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PRODUÇÃO DE TEXTO INDIVIDUAL 2° PERIODO UNOPAR

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 INFLAÇÃO	�
2.1.1TAXA DE JUROS................................................................................................8
2.1.1.1TAXA DE CÂMBIO..........................................................................................10
3 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL...........12
3.1MEDIDAS DESCRITIVAS.....................................................................................12
3.1.1 NÚMEROS ÍNDICES.........................................................................................13
3.1.1.1 DEFLAÇÃO DE DADOS................................................................................13
4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.........................................................................14
5 CONCLUSÃO........................................................................................................16
6 REFERÊNCIAS.......................................................................................................17
7 APÊNDICE..............................................................................................................18
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INTRODUÇÃO
 Desde a Antiguidade, as sociedades estão baseadas na informação: todas as nossas conquistas como seres humanos as técnicas, a ciência, a educação, a cultura têm o conhecimento como fundamento e sua transmissão possibilitou novos avanços. Hoje, a informação está em toda parte e favorece tanto a produção de conhecimentos novos quanto a circulação de informação e dos acontecimentos no mundo. São tantas informações que precisamos saber selecionar o que realmente nos interessa. Dentre as muitas informações podemos destacar o importante papel das informações contábeis, no processo de tomada de decisão. Atualmente, as empresas lutam para sobreviver, buscando atender as novas e crescentes exigências do mercado, cada vez mais dinâmico e competitivo.
 
DESENVOLVIMENTO
Muitas informações econômicas são diariamente apresentadas na mídia e elas afetam diretamente o meio ambiente de produção, distribuição e comercialização das empresas, Dentre algumas, existem três grandes recorrentes temas: a Inflação, taxa de juros e taxa de cambio.
 iNFLAÇÃO
Inflação é um processo pelo qual ocorre aumento generalizado nos preços dos bens e serviços, provocando perda do poder aquisitivo da moeda. Isso faz com que o dinheiro valha cada vez menos, sendo necessária uma quantidade cada vez maior dele para adquirir os mesmos produtos.
Há vários fatores que podem gerar inflação. O aumento muito grande do preço de um item básico na economia pode contaminar os demais preços provocando uma alta generalizada. É o caso do petróleo e da energia elétrica, por exemplo. O excesso de consumo também provoca inflação, pois os produtos tornam-se escassos ocasionando aumento de seus preços. Em outra hipótese, se o Governo gasta mais do que arrecada, e para pagar suas contas emite papel-moeda, provoca inflação, pois está desvalorizando a moeda, uma vez que criou dinheiro novo sem lastro, sem garantia, sem que tenha havido criação de riqueza, de produção. Assim, os bens e serviços continuam os mesmos, mas o dinheiro em circulação aumenta de volume. Passa-se, então, a exigir maior quantidade de dinheiro pela mesma quantidade de produto, o que alguns economistas chamam de dinheiro fraco, dinheiro podre.
O processo inflacionário, quando instalado, é de difícil controle. Funciona como um círculo vicioso, obrigando a realização de reajustes periódicos de preços e salários, com o seu consequente agravamento. E quem mais sofre com tudo isso é a camada mais pobre da população, que não tem como se proteger. Em épocas de inflação galopante, tivemos no Brasil contas bancárias com reajustes diários como forma de repor o poder de compra que o dinheiro perdia de um dia para o outro. Mas as pessoas mais pobres não tinham (e ainda não têm) acesso a contas bancárias, não podendo se utilizar desse benefício. E assim, seu dinheiro valia menos a cada dia.
A Correção Monetária tem o objetivo de minimizar (ou até neutralizar) as distorções causadas pela inflação na economia. Com ela, os valores monetários são reajustados com base na inflação ocorrida no período anterior, calculada por índices que procuram medir as mudanças que ocorrem nos níveis de preços de um período para outro. No Brasil, o cálculo destes índices é feito por entidades credenciadas, como o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Outras instituições também têm elaborado estes cálculos, como a FGV - Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro; FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócios Econômicos, ambos em São Paulo; o IPEAD - Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis, em Belo Horizonte, dentre outros.
Os índices de preços, ou de inflação, são, portanto, indicadores que procuram mensurar a evolução do nível de preços. É um número que está associado à média ponderada dos preços de um conjunto de produtos, denominado cesta, em um determinado período. Assim, se de um mês para o outro determinado índice de preços sofre uma elevação de 0,6%, por exemplo, significa que os preços que fazem parte da cesta correspondente a esse índice aumentaram, em média, 0,6%.
Há diversos índices que são utilizados para medir a inflação, cada um com metodologia de cálculo própria e com utilização específica. Para aferir, por exemplo, a variação dos preços dos produtos finais consumidos pela população, usa-se o índice de custo de vida (ICV) ou o índice de preços ao consumidor (IPC), tomando por base os produtos de consumo de uma família-padrão para toda a sociedade ou certa classe. Para medir a variação nos preços dos insumos e fatores de produção e demais produtos intermediários, usam-se índices de preços ao produtor ou o índice de preços no atacado (IPA). A inflação no Brasil levou à criação de muitos índices diferentes para medir a inflação e corrigir a desvalorização da moeda. Atualmente, os principais são:
IPC FIPE - Índice de Preços ao Consumidor, calculado pela FIPE/USP (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo), mede a variação dos preços de produtos e serviços, no município de São Paulo, para famílias que ganham entre um e vinte salários mínimos.
IGP-M - Índice Geral dos Preços do Mercado, calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). A coleta de preços é feita entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês corrente, com divulgação no dia 30. É composto por três índices: Índice de Preços no Atacado (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), que representam 60%, 30% e 10%, respectivamente, do IGP-M. É um dos índices mais utilizados.
IPC - Índice de Preços ao Consumidor, calculado pela FGV, mede a inflação para famílias com rendimentos entre um e 33 salários mínimos, em São Paulo e no Rio de Janeiro. O IPC representa 30% do IGP-M. Este índice é calculado para três intervalos diferentes e compõe os demais índices calculados pela FGV (IGP-M, IGP-DI e IGP-10) com um peso de 30%.
IPA - Índice de Preços no Atacado, calculado pela FGV, com base na variação dos preços no mercado atacadista. Este índice é calculado para três intervalos diferentes e compõe os demais índices calculados pela FGV (IGP-M, IGP-DI e IGP-10) com um peso de 60%.
INCC - Índice Nacional do Custo da Construção, calculado pela FGV, mede a variação de preços de um conjunto (cesta) de produtos e serviços utilizados pelo setor de construção civil. Este índice é calculado para três intervalos diferentes e compõe os demais índices calculados pela FGV (IGP-M, IGP-DI e IGP-10) com um peso de 10%.
IGP-DI - Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna. É calculado pelaFGV entre o primeiro e o último dia do mês. Sua divulgação ocorre por volta do dia 10 do mês seguinte. Mede os preços que afetam diretamente a atividade econômica do País, excluídas as exportações. O exemplo do IGP-M, também é composto pela média ponderada do IPC, IPA e INCC, calculados para o respectivo período.
INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além do Distrito Federal e do município de Goiânia. Mede a variação nos preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias com rendas entre um e oito salários mínimos. O período de coleta de preços vai do primeiro ao último dia do mês corrente e é divulgado aproximadamente após o período de oito dias úteis. É o índice mais utilizado.
IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Ampliado. É calculado pelo IBGE nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além do Distrito Federal e do município de Goiânia. Mede a variação nos preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias com rendas entre um e quarenta salários mínimos. O período de coleta de preços vai do primeiro ao último dia do mês corrente e é divulgado aproximadamente após o período de oito dias úteis.
ICV - Índice do Custo de Vida, calculado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócios Econômicos) mede a variação dos preços em quatro grupos: alimentação, transportes, saúde e habitação. A pesquisa é realizada no município de São Paulo, pegando todas as faixas de renda. O período de coleta de preços vai do primeiro ao último dia do mês corrente e o índice é divulgado aproximadamente no início da 2a quinzena do mês seguinte.
ICVM - Índice do Custo de Vida da Classe Média. Calculado pela Ordem dos Economistas, a pesquisa é realizada no município de São Paulo tomando como base as despesas das famílias que tenham uma renda mensal na faixa entre dez e quarenta salários mínimos. O período de coleta de preços vai do primeiro ao último dia do mês corrente e o índice é divulgado aproximadamente no décimo dia de mês seguinte.
Outras informações
- O contrário de inflação, ou seja, a redução do nível de preços chama-se deflação.
- Em sua forma extrema, isto é, quando se encontra fora de controle e com aumentos de preços absurdos, a inflação é chamada de hiperinflação.
- Em períodos de inflação alta, em que os preços chegam a sofrer reajustes diários, a população não retém dinheiro, pois ele se desvaloriza muito rápido. Tão logo recebem o dinheiro as pessoas compram mercadorias, pois se deixarem para o dia seguinte não conseguirá comprar tudo o que conseguem comprar hoje.
- O caso mais grave de hiperinflação que se tem notícia ocorreu na Alemanha, após a primeira guerra mundial, que chegou a acusar um trilhão por cento entre agosto de 1922 e novembro de 1923.
 
Podemos verificar a influencia da INFLAÇÃO Na economia através da mídia, como por exemplo, neste pequeno trecho de uma reportagem da revista “VEJA”: O Brasil tem uma das menores taxas de investimento no mundo 19,4% do PIB. É pouco para acompanhar um mercado interno aquecido pelo aumento contínuo de renda e emprego. O resultado é o descompasso entre oferta e demanda uma pressão constante sobre os preços. A isso, somam-se fatores externos, como a alta das matérias-primas e a súbita enxurrada de dólares nos mercados globais, resultado da política de estímulo econômica atualmente praticada pelos Estados Unidos. Tudo somado, a inflação acelerou nos últimos meses de 2010 e deve fechar o ano pelo menos um ponto acima do centro da meta do governo. É o primeiro desafio da equipe econômica de Dilma Rousseff.
 TAXA DE JUROS
 A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro ativa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva.
 Existem essencialmente duas taxas de juro relevantes para os agentes econômicos: a taxa de juro de referência, definida pela autoridade monetária, que no caso europeu é o Banco Central Europeu (BCE) e as taxas Euribor. A primeira tem uma grande influência na atividade econômica podendo estimulá-la ou reduzi-la. A segunda, as taxas Euribor, são relevantes porque servem de indexastes na maioria dos créditos concedidos aos agentes econômicos. As taxas Euribor têm quatro prazos diferentes - a 1, 3, 6 e 12 meses – que representam a expectativa dos agentes econômicos em relação à evolução da taxa de juro de referência estipulada pelo BCE nesse período.
Por exemplo, caso o valor das taxas Euribor seja superior ao valor da taxa de referência, significará que os agentes econômicos esperam que o preço do dinheiro aumente no futuro. Caso sejam inferiores, significa que a próxima alteração do preço do dinheiro por parte da autoridade monetária será de redução. 

Existem vários outros fatores que influenciam a taxa de juro, nomeadamente:
A taxa de inflação - quanto maior for à inflação, maior será a taxa de juro nominal, de forma a proporcionar uma taxa de juro real positiva ou não muito negativa;
A procura de moeda - sendo a taxa de juro o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for à procura da moeda, maior será a taxa de juro;
O risco do devedor - ao aumentar o risco do devedor e a possibilidade de incumprimento, maior será a taxa de juro.
No Brasil, a taxa de juros básica é a taxa SELIC, que é definida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central, e corresponde à taxa de juros vigente no mercado interbancário, ou seja, é a taxa aplicada aos empréstimos entre bancos para operações de um dia (overnight) - operações estas lastreadas por títulos públicos federais. A taxa básica de juros, estabelecida pelo governo, através do Banco Central, para remunerar os títulos da dívida pública, é um importante instrumento de política monetária e fiscal. Em 20 de julho de 2011 a taxa básica de juros se elevou pela quinta vez seguida alcançando a marca de 12,5 pontos percentuais. O maior desde janeiro de 2009. Ao elevar a Selic, o objetivo do BC é fazer com que o custo do crediário também suba e, com isso, diminua o consumo da população para conter a alta da inflação.
Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Como por exemplo, nesta pequena reportagem:
O Comitê de Política Monetária aumentou a taxa básica de juros da economia pela quarta vez consecutiva. Houve aumento no rendimento da Caderneta de Poupança.
Em um cenário em que a alta do dólar pode colocar ainda mais lenha na inflação, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, por unanimidade, subir a taxa de juros pela quarta vez seguida.
“A decisão de 0,5 pontos, que era a mais esperada pela maior parte dos analistas, reforçou o compromisso do Banco Central com o combate da inflação no momento em que a taxa de câmbio se deslocou para um patamar mais alto e representa um risco de pressões inflacionárias adicionais”, diz Fernando Fix, economista-chefe da Votorantim Asset.
A alta de 0,5 pontos percentual elevou a taxa Selic para 9% ao ano. Em nota, veio à mesma explicação das duas reuniões passadas: a alta de juros contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar essa tendência para o próximo ano.
A decisão aciona o gatilho para o rendimento da Poupança, que volta a ser calculado pela fórmula antiga, de 0,5% mais TR. Quando a Selic é igual ou menor que 8,5% a regra é outra. A Poupança rende 70% da Selic mais a TR. Apesar da Poupança render um pouco mais com a última alta de juros, os economistas não acreditam em grandes mudanças nos investimentos.
“A Poupança, em momentos de incerteza como a gente tem agora, a população brasileira é muito conservadora. Então, eu diria que por conta desse risco de inflaçãopor conta de todo mundo falar do medo de perder emprego. Você vai ter um mercado de trabalho que vai piorar, a população ela vai para o básico e o básico continua sendo a poupança”, diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.
TAXA DE CÂMBIO
 Entende-se por taxa de câmbio  o preço de uma moeda estrangeira qualquer medido em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional e mundial. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação à outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor com a evolução das transações financeiras do dia.
O ambiente onde se realizam as operações de câmbio é denominado “mercado de câmbio”, responsável por conectar os interesses dos diversos agentes em negociar moedas estrangeiras, comprando e vendendo de acordo com suas necessidades. Os responsáveis pelo fornecimento das moedas são agentes autorizados pelo Banco Central para operarem em tal setor financeiro, sendo incumbidos de repassar estas divisas aos clientes que as necessitam (empresários, empreendedores, comerciantes, etc.). No Brasil, o mercado de câmbio está organizado em dois seguimentos distintos, o mercado livre, também conhecido como comercial, e o mercado flutuante, denominado também de turismo. O parâmetro para a realização de negociações em dólar no mercado livre ou comercial é o dólar comercial, utilizado especialmente por empresas que desejam realizar operações de importação e exportação, ou então investimentos estrangeiros no país, empréstimos a residentes sujeitos a registro no Banco Central e pagamento e recebimento de serviços.
No Brasil, assim como na maioria dos países em geral, o comum é que a economia opere com uma taxa de câmbio flutuante, onde não há nenhuma regulamentação oficial que estabeleça a taxa, sendo que esta oscila de acordo com o comportamento do mercado. Em certas ocasiões, porém, tal oscilação é forçada em uma dose excessiva por esse mesmo mercado, movimentando o câmbio excessivamente para cima ou para baixo, requerendo desse modo à intervenção das autoridades monetárias para que se restaure a normalidade no mercado. Uma taxa de câmbio muito acima das expectativas da política monetária e cambial indica uma oferta de moeda menor que a procura. Para uma taxa muito inferior ao esperado, surge a indicação de que há grande oferta de moeda na praça. Cabe nesses casos ao Banco Central intervir no mercado cambial, aumentando a oferta de dólares, em caso de escassez da moeda e taxa alta, ou então comprando dólares dos participantes do mercado de modo a forçar uma alta da taxa cambial.
 
Podemos Verificar A Influencia Desta Sobre A Economia Através Da Mídia. Como Por Exemplo, Nesta Pequena Reportagem:
Bancos internacionais estariam manipulando de forma coordenada a taxa de câmbio de moedas pelo mundo, num novo escândalo que atinge o setor. Segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo, acha manipulação estaria influenciando também os valores das moedas de países emergentes, como o real. Por dia, os grandes bancos vendem e compram trilhões no mercado de câmbio. A suspeita agora, porém, é de que os valores desses contratos e dessas moedas seriam fixados pelos bancos em pelo menos dois momentos do dia.
Segundo as autoridades financeiras da Suíça, país que concentra um dos maiores polos de bancos do mundo, "múltiplas instituições pelo mundo" estaria implicado no novo escândalo. A suspeita é de que operadores (traders) de bancos estariam se coordenando para atuar justamente nesses momentos de avaliação, comprando ou vendendo moedas e, assim, influenciando em seu valor. Os suíços indicaram que a investigação não está ocorrendo apenas no país e que governos de várias partes do mundo estão colaborando. Por enquanto, os investigadores não revelaram nem os nomes dos bancos afetados nem os países.
As informações são do jornal Estado de São Paulo.
3 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO EMPRESARIAL
 OS métodos quantitativos são Compostos Por Três colunas, sendo essas: Medidas Descritivas, Números-Índices e Deflação de dados. Dentro das medidas descritivas há três divisões: Medidas de tendência central; Medidas de dispersão e Técnicas de amostragem probabilísticas. 
3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS
As medidas descritivas exibe um conjunto de dados de forma organizada e sucinta, utilizando as suas estatísticas. Uma das ferramentas são as medidas de tendência central, que lida com dados numéricos que observa as tendências desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de média, de moda e de mediana.
Já as medidas de dispersão tem a função de descrever os dados quando se refere o grau de afastamento dos valores em relação ao valor central. Este por sua vez é classificado em heterogêneo e homogêneo, utilizando como ferramenta a amplitude, o desvio padrão, o desvio médio e a variância.
E as técnicas de amostragem probabilísticas são classificadas como aleatória simples: quando todos os seus elementos tem a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de amostragem não existe critério de divisão da população para extração da amostra. Aleatória estratificada: ocorre quando uma separação da população é feita em extratos com comportamento homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação de cada grupo. Aleatório por conglomerado: acontece quando divide a amostra em subgrupos heterogêneos, isso porque não há critérios de separação do grupo. E amostragem sistemática: que utiliza o primeiro elemento para realizar as próximas seleções por meio de um critério sistemático, até se obter o número de elementos almejados. 
3.1.1 NUMEROS ÍNDICES.
O nu mero são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre:
a) variações ocorridas ao longo do tempo;
b) diferenças entre lugares;
c) diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações etc.
É grande a importância do nu mera para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de numéros-índices toma-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa.
3.1.1.1 DEFLAÇÃO DE DADOS
A deflação é o efeito oposto à inflação, pode ser entendida como a redução do nível geral de preços de um país. Quando a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras.
A deflação caracteriza-se pela baixa nos preços de alguns produtos no mercado de forma não generalizada, e não contínua. Pode ser gerada pela baixa procura de determinados produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda e pelo volume de moeda em circulação. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário. Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação.Deflação é quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa.As empresas reduzem preços como única alternativa de venda e podem ir à falência devido às perdas decorrentes da venda abaixo do custo. Em suma, a deflação é um crescimento negativo dos preços médios. 
É difícil imaginar por que a redução de preços de bens e serviços pode ser má para a economia, mas as causas e consequências da deflação explicam o problema. "É um fenômeno indesejado, principalmente quando a deflação é provocada pelo excesso de capacidade produtiva", explica Luiz Gonzaga Belluzzo, professor Universitário. Quer dizer, os preços acabam caindo sempre que sobram mercadorias por falta de consumidores.
4 – ÉTICA POLÍTICA E SOCIEDADE.
 
 Para se obtiver sucesso nesse novo mercado é preciso compreender quais 
São as características, sejam elas tangíveis ou intangíveis, que proporcione valor e. 
Satisfação ao seu cliente. É preciso ter consciência que o cliente de hoje não compra 
Apenas produtos, mas sim benefícios. É de fundamental importância que os 
Empresários busquem uma forma de criar, estimular e desenvolver relacionamento. 
Com clientes, ou seja, conquistar, evoluir e reter clientes lucrativos. 
Quando uma empresa por algum motivo específico não consegue fidelizar 
Um cliente e o perde para a concorrência, o elo estabelecido no processo lógico é. 
Quebrado. De alguma forma o cliente não obteve a satisfação almejada e buscará no 
Concorrente uma possibilidade maior de atingi-la. Cada vez mais, as empresas estão reconhecendo a importância de um comportamento ético, no momento em que o mundo passa por grandes mudanças as empresas se reformam e se transformam para sobreviver a essas mudanças e atender melhor seu consumidor. Assim, hoje, para um sucesso continuado, o desafio maior das empresas é ter uma ética interna que oriente suas decisões e permeie as relações entre as pessoas que delas participam e, ao mesmo tempo, um comportamento ético reconhecido pela comunidade. Se a empresa, como espaço social, produz e reproduzem esses valores, ela se torna importante em qualquer processo de mudança de perspectiva das pessoas; tanto das que nela convivem e participam quanto daquelas com as quais essas pessoas se relacionam. Assim, quanto mais empresas tenham preocupações éticas mais a sociedade na qual essas empresas estejam inseridas tenderão a melhorar no sentido de constituir um espaço agradável onde às pessoas vivam realizadas, seguras e felizes. Satisfazer e reter o cliente. 
CONCLUSÃO
 Neste trabalho, foram definidos os conceitos de inflação, taxa de juros e taxa de câmbio, como um dos principais blocos da economia de hoje em dia, foi visto também exemplos dos mesmos através da mídia, de forma que foram citados no presente texto a fim de estabelecer um maior conhecimento ao leitor.
           Foram trabalhados os diferentes tipos de métodos quantitativos, entre eles as medidas descritivas, números índices e deflação de dados. Além disso, foram apresentadas a principais ferramentas das medidas descritivas, detalhando o funcionamento de cada uma e mostrando o estudo e desempenho das mesmas.
        Outro fator importante apresentado foi à importância das estratégias utilizadas na conquista do público com intenção de promover uma gestão ética nas organizações, e foram citados e os tipos de políticas adotados para sua manutenção no que diz respeito a moral das mesmas.
           Por fim, foi visto no decorrer do trabalho que os métodos estudados ao longo das aulas são bastante interessantes a partir do momento que é ideal para o campo administrativo e promoção do crescimento profissional.
REFERÊNCIAS
FREUUND, John E. ESTATISTICA APLICADA: ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. 11° Ed. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2006.
GARCIA, REGIS. ESTATISTICA. SÃO PAULO: PEARSON EDUCATION DO BRASIL,2009.
LARSON, RON; FARBER, BETSY. ESTATISTICA APLICADA. 2° ED.SÃO PAULO :PEARSON PRENTICE HALL,2004.
LEVIN, JACK; FOX, JAMES ALAN. ESTATISTICA PARA CIENCIAS HUMANAS. 9° ED.SÃO PAULO: PEARSON,2004.
MCCLAVE, JAMES T; BENSON, P.GEORGE; SINCICH, TERRY. ESTATISTICA PARA ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA.10 .ED.SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL,2009.
http://www.revistabrasileiramarketing.org/ojs-2.2.4/index.php/remark
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712008000300004&script=sci_arttext
http://veja.abril.com.br/
APÊNDICES
Cabo de Santo Agostinho
2013
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL
JESSICA EZEQUIELLE DE ANDRADE
jessica ezequielle de andrade
produção textual interdiciplinar individual
Trabalho de bacharelado em administração. Apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Método Quantitativo; Ética, Política e Sociedade; seminário.
Orientadores: Professores: Regina Malassise, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, Márcia Bastos, Henry Nonaka.
Cabo de Santo Agostinho
2013
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

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