEZ NOTAS DE 10 TÊM O MESMO VALOR QUE 1 NOTA DE 
100 REAIS. QUE OUTRAS NOTAS TAMBÉM PODEM SER 
TROCADAS POR UMA NOTA DE 100 REAIS? DESENHE-AS. 
 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação final 
 
NOME: _________________________ DATA _____/_____/______ 
1. LIGUE AS CÉDULAS E MOEDAS DE REAL A SEUS 
RESPECTIVOS VALORES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CINQUENTA 
CENTAVOS 
 
VINTE E 
CINCO 
REAIS 
 
UM 
CENTAVO 
 
CINCO 
CENTAVOS 
 
DEZ 
CENTAVOS 
 
DEZ REAIS 
DOIS 
REAIS 
 UM REAL 
CINQUENTA 
REAIS 
 CEM REAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
 
255 
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2. ESCREVA O VALOR CORRESPONDENTE A CADA CÉDULA 
ABAIXO: 
 
 
 
 
 FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
 
3. VEJA A QUANTIA QUE LUCIANA POSSUI: 
 
 
 
 
LUCIANA VAI GANHAR MAIS 5 REAIS. 
COM QUANTOS REAIS LUCIANA FICARÁ? _________________ 
 
256 
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4. CONTORNE DA MESMA COR OS QUADROS QUE 
REPRESENTAM A MESMA QUANTIA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
 
257 
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Sequência didática 12: Medidas de massa e de capacidade 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da BNCC 
Habilidades da BNCC desenvolvidas 
• Identificar o litro 
como unidade de 
medida de 
capacidade. 
• Fazer estimativas e 
comparar 
capacidades. 
• Identificar o 
quilograma como 
unidade de medida 
de massa. 
• Fazer estimativas e 
comparar massas. 
• Medidas de comprimento, 
massa e capacidade: 
comparações e unidades de 
medida não convencionais. 
(EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades 
ou massas, utilizando termos como mais alto, mais 
baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, 
mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe 
mais, cabe menos, entre outros, para ordenar 
objetos de uso cotidiano. 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Nesta sequência didática, o aluno terá oportunidade de fazer estimativas de comprimento e 
capacidade, bem como comparar e ordenar recipientes analisando suas capacidades ou objetos 
com base em suas massas. 
Quanto dura 
6 tempos de aula (270 min) 
1ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• recipientes plásticos com diferentes capacidades (garrafas PET, copinhos para dosagem de xa-
rope, copos descartáveis etc.). 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em círculo. 
Desenvolvimento 
Converse com a turma sobre a capacidade de recipientes, para que os alunos comecem a se 
apropriar do vocabulário relacionado à atividade. Pergunte que tipos de recipientes são utilizados 
para guardar substâncias líquidas. Se achar pertinente, proponha a elaboração, de forma coletiva, 
de uma lista na lousa. 
Apresente os recipientes para a turma e faça perguntas como: 
• Em qual deles vocês acham que cabe menos água? Ou qual deles tem a menor capacidade? 
• Em qual deles cabe mais água? Ou qual tem a maior capacidade? 
Então apresente os recipientes dois a dois e faça as mesmas perguntas acima. 
258 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Depois de explorar bastante os recipientes, proponha que os organizem na seguinte ordem: do 
que cabe menos para o que cabe mais. 
Você pode chamar um aluno para escolher o recipiente de menor capacidade. Em seguida, o 
próprio aluno pode chamar um colega para dar prosseguimento à atividade. 
Depois que os recipientes estiverem enfileirados, pergunte: 
• O que podemos fazer para ter certeza de que nossa organização está correta? 
Após ouvir as hipóteses dos alunos, proponha a seguinte atividade para verificar se a organi-
zação está correta: encher o recipiente em que cabe menos água; em seguida, despejar a água dele 
no segundo recipiente da sequência e verificar se a capacidade deste foi esgotada; caso não tenha 
sido, foi comprovado que sua capacidade é maior que a do primeiro recipiente da sequência; em 
seguida, encher o segundo recipiente, completando com mais água; depois, despejar a água do 
segundo recipiente no terceiro e verificar se a capacidade deste foi esgotada. Repetir o procedi-
mento até finalizar a sequência. 
Ao final, se achar que ainda estão concentrados na atividade, pergunte se a verificação poderia 
ser feita começando pelo último recipiente, o demaior capacidade, e como seria a análise de cada 
passo. 
Depois da atividade, peça que registrem em uma folha avulsa ou no caderno o que aprende-
ram com a atividade. 
Avaliação 
Durante toda a atividade, observe se os alunos dominam o vocabulário relacionado ao tema, 
como cheio, vazio, cabe, cabe mais, cabe menos, capacidade, recipiente. Ora faça perguntas ao 
grupo, ora diretamente aos alunos que, no início, apresentaram dúvida. 
Finalizados os desenhos, peça que alguns os apresentem à turma e expliquem oralmente seus 
registros. 
2ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• tesoura sem ponta; 
• cola; 
• lápis; 
• borracha. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Cada aluno em seu lugar. 
Desenvolvimento 
Proponha aos alunos que façam individualmente as atividades das páginas 160 e 161 do Livro 
do Aluno, reproduzidas a seguir. 
259 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base nas atividades da página 160 do Livro do Aluno. 
MEDIDA DE CAPACIDADE 
RECORTE OS COPOS COM SUCO E ORGANIZE-OS PARTINDO DO QUE 
TEM MENOS SUCO PARA O QUE TEM MAIS SUCO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÔES: ILUSTRA CARTOON 
 
QUAL DOS RECIPIENTES CONTÉM MAIS SUCO? 
 
 
ILUSTRAÇÃO: MARCO CORTEZ 
 
 
 
260 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base nas atividades da página 161 do Livro do Aluno. 
VEJA O QUE ACONTECE QUANDO COLOCAMOS O 
CONTEÚDO DOS RECIPIENTES EM COPOS IGUAIS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: MARCO CORTEZ 
 
DISCUTA COM OS COLEGAS E RESPONDA NOVAMENTE À 
PERGUNTA DA PÁGINA ANTERIOR. 
RESPONDA ÀS PERGUNTAS JUSTIFICANDO 
ORALMENTE: 
ONDE CABE MAIS ÁGUA? 
A) NO COPO OU NA JARRA? 
_____________________________ 
B) NA PISCINA DO CLUBE OU NA PISCINA DE MARINA? 
 
 
PISCINA DO CLUBE. 
 
PISCINA DE MARINA. 
DAWIDSON FRANÇA RIBEIRO 
 
 
 
 
JORGE ZAIBA 
261 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação 
Durante a realização da atividade, percorra a sala de aula a fim de verificar se algum aluno 
apresenta dificuldade na leitura dos enunciados. Caso seja necessário, auxilie os que ainda não têm 
essa autonomia. 
Na atividade de correção, peça que expliquem oralmente como pensaram para responder às 
questões. Assim, você terá oportunidade de observar se algum aluno ainda apresenta dificuldade 
com o vocabulário relacionado ao tema. 
3ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• embalagens com capacidade de 1 litro; 
• papel; 
• lápis; 
• lápis de cor. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Inicialmente, turma sentada em círculo. Para o registro, cada aluno em seu lugar. 
Desenvolvimento 
Apresente à turma produtos que são vendidos em embalagens de 1 litro – por exemplo, leite, 
suco, álcool – e pergunte aos alunos se conseguem descobrir nas embalagens a indicação da quan-
tidade do produto. 
Espera-se que descubram que é 1 litro. 
Pergunte se conhecem essa unidade de medida e a que tipo de substâncias ela está relacionada. 
Espera-se que respondam que ela está relacionada a bebidas e outras substâncias líquidas, como 
gasolina. 
Peça que desenhem coisas que compramos aos litros e monte um cartaz com a colaboração de 
todos. 
Avaliação 
Analisando os desenhos, você terá oportunidade de verificar se os alunos relacionam a unida-
de litro a líquidos. Caso algum deles faça o desenho de produtos que não são vendidos em litros, 
apresente-lhe as embalagens e faça perguntas como: 
• Que tipo de produtos vêm nestas embalagens? 
• O que esses produtos têm em comum? 
• Quais desses produtos você acha que também são vendidos em litros? (Apresente produtos 
como amaciante, arroz, suco, pão, água mineral, feijão...) 
É importante registrar as observações dos alunos, pois elas servem de base para o planejamen-
to das próximas atividades e para a avaliação individual deles. 
262 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
4ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• saquinhos com diferentes “pesos”; 
• balança de dois braços. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Inicialmente, turma sentada em círculo. Para o registro, cada aluno em seu lugar. 
Desenvolvimento 
Apresente à turma a coleção de saquinhos com diferentes “pesos”. Após todos os alunos terem 
manipulado o material, faça perguntas como: 
• Qual deles é o mais pesado? 
• Qual deles é o mais leve? 
• Que tal organizarmos os saquinhos do mais leve para o mais pesado? 
Incentive todos a participar. 
Concluída a organização, pergunte se alguém tem ideia do que pode ser feito para comprovar 
se a sequência está organizada corretamente. Espera-se que os alunos falem da balança. 
Se os alunos estiverem envolvidos na atividade e se você tiver uma balança no colégio, pode 
propor uma verificação. Ela pode ser realizada também apenas usando uma balança feita com ca-
bide, por meio da comparação entre os saquinhos, sem a necessidade de determinar o “peso” de 
cada um. 
Ao final, peça aos alunos que registrem o que que fizeram e o que aprenderam com a atividade. 
Avaliação 
Durante a atividade, observe se os alunos estão atentos ao que está sendo comparado: a massa. 
Eles podem se confundir e acabar comparando os objetos observando outro atributo, como o ta-
manho. 
É até interessante colocar diferentes substâncias nos saquinhos para que ocorram situações em 
que o saquinho seja maior e mais leve. 
5ª etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• 1 pacote de 1 quilo de alimento (arroz, feijão, farinha etc.). 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
263 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Organização da turma 
Inicialmente, sentada em roda. Para o registro, cada aluno em seu lugar. 
Desenvolvimento 
Mostre aos alunos os pacotes de 1 quilograma de diferentes produtos e pergunte se sabem di-
zer o que aquelas embalagens têm em comum. 
Espera-se que, pela observação das embalagens, mencionem a medida: 1 quilograma. Caso di-
gam “quilo”, apenas acrescente que o nome da unidade é quilograma, mas que, no dia a dia, as 
pessoas costumam falar apenas “quilo”. 
Pergunte que outros tipos de produtos são vendidos considerando a medida de suas massas, 
isto é, os quilogramas, ou os “quilos”. 
Ao final, peça que desenhem alguns desses produtos e monte umpainel com a colaboração de 
todos. 
Avaliação 
Analisando os desenhos, você terá oportunidade de verificar quais alunos conseguem relacio-
nar a unidade quilograma a produtos que, para serem vendidos, necessitam ter a medida de sua 
massa, ou seu “peso”, determinada. 
 Caso algum aluno faça o desenho de produtos que não são vendidos aos “quilos”, apresente 
uma lista de diferentes produtos e faça perguntas como: Quais desses produtos você acha que 
também são vendidos aos “quilos”, isto é, precisamos considerar sua massa, seu “peso”? (Apresen-
tar alguns produtos como leite, carne, queijo, barbante, tecido, presunto, entre outros.) 
É importante registrar as observações dos alunos, pois elas servem de base para o planejamen-
to das próximas atividades e para a avaliação individual deles. 
 
264 
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Avaliação final 
1. PINTE OS OBJETOS QUE PRECISAM SER PESADOS EM 
UMA BALANÇA PARA SEREM VENDIDOS. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: KANTON 
 
 
265 
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2. FAÇA O QUE SE PEDE. 
A) DESENHE UM RECIPIENTE QUE, CERTAMENTE, TEM A 
CAPACIDADE MAIOR QUE A DE UM COPO. 
 
 
 
B) DESENHE UM RECIPIENTE QUE, CERTAMENTE, TEM A 
CAPACIDADE MENOR QUE A DE UM COPO. 
 
 
 
3. ESCREVA O NOME DOS PRODUTOS NO LUGAR ADEQUADO 
DO QUADRO. 
 
LEITE AÇÚCAR GASOLINA 
 
 MACARRÃO ELÁSTICO 
 
PRODUTOS COMPRADOS 
AOS LITROS 
PRODUTOS COMPRADOS 
AOS “QUILOS” 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
___________________________________________ 
 
266 
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4.2. Avaliação para o 4° bimestre 
a) Sugestões de questões de avaliação para o 4° bimestre 
1. ESCREVA COM ALGARISMOS E POR EXTENSO O NÚMERO 
ESCONDIDO PELO PINO. 
 
 
ILUSTRA CARTOON 
 
2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE VÊM IMEDIATAMENTE ANTES 
E IMEDIATAMENTE DEPOIS DO 70 NA RETA NUMÉRICA. 
 
 
 
3. QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO BRINCANDO NO PÁTIO? _____ 
 
 
MARCOS MACHADO 
 
267 
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4. REGISTRE A QUANTIDADE DE BOTÕES NO QUADRO E 
ESCREVA O NÚMERO POR EXTENSO. 
 
DEZENAS UNIDADES 
 
 
 
ILUSTRAÇÕES: KANTON 
 
 
 
268 
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5. DESENHE A QUANTIDADE DE OVOS INDICADA NO QUADRO: 
 
DEZENAS UNIDADES 
3 7 
 
 
 
 
6. ESCREVA A QUANTIA REPRESENTADA EM CADA QUADRO. 
 
A) ____________________ 
 
 
B) ____________________ 
 
 
 
FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
 
269 
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C) ____________________ 
 
 
 
 
D) ____________________ 
 
 
 
 
7. VEJA A QUANTIA QUE DIANA TINHA: 
 
 
 
FOTOGRAFIAS: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
 
DIANA COMPROU UM BONÉ QUE CUSTOU 12 REAIS. 
 
 
SILVANA RANDO 
 
COM QUANTOS REAIS DIANA FICOU DEPOIS DE COMPRAR O 
BONÉ? 
 
270 
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8. VEJA A ADIÇÃO QUE TIANA ESCREVEU PARA 
REPRESENTAR AS 54 TAMPINHAS ABAIXO: 
 
 
 
 
 
 
ILUSTRA CARTOON 
 
50 + 4 
QUAL ADIÇÃO ABAIXO TAMBÉM PODE REPRESENTAR O 
TOTAL DE 54 TAMPINHAS? 
A) 5 + 4 
B) 50 + 40 
C) 10 + 10 + 10 + 10 + 10 + 5 + 4 
D) 10 + 10 + 10 + 10 + 10 + 4 
 
9. NA SEQUÊNCIA 72  74  76  78  80, CADA SETA 
INDICA: 
A) MAIS 1. 
B) MAIS 2. 
C) MENOS 1. 
D) MENOS 2. 
 
 
271 
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10. REPRESENTE O NÚMERO 45 COMO UMA ADIÇÃO DE TRÊS 
PARCELAS. 
 
_____ + _____ + _____ = 45 
MOSTRE COMO PENSOU PARA RESPONDER. 
 
 
 
11. OBSERVE O GRÁFICO. 
 
 
DAE 
Fonte: Dados elaborados para esta atividade. 
 
DE ACORDO COM O GRÁFICO, PODEMOS CONCLUIR QUE 
LUCIMAR E VALÉRIA POUPARAM JUNTAS: 
(A) 5 REAIS. 
(B) 12 REAIS. 
(C) 17 REAIS. 
(D) 24 REAIS. 
272 
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12. ENTRE OS OBJETOS APRESENTADOS A SEGUIR, O MAIS 
LEVE É: 
 
 
EDUARDO BELMIRO 
 
EDUARDO 
BELMIRO 
 
MARCO CORTEZ 
 
MARCO CORTEZ 
 
(A) O CADERNO. 
(B) O LÁPIS. 
(C) A BICICLETA. 
(D) O CARRO. 
13. EM CADA CAIXA HÁ UMA DEZENA DE CURATIVOS. A 
QUANTIDADE TOTAL DE CURATIVOS REPRESENTADA 
ABAIXO É: 
 
 
 
EDUARDO BORGES WILSON JORGE FILHO 
 
(A) 100. 
(B) 64. 
(C) 46. 
(D) 10. 
 
273 
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14. LUANA ESTÁ LENDO UM LIVRO. ATÉ ONTEM ELA TINHA 
LIDO 38 PÁGINAS. HOJE ELA LEU MAIS 5 PÁGINAS. 
QUANTAS PÁGINAS LUANA JÁ LEU ATÉ HOJE? _____ 
 
 
 
15. OBSERVE OS PONTOS QUE ALGUNS AMIGOS FIZERAM EM 
UM JOGO: 
 
PONTOS NO JOGO 
NOME 
NÚMERO DE 
PONTOS 
ENZO 79 
JOÃO 68 
LUIZ 81 
RONALDO 67 
FONTE: DADOS ELABORADOS PARA ESTA ATIVIDADE. 
DE ACORDO COM A TABELA, QUEM FEZ MAIS PONTOS FOI: 
(A) ENZO. 
(B) JOÃO. 
(C) LUIZ. 
(D) RONALDO. 
274 
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b) Orientação de correção e ações didáticas norteadoras 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
1 
50 
cinquenta 
(EF01MA01) Utilizar 
números naturais 
como indicador de 
quantidade ou de 
ordem em diferentes 
situações cotidianas. 
Nessa questão, após 
identificar, em uma 
sequência numérica, o 
número natural que se 
posiciona entre outros 
dois (49 e 51), o aluno 
deve identificar a forma 
correta de registrá-lo 
com algarismos e por 
extenso. 
Proponha para a turma dife-
rentes jogos que envolvam 
trilhas numéricas. Durante a 
aplicação dos jogos, percorra 
a sala de aula fazendo per-
guntas de exploração da tri-
lha. Procure fazer perguntas a 
todos os alunos, não somente 
aos que apresentaram dificul-
dade. Observando as respos-
tas corretas dos colegas, aque-
les que apresentam dificulda-
des terão oportunidade de 
construir saberes. Após a 
resposta correta de um aluno, 
pergunte àquele que apresen-
ta dificuldade se entendeu a 
resposta do colega e se pode-
ria explicá-la. Encaminhe 
também atividades nas quais 
eles devem observar regulari-
dades em sequências e com-
pletá-las. Indicamos algumas 
atividades on-line, pois podem 
ser mais atraentes para os 
alunos. 
• 
• 
 
 
275 
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Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
2 69 e 71 
(EF01MA05) Comparar 
números naturais de 
até duas ordens em 
situações cotidianas, 
com e sem suporte da 
reta numérica. 
Nessa questão, após 
identificar, em uma 
sequência numérica, os 
números naturais que 
estão antes e depois do 
70, o aluno deve regis-
trá-los de forma correta 
com algarismos. 
Proponha para a turma dife-
rentes jogos que envolvam 
trilhas numéricas. Durante a 
aplicação dos jogos, percorra 
a sala de aula fazendo per-
guntas de exploração da tri-
lha. Procure fazer perguntas a 
todos os alunos, não somente 
aos que apresentaram dificul-
dade. Observando as respos-
tas corretas dos colegas, aque-
les que apresentam dificulda-
des terão oportunidade de 
construir saberes. Após a 
resposta correta de um aluno, 
pergunte àquele que apresen-
ta dificuldade se entendeu a 
resposta do colega e se pode-
ria explicá-la. Encaminhe 
também atividades nas quais 
eles devem observar regulari-
dades em sequências e com-
pletá-las. Indicamos algumas 
atividades on-line, pois podem 
ser mais atraentes para os 
alunos. 
• 
• 
3 29 
(EF01MA02) Contar de 
maneira exata ou 
aproximada 
utilizando diferentes 
estratégias, como o 
pareamento e outros 
agrupamentos. 
O aluno deve fazer a 
contagem utilizando 
qualquer estratégia. Se 
não utilizar nenhuma 
forma de agrupamento 
ou estratégia para sepa-
rar os elementos que já 
foram considerados na 
contagem daqueles que 
ainda não foram, pode-
rá se perder na conta-
gem. 
Proponha diferentes ativida-
des de contagem variando as 
quantidades e os materiais. 
Estimule os alunos a fazer 
estimativas antes de executá- 
-las. Concluídas as contagens, 
explore os resultados fazendo 
perguntas como: 
• Qual seria o resultado se 
tivesse mais uma unidade? 
Ou menos uma unidade? 
• Se eu colocar mais 3 
unidades na sua coleção, 
que total obteremos a cada 
acréscimo? 
 
 
276 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
4 
DEZE-
NAS 
4 
 
UNI-
DADES 
1 
 
quarenta 
e um 
(EF01MA04) Contar a 
quantidade de objetos 
de coleções até 100 
unidades e apresentar 
o resultado por 
registros verbais e 
simbólicos, em 
situações de seu 
interesse, como jogos, 
brincadeiras, 
materiais da sala de 
aula, entre outros. 
Para resolver correta-
mente essa questão, o 
aluno deve ser capaz de 
considerar o grupo de 
10 como apenas 1 deze-
na a ser representada no 
quadro de ordens, de-
monstrando ter constru-
ído o conceito de valor 
posicional, uma das 
características do siste-
ma de numeração de-
cimal. Se, na ordem das 
dezenas, o aluno escre-
ver “40”, estará de-
monstrando que não 
construiu o significado 
de valor posicional. 
Em algumas situações de 
contagem, incentive os alunos 
a utilizar agrupamentos de 10. 
Apresente também quantida-
des já agrupadas de 10 em 10 
e peça que determinem a 
quantidade total. 
Encaminhe situações de con-
tagem em meio digital. Pode 
ser atraente para os alunos 
fazer contagem nesse meio. 
Seguem algumas sugestões de 
jogos on-line: 
• 
• 
• 
5 
desenho de 
trinta e sete 
ovos 
(EF01MA07) Compor e 
decompor número de 
até duas ordens, por 
meio de diferentes 
adições, com o 
suporte de material 
manipulável, 
contribuindo para a 
compreensão de 
características do 
sistema de numeração 
decimal e o 
desenvolvimento de 
estratégias de cálculo. 
Nessa questão, para 
desenhar corretamente 
a quantidade de ovos 
solicitada, o aluno deve 
ter compreendido o 
valor relativo de um 
algarismo, uma das 
características do siste-
ma de numeração de-
cimal. Dessa forma, ele 
entenderá que o 3 na 
posição da dezena cor-
responde a 30 unidades, 
e que o 4 na posição de 
unidade corresponde 
apenas a 4 unidades. Se 
desenhar apenas 7 uni-
dades, estará demons-
trando que não com-
preendeu ainda o valor 
posicional. 
Em situações de contagem, 
incentive os alunos a utilizar 
agrupamentos de 10. Apre-
sente também quantidades já 
agrupadas de 10 em 10 e peça 
que determinem a quantidade 
total. 
Feitos os agrupamentos, desa-
fie os alunos a escrever adi-
ções com o total obtido na 
contagem. Exemplo: Se, após 
os agrupamentos, o total obti-
do for 35, algumas adições 
sem desmanchar os agrupa-
mentos seriam:10 + 10 + 10 + 
+ 5 ou 30 + 5 ou 20 + 10 + 5. 
Situações de contagem em 
meio digital podem ser uma 
atividade atraente para os 
alunos. Seguem sugestões de 
jogos on-line para este fim. 
• 
• 
 
 
277 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
6 
a) sessenta 
centavos 
b) setenta 
reais 
c) oitenta 
centavos 
d) trinta 
reais 
(EF01MA19) 
Reconhecer e 
relacionar valores de 
moedas e cédulas do 
sistema monetário 
brasileiro para 
resolver situações 
simples do cotidiano 
do estudante. 
Nessa questão, além de 
identificar o valor das 
cédulas e moedas apre-
sentadas, o aluno deve 
fazer adições e demons-
trar ser capaz de distin-
guir centavos de reais. 
Para que os alunos se familia-
rizem com os valores e o uso 
das cédulas e moedas de real 
é importante encaminhar 
atividades nas quais possam 
desenvolver essas habilida-
des. Ter um cantinho na sala 
de aula – ou no pátio – como 
uma vendinha, com sucatas 
que representem os produtos 
e notas e cédulas de real re-
produzidas em papel, pode 
ser uma estratégia atraente 
para os alunos lidarem com 
quantias. 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diana ficou 
com trinta e 
três reais. 
(EF01MA19) 
Reconhecer e 
relacionar valores de 
moedas e cédulas do 
sistema monetário 
brasileiro para 
resolver situações 
simples do cotidiano 
do estudante. 
Nessa questão, além de 
perceber o valor das 
cédulas e moedas apre-
sentadas, o aluno deve 
identificar uma situação 
de “retirar” da subtra-
ção para resolver um 
problema. 
 
Fotografias: 
Banco Central 
do Brasil 
 
 
 
278 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
8 
Alternativa 
d 
(EF01MA07) Compor e 
decompor número de 
até duas ordens, por 
meio de diferentes 
adições, com o 
suporte de material 
manipulável, 
contribuindo para a 
compreensão de 
características do 
sistema de numeração 
decimal e o 
desenvolvimento de 
estratégias de cálculo. 
Nessa questão, o aluno 
deve reconhecer a de-
composição do número 
50 em 5 parcelas de 10 
unidades. 
Em situações de contagem, 
incentive os alunos a utilizar 
agrupamentos de 10. Apre-
sente também quantidades já 
agrupadas de 10 em 10 e peça 
que determinem a quantidade 
total. 
Feitos os agrupamentos, desa-
fie os alunos a escrever adi-
ções com o total obtido na 
contagem. Exemplo: Se, após 
os agrupamentos, o total obti-
do for 35, algumas adições 
sem desmanchar os agrupa-
mentos seriam: 10 + 10 + 10 + 
+ 5 ou 30 + 5 ou 20 + 10 + 5. 
Situações de contagem em 
meio digital podem ser uma 
atividade atraente para os 
alunos. Seguem sugestões de 
jogos on-line para este fim. 
• 
• 
9 
Alternativa 
b 
(EF01MA10) Descrever, 
após o 
reconhecimento e a 
explicitação de um 
padrão (ou 
regularidade), os 
elementos ausentes 
em sequências 
recursivas de 
números naturais, 
objetos ou figuras. 
Nessa questão, por 
meio da observação dos 
números apresentados, 
o aluno deve identificar 
que se trata de uma 
sequência crescente e 
que, para obter o termo 
seguinte, é necessário 
somar 2 unidades. 
Proponha para a turma dife-
rentes jogos que envolvam 
trilhas numéricas. Durante a 
aplicação deles, percorra a 
sala fazendo perguntas de 
exploração da trilha a todos 
os alunos, não somente aos 
que apresentaram dificulda-
de. Observando as respostas 
corretas dos colegas, aqueles 
que apresentam dificuldades 
terão oportunidade de cons-
truir saberes. Após a resposta 
correta de um aluno, pergunte 
àquele que teve dificuldade se 
entendeu a resposta do colega 
e se poderia explicá-la. Enca-
minhe também atividades nas 
quais eles devem observar 
regularidades em sequências 
e completá-las. Indicamos 
algumas atividades on-line, 
pois podem ser mais atraentes 
para os alunos. 
• 
• 
 
279 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
10 
Algumas 
respostas 
possíveis: 
30 + 10 + 5 
ou 
20 + 20 + 5 
ou 
10 + 20 + 15 
(EF01MA07) Compor e 
decompor número de 
até duas ordens, por 
meio de diferentes 
adições, com o 
suporte de material 
manipulável, 
contribuindo para a 
compreensão de 
características do 
sistema de numeração 
decimal e o 
desenvolvimento de 
estratégias de cálculo. 
O aluno pode partir do 
desenho das 45 unida-
des e, depois, selecionar 
as unidades que com-
porão cada parcela. 
Auxilie-o, caso não 
desenhe a quantidade 
correta ou se perca na 
representação das par-
celas. Ele pode também 
não saber fazer a leitura 
do número 45 e, assim, 
não conseguir determi-
nar parcelas que o com-
põem. 
Em situações de contagem, 
incentive os alunos a utilizar 
agrupamentos de 10. Apre-
sente também quantidades já 
agrupadas de 10 em 10 e peça 
que determinem a quantidade 
total. 
Feitos os agrupamentos, desa-
fie os alunos a escrever adi-
ções com o total obtido na 
contagem. Exemplo: Se, após 
os agrupamentos, o total obti-
do for 35, algumas adições 
sem desmanchar os agrupa-
mentos seriam: 10 + 10 + 10 + 
5 ou 30 + 5 ou 20 + 10 + 5. 
Depois, proponha também 
situações em que será permi-
tido desmanchar os agrupa-
mentos. 
Situações de contagem em 
meio digital podem ser uma 
atividade atraente para os 
alunos. Seguem sugestões de 
jogos on-line para este fim. 
• 
• 
11 
Alternativa 
c 
(EF01MA08) Resolver e 
elaborar problemas 
de adição e de 
subtração, 
envolvendo números 
de até dois 
algarismos, com os 
significados de juntar, 
acrescentar, separar e 
retirar, com o suporte 
de imagens e/ou 
material manipulável, 
utilizando estratégias 
e formas de registro 
pessoais. 
O aluno deve ser capaz 
de extrair do gráfico as 
informações necessá-
rias, de identificar que 
se trata de uma situação 
de adição com signifi-
cado de juntar, e ser 
capaz de calcular o 
resultado da adição 12 + 
+ 5. 
Ele pode não encontrar 
a resposta correta caso 
não saiba fazer a leitura 
do gráfico ou não iden-
tifique a situação como 
uma adição ou, ainda, 
não saiba resolver a 
adição 12 + 5. 
O dia a dia da sala de aula é 
rico em situações queelencamos descritores de desempenho referentes não só às habilidades propostas para cada bimes-
tre, mas também a atitudes que se deseja que os alunos desenvolvam tanto para evoluir como pes-
soa que vive em sociedade, como para obter avanços na aprendizagem. Nesse caso você também 
deve fazer as adaptações necessárias, listando os descritores correspondentes às habilidades e con-
teúdos selecionados para trabalhar com a turma a cada bimestre. 
Ao listar o nome dos alunos verticalmente em cada coluna e fazer marcações com códigos para 
diferenciar os níveis de respostas deles  por exemplo, (+) para sim, () para ainda não e (±) para 
às vezes , você constrói tanto a visão do momento de aprendizagem em que cada aluno se encon-
tra quanto o da turma como um todo. E dependendo de como são estabelecidos os critérios de ava-
liação de sua escola, esse instrumento também pode ser usado para subsidiar as reuniões do Con-
selho de Classe. 
12 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Ao analisar as fichas apresentadas para cada bimestre, você pode constatar que alguns descri-
tores aparecem em mais de um bimestre – eles referem-se a habilidades mais complexas, que re-
querem um conjunto maior de situações para serem desenvolvidas. Portanto, você já deve ter per-
cebido que, não somente nesses casos, mas em qualquer descritor, é preciso estabelecer critérios e 
definir o nível de expectativa para cada um, em cada bimestre. 
Com o objetivo de auxiliá-lo nessa tarefa, para cada ficha proposta fornecemos possíveis níveis 
de desempenho para cada descritor, com uma sugestão de código para cada nível. O ideal é que 
você e os profissionais de sua escola definam, coletivamente, as ações do aluno correspondentes 
aos respectivos níveis de desempenho: apresenta, apresenta com restrições e não apresenta ainda. 
6. Fontes de pesquisa 
Para finalizar, apresentamos uma lista de sites com atividades, jogos ou vídeos. Se os alunos tive-
rem acesso a computadores com internet na escola, você pode trabalhar com essas indicações para 
retomar ou aprofundar os conteúdos estudados. Apesar de organizadas por bimestre, você pode 
antecipar o que achar pertinente no bimestre anterior, porque o aspecto lúdico e, às vezes, desafiador, 
da maioria das sugestões a seguir, pode incentivar o aluno a descobrir conteúdos novos, sobretudo 
se estiverem em duplas, o que possibilita troca de estratégias e aprendizado de procedimentos. 
O último acesso que fizemos a estes sites foi em outubro de 2017. 
• Contagem de um em um até chegar à quantidade representada pelo número (EF01MA04). 
Disponível em: . 
• Identificação do número que corresponde à quantidade de caixas do caminhão (EF01MA04). 
Disponível em: . 
• Contagem de frutas de um a dez e associação com o nome do número escrito com letras minúscu-
las (EF01MA04). Disponível em: . 
• Descobrir o número que fica entre dois outros, trabalhando com numeração até 9 (EF01MA04). 
Disponível em: . 
• Contar quantidades até 9 e identificar o número correspondente (EF01MA04). Disponível em: 
. 
• Identificar o objeto que não tem característica comum com os demais (EF01MA09). Disponível 
em: . 
• Completar com figuras um quadro de dupla entrada conjugando dois atributos: forma e cor 
(EF01MA09). Disponível em: . 
• Continuar uma sequência repetindo o mesmo padrão (EF01MA09). 
• Sequência de animais, disponível em: . 
• Sequência de frutas, disponível em: . 
• Completar sequências de figuras com aumento progressivo de dificuldade (EF01MA09). Dis-
ponível em: . 
• Identificar os objetos que sugerem a forma de determinado sólido geométrico (cubo, esfera, ci-
lindro ou paralelepípedo) (EF01MA13). Disponível em: . 
• Assistir a uma animação que apresenta objetos com as formas dos sólidos estudados encon-
trados em uma festa de aniversário (EF01MA13). Disponível em: . 
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=146
http://www.professoracarol.org/JogosSWF/2ano/matematica/contar-1-10.swf
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=68
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=123
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=85
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=131
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=120
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=120
http://www.reinodorecreio.com/index.php?menu=jogo&jogo=67
13 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
III. Material de apoio ao professor 
1. Sugestões para o 1o bimestre 
1.1. Sequências didáticas 1, 2 e 3 
Sequência didática 1: Localização e descrição de pessoas e objetos no espaço 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
• Localizar seres e 
objetos no 
espaço usando 
vocabulário 
específico. 
• Localização de objetos e de 
pessoas no espaço, utilizando 
diversos pontos de referência 
e vocabulário apropriado. 
(EF01MA11) Descrever a localização de pessoas e de 
objetos no espaço em relação à sua própria posição, 
utilizando termos como à direita, à esquerda, em 
frente, atrás. 
(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de 
objetos no espaço segundo um dado ponto de 
referência, compreendendo que, para a utilização de 
termos que se referem à posição, como direita, 
esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-
-se o referencial. 
 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Nesta sequência didática, o aluno deverá, em atividades lúdicas, localizar ou descrever a loca-
lização de colegas por meio de atividades lúdicas na sala de aula, usando a si próprio ou a outros 
colegas como referencial e empregando termos como perto/longe, na frente/atrás e à direita/à 
esquerda. Para isso, ele precisará, preliminarmente, conhecer a lateralidade do próprio corpo e 
estabelecer relações entre ela e os lados direito e esquerdo de pessoas que estejam de costas ou de 
frente para ele. Além disso, será levado a estabelecer diferentes relações de posição entre objetos 
usando um deles como referencial de localização. 
Quanto dura 
6 aulas (270 min) 
1a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• novelo de lã vermelha (sugestão de cor); 
• tesoura. 
Onde realizar 
Leve os alunos para um espaço sem mesas ou carteiras para brincarem de seu mestre mandou. 
Organização da turma 
Um único grupo com todos os alunos. 
14 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais,reme-
tem à adição ou à subtração. 
Sempre que achar adequado, 
encaminhe situações como 
entrega ou retirada de materi-
ais (considerando determina-
do local), junção de materiais 
ou de alunos. Ora proponha 
as situações à turma, ora a 
determinados alunos. 
Apresente os problemas de 
formas variadas, por exemplo: 
oralmente; em pequenos tex-
tos – incluindo quadrinhos, 
tabelas e gráficos –; por meio 
de imagens ou dramatizações. 
 
 
280 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
12 
Alternativa 
b 
(EF01MA15) Comparar 
comprimentos, 
capacidades ou 
massas utilizando 
termos como mais 
alto, mais baixo, mais 
comprido, mais curto, 
mais grosso, mais 
fino, mais largo, mais 
pesado, mais leve, 
cabe mais, cabe 
menos, entre outros, 
para ordenar objetos 
de uso cotidiano. 
Nessa questão, o aluno 
deve fazer uma estima-
tiva da massa de alguns 
objetos para determinar 
qual é o mais leve. Po-
derá responder de for-
ma incorreta caso des-
conheça o significado 
da palavra “leve”. 
Para desenvolver essa habili-
dade é importante que o alu-
no faça diversas vezes a ativi-
dade manipulando materiais, 
relatando oralmente o que 
concluiu e registrando os 
resultados graficamente. 
Somente depois podem ser 
apresentadas por escrito ati-
vidades de comparação e 
ordenação que considerem a 
massa como atributo. O aluno 
deve ter desenvolvido um 
repertório de vocabulário e 
testagens para fazer ativida-
des como esta. 
13 
Alternativa 
b 
(EF01MA02) Contar, de 
maneira exata ou 
aproximada, 
utilizando diferentes 
estratégias, como o 
pareamento e outros 
agrupamentos. 
O aluno deve perceber 
que em cada caixa há 10 
unidades e fazer a con-
tagem considerando 
esses agrupamentos. O 
que pode levar o aluno 
a errar é contar cada 
caixa como apenas 1 
unidade e não 10 uni-
dades de curativos. 
Proponha diferentes ativida-
des de contagem variando as 
quantidades e os materiais. 
Estimule os alunos a fazer 
estimativas antes de executá- 
-las. Concluídas as contagens, 
explore os resultados fazendo 
perguntas como: 
• Qual seria o resultado se 
tivesse mais uma unidade? 
Ou menos uma unidade? 
• Se eu colocar mais 3 
unidades na sua coleção, 
que total obteremos a cada 
acréscimo? 
14 43 
(EF01MA08) Resolver e 
elaborar problemas 
de adição e de 
subtração, 
envolvendo números 
de até dois 
algarismos, com os 
significados de juntar, 
acrescentar, separar e 
retirar, com o suporte 
de imagens e/ou 
material manipulável, 
utilizando estratégias 
e formas de registro 
pessoais. 
Nessa questão, o aluno 
deve identificar a adi-
ção com significado de 
acrescentar. 
Em algumas situações de 
contagem, incentive os alunos 
a utilizar agrupamentos de 10. 
Apresente também quantida-
des já agrupadas de 10 em 10 
e peça que determinem a 
quantidade total. 
Encaminhe situações de con-
tagem em meio digital. Pode 
ser atraente para os alunos 
fazer contagem nesse meio. 
Seguem algumas sugestões de 
jogos on-line: 
• 
• 
• 
 
281 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Questão 
Resposta 
certa 
Descritor de 
alcance da 
habilidade 
Interpretação do 
resultado 
O que fazer para 
alcançar a 
aprendizagem 
15 
Alternativa 
c 
(EF01MA05) Comparar 
números naturais de 
até duas ordens em 
situações cotidianas, 
com e sem suporte da 
reta numérica. 
Nessa questão, o aluno 
deve comparar núme-
ros de duas ordens 
apresentados em uma 
tabela. O que pode levar 
o aluno a errar é desco-
nhecer a posição dos 
números na reta numé-
rica. 
Proponha à turma diferentes 
jogos que envolvam trilhas 
numéricas. Durante a aplica-
ção deles, percorra a sala de 
aula fazendo perguntas de 
exploração da trilha a todos 
os alunos, não somente aos 
que apresentaram dificulda-
de. Observando as respostas 
corretas dos colegas, aqueles 
com dificuldades terão opor-
tunidade de construir saberes. 
Após a resposta correta de um 
aluno, pergunte àquele que 
apresenta dificuldade se en-
tendeu a resposta do colega e 
se poderia explicá-la. Encami-
nhe também atividades nas 
quais eles devem observar 
regularidades em sequências 
e completá-las. Indicamos 
algumas atividades on-line, 
pois podem ser mais atraentes 
para os alunos. 
• 
• 
Situações de contagem em 
meio digital podem ser uma 
atividade atraente para eles. 
Os jogos sugeridos a seguir, 
por envolverem contagem por 
agrupamentos de 10, propici-
am a construção do significa-
do de valor posicional. 
• 
• 
 
282 
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para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem ser indicadas, além de um link para a licença. 
4.3. Ficha de acompanhamento das aprendizagens 
 
Matemática – 1° ano – 4° Bimestre 
Professor(a):________________________________________________________________________________________________ Turma: _________________ 
 
Descritores 
1. Participa das atividades.* 
2. Relaciona-se com respeito e cooperação. 
3. Age com independência e organização. 
4. Conta utilizando diferentes estratégias.* 
5. Compara quantidades de objetos de dois conjuntos por estimativa e/ou por correspondência para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.* 
6. Compara números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.* 
7. Lê e representa com algarismos números no intervalo numérico trabalhado.* 
8. Compõe e decompõe números naturais de até duas ordens.* 
9. Completa sequências numéricas no intervalo numérico trabalhado.* 
10. Resolve problemas que envolvem significados da adição e da subtração.* 
11. Faz trocas entre cédulas e moedas de real em função de seus valores.* 
12. Compara comprimentos e ordena objetos utilizando termos como “mais leve”, “mais pesado”, “cabe mais”, “cabe menos”.* 
13. Lê e interpreta tabelas e gráficos de colunas. 
14. Participa da coleta e organização de informações. 
283 
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para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem ser indicadas, além de um link para a licença. 
 
Aluno(a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
Desenvolvimento 
Combine com eles que o “mestre” deve mandar todos executarem ações que utilizem partes do 
lado direito ou do lado esquerdo do corpo de cada um. Para ajudá-los a vencer esse desafio, todos 
amarrarão um pedaço de lã vermelha no pulso e no calcanhar esquerdo. Incentive-os a fazer essa 
tarefa em duplas ou em trios e leve-os a verbalizar como podem verificar se realmente todos estão 
com os fios nos pulsos e calcanhares corretos. Com esta pergunta você dá oportunidade ao aluno 
tanto de identificar a lateralidade em seu corpo como de reconhecê-la no corpo de um colega. 
Quando estiverem preparados, inicie a brincadeira com todos dispostos em círculo e assuma o 
papel de “mestre”. Leve-os a realizar movimentos usando os dois lados do corpo, combinados ou 
não, como: colocar a mão direita para trás do corpo; projetar a cabeça e o pé esquerdo para frente. 
Avaliação 
A preparação para a brincadeira serve para você sondar o que cada aluno sabe a respeito de la-
teralidade. Observe as estratégias de cada um para verificar se ele mesmo ou o colega está com o 
fio no pulso e no calcanhar esquerdos. O aluno coloca-se, por exemplo, à frente do colega, com as 
costas voltadas para ele para verificar se os fios estão do mesmo lado? Ou já é capaz de fazer essa 
verificação de frente para ele, observando a lateralidade de forma cruzada? 
Já durante a participação na brincadeira, observe se os alunos avançaram na habilidade de 
identificar o lado esquerdo e o direito do corpo. Faça o registro imediato de suas observações. 
Se você notar dificuldade na execução das ordens, combine com eles que continuarão a usar os 
fios durante algum tempo, dois dias, por exemplo, quando tornarão a brincar novamente. Nesta 
segunda execução da brincadeira, deixe alguns alunos assumirem a função de “mestre”. 
2a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• folha de papel; 
• lápis preto; 
• lápis de colorir. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Fazer o desenho da turma executando uma das ações da brincadeira. 
 
15 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliação 
Esta atividade lhe dá a oportunidade de verificar se os alunos já são capazes de identificar o bra-
ço esquerdo em figuras humanas desenhadas por eles que estejam de costas para o observador, ou 
seja, com a lateralidade igual à dele; ou que estejam de frente para ele, com a lateralidade invertida. 
Se perceber dificuldade no registro desta diferenciação nas figuras, peça aos alunos que divi-
dam uma folha de papel ao meio e, do lado esquerdo (mostre qual é esse lado posicionando-se de 
costas para a turma), desenhem um aluno da turma com o pulso esquerdo marcado, visto de costas; 
e, do lado direito da folha, desenhem esse mesmo aluno visto de frente. É fundamental conversa-
rem uns com os outros sobre as representações feitas e relatarem o que observaram quanto à late-
ralidade de uma pessoa que está de costas ou de frente para o observador. 
3a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aula (90 min) 
Material: 
• 2 caixotes de madeira ou 2 caixas grandes de papelão ou de plástico; 
• 1 mesa de aluno; 
• 6 objetos (latas ou embalagens de leite, por exemplo) encapados com papel, cada um com uma 
cor diferente; 
• cartões com representações de diferentes disposições desses 6 objetos ou fotografias dessas 
disposições impressas, na tela de celular ou de tablet; 
• um marcador de tempo  na internet há vídeos com a demonstração, feita, inclusive, por crian-
ças, de como construir ampulheta usando garrafas PET e areia; 
• quadro traçado na lousa para registro dos pontos de cada dupla, a cada partida. 
Exemplo de imagens que serão consideradas fotografias: 
 
DAE 
 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares, organizados em grupos de 4. 
 
16 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Desenvolvimento 
A brincadeira dessa vez será o que vemos na foto? 
Cada grupo, na sua vez, deve se dirigir para a frente da turma, onde estarão as duas caixas 
apoiadas sobre a mesa, uma sobre a outra, com a abertura virada para os demais alunos da turma. 
Uma dupla do grupo receberá a “foto”, que só pode ser vista por eles. A tarefa deles é orientar a 
outra dupla do grupo, oralmente, a arrumar os 6 objetos nas duas caixas exatamente como estão na 
fotografia. Orientadores e executores terão 2 minutos para realizar a tarefa. O número de objetos 
colocados na posição certa após esse tempo será a pontuação obtida em cada partida. 
Em seguida, é a vez de outro grupo realizar o mesmo procedimento para outra fotografia. 
Após todos os grupos jogarem, haverá mais uma rodada para cada um, invertendo-se os pa-
péis das duplas. 
Vence o jogo quem obtiver mais pontos. 
Observações 
• Depois de explicar as regras do jogo, converse com os alunos sobre como deve ser a atitude de 
cada participante das duplas para colaborar com o grupo. 
• Combine com os alunos que não podem ser usados números ou numerais para descrever a po-
sição de um objeto. 
• Se os alunos utilizarem os termos “à direita” e “à esquerda”, combine com eles que o referen-
cial deve ser uma pessoa de frente para a abertura das caixas, assim: “O objeto vermelho está 
em cima, mais à direita”. 
• Ajuste o tempo de cada partida de acordo com a realidade da turma. Para que seja uma ativi-
dade prazerosa, o tempo estipulado na execução da tarefa não pode torná-la nem muito fácil e 
nem difícil de ser realizada. 
Variações: 
• você pode alterar a quantidade de caixas nas “fotografias” usando, por exemplo, três caixas 
empilhadas. Pode variar também o número de objetos colocados em cada caixa, por exemplo, 
dois objetos em uma caixa e quatro na outra; 
• o tempo de execução da segunda rodada pode ser menor que o da primeira. 
Avaliação 
Durante o jogo, observe não apenas o avanço do aluno em relação à apropriação do vocabulá-
rio para a descrição da localização dos objetos, como em cima/embaixo, à esquerda/à direita e 
entre, mas também sua atitude durante o jogo: se raramente toma a iniciativa ou, ao contrário, ra-
ramente permite ou aceita a ajuda do colega; registre o que observar. Esses registros serão úteis na 
organização de grupos em futuras atividades coletivas. Juntar alunos que não têm iniciativa é uma 
boa estratégia para levá-los a sair da posição de mero observador. Ao mesmo tempo, alunos que 
têm dificuldade de ceder a vez ao colega podem refletir melhor sobre como o outro se sente com 
essa atitude ao também não conseguir ser ouvido. 
No final do jogo, peça aos alunos que avaliem a participação da turma e a própria. Elabore 
com a turma uma ficha para ser preenchida ao final de cada jogo ou brincadeira, ora coletivamente, 
avaliando a turma como um todo, ora de forma individual. 
Veja um modelo de uma ficha de autoavaliação, com o que pode ser escolhido com a turma 
para constar nela e com um código para colorir que pode ser usado: 
17 
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qualquer suporte ou formato. Sãopermitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
 
NOME: _________________________ DATA: ____/____/_____ 
ATIVIDADE: _________________________________________ 
COMO FOI MINHA ATITUDE: 
BOA OU 
MUITO BOA 
PRECISO 
MELHORAR 
CUIDANDO DO MATERIAL? 
COLABORANDO COM MEU 
GRUPO? 
 
AGUARDANDO MINHA VEZ DE 
JOGAR? 
 
DAE 
 
 
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4a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• lápis preto; 
• borracha; 
• lápis de cor. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Leia para os alunos as páginas 8, 9 e 10 do Livro do Aluno que estão reproduzidas a seguir. 
Peça a eles que façam as atividades individualmente. 
 
19 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 8 do Livro do Aluno. 
ESTABELECENDO RELAÇÕES 
EM CIMA OU EMBAIXO? 
VAMOS COMPLETAR A QUADRINHA? 
 
LÁ EM CIMA DAQUELE MORRO 
PASSA BOI, PASSA BOIADA, 
SÓ NÃO PASSA DONA ONÇA... 
QUADRINHA. 
 
1. PINTE O ANIMAL QUE ESTÁ EM CIMA DA PEDRA. 
 
 
ILUSTRAÇÕES: ALTEMAR DOMINGOS 
 
2. RISQUE O ANIMAL QUE ESTÁ EMBAIXO DO TRONCO. 
 
 
 
20 
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3. PINTE O GATO QUE ESTÁ EMBAIXO DA CADEIRA E RISQUE 
O QUE ESTÁ EM CIMA DA POLTRONA. 
 
 
ALTEMAR DOMINGOS 
 
21 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 9 do Livro do Aluno. 
LONGE OU PERTO? 
1. CONTORNE COM UMA LINHA A FORMIGA QUE ESTÁ MAIS 
PERTO DO FORMIGUEIRO. 
 
ILUSTRAÇÕES: ALTEMAR DOMINGOS 
 
2. RISQUE O PÁSSARO QUE ESTÁ MAIS LONGE DO NINHO E 
MARQUE COM UM X O QUE ESTÁ MAIS PERTO. 
 
 
 
22 
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NA FRENTE OU ATRÁS? 
1. MARQUE COM UM X O CARRO QUE ESTÁ NA FRENTE DO 
CARRO VERMELHO NA FILA. 
 
MARCO CORTE 
2. FAÇA UM X NA CRIANÇA QUE ESTÁ ATRÁS DO SOFÁ. 
 
 
RONALDO BARATA 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 10 do Livro do Aluno. 
DIREITA OU ESQUERDA? 
1. PINTE A BANDEIRA QUE ESTÁ NA MÃO DIREITA DO MENINO. 
 
ILUSTRAÇÕES: RONALDO BARATA 
 
2. PINTE O BALÃO QUE ESTÁ NA MÃO ESQUERDA DA MENINA. 
 
 
24 
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3. LÚCIA SENTA-SE À DIREITA DE MANOEL. PINTE DE VERDE 
A CARTEIRA DE LÚCIA. PEDRO SENTA-SE À ESQUERDA DE 
MANOEL. PINTE DE AZUL A CARTEIRA DE PEDRO. 
 
RONALDO BARATA 
 
MANOEL 
25 
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Avaliação 
Enquanto os alunos fazem as atividades, percorra a sala de aula para observar se ainda há al-
guns termos dos quais eles não se apropriaram do significado. Caso haja, leve-os a localizar objetos 
na sala de aula seguindo uma descrição de localização que use esses termos. 
5a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
O que você usa para registro coletivo. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em seus lugares. 
Desenvolvimento 
Proponha a brincadeira quem foi o escolhido?: um aluno fica do lado de fora da sala; a turma 
escolhe quem será o escolhido; coletivamente, constroem a descrição da localização do lugar dessa 
pessoa na sala de aula, que será registrada na lousa; o aluno que saiu da sala retorna e deve desco-
brir quem foi o escolhido lendo a descrição de sua localização. 
O objetivo desta proposta é a turma perceber que, para descrever a localização de um colega 
na sala de aula, precisam empregar termos como na frente/atrás ou à direita/à esquerda conside-
rando um ponto de referência, que também deve ser explicitado. Assim, para descrever a localiza-
ção de uma colega, por exemplo, podem dizer: “É a pessoa que está sentada logo atrás de Fulano”. 
Analise com eles o que faltar em cada descrição que fizerem ou que tenha sido mal-empregado, 
pois pode ser o fator que impossibilita o aluno de descobrir quem foi o escolhido. 
Avaliação 
A progressão na descrição pode acontecer a cada nova tentativa. A turma pode ir aprimorando 
as descrições à medida que constatar informações que podem ser acrescentadas para a identifica-
ção do aluno escolhido. 
 
26 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Avaliações finais 
1. Como avaliação individual, para verificar se o aluno identifica, em uma imagem, a localiza-
ção de animais e interpreta o vocabulário específico, apresente em uma ficha a cena a seguir 
e peça a ele que pinte os animais seguindo o comando dado. 
 
27 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
PINTE: 
A) DE LARANJA O ANIMAL QUE ESTÁ MAIS PERTO DO ME-
NINO; 
B) DE CINZA A GIRAFA QUE ESTÁ MAIS DISTANTEDO MENI-
NO; 
C) DE PRETO O MACACO QUE ESTÁ EM CIMA DO GALHO DA 
ÁRVORE; 
D) DE MARROM O MACACO QUE ESTÁ DENTRO DA CASA; 
E) DE VERDE A AVE QUE ESTÁ ACIMA DO MACACO QUE 
VOCÊ AINDA NÃO PINTOU; 
F) DE AMARELO O PATINHO QUE ESTÁ LOGO ATRÁS DA 
MÃE DELE; 
G) DE AZUL-CLARO O PATO QUE ESTÁ FORA DA ÁGUA. 
 
 
HÉLIO SENATORE 
28 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
2. Também em uma ficha, peça ao aluno que, individualmente, complete a frase para descrever 
sua localização na sala de aula e, a seguir, desenhe para mostrar o que escreveu. Dependendo 
do nível de autonomia do aluno na escrita, escreva na lousa palavras ou expressões que ele 
possa utilizar para escrever sua localização, ou escreva, em sua ficha, o que ele ditar. 
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HOJE, MEU LUGAR NA SALA É O QUE FICA _____________ 
__________________________________________________ 
__________________________________________________ 
 
30 
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Sugestões de outras atividades 
Se achar necessário, e de acordo com os resultados apresentados, organize outros jogos nos 
quais os alunos identifiquem pessoas ou objetos seguindo a descrição de sua localização, ou escre-
vam a descrição da localização deles. Esta produção deve ser feita primeiramente em grupo e de-
pois individualmente. 
 
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Sequência didática 2: Identificação de semelhanças e diferenças entre 
sólidos geométricos 
Objetivos de 
aprendizagem 
Objetos de 
conhecimento da 
BNCC 
Habilidades da BNCC 
desenvolvidas 
• Identificar figuras geométricas 
tridimensionais como cubo, 
paralelepípedo, esfera, cone e 
cilindro, relacionando-as a 
formas de objetos construídos 
pelo ser humano e de entes da 
natureza. 
• Classificar sólidos 
geométricos. 
• Figuras geométricas 
espaciais: reconhecimento 
e relações com objetos 
familiares do mundo 
físico. 
• Padrões figurais e 
numéricos: investigação de 
regularidades ou padrões 
em sequências. 
(EF01MA13) Relacionar figuras geométricas 
espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos 
retangulares) a objetos familiares do 
mundo físico. 
(EF01MA09) Organizar e ordenar objetos 
familiares ou representações por figuras, 
por meio de atributos, tais como cor, 
forma e medida. 
Objetivos e conteúdos de ensino 
Nesta sequência didática, o aluno terá a oportunidade de: 
• explorar sólidos geométricos por meio da observação; 
• identificar objetos do espaço físico cuja forma lembra a do cubo, do paralelepípedo, da esfera, 
do cone ou do cilindro; 
• descrever as características dessas figuras tridimensionais usando vocabulário próprio; 
• classificar sólidos geométricos. 
Tudo isso é feito com manipulação de material concreto e pela participação de atividades em 
grupo, para que o aluno reflita e se expresse oral e graficamente sobre o que observou ou vivenciou. 
Quanto dura 
6 tempos de aula (270 min) 
1a etapa 
Tempo estimado 
2 tempos de aulas (90 min) divididas em 2 dias distintos (1 aula por dia) 
Material: 
Você precisa de uma coleção de sólidos para cada grupo de 4 a 6 alunos, contendo: um cubo, 
um paralelepípedo, um cilindro, um cone e uma esfera. Se na escola não houver esse material, você 
e os colegas de equipe podem utilizar caixas que tenham a forma parecida com a desses sólidos ou 
construí-los com os moldes disponibilizados no final desta sequência. Entretanto, ao utilizar esses 
objetos alternativos, que são ocos, os alunos não manuseiam verdadeiramente sólidos geométricos, 
mas objetos que têm a forma deles; para simplificar a linguagem, utilizamos a expressão “sólidos 
geométricos” para qualquer objeto desse tipo utilizado com os alunos. 
Para representar a esfera, vocês podem utilizar bolas de isopor, por exemplo. 
Traga para a sala de aula também objetos cuja forma lembre essas figuras tridimensionais – 
pelo menos um objeto correspondente a cada sólido geométrico citado acima. 
É preciso também material para fazer o registro da produção oral coletiva, como uma folha de 
papel pardo ou o “blocão”. 
32 
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Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em grupo, ao redor de mesas que possibilitem o manuseio de objetos. 
Desenvolvimento 
Com os alunos sentados em grupo, incentive-os a manusear livremente o conjunto de sólidos 
geométricos e observe se eles utilizam o tato para descobrir as características de cada sólido geo-
métrico e o que ele tem de semelhante e de diferente dos demais, por exemplo: se tem partes pla-
nas ou arredondadas e se tem pontas. 
Depois de uns 15 minutos dessa etapa inicial, apresente o objeto com a forma de paralelepípe-
do que você trouxe e peça aos alunos que identifiquem qual sólido geométrico tem a forma pareci-
da com a dele. Incentive-os a verbalizar o que observaram sobre essa forma geométrica. Você pode 
registrar essa descrição na folha de papel pardo ou no “blocão”. Aproveite para apresentar o nome 
do sólido geométrico que tem essa forma, caso eles não o conheçam. Pergunte: Que outros objetos 
ou construções têm a forma parecida com a desse sólido geométrico? Assim você dá oportunidade 
ao aluno de relacionar figuras geométricas tridimensionais a objetos familiares do mundo físico. 
Repita esse procedimento com mais um ou dois objetos que você trouxe, de acordo com o nível 
de interesse e concentração da turma. Em outro dia, relembre com os alunos o que eles fizeram na 
aula anterior e retome o mesmo procedimento para cada um dos demais objetos e respectivos sóli-
dos geométricos cujas formas lembram as deles. Peça aos alunos que tragam para a próxima aula 
caixas ou outros objetos cuja forma seja parecida com a dos sólidos estudados. 
Avaliação 
As etapas de manuseio dos sólidos geométricos e de descrição das características de cada um 
servem para você sondar a maneira como cada aluno observa o mundo à sua volta e, ao mesmo 
tempo, promover o desenvolvimento desse olhar. Observe a atitude de cada um na primeira ativi-
dade, perante o material apresentado: Ele toma a iniciativa de manusear uma peça olhando-a de 
vários ângulos? Troca ideias com os colegas sobre o que está observando ou conhece de cada figu-
ra? Aceita trocar de peça com outro colega? etc. Intervenha nesse momento,levando-os a perceber 
as ações de cada um e a refletirem quais delas consideram ser as mais adequadas para conhecer a 
forma de objetos. Na atividade de descrição dos sólidos geométricos, observe o vocabulário que os 
alunos já têm e, a cada descrição de uma nova peça, os avanços na habilidade de descrever as ca-
racterísticas de um objeto considerando sua forma. Além de registrar as descrições dos alunos no 
“blocão”, faça registros próprios sobre o que observou da participação de cada um. 
Certifique-se de que todos tenham a oportunidade de se expressar oralmente em todas as ati-
vidades. 
Não espere que eles já empreguem termos como vértice e face, entretanto, incentive-os a utili-
zar os termos corretamente. Se algum aluno, por exemplo, chamar o cubo de quadrado, corrija-o 
com indagações do tipo “Você quis dizer o cubo?”. Do mesmo modo, ajude-os na construção oral 
de frases, visando à transmissão do que realmente desejam comunicar. 
Ao final, leia com os alunos todas as descrições para analisarem se houve avanços, a cada pro-
dução textual, do que observaram em cada sólido. Oriente-os a verificar, por exemplo, se torna-
ram-se mais objetivos, relatando o que é mais condizente com o objetivo da observação (a descri-
ção da forma do sólido). Ou se passaram a empregar vocabulário próprio da Geometria. 
33 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
2a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• um conjunto de sólidos geométricos contendo um cubo, um paralelepípedo, um cilindro, um 
cone e uma esfera; 
• cinco recipientes iguais, opacos e com tampa, como potes de sorvete ou latas de leite; dentro 
de cada recipiente será “escondido” um dos sólidos. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Organize os alunos em quatro grupos para participarem, todos juntos, da brincadeira qual é o 
sólido?. 
Desenvolvimento 
Um aluno de cada grupo fará o papel de entrevistado e os demais, de indagadores. O entrevis-
tado do primeiro grupo a jogar escolhe um recipiente, abre-o e insere a mão dentro dele com cui-
dado, de modo que nem ele, nem ninguém veja o sólido que está segurando. A seguir, cada um 
dos indagadores do grupo deve fazer uma pergunta ao colega que leve o grupo a descobrir qual é 
o sólido. Cada pergunta deve ser do tipo que só pode ser respondida com “sim” ou “não”. Por 
exemplo: Esse sólido tem ponta? Depois de todas as perguntas feitas, os indagadores discutem 
qual deve ser o sólido e comunicam à turma sua conclusão. O entrevistado, então, tira o sólido do 
recipiente e o grupo ganha um ponto se estiver correto. A brincadeira continua com os demais 
grupos agindo da mesma maneira. Após uma rodada, os recipientes são embaralhados e os grupos 
jogam mais uma vez, mudando, entretanto, o aluno que será entrevistado. 
Com esta proposta, os alunos têm a oportunidade de aprimorar a capacidade de elaborar per-
guntas e refletir, mais uma vez, nas características de um sólido geométrico. 
Avaliação 
A cada nova pergunta formulada, a turma irá aprimorando as perguntas em relação à forma 
do sólido, de modo a obter as informações desejadas por meio das respostas “sim” ou “não”, e 
progredirá a percepção das características ou atributos dos sólidos geométricos trabalhados. 
Ao final da brincadeira, leve os alunos a trocar ideias sobre a descoberta ou não de alguma es-
tratégia que os ajudou na identificação do sólido, por exemplo: o emprego de determinada pergun-
ta que levou à exclusão de maior número de sólidos. 
Peça aos alunos que avaliem a participação da turma na atividade e a própria participação. 
Você pode elaborar com eles uma ficha a ser preenchida ao final de cada jogo ou brincadeira, ora 
de forma coletiva, avaliando a turma como um todo, ora de forma individual. Veja um modelo de 
uma ficha de autoavaliação, com o que pode ser escolhido com a turma para constar nela, e com 
um código para colorir que pode ser usado: 
 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença. 
NOME: _________________________ DATA: ____/____/_____ 
ATIVIDADE: _________________________________________ 
COMO FOI MINHA ATITUDE: 
BOA OU 
MUITO BOA 
PRECISO 
MELHORAR 
CUIDANDO DO MATERIAL? 
RESPEITANDO AS REGRAS 
DO JOGO? 
 
AGUARDANDO MINHA VEZ DE 
JOGAR? 
 
 DAE 
 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
3a etapa 
Tempo estimado 
1 tempo de aula (45 min) 
Material: 
• lápis preto; 
• borracha; 
• lápis de cor. 
Onde realizar 
Na sala de aula. 
Organização da turma 
Alunos sentados em grupo. 
Desenvolvimento 
Leia para os alunos as páginas 17, 18 e 19 do Livro do Aluno que estão reproduzidas a seguir. 
Peça a eles que façam as atividades individualmente. 
 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 17 do Livro do Aluno. 
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS 
1. LIGUE CADA SÓLIDO GEOMÉTRICO AO OBJETO QUE TEM A 
FORMA PARECIDA COM ELE. 
 
CILINDRO 
 
ALEX CÓI 
 
ESFERA 
 
MARCELO AZALIM 
 
CUBO 
 
CAROL JUSTE 
 
CONE 
 
EDUARDO BORGES 
 
PARALELEPÍPEDO 
ILUSTRAÇÕES: DAE 
 
LUIZ LENTINI 
Em conformidade com a etapa do desenvolvimento cognitivo dos alunos, esperamos que eles 
identifiquem visualmente os sólidos geométricos comuns: paralelepípedo, cubo, cilindro, cone e esfe-
ra. Sabemos que tanto o paralelepípedo quanto o cubo são blocos retangulares; porém, os alunos des-
ta faixa etária ainda não fazem essa inclusão de classes. O importante é identificarem, pela aparência 
global, o cubo e o paralelepípedo propriamente dito. Mais tarde, ao confrontar essas duas figuras e 
observar as características comuns e as diferenças entre elas, eles devem ser capazes de conceituá-las. 
Nesta atividade, os alunos têm a oportunidade de identificar imagens de objetos com a forma 
parecida à dos sólidos geométricos estudados (EF01MA13). 
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ser indicadas, além de um link para a licença. 
Com base na página 18 do Livro do Aluno. 
2. RECORTE AS FIGURAS ABAIXO E DEPOIS COLE EM CADA 
QUADRO AS FIGURAS QUE LEMBRAM A FORMA DO SÓLIDO 
GEOMÉTRICO INDICADO. 
 
 
 
 
 
 
DANILLO SOUZA LUIZ LENTINI BRUNA ISHIHARA 
 
 
 
 
 
CONEXÃO RONALDO CÉSAR LILIAN GONZAGA 
 
 
 
 
 
JOSÉ WILSON MAGALHÃES RONALDO CÉSAR ESTÚDIO UDES 
 
 
 
 
 
 
PEDRO SOTTO 
 
 
 
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