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Energia II
ATUALIDADES 
ENERGIA IIE
AVIAÇÃOAVIAÇÃO
Por meio do Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (Probioqav), 
a lei também incentiva a pesquisa, a produção e a adição no querosene das aeronaves do 
chamado combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês). Em 2027 e 2028, as 
companhias aéreas deverão diminuir a emissão de gases do efeito estufa em no mínimo 
1% ao ano.
A partir de 2029, a meta de redução aumenta um ponto percentual anualmente até 
2037, quando deverá atingir pelo menos 10%. A redução da emissão de gases de efeito 
estufa poderá ser feita por meio da mistura do SAF (combustível sustentável de aviação) 
ao combustível regular da aviação ou por outros meios alternativos. A Agência Nacional de 
Aviação Civil (Anac) poderá dispensar da obrigação empresas sem acesso ao combustível 
sustentável nos aeroportos que operam. A regra é estimular o SAF.
BIOMETANOBIOMETANO
O texto cria ainda o Programa Nacional de Descarbonização do Produtor e Importador 
de Gás Natural e de Incentivo ao Biometano, para incentivar a pesquisa, a produção, a 
comercialização e o uso do biometano e do biogás na matriz energética brasileira.
O CNPE definirá metas anuais para redução da emissão de gases do efeito estufa pelo 
setor de gás natural por meio do uso do biometano. A meta entrará em vigor em janeiro 
de 2026, com valor inicial de 1% e não poderá ultrapassar 10%. A redução de emissões 
poderá ser comprovada pela compra ou utilização de biometano ou pela compra de um 
Certificado de Garantia de Origem de Biometano (CGOB), de livre negociação e emitido 
pelos produtores ou importadores desse produto.
Companhias que não cumprirem a meta anual estão sujeitas ao pagamento de multa, que 
pode variar entre R$ 100 mil e R$ 50 milhões. Pequenos produtores e pequenos importadores 
de gás natural estão excluídos da obrigação.
Foi descoberta uma grande quantidade de petróleo na região da margem equatorial. 
A camada do pré-sal fica entre o Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa 
Catarina. Agora, a Petrobras obteve sucesso em suas pesquisas na margem equatorial. 
Entre o Amapá e o Rio Grande do Norte, a Petrobras descobriu grandes e puras reservas de 
petróleo. A empresa tem interesse em explorar esse petróleo. Existem alguns ambientalistas e 
especialistas que são contrários. O fato é que a Petrobras já pediu licença ambiental ao Ibama. 
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Energia II
ATUALIDADES 
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta segunda-feira (23) 
que o Brasil está em fase “quase final” para obter a licença para exploração de petróleo na 
margem equatorial. Localizada no litoral norte do país, a área é tida como novo pré-sal, 
devido ao potencial de reservas de petróleo.
“O governo que quer cumprir rigorosamente toda legislação ambiental e está em fase 
quase que final de avançar na possibilidade de primeiro diagnosticar as nossas riquezas 
na margem equatorial, e depois, soberanamente, decidir sobre essa exploração”, disse a 
jornalistas, no Rio de Janeiro.
Silveira deu a declaração logo após participar da abertura do ROG.e 2024, anteriormente 
conhecido como Rio Oil & Gas. O evento é um dos maiores da indústria do petróleo e gás 
no mundo e reúne representantes de empresas nacionais e internacionais e autoridades.
Segundo o ministro, o Brasil é o “celeiro de energias limpas e renováveis do mundo” e 
não pode abrir mão da exploração e produção de petróleo.
“O Brasil é a grande potência verde global, nós temos autoridade para dizer que a nossa 
matriz é plural e não podemos abrir mão dessa pluralidade”, declarou.
A margem equatorial abrange uma área que vai da costa do Rio Grande do Norte à do 
Amapá. A potencial exploração de óleo na região, que inclui a foz do Rio Amazonas, é criticada 
por ambientalistas, preocupados com possíveis danos ambientais.
A Petrobras pleiteia licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos 
Naturais Renováveis (Ibama), ligado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, 
para iniciar com o trabalho de exploração no litoral, que inclui a Bacia da Foz do Amazonas.
O ministro garantiu que a Petrobras vem cumprindo condicionantes ambientais. “À medida 
que a Petrobras vem cumprindo, a gente vem apoiando cada vez mais esse licenciamento”. 
Ele não cravou um prazo para a estatal obter a autorização do Ibama.
Silveira enfatizou que a Petrobras é empresa referência mundial na exploração de petróleo 
offshore (no mar) e contou que se encontrou, na semana passada, com representantes do 
governo indiano interessados em uma parceria com a estatal brasileira para a busca de 
petróleo em águas profundas e ultraprofundas no Oceano Índico. 
“Uma nação imensa como a Índia não confiaria em qualquer um. Eles estão em crescimento 
acelerado e precisam dos melhores especialistas.
Alexandre Silveira defendeu que, enquanto houver demanda por petróleo no mundo, 
o Brasil deve se posicionar como produtor global. Atualmente, o país é maior produtor da 
América do Sul e o nono do mundo.
“Não deixaremos de ser exportadores para sermos importadores, isso não seria justo 
com brasileiras e brasileiros”, disse. No entanto, deve-se lembrar que o Brasil vende petróleo 
bruto e, depois, compra refinado dos outros.
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Energia II
ATUALIDADES 
“O presidente Lula não abre mão de aproveitar todas as potencialidades do Brasil para 
entregar o legado de um país mais inclusivo, e a nossa pluralidade energética é a nossa 
grande força”, completou.
O ministro citou fontes de energia limpa como a hidroeletricidade, solar, eólica, biomassa 
e biocombustíveis para mostrar que o Brasil está no caminho da transição energética para 
uma economia com baixo uso de combustíveis poluentes.
Em 2024, o governo pensou em adotar o horário de verão, mas as empresas, principalmente 
de aviação e outros meios de transporte, rechaçaram a possibilidade, dizendo que precisam 
de, no mínimo, 180 dias para organizar os voos.
Alexandre Silveira aproveitou a conversas com os jornalistas para reforçar que o Brasil 
não enfrenta risco de insegurança energética e que uma possível volta do horário de verão 
será tratada pelo governo com “tranquilidade” e levando em consideração o efeito no 
cotidiano dos brasileiros.
Segundo ele, o adiantamento dos relógios seria uma ferramenta para buscar melhorar 
o preço da energia ao consumidor. Na última quinta-feira (19), o Operador Nacional do 
Sistema Elétrico (ONS) recomendou ao governo a volta da adoção do horário de verão.
Durante a abertura do ROG.e, o ministro assinou a portaria que cria o programa Potencializa 
E&P. A iniciativa pretende incentivar o desenvolvimento sustentável da exploração e produção 
de óleo e gás, com atenção em novas fronteiras exploratórias e campos de economicidade 
marginal (com menos interesse comercial).
O Potencializa E&P contará com participação do Ministério de Minas e Energia (MME), da 
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), da Empresa de Pesquisa 
Energética (EPE) e do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), além de outras instituições 
convidadas, que não terão direito a voto.
A criação do programa dá números ao interesse do governo na margem equatorial. 
Segundo o MME, a expectativa é que sejam investidos R$ 280 bilhões na área com reservas 
potenciais de 10 bilhões de barris de petróleo e potencial para geração de 350 mil empregos.
O ROG.e reúne até quinta-feira (26), no Boulevard Olímpico, zona portuária do Rio de 
Janeiro, nomes da indústria do petróleo mundial, entre produtores e fornecedores. 
No ambiente corporativo dedicado à exploração do combustível fóssil, os participantes 
da mesa de abertura defenderam que não há incoerência entre incentivar a atividade e, ao 
mesmo tempo, buscar caminhos para a transição energética.A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, explicou que o interesse da estatal na 
margem equatorial faz parte do processo de segurança energética, “de forma segura e 
ambientalmente responsável”.
No lado de fora do encontro, ativistas ambientais organizaram uma manifestação 
silenciosa. Eles expuseram um inflável com cartazes dos executivos de grandes petroleiras 
e a frase “Eles lucram, a gente sofre”. Segundo os manifestantes, o que o governo está 
propondo não é transição energética, mas regressão energética.
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Energia II
ATUALIDADES 
01. O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) 
apresentou garantias técnicas e ambientais para atender à solicitação da PETROBRAS S. A. 
sobre a perfuração de um poço de petróleo na foz do rio Amazonas, ação que gerou uma 
tensão política e culminou na destituição da ministra que estava à frente do Ministério do 
Meio Ambiente e Mudança do Clima.
A Petrobras foi quem apresentou garantias técnicas e ambientais para atender a uma 
solicitação do Ibama, sobre a perfuração de um poço de petróleo na foz do Rio Amazonas. 
A ministra Marina Silva não foi destituída.
02. A PETROBRAS S.A. mudou as regras relativas à política de preços de paridade de importação 
(PPI), tendo passado a adotar, recentemente, uma nova política que avalia as alternativas 
de mercado para definir os seus preços. 
Anteriormente, quando o preço do barril subia lá fora, no Brasil também subia. Agora, não. 
Vários fatores serão levados em consideração no cálculo do preço da gasolina no Brasil.
03. Santiago Peña, presidente do Paraguai, recusou um encontro diplomático com o presidente 
do Brasil, no qual ambos discutiriam questões relacionadas à energia que, produzida pela 
usina hidrelétrica binacional de Itaipu, é vendida pelo Paraguai ao Brasil.
Santiago Peña não se recusou a encontrar-se com o Presidente Lula. Pelo contrário. Ele 
veio diversas vezes ao Brasil, assim como os brasileiros foram até a capital do Paraguai 
para firmar o acordo.
04. (QUADRIX/2015/CFA/ANALISTA DE SISTEMAS/INFORMÁTICA) Os principais países 
consumidores de energia no mundo são os Estados Unidos e a China. Contudo, o Brasil 
também situa-se entre os dez maiores consumidores. Com base em seus conhecimentos 
sobre a matriz energética brasileira, assinale a alternativa seguinte que indica a fonte de 
energia mais utilizada atualmente no Brasil.
a) Carvão mineral.
b) Nuclear.
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ATUALIDADES 
c) Hidráulica.
d) Petróleo e seus derivados.
e) Gás natural.
Caso a questão falasse sobre energia elétrica, seria a hidráulica. Mas não foi isso, e sim a 
principal fonte de energia do Brasil.
05. (VUNESP/2023/PM/SP/SOLDADO PM DE 2ª CLASSE) É uma fonte de energia que consiste 
na conversão natural do calor do interior da terra para o aquecimento de edificações e 
geração de eletricidade a partir do vapor e da água aquecida. Trata-se de uma fonte de 
energia ambientalmente mais limpa e com menor emissão de gases poluentes quando 
comparada às energias fósseis.
Essa forma de energia é definida como:
a) geotérmica.
b) solar.
c) maremotriz.
d) termoelétrica.
e) heliotérmica.
06. A guerra acabou colocando em risco, mundialmente, o fornecimento de combustíveis, 
de bens variados e, especialmente, de alimentos essenciais e fertilizantes.
A guerra mencionada é a da Rússia contra a Ucrânia. A Rússia é uma grande produtora de 
petróleo. A Ucrânia é uma grande produtora de trigo. A Rússia também fabrica muitos 
fertilizantes.
07. Na economia de mercado, a escassez de produtos eleva seu preço, impulsionando a 
inflação.
08. O aumento frequente nos preços dos combustíveis no Brasil atual deve-se, entre outros 
fatores, ao fato de que a PETROBRAS vem seguindo, desde 2016, a política do preço de 
paridade internacional, que é a valorização dos combustíveis com base na variação do 
câmbio e do petróleo no exterior. 
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Energia II
ATUALIDADES 
O Presidente Lula mudou isso. Não há mais essa política de paridade com o preço internacional 
do barril do petróleo.
09. (IDECAN/2023/PREFEITURA DE FORTALEZA/CE/GUARDA MUNICIPAL) “Petrobrás terá 
preços mais baixos”, disse Jean Paul Prates, presidente da empresa estatal, a jornal de 
grande circulação (Estadão Online – 12.05.2023). Para buscar concretizar esse objetivo, a 
Petrobrás decidiu alterar a política de preços dos combustíveis, acabando com a chamada 
Política de Paridade de Importação (PPI). A partir de agora, a nova estratégia comercial da 
Petrobrás usará referências de mercado como:
a) o custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação, e o valor 
marginal para a Petrobrás.
b) custo cambial interno para a Petrobras e efeitos inflacionários diretos e indiretos para 
a população em geral.
c) análise de subsídios simples ou compostos aos clientes e precificação da demanda 
inflacionária atrelada ao curso da Taxa SELIC.
d) precificação inflacionária por demanda contratada e custos marginais de importação 
para a Petrobrás.
Sobre a alternativa b, não tem a ver com o câmbio. A Petrobras não está muito preocupada 
com efeitos inflacionários.
Sobre a alternativa c, não há mais subsídio. Isso foi coisa do Governo Dilma.
10. O carvão é um importante agente da intensificação do efeito estufa, do qual decorre o 
fenômeno da alteração climática em escala planetária, o denominado aquecimento global.
O carvão faz com que a Terra fique ainda mais quente.
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ATUALIDADES 
O QUE É A MARGEM EQUATORIALO QUE É A MARGEM EQUATORIAL
A Margem Equatorial é uma região situada no litoral entre os estados do Amapá e Rio 
Grande do Norte. Próxima à Linha do Equador, a área se estende por mais de 2.200 km ao 
longo da costa. Na costa brasileira, a região abarca a Bacia Potiguar, do Ceará, de Barreirinhas, 
do Pará-Maranhão e da Foz do Amazonas. [...] Segundo a Petrobras, pelas características 
do óleo e pela estimativa dos volumes existentes, a Margem Equatorial desperta interesse 
não só da indústria brasileira, como também do mercado internacional de petróleo e gás.
A Câmara dos Deputados promove uma comissão geral nesta segunda-feira (5), às 14 
horas, para debater a exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas. A Petrobras está 
tentando conseguir uma licença para isso, mas o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos 
Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já emitiu uma nota técnica apontando fragilidades 
e riscos de autorizar essa exploração na região.
Sobre a temática apresentada nos excertos e na imagem acima, que envolve recursos 
energéticos e questões ambientais, é correto afirmar que:
01. A exploração de petróleo no Brasil não ocorre com a perfuração em plataforma continental, 
como a que é apresentada na foz do rio Amazonas, o que gera insegurança ambiental para 
essa atividade.
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ATUALIDADES 
A exploração de petróleo no Brasil não ocorre com perfuração de plataforma continental. 
O Brasil não retira mais petróleo no continente, mas explora offshore. 
02. A reserva energética discutida nos excertos constitui um recurso natural renovável, 
imprescindível para a organização da vida urbana e das atividades industriais no Brasil e 
no mundo.
Petróleo não é um recurso renovável.
04. A existência dessas jazidas minerais está associada à sedimentação de matéria orgânica 
em processos geológicos.
O petróleo foi parar ali por meio de jazidas minerais, bacias sedimentares que foram sendo 
depositadas através de processos geológicos.
08. A bacia sedimentar que constitui a Margem Equatorial é considerada uma região 
de sensibilidade socioambiental por abrigar unidades de conservação,terras indígenas, 
manguezais e corais, além de biodiversidade marinha.
É por isso que os ambientalistas estão indignados.
16. A substituição do petróleo como fonte energética dos meios de transportes suscita 
interesses diversos na exploração de novas reservas, mas o lítio, por ser um recurso raro e 
disponível em maior quantidade no continente antártico, pode ser uma alternativa para 
essas tensões.
O lítio é para fazer bateria. Não é fonte de energia. Todo carro elétrico, bem como os 
celulares, tem bateria de lítio. Ele não vai substituir o petróleo.
32. A existência dessa reserva de petróleo na Margem Equatorial coloca o Brasil em um 
cenário confortável para a exploração com fracking, tendo em vista a falta de tecnologias 
que o país apresenta para substituir essa fonte de energia.
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Energia II
ATUALIDADES 
Não é fracking, e o Brasil não tem falta de tecnologia. Ninguém sabe explorar melhor o 
petróleo no fundo do mar do que o brasileiro. A Patrobras é referência.
33. ( INSTITUTO CONSULPL AN/PREFEITURA DE POUSO ALEGRE/OPERADOR 
AEROPORTUÁRIO/2024) Astronauta defende a instalação de fazendas solares no espaço
“O preço para colocar cargas pesadas em órbita está diminuindo muito. Com isso, fica muito 
mais fácil colocar estruturas complexas em órbita. Não vejo por que não poderíamos montar 
uma fazenda solar no espaço.” A opinião é do Major Tim Peake, primeiro astronauta britânico 
a visitar a Estação Espacial Internacional. A Agência Espacial Europeia tem explorado a 
ideia de usinas solares flutuando no espaço, e já comissionou dois grupos de estudos com 
esse fim, apenas em 2023. Eles pretendem apresentar um projeto completo para a União 
Europeia até 2025.
(Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/ Em: janeiro de 2024.)
A maior fazenda solar construída até então está localizada na Califórnia e tem uma potência 
total de 579.000 kWp. Fazenda solar é derivado do termo em inglês “solar farms”, que 
começou a ser utilizado na década de 90, na Alemanha. No Brasil:
a) As fazendas ainda utilizam locais com linhas de transmissão longínquas, de forma que 
ocasionam desmatamento ou despesas faraônicas para levar a energia aos centros de 
consumo.
b) O número de fazendas solares em operação praticamente sextuplicou nos últimos anos 
e o número de clientes que aderiram à modalidade também aumentou consideravelmente.
c) Infelizmente, ainda não existe essa possibilidade, pois somente empresas estrangeiras, 
devidamente registradas e com tecnologia adequada, podem vender energia para as 
distribuidoras.
d) As fazendas solares com usina fotovoltaica enquadradas no segmento de geração 
distribuída, destinada à venda ou aluguel de lotes de painéis solares, já existem desde a 
década de 1980, mas só agora foram liberadas.
Sobre a alternativa c, qualquer pessoa física que tenha excedente de energia elétrica feita 
dessa forma pode vender para distribuidoras. 
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ATUALIDADES 
GABARITO
01. E
02. C
03. E
04. d
05. a
06. C
07. C
08. E
09. a
10. C
01. E
02. E
04. C
08. C
16. E
32. E
33. b
�� �Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pela professora Rebecca Caroline.
�A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura 
exclusiva deste material.
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