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Fundamentos do BIM 
Thaís M. Carneiro 
GERCON/UFC 
 
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Apresentação 
• Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Estadual Vale do 
Acaraú (2010). 
• Atualmente é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia 
Civil: Estruturas e Construção Civil pela Universidade Federal do Ceará e 
pesquisadora colaboradora do Grupo de Pesquisa e Assessoria em 
Gerenciamento da Construção Civil (GERCON) na linha de pesquisa 
Gerenciamento de Empresas e Empreendimentos da Construção Civil. 
Participa ainda do Projeto “Tecnologias da Informação e Comunicação 
Aplicadas à Construção de Habitações de Interesse Social” (PROJETO FINEP). 
 
• Projeto de dissertação: PROPOSTA DE MELHORIA DO PROJETO DE 
SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS A PARTIR DA INFORMAÇÃO 
DE MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM APOIO DO MODELO 
BIM. 
 
 
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Pesquisas sobre BIM 
 
CARNEIRO, Thaís M.; LINS, Deborah M. de O.; BARROS NETO, José de 
Paula.SPREAD OF BIM: A COMPARATIVE ANALYSIS OF SCIENTIFIC 
PRODUCTION IN BRAZIL AND ABROAD. Proceedings of the International Group 
for Lean Construction IGLC-20, San Diego, 2012, 10p. 
 
CARNEIRO, Thaís M.; LINS, Deborah M. de O.; BARROS NETO, José de Paula. 
BUILDING INFORMATION MODELING : ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA 
NOS ANOS DE 2010 E 2011. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente 
Construído, 14., Juiz de Fora: ENTAC, 2012, 9p. 
 
MORORÓ, Mayra S. de M.; MOREIRA, Kelvya M. de V., CAMPOS, Ivna Baquit; 
CARNEIRO, Thaís M.; BARROS NETO, José de Paula. ANÁLISE DO USO DO BIM 
NAS EMPRESAS DE AEC DA CIDADE DE FORTALEZA/CE. (em desenvolvimento) 
 
 
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Participação em Organização de Eventos 
 
V Seminário Internacional sobre Construção 
Enxuta. 5 e 6 de julho de 2012 em Fortaleza-Ce. 
Tema: Lean Design – Os desafios para a Construção Civil do século XXI. 
 
21st Conference of the International Group for 
Lean Construction. 
Acontecerá em julho de 2013 em Fortaleza-Ce. 
 
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BIM 
O que é isso? 
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Building Information Modeling (BIM) 
BIM é “uma tecnologia de modelagem e um 
grupo associado de processos para produção, 
comunicação e análise do modelo de 
construção”, tendo como objetivo a integração 
de projetos para a construção de um modelo 
virtual único do edifício. 
 
EASTMAN et al. (2008, p.13) 
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Outras definições para BIM 
BIM é um modelo de informação do edifício, 
em que o conceito é tratar a informação da 
construção desde a concepção até a 
utilização, manutenção e demolição. 
 
 
O conceito BIM (Building Information 
Modeling) é um processo integrado, que 
armazena e agiliza a troca de informações 
de projetos criando modelo virtual para 
tomadas de decisão nas diversas fases do 
empreendimento. 
 
 
 
RIBEIRO (2012) 
FERREIRA (2007) 
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Outras definições para BIM 
 
Comumente conhecida como Modelagem 
da Informação da Construção ou Modelo 
Paramétrico da Construção Virtual, pode ser 
definida como modelo digital composto por 
banco de dados que permite agregar 
informações para diversos fins. 
 
 
 TSE, WONG e WONG, 2005) 
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O que você entende por 
Modelagem da Informação 
da Construção? 
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O que você entende por 
Objeto 
Paramétrico? 
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Fonte: Revista Téchne N° 127, 2007 
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“Modelagem baseada em objetos 
paramétricos [...] não representa objetos com 
propriedades geométricas fixas. Pelo contrário, 
ela representa objetos por parâmetros e 
regras que determinam a sua geometria, assim 
como algumas propriedades não geométricas 
e outras características. Os parâmetros e as 
regras permitem que os objetos atualizem-se 
automaticamente, de acordo com o controle 
do usuário ou mudanças de contextos”. 
(EASTMAN et al., 2008) 
Objetos paramétricos são objetos 
carregados de informações! 
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Um pilar, por exemplo: 
RIBEIRO ( 2012) 
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Estamos saindo de um processo de trabalho 
voltado exclusivamente para a geometria do 
edifício, e caminhando para um processo 
orientado à modelagem da informação do 
objeto (objetos paramétricos). 
 
Por isso, quando falarmos de BIM estaremos 
referindo-nos muito mais ao “Information” do 
que ao “Building” ou ao “Modeling”. 
ADDOR et al. (2010) 
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BIM é algo novo? 
Desde os anos 70 (sec. XX) já 
havia discussão sobre BIM, 
embora esta terminologia 
ainda não existisse. 
YESSIONS (2004) 
O conceito BIM ressurge devido aos 
avanços na computação, mas BIM é 
mais uma “atitude” do que uma TI. 
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O termo BIM foi cunhado, mais tarde, pelo 
professor Eastman e popularizado por Jerry 
Laiserin (um arquiteto da Universidade de 
Princeton - EUA, especialista em Tecnologia da 
Informação) como nome comum para uma 
representação digital do processo de 
construção para facilitar o intercâmbio e a 
interoperabilidade de informação em formato 
digital. 
 
 
Em 1987, foi lançado na Hungria o software 
Archicad, da Graphisoft, o primeiro software 
com ferramentas de BIM. 
YESSIONS (2004) 
ADDOR et al. (2010) 
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E surgiram outros softwares! 
Softwares que suportam a tecnologia BIM 
Active3D Archimen França 
Revit (architecture/MEP/structure) Autodesk USA 
Navisworks Autodesk USA 
Allplan (structure) Nemetschek Alemanha 
VectorWorks Nemetschek Alemanha 
ArchiCAD Graphisoft Hungria/Alemanha 
GRAPHISOFT MEP Modeler Graphisoft Hungria/Alemanha 
DDS-CAD (MEP, A&C) Data Design System Noruega 
MicroStation Bentley Systems Inc USA 
Solibri Checker Solibri Finlândia 
Tekla Structures Tekla Corp. Finlândia 
Digital Project Gehry Technologies USA 
Dprofiler Beck Technologies USA 
Adaptado de: STEHLING e ARANTES(2011) / Revista Techne N° 127, 2007 
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E surgiram outros softwares! 
Softwares que suportam a tecnologia BIM 
Active3D Archimen França 
Revit (Architecture/MEP/Structure) Autodesk USA 
Navisworks Autodesk USA 
Allplan (Structure) Nemetschek Alemanha 
VectorWorks Nemetschek Alemanha 
ArchiCAD Graphisoft Hungria/Alemanha 
GRAPHISOFT MEP Modeler Graphisoft Hungria/Alemanha 
DDS-CAD (MEP, A&C) Data Design System Noruega 
MicroStation Bentley Systems Inc USA 
Solibri Checker Solibri Finlândia 
Tekla Structures Tekla Corp. Finlândia 
Digital Project Gehry Technologies USA 
Dprofiler Beck Technologies USA 
Adaptado de: STEHLING e ARANTES(2011) / Revista Techne N° 127, 2007 
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E como fazer para conversar entre os 
diferentes softwares? 
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Interoperabilidade 
O que é isso? 
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Interoperabilidade 
A interoperabilidade envolve a capacidade de identificação e troca de 
dados e informações necessários para serem passados entre 
aplicativos, permitindo aos profissionais de diversas disciplinas 
trocarem ou agregarem informação de maneira colaborativa e ágil. 
(RUSCHEL et al., 2010) 
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Interoperabilidade 
A tecnologia BIM pressupõe trabalho colaborativo. Para tanto, 
são desenvolvidos mecanismos de importação e exportação de 
dados. 
 
• Há duas abordagens básicas: 
 
1. todas as equipes utilizam softwares de apenas um 
fabricante; 
2. as equipes utilizam softwares de vários fabricantes e 
trocam dados usando protocolos de comunicação 
padronizados pelo mercado. 
 
A segunda opção utiliza protocolos que permitem a comunicação 
entre aplicações com diferentes formatos internos. São as Industry 
Foundation Classes ou IFC. 
EASTMAN et al. (2008)Th
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Em 1994, foi criada a International Alliance for Interoperability (IAI), que em 
2005 se transformou em Building Smart. Este é o grupo técnico responsável pelo 
desenvolvimento do IFC (Industry Foundation Classes). 
 
IFC é um formato de arquivo de dados voltado para o 
objeto, baseado na definição de classes que 
representam elementos, processos, aparências, etc. 
utilizados pelos softwares aplicativos durante o 
processo de construção de um modelo ou projeto. 
 
O IFC é um formato não proprietário, de arquitetura 
aberta, uma linguagem comum, utilizada 
para a troca entre modelos de diversos fabricantes. 
 
IFC 
ADDOR et al. (2010) 
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Open BIM 
• Open BIM é uma abordagem universal para o 
projeto colaborativo, realização e operação 
de edifícios baseados em padrões abertos e 
fluxos de trabalho. 
 
• Open BIM é uma iniciativa da 
buildingSMART e vários fornecedores 
líderes de software usando o modelo de 
dados aberto buildingSMART. 
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Fonte: <http://www.wbdg.org/pdfs/NBIMSv1_p1.pdf>. 
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Linguagem única/biblioteca/sequência de compartilhamento 
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Segundo Kiviniemi et al. (2008), para que um 
compartilhamento de informações seja possível, 
deve-se atentar para três fatores: 
 
a) Um formato de troca, definindo como 
compartilhar a informação; 
 
b) Uma biblioteca de referência, para definir que 
informação será compartilhada; 
 
c) Os requisitos de informação, definindo quando 
cada informação será compartilhada. 
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ADDOR et al. (2010) 
Linguagem única/biblioteca/sequência de compartilhamento 
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Afinal, quem bate? 
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Dar a informação certa, 
no momento certo, 
para a pessoa certa! 
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A atual BuildingSmarts International contempla tais requisitos, 
respectivamente, pelo desenvolvimento dos seguintes produtos: 
• modelo IFC (Industry Foundation Classes), 
formato de dados comum entre diferentes 
aplicativos; 
• IFD (International Framework for Dictionaries), 
dicionário que define o vocabulário a ser 
aplicado nos dados, com suporte internacional 
para diferentes idiomas; 
• IDM (Information Delivery Manual). 
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A modelagem paramétrica e a interoperabilidade 
permitem que sejam gerenciadas as informações 
do projeto ao longo de todo seu ciclo de vida. 
 
RUSCHEL et al. (2010) 
 
O projeto se torna um protótipo 
virtual* do empreendimento, 
considerando aspectos e 
dimensões físicas, de custo, de 
desempenho e de tempo, entre 
outras, possibilitando a 
realização de avaliações e 
análises prévias. 
* Realidade aumentada? 
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BIM na cadeia produtiva 
Fonte: <http://buildipedia.com/instudio/item/1212-the-daily-life-of-building-information-modeling-bim> 
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Adaptado de Sergio Amorim: http://www.sinduscon-rio.com.br/doc/ApreBim.pdf 
 
BIM: BASE DE DADOS COMUM 
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CONSTRUÇÃO 25% 
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CONCEPÇÃO 5% 
 
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USO 
70% Recursos Aplicados 
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Mas sem o BIM, como é? 
Programas voltados para a contratação de vários 
modelos bidimensionais, sendo eles das mais 
variadas especialidades: 
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CAD 2D 
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MAQ. ELETRÔNICA 
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A representação em 2D deve ser a síntese do 
resultado do desenvolvimento de um projeto 
(documentação), mas não a única ferramenta de 
análise durante o processo (encontrar erros e 
soluções). 
FERREIRA e SANTOS (2007) 
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Omissão 
• são omitidas 
informações 
consideradas 
“óbvias” para o 
especialista 
que está 
projetando, 
mas 
desconhecidas 
para os outros 
agentes. 
Simplificação 
• Pela escala do 
desenho, o 
projetista 
simplifica uma 
determinada 
representação, 
alterando o 
volume real do 
objeto 
ilustrado, 
embora com 
dimensões 
proporcionais. 
Simbolismo 
• O objeto é 
representado 
por um 
símbolo cujas 
dimensões e 
formas não têm 
relação com o 
objeto real. 
Ambiguidade 
• A mesma 
representação 
pode ser 
interpretada 
de mais de 
uma forma, 
mesmo que 
adicionada de 
notas 
informativas. 
Fragmentação 
• Separação da 
informação em 
várias vistas 
ortográficas 
(planta, 
elevação, 
corte) e pode 
ser agravada 
com a eventual 
representação 
destas vistas 
em folhas 
separadas. 
Adaptado de FERREIRA e SANTOS (2007) 
CARACTERÍSTICAS PROBLEMÁTICAS DA REPRESENTAÇÃO 2D 
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E com o BIM, como é? 
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Conceito Comum de integração com 
o BIM 
KIVINIEMI (2012) 
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KIVINIEMI (2012) 
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Qual a diferença entre CAD 3D e CAD-
BIM? 
Representação tridimensional 
geométrica do edifício 
Representação tridimensional 
geométrica do edifício com informações 
associadas a cada um dos seus componentes 
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Se às três dimensões acrescentarmos o tempo, estaremos 
falando no que se convencionou chamar de 4D. Podemos 
ainda acrescentar o custo, tendo dessa forma o 5D, e assim por 
diante, numa realidade multidimensional, como segue: 
 
 
3D – Visualização e aproveitamento de toda a 
compatibilização que um modelo 3D pode fornecer; 
análise, medição e simulação de métodos construtivos no 
modelo; planejamento do canteiro; 
4D – Cronograma e sequência de obra; fases de implantação; 
5D – Estimativa de custos; integração de empreiteiros e 
contratantes; 
6D – Operação e manutenção do edifício; 
nD – Etc. 
ADDOR et al. (2010) 
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Componentes do edifício, representados por objetos inteligentes que 
sabem o que são, e que podem ser associados a atributos gráficos e 
de dados, e a regras paramétricas. 
Componentes que contêm dados que descrevem seu 
comportamento e que podem ser utilizados em outros aplicativos 
para análises de desempenho ou orçamentação, por exemplo. 
Informações consistentes e não-redundantes, ao permitir alterações 
automáticas de várias vistas do objeto. 
Informações coordenadas, a partir da coordenação e organização das 
vistas do modelo. 
EASTMAN et al. (2008) 
OS MODELOS BIM SÃO CARACTERIZADOS POR: 
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Como ele pode alterar a orçamentação? 
• Com ferramentas BIM, ao modificar o projeto 
em 3D, da mesma forma que todos os desenhos 
de documentação (plantas, cortes e detalhes) 
são automaticamente atualizados, também os 
quantitativos são instantaneamente 
recalculados. 
• Isso permite que a análise de custos se estenda 
por todas as fases do empreendimento, 
apoiando o processo de decisão. 
PINI. Tecnologia orçamentária, entrevista Eduardo T. Santos 
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alterações automáticas de várias 
vistas do objeto 
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Componentes que podem ser utilizados em 
outros aplicativos para análises 
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Mais detalhes sobre BIM 
• ABNT/NBR ISO- 12006-1/Sistema de 
Classificação da Informação da construção 
• Terminologia e estrutura 
• ABNT/NBR ISO- 12006-2/Construção de 
Edificação. Organização de Informação da 
Construção 
• Estrutura para classificação de informação 
 
 
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A mudança! 
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A mudança no processo de 
trabalho! 
 
Dentro desse novo panoramade 
trabalho, como ficam nossos 
escritórios de projeto? 
 
Quais são as novas necessidades 
de investimentos? 
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Os profissionais, arquitetos, engenheiros de 
instalações, cálculo, precisam estar envolvidos 
com essa nova necessidade e inteirados da 
mudança. 
 
ADDOR et al. (2010) 
Com certeza, a mudança nos softwares 
e hardwares é necessária, uma vez que 
estaremos implantando novos sistemas 
de projetação. O treinamento para 
adequar as equipes a esse desafio é 
imprescindível, sem ele não se trabalha 
com a nova ferramenta. 
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Adoção do BIM 
 
Fonte: McGraw-Hill Construction, 2010 
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Mercado Nacional 
• Algumas empresas brasileiras que já começam a estudar a 
implantação da tecnologia. 
 
• Segmento comercial – Matec e Método Engenharia vêm 
desenvolvendo projetos em BIM, desde 2008; 
 
• Segmento residencial – Gafisa deu início em 2010 a um projeto 
piloto para implantar o novo processo em todos os 
empreendimentos da empresa até 2013. 
Fonte: Revista Construção Mercado Nº 115 
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3 estágios de maturidade do BIM: 
Adaptado de SUCCAR (2009) 
1 2 3 PRÉ-BIM 
MODELAGEM COLABORAÇÃO INTEGRAÇÃO 
IPD 
Status da 
indústria da AEC 
antes da 
implementação 
do BIM (Manual, 
2D ou CAD 3D) 
Estágio 1: 
Modelagem 
baseada em 
objetos 
Estágio 2: 
Colaboração 
baseada em 
modelos 
Estágio 3: 
Integração com 
base na rede de 
trabalho 
Projeto 
integrado, meta 
de longo 
Prazo da 
implementação 
do BIM. 
Adoção de 
softwares e 
modelagem 
paramétrica (1 
tipo de projeto) 
Aplicado em mais 
de 1 fase do 
processo de 
projeto e com 
mais profissionais 
Todo o processo de projeto 
e com várias disciplinas. 
Mais fases, envolvendo 
projeto e construção. 
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IPD, o que é isso? 
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Integrated Project Delivery – IPD é o estágio final da 
implementação do BIM quando apresenta seus diversos 
estágios de maturidade. 
 
Suas principais características são: 
a) Processos de alta colaboração que englobam 
projeto, construção e entrega; 
b) Aproveitamento antecipado das contribuições 
individuais de cada especialista; 
c) Compartilhamento aberto de informações entre os 
envolvidos no projeto; 
d) O sucesso da equipe ligado ao sucesso do projeto, 
com compartilhamento de riscos e recompensas; 
e) Tomada de decisão baseada no valor; 
f) Utilização total de recursos e apoios tecnológicos. 
 
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Integrated Project Delivery 
KIVINIEMI (2012) 
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Sem o IPD, como é? 
1 - Levantamento de dados 
2 - Programa de necessidades 
3 - Estudo de viabilidade 
4 - Estudo preliminar 
5 - Anteprojeto 
6 - Projeto legal 
7 - Projeto pré executivo 
8 - Projeto básico 
9 - Projeto executivo 
10 - Detalhes Construtivos 
11 - Caderno de especificações 
12 - Gerenciamento de projetos 
13 - Assistência à execução 
14 - Projetos “as built” 
Arquitetura 
Estrutura 
Hidrossanitário 
Elétrica 
Todos os projetos desenvolvidos individualmente, sob a gestão de 
um coordenador. 
Adaptado de USUDA (2003) 
Com O IPD, todos os projetos são desenvolvidos em conjunto com 
toda equipe envolvida. 
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Pesquisa modelo de dissertação na 
UFC sobre BIM! 
• ROMCY, N. M. S. Proposta de tradução dos princípios da coordenação 
modular em parâmetros aplicáveis ao Building Information Modeling. 
2012, 181 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Programa de Pós-
graduação em Engenharia Civil: Estruturas e Construção Civil, Universidade 
Federal do Ceara, Fortaleza. 
Esquema da investigação proposta da pesquisa. 
ROMCY (2012) 
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ROMCY (2012) 
PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA (gera 1ª e 2ª fiada) 
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Gera também a planta em 3D 
Ainda validou a metodologia desenvolvida em um segundo sistema construtivo para vedação autoportante, 
conferindo sua aplicabilidade, no caso, o light steel framing (utiliza o aço galvanizado como principal 
elemento estrutural). 
ROMCY (2012) 
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57,13% 
19,68% 
14,89% 
0,53% 
0% 
Regiões e Universidades que mais vêm 
publicando sobre BIM no Brasil 
• Publicações sobre BIM nos anos de 2010 e 2011 
 (total de 47publicações) Adaptado de CARNEIRO et al. (2012) 
USP [1] 
UNICAMP [2] 
UFF [4] 
UFMG [4] 
UFJF [4] 
UFBA [3] 
UFC [5] 
UFPR [6] 
UFSC [6] 
UFRGS [7] 
UNAMA [13] 
7,77% das publicações no 
 Brasil são de autores de outros países 
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Autores que mais vêm se destacando em 
publicações sobre BIM no Brasil 
Adaptado de CARNEIRO et al. (2012) 
• Publicações sobre BIM nos anos de 2010 e 2011 
 (total de 47publicações) 
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Publicações sobre BIM 
pelo mundo! 
Adaptado de CARNEIRO et al. (2012) 
• Publicações sobre BIM nos anos de 2010 e 2011 
 (total de 123 publicações) 
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Universidades internacionais que mais vêm se 
destacando em publicações sobre BIM 
Adaptado de CARNEIRO et al. (2012) 
• Publicações sobre BIM nos anos de 2010 e 2011 
 (total de 123 publicações) 
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Obras que utilizaram o BIM 
• 1 World Trade Center / 
Freedom Tower 
 
O edifício 1 terá 541 m de altura e foi 
construído no terreno onde um dia 
existiram as torres gêmeas do World 
Trade Center, em Nova York, Estados 
Unidos. A SOM (Skidmore, Owings and 
Merril), escritório responsável pelos 
projetos de arquitetura, estrutura e 
instalações prediais da nova torre, decidiu 
desenvolvê-los de forma integrada sob a 
plataforma BIM. Os construtores também 
utilizarão o banco de dados, importando 
os quantitativos para compor a planilha 
de custos. Entretanto, paralelamente, o 
orçamento também será feito pelos 
métodos tradicionais - as informações 
geradas do BIM servirão apenas para 
checagem dos dados. 
Adaptado da Revista Téchne N° 127, 2007 
Início em 27 de abril de 2006 / previsão para término 
Em 2013; 
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Obras que utilizaram o BIM 
• Tromsø University College 
 
Próxima ao Círculo Polar Ártico, a construção da Faculdade de Engenharia e Economia e da 
Faculdade de Educação da Universidade de Tromsø, na Noruega, foi o primeiro projeto que 
integrou, com o BIM, todas as etapas do empreendimento. Foi um teste para avaliar o 
desempenho da plataforma desenvolvida pela IAI para garantir a interoperabilidade de 
todos os softwares BIM disponíveis no mercado. Comparando-se com as construções 
tradicionais, percebeu-se que a quantidade de informações no anteprojeto era muito maior 
quando se utilizava a nova tecnologia. 
Adaptado da Revista Téchne N° 127, 2007 
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Obras que utilizaram o BIM 
• Nova biblioteca da 
PUC-RJ 
 
O vencedor do concurso foi o 
escritório de arquitetura SPBR, de 
São Paulo. Para desenvolver o 
projeto, o arquiteto Ângelo Bucci 
conta que implantou o sistema BIM 
há um ano. "Optamos pela nova 
tecnologia porque tínhamos folga no 
cronograma do projeto", revela o 
arquiteto. Ele afirma que, até o 
momento, não teve problemas de 
adaptação ao software. As obras 
começaram em 2009. No entanto, a 
SPBR fará um vôo solo: não será 
possível integrar os projetos com 
outras áreas, porque a empresa é a 
única a usar a tecnologia no 
empreendimento. 
Adaptado da Revista Téchne N° 127, 2007 
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Obras que utilizaram o BIM 
• Yenagoa International Conference Centre 
 
Desenvolvido pela Contier Arquitetura para um centro de conferências no Estado mais rico da Nigéria, foi a primeira 
experiência do escritório com o BIM. Soube-se que o governo brasileiro enviaria uma comitiva em missão de negócios, mas 
havia apenas quatro semanas para desenvolver o anteprojeto. "Com o BIM, duas pessoas conseguiram elaborá-lo em 20 
dias", conta Contier. Foi quando descobriuque a modelagem de pequenos objetos era desnecessária. 
"O arquivo fica muito pesado", conta. 
"É preciso saber onde parar de projetar", conclui. O contrato, entretanto, não foi fechado por razões burocráticas que 
inviabilizaram o projeto. 
Adaptado da Revista Téchne N° 127, 2007 
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Obras que utilizaram o BIM 
• Sutter Medical Center 
• Local: Califórnia – EUA; Hospital de 130 leitos; Previsão de conclusão: janeiro 
de 2013; Prêmios: Tekla Global BIM Awards 2010, FIATECH CETI Awards 2008. 
Fontes: Khemlani, 2009 – AECbytes 
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Obras que utilizaram o BIM 
• Sutter Medical Center 
A estratégia escolhida incluiu a utilização de um modelo 3D multidisciplinar, 
totalmente coordenado e o adiamento da geração de documentos em papel o 
quanto possível para produzi-los com o mínimo de retrabalho. 
A equipe estava determinada a usar a troca direta de informações digitais, 
reutilizando o modelo digital para outras etapas da obra, como estimativas e 
fabricação de peças. 
Fontes: Khemlani, 2009 – AECbytes 
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Obras que utilizaram o BIM 
Sutter Medical Center 
Fontes: Khemlani, 2009 – AECbytes 
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Obras que utilizaram o BIM 
• Sutter Medical Center 
 
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Obras que utilizaram o BIM 
• Sutter Medical Center 
 
Redução do tempo previsto do projeto estrutural de 15 para 8 meses, além de 
não ter havido nenhum aumento relativo de custo, com o projeto sendo 
realizado em melhor qualidade e em um ritmo mais acelerado. 
Fontes: DPR Construction – www.dpr.com 
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Em resumo, teremos 
uma longa batalha a 
vencer, mas com 
certeza seus frutos 
trarão grande 
progresso para toda a 
cadeia da indústria da 
construção civil, 
garantindo 
confiabilidade das 
informações e 
propiciando um novo 
patamar de 
desenvolvimento e 
qualidade das obras. 
ADDOR(2010) 
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Obrigada! 
Dúvidas e sugestões: thaismarilane@gercon.ufc.br 
 
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A formação intelectual do engenheiro 
deve mudar para trabalhar com o BIM? 
 
As academias devem começar a formar pessoas 
para trabalhar colaborativamente. 
 
Vamos testar? 
Reunir equipes (formar empresas) e atribuir a cada um dos funcionários um 
papel na cadeia, tentando fazer com que a pessoa compreenda qual é a 
dificuldade desse ator naquele processo. 
 
Devem ser listadas as dificuldades de se trabalhar colaborativamente e com 
trocas continuas de informações! 
Sugestão de Pedro Maló, pesquisador do Uninova, de Portugal / Revista Téchne N° 127, 2007 
DINÂMICA 
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Referências 
ADDOR, Miriam Roux A.; CASTANHO, Miriam D. de Almeida; CAMBIAGHI, Henrique; DELATORRE, Joyce Paula 
Martin; NARDELLI, Eduardo Sampaio; OLIVEIRA, André Lompreta de. Colocando o "i" no BIM. Revista eletrônica de 
Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, 2010, nº 4, jul-dez de 2010. 
disponível em:< http://www.usjt.br/arq.urb/numero_04/arqurb4_06_miriam.pdf>. Acesso em 05 de setembro de 
2012. 
 
BIM – Building Information Modelling: Uma tecnologia para o futuro imediato da construção. Apresentação do 
Sindicato da Indústria da Construção do Rio de Janeiro– Sinduscon RJ. Rio de janeiro, ?. Disponível em: 
<http://www.sinduscon-rio.com.br/doc/ApreBim.pdf.> Acesso em 05 de setembro de 2012. 
 
BUILDING SMART INTERNATIONAL (BSI). Building Smart International home of 
openBIM (página da internet). 2011a. Disponível em: <http://www.buildingsmart.com/>. 
Acessado em novembro de 2011. 
 
CARNEIRO, Thaís M.; LINS, Deborah M. de O.; BARROS NETO, José de Paula.SPREAD OF BIM: A COMPARATIVE 
ANALYSIS OF SCIENTIFIC PRODUCTION IN BRAZIL AND ABROAD. Proceedings of the International Group for Lean 
Construction IGLC-20, San Diego, 2012. 10p. 
 
EASTMAN, C.; TEICHOLZ, P.; SACKS, R.; LISTON, K. BIM Handbook: a guide to Building Information Modeling for 
owners, managers, designers, engineers, and contractors. New Jersey: John Wiley & Sons, 2008. 
 
FERREIRA, R. C. O uso do CAD 3D na compatibilização espacial em projetos de produção de vedações verticais 
em edificações. 2007. 159 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil), Departamento de Engenharia de 
Construção Civil – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FERREIRA, R. C.; SANTOS, E.T. Características da representação 2D e suas limitações na etapa de 
compatibilização espacial do projeto. Gestão e Tecnologia de Projetos, São Carlos, v. 2, p. 36-51, 2007. 
 
GOES, Renata Heloisa de Tonissi e Buschinelli de; SANTOS, Eduardo Toledo.Compatibilização de projetos: 
comparação entre o BIM e CAD 2D. In: ENCONTRO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA 
CONSTRUÇÃO, 5., 2011, Salvador. Anais... Salvador : TIC, 2011. 12 p. 
 
IAI – International Alliance for Interoperability. BuildingSMART: Regional Alliances, 2008. Disponível em 
<http://www.buildingsmart.com/content/ buildingsmart_regional_alliances> Acessado em 04/10/2010. 
 
KIVINIEMI, A. et al. Review of the development and implementation of IFC compatible 
BIM. Erabuild, 2008. 
 
KIVINIEMI, A. Drivers and Trends of Integrated BIM. Apresentação CONENX 2012. Disponível em: 
<http://www.conenx.ufc.br/Palestras.html>. Acesso em 05 de setembro de 2012. 
 
PINI. Guia da Construção. Edição 94 -Maio/2009. Tecnologia orçamentária, entrevista Eduardo T. Santos. 
Disponível em :http://revista.construcaomercado.com.br/guia/habitacao-financiamento-
imobiliario/94/artigo133084-1.asp. Acesso em 04 de novembro de 2012. 
 
RIBEIRO, Priscila de Castro. O Processo BIM na Construtora. Apresentação CONENX 2012. Disponível em: 
<http://www.conenx.ufc.br/Palestras.html>. Acesso em 05 de setembro de 2012. 
 
ROMCY, N. M. S. Proposta de tradução dos princípios da coordenação modular em parâmetros aplicáveis ao 
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graduação em Engenharia Civil: Estruturas e Construção Civil, Universidade Federal do Ceara, Fortaleza. 
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