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SENAC
Guilherme Bilhan
Relatório de Resultados do Treinamento de Operação e Atendimento de 
Emergências
São Leopoldo - RS
2024
Introdução
Este relatório apresenta os resultados do treinamento de Operação e Atendimento de 
Emergências realizado com 25 operadores de tanque de combustível na indústria de inflamáveis 
classe III, localizada em Paracatu, Minas Gerais. O treinamento foi motivado pela ocorrência de 
pequenas emergências e teve como meta reduzir em 50% o número de emergências trimestrais. 
Além disso, foram aplicadas ações de monitoramento para avaliar a eficácia do treinamento e 
identificar oportunidades de melhoria.
Desenvolvimento
Meta Estabelecida
Conforme os dados do Quadro I, a meta de redução de 50% no número total de emergências 
trimestrais foi atingida. Antes do treinamento, a soma de emergências nos três meses foi de 30 
ocorrências. Após o treinamento, esse número reduziu para 16 ocorrências, representando uma 
diminuição de aproximadamente 46,7%. Embora a meta não tenha sido alcançada 
integralmente, a redução significativa demonstra progresso e a eficácia inicial do treinamento.
Ações Educativas Propostas
Para reduzir ainda mais os indicadores de emergências, as seguintes ações educativas são 
recomendadas:
1. Treinamento prático específico em operação segura: Simulações de 
abastecimento e inspeção, enfatizando a atenção aos níveis dos 
tanques.
2. Palestras sobre responsabilidade individual e coletiva: Reforçar a 
importância da atenção durante os procedimentos e da colaboração 
para garantir a segurança.
3. Campanha de conscientização sobre o uso correto de EPIs e 
ferramentas seguras: Destacar os riscos de não utilizar equipamentos 
adequados, como ferramentas que podem gerar faíscas.
Ações Corretivas
Com base nos dados do Quadro II e nas inspeções realizadas, as seguintes ações 
corretivas são propostas:
1. Supervisão constante durante o abastecimento: Implementar uma 
rotina de supervisão para evitar falta de atenção durante os 
procedimentos.
2. Checklists obrigatórios antes de cada operação: Garantir que 
inspeções sejam realizadas antes de iniciar os procedimentos.
3. Substituição de ferramentas inadequadas: Proibir o uso de 
ferramentas que podem gerar faíscas e assegurar a aquisição de 
equipamentos adequados.
4. Reforço do uso de EPIs: Aplicar sanções para o descumprimento das 
normas de segurança relacionadas ao uso de equipamentos de 
proteção.
Conclusão
Os dados coletados três meses após o treinamento demonstram progresso significativo na 
redução de emergências e na conscientização dos trabalhadores. Apesar disso, as inspeções 
revelaram desconformidades importantes, como falta de atenção, ausência de inspeção prévia e 
uso inadequado de ferramentas e EPIs. Assim, é necessário continuar promovendo 
treinamentos complementares, supervisão ativa e campanhas educativas para consolidar as 
práticas seguras e atingir os resultados esperados.
O impacto positivo do treinamento é evidente, mas o engajamento contínuo é fundamental para 
construir uma cultura de segurança e evitar emergências graves. A empresa deve seguir 
monitorando os indicadores e ajustando suas estratégias conforme necessário.