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Revisão para AV2 e AV3: Planejamento e Custos de Transporte

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TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA
AULA RAV2
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Nesta aula vamos rever os principais tópicos das aulas 5 a 10 para preparação para a AV2 e AV3
ALERTO QUE O CONTEUDO DA AV2 ENVOLVE AS AULAS 1 a 10 e que a revisão das aulas 1 a 5 encontra-se na RAV1 (conteudo) e aula tele.
AULA RAV2
Revisão para a AV2
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Ao final desta aula você deverá ser capaz de:
Definir os parâmetros que devem ser considerados no planejamento de transporte;
identificar os objetivos e princípios que norteiam o planejamento de transporte.
AULA 5 – Objetivo da Aula
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De acordo com Alvarenga e Novaes (2000), para se organizar um sistema de transporte é preciso ter uma visão sistêmica que envolve planejamento e, para isso,  é preciso que se conheça os fluxos nas diversas ligações da rede; o nível de serviço atual; 
Definição
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Estabelecimento dos Requisitos do Cliente (parametros):
 Nível de serviço requerido;
 Peso/volume/dimensão;
 Fragilidade/perecibilidade/estado físico da carga;
 Assimetria;
 Compatibilidade entre cargas diversas.
Seleção do Modal;
Seleção do serviço especifico do modal;
Etapas de Planejamento:
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Identificar as diversas características que compõem a capacidade dos transportes;
definir quais são os mais importantes parâmetros a serem avaliados no momento da escolha do modal.
AULA 6 – Objetivo da Aula
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AULA 6 - Conceitos
Capacidade do Modal: Potencial de Atender a Demanda em um trecho específico, dentro dos niveis de serviço especificados;
Capacidade Teórica: Valor Máximo nas condições existentes, impossível de ser obtido na prática;
Capacidade Prática: Obtida nas condições padrão de operação real, no patamar superior da operação otimizada.
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AULA 6 - Conceitos
Capacidade Efetiva: Inferior à capacidade Prática, é a que vem sendo obtida em circunstâncias reais, sem intervenções saneadoras;
Capacidade Econômica: Intermediária entre a prática e a efetiva. È obtida quando se reduz o custo operacional de transporte ao mínimo, sem perda do nível de serviço.
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AULA 6 – Capacidades por modal
Rodoviario
Máximo de veículos capazes de passar em um trecho da via durante um período de tempo.
CAPACIDADE BÁSICA: nº de veículos que podem passar por um trecho da via durante uma hora, sob condições de tráfego ideais.
CAPACIDADE POSSÍVEL: nº máximo de veículos que podem passar por um trecho da via durante uma hora, sob condições de tráfego normais.
CAPACIDADE PRÁTICA: nº máximo de veículos que podem passar por um trecho da via durante uma hora, sem causar atrasos, perigo ou restrições às manobras.
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AULA 6 – Capacidades por modal
Ferroviário
Menor valor entre 2 pátios - "seção crítica de capacidade".
CARACTERÍSTICAS INTERNAS:
Geométricas (rampa e curva) e construtivas (tipo de trilho);
operacionais (tração, potência, velocidade, dimensões, etc.);
da via (distância entre pátios, comprimento de desvios etc.);
treinamento das equipes operacionais;
gerenciamento operacional (transporte, movimento, etc.).
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AULA 6 – Capacidades por modal
Hidroviário
Capacidade fluvial:
Restrições gerais à navegação;
rios eclusados - menor fluxo de transposição;
rios com passagens estreitas, que se comportam como eclusas;
regime das águas -  na vazante restringe o carregamento das embarcações e na cheia paralisa as operações.
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AULA 6 – Capacidades por modal
Aeroviario
Capacidade:
Capacidade do aeroporto, em aterrissagens e decolagens suportadas pelas pistas em um dado período (ano e hora de pico). Pode ser expressa por:
Pratical Annual Capacity – PANCAP (Capacidade Prática Anual);
Pratical Hourly Capacity – PHOCAP (Capacidade Prática Horária). 
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AULA 6 – Capacidades por modal
Dutoviário
Capacidade:
A relação entre a concentração, a velocidade e o material do duto definem a capacidade.
A quantidade a transportar “Q”, com peso específico “P”, transportado por um duto de seção transversal “S”, em um dado espaço de tempo “t”, com a velocidade “v”, pode ser calculada pela seguinte expressão: Q = P x S x t x v
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1. Identificar os principais fatores que causam impacto nos custos dos transportes;
2. avaliar como esses custos podem ser reduzidos;
3. diferenciar os diversos custos, comuns aos modais de transportes.
AULA 7 – Objetivo da Aula
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Fatores que impactam nos custos dos transportes
AULA 7
 Fatores que afetam todos os Modais
PESO Versus Cubagem
Distância
Manuseio
Acomodação da carga
Risco da Carga ( ambiental / roubo)
Sazonalidade
Carga de Retorno
Especificidade do Equipamento de Transporte
Custo Energético
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Fatores que impactam nos custos dos transportes
AULA 7
 Fatores que afetam Modais de forma especifica ( alguns exemplos)
Aereo: tamanho de pista de pouso versus capacidade de carga
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1. Identificar os custos operacionais dos modais de transporte;
2. avaliar a importância do entendimento desses custos para as operações de transportes.
AULA 8 – Objetivo da Aula
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Custos - Conceitos
AULA 8
Conceito mais restrito de Custo em Logistica
São gastos relacionados aos sacrifícios dos recursos ocorridos no processo produtivo. 
Custos logísticos são os gastos associados a:
 
Planejar, implementar e controlar todo o fluxo materiais e informações de entrada , em processo e de saída , desde o ponto de origem até o ponto de consumo, passando pela movimentação nos armazéns e transportes .
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Custos – classificação
AULA 8
Custos Diretos: Aqueles que podem ser diretamente apropriados a cada tipo de objeto pela sua fácil identificação e mensuração (Ex.: Custos de transportes).
Custos Indiretos: Aqueles que não podem ser apropriados diretamente a cada tipo de objeto por estarem indiretamente associados a ele (Ex.: Custos com TI).
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Custos – classificação
AULA 8
Custos Fixos: São os custos cujas alterações não se verificam como consequência de variação no volume da atividade logística (Ex.: Custos com armazenagem própria, mão de obra mensalista etc.).
Custos Variaveis: São custos que variam em função do volume da atividade logística (Ex.: Combustíveis no transporte próprio, frete etc.).
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Custos – Comparação entre modais
AULA 8
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1. 1. Definir as principais variáveis na formação do preço dos fretes;
2. identificar a importância da formação exata do preço dos fretes.
AULA 9 – Objetivo da Aula
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Formação de Preço de Frete
AULA 9
Composição da Tarifa de Transferência do Transporte
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Formação de Preço de Frete
AULA 9
Composição da Tarifa de Transferência do Transporte
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Formação de Preço de Frete
AULA 9
Composição da Tarifa de Transferência do Transporte
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Formação de Preço de Frete
AULA 9
Outros riscos associados:
Risco de causar danos a terceiros com a carga transportada:
Perecimento
Contaminação
Atraso na entrega
Acidentes
Danos a saúde pública
Danos ao meio ambiente
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FIM
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Avaliar o processo de transporte utilizado;
Definir Indicadores de Desempenho que auxiliem na avaliação do processo de transporte.
AULA 10 – Objetivo da Aula
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
Os Indicadores de Desempenho são indispensáveis ao controle e à avaliação de um processo ou sistema de transporte. Sem eles o gestor fica “sem rumo”, é como se dirigíssemos um carro sem hodômetro, não saberíamos a que velocidade estaríamos desenvolvendo nem a distância percorrida. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
Indicadores de desempenho são métricas quantitativas que refletem a performance de uma organização na realização de seus objetivos e estratégias. Podem ser chamados de KPIs (Key Performance Indicators) ou Indicadores-chave de Desempenho, Indicadores de Performance, Métricas de Desempenho, Medidas de Performance etc. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
Os indicadores de INPUTS estão relacionados aos recursos necessários para a execução de um determinado processo. Ao medirmos a disponibilidade de espaço físico, mão de obra, empilhadeiras ou de caminhões, estamos tratando
de indicadores de inputs. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
Os indicadores de PROCESSO indicam se estamos fazendo as coisas certas e estão relacionados à eficiência do processo. Quando medimos, por exemplo, a acuracidade no endereçamento ou a produtividade na separação de pedidos, estamos lidando com indicadores de processo. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
Os indicadores de OUTPUTS ou de RESULTADOS tratam da eficácia do processo, ou seja, se fizemos certas as coisas. Ao medir o número de pedidos perfeitos, o nível de avaria no transporte, erros em faturas, etc., lidamos com essa classe de indicadores. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
INDICADORES DE SERVIÇOS: Refletem a performance do processo e permitem acompanhar o seu resultado final. Um exemplo é a acuracidade do inventário e o percentual de pedidos completos. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
INDICADORES DE CONFORMIDADE DO PROCESSO: Semelhantes à classificação anterior, tratam de monitorar os aspectos e as incertezas mais impactantes para o resultado esperado ao término de determinado processo. São exemplos desses indicadores o nível de acerto na conferência de materiais recebidos, a produtividade na carga e descarga, o cumprimento dos prazos de entrega e a utilização da capacidade de um caminhão. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
INDICADORES DE CUSTOS: São exemplos de indicadores de custos o custo com transporte e com a movimentação e armazenagem de materiais, o custo com estoques, com a logística reversa e com a obsolescência de estoques de insumos e produtos acabados etc. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
porque avaliar?
 POR QUÊ:   Sobrevivência do sistema de transporte; antecipar ações preventivas; elevar o nível de serviço, visando a melhoria contínua dos processos. 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
porque avaliar?
 O QUÊ:   Rentabilidade dos investimentos; crescimento do fluxo de caixa; satisfação dos clientes; referências monetárias para medir desempenho; desempenho futuro; resultados previstos (lucro).
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
medidas de desempenho: eficiencia, eficacia, qualidade, inovação, produtividade e lucratividade 
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Avaliação e indicadores de desempenho em Transportes.
AULA 10
Elaboração de Indicadores
Como será denominado e em que será aplicado?
Como será calculado e em que unidade?
Como será medido e quais serão as fontes de dados?
Com que freqüência será medido?
Para que serve e quais as áreas envolvidas?
Que tipos de causas ou efeitos poderão medir e quais serão os padrões adotados?
Será utilizado como valor absoluto, valor relativo ou evolução histórica?
Que nível de precisão será necessário?
Os benefícios de sua utilização serão maiores do que os custos para produzi-lo e acompanhá-lo?
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