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Mercado Financeiro e de Capitais “Não basta saber, é preciso também aplicar; não basta querer, é preciso também agir”. Goethe Prof. Alexandre Villa Real Novembro/2011 MBA em Gestão Empresarial – Turma 4 Mercados Financeiros Agentes Superavitários Agentes Deficitários Monetário Crédito Cambial Capitais Poupança Consumo Relações Comerciais Política Econômica Consumo Produção Emprego Renda Crescimento Econômico Meios de Pagamento Meios de Pagamento Restritos: Meios de Pagamento Ampliados: Poupança financeira: M1 = papel moeda em poder do público + depósitos à vista M2 =M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança + títulos emitidos por instituições depositárias; M3 = M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas registradas no Selic M4 = M3 + títulos públicos de alta liquidez SFN - Sistema Financeiro Nacional Conjunto das instituições financeiras ou intermediadores financeiros e de instrumentos financeiros que possibilitem a transferência de recursos (moeda) de ofertadores para tomadores (Assaf Neto, 2009). É composto de instituições responsáveis pela captação de recursos financeiros, pela distribuição e circulação de valores e pela regulação deste processo. SFN - Sistema Financeiro Nacional SFN - Sistema Financeiro Nacional SFN - Sistema Financeiro Nacional Políticas Econômicas Política Monetária Política Fiscal Política Cambial Política de Rendas Política monetária é a atuação de autoridades monetárias sobre a quantidade de moeda em circulação, de crédito e das taxas de juros controlando a liquidez global do sistema econômico (Assaf Neto, 2009). Expansionista RestritivaX Política Monetária Para fazer política monetária, o governo dispõe de cinco instrumentos básicos: � Incentivo/Restrição ao Crédito; � Compra/Venda de Títulos Públicos; � Depósitos Compulsórios; � Taxa do Redesconto; � Taxa de Juros. Política Monetária Política Monetária Incentivo / Restrição ao Crédito Política Monetária Compra/Venda de Títulos Públicos LTN NBCLFT BBC NTN Política Monetária Venda de Títulos Públicos Política Monetária Compra de Títulos Públicos Tesouro Direto www.tesourodireto.gov.br Política Monetária Depósito Compulsório O compulsório obriga os bancos a depositar parte dos recursos captados dos clientes, via depósitos à vista, a prazo ou poupança, numa conta no BC. Compulsório à vista: 43% Compulsório à Prazo: 15% Poupança: 10% Política Monetária Depósito Compulsório Em julho de 2010 o BACEN elevou o Depósito Compulsório para depósitos à vista de 42% para 43% Essa medida enxugou R$ 1,6 bilhão de liquidez dos Bancos. Política Monetária Taxa de Redesconto Taxa exigida pelo Banco Central para cobrir os eventuais "buracos" nos caixas dos bancos comerciais (Cavalcante, 2007). Se a taxa é alta e o prazo é curto, os bancos precisam exigir riscos menores, diminuindo os empréstimos e, por conseqüência, a quantidade de dinheiro em circulação. Se a taxa é baixa e o prazo é longo, os bancos podem se expor a riscos maiores, aumentando os empréstimos e, por conseqüência, a quantidade de dinheiro em circulação. Política Monetária Taxa de Juros Na política monetária restritiva, a elevação da taxa de juros irá diminuir a quantidade de dinheiro em circulação, ao estimular a poupança e elevar os custos dos investimentos. Na política monetária expansionista, para estimular o consumo e os investimentos, as taxas de juros devem ser mais baixas. Política Monetária COPOM – Comitê de Política Monetária (instituído em 1996). Objetivo: estabelecer as diretrizes da política monetária e divulgar a META SELIC. Publica trimestralmente o Relatório de Inflação. Circular 3.297/2005. FOMC - Federal Open Market Committee. Taxa de Juros Política Monetária SELIC – Sistema Especial de Liquidação e Custódia É um sistema informatizado que se destina à custódia de títulos escriturais de emissão do Tesouro Nacional. Sua implantação ocorreu em 14/11/1979, sob a égide da Circular 466, de 11/10/1979, do Banco Central do Brasil A média diária de operações de compra e venda de títulos entre instituições do mercado ultrapassa R$1,0 trilhão em 11 mil operações. A taxa overnight do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, expressa na forma anual, é a taxa média ponderada pelo volume das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais e realizadas no SELIC, na forma de operações compromissadas. Taxa SELIC Política Monetária É a taxa básica utilizada como referência pela política monetária. Serve de referência para todas as outras taxas de juros do país, por isso é chamada também de juro básico Política Monetária COPOM Operações no SELIC Taxa SELIC Meta: 11,25% SELIC Overnight Over: 11,23% Viés Formação da Taxa de Juros Alguns fatores influenciam a formação da taxa de juros: � Custo de captação: (taxa paga aos investidores + rateio de despesas administrativas); � Margem de lucro: taxa para remunerar o capital investido; � Taxa de risco: (inadimplência) é calculada pela relação entre volume de empréstimos não honrados e volume total de empréstimos concedidos; � Inflação: taxa embutida para compensar a perda de poder aquisitivo da Moeda; � Impostos. Taxa SELIC x Inflação Mercado de Capitais � Assume papel dos mais relevantes no processo de desenvolvimento econômico. � É constituído pelas instituições financeiras não-bancárias, instituições que integram o SBPE e diversas instituições auxiliares (Bolsa de Valores, Sociedades Corretoras, Sociedades Distribuidoras, Agentes Autônomos etc. � É o grande municiador de recursos permanentes para a economia. � Contempla as operações financeiras de médio e longo prazos, e de prazo indeterminado, como as operações com ações. Mercado de Capitais Grandes Volumes Longo Prazo Prazo Indeterminado Quanto mais desenvolvida é uma economia, mais ativo é o seu mercado de capitais. Mercado de Capitais Ratings O "rating" é uma opinião sobre a capacidade de um país ou uma empresa saldar seus compromissos financeiros (Assaf Neto, 2010). A avaliação é feita por empresas especializadas, as agências de classificação de risco, que emitem notas, expressas na forma de letras e sinais aritméticos, que apontam para o maior ou menor risco de ocorrência de um "default", isto é, de suspensão de pagamentos. Ratings Para publicar uma nota de risco de crédito, os especialistas dessas agências avaliam as seguintes situações: � Situação financeira de um país. � Condições do mercado mundial. � Opinião de especialistas da iniciativa privada, fontes oficiais e acadêmicas. Rating Global Rating Global é a avaliação que uma determinada agência faz sobre o risco de uma nação não pagar os títulos, de longo prazo, que lançou no mercado internacional. Essas agências monitoram constantemente os países ou empresas. � Standard & Poor's. � Moody's. � Fitch Ratings. Rating Global Ratings da Standard & Poor´s: Risco País O "risco país" é um indicador que tenta determinar o grau de instabilidade econômica de cada país. É medido pelo EMBI+, Emerging Markets Bonds Index Plus ou Índice de Títulos de Mercados Emergentes. É calculado pelo Banco de Investimentos americano J. P. Morgan, desde 1993, tanto para o Brasil quanto para Argentina, Bulgária, Rússia e África do Sul, totalizando 21 economias emergentes. Risco País Tecnicamente falando, o risco país é a sobretaxa de se paga em relação à rentabilidade garantida pelos bônus do Tesouro dos Estados Unidos, país considerado o mais solvente do mundo, ou seja, o de menor risco para um aplicador.Entre outros, são avaliados, principalmente, aspectos como o nível do déficit fiscal, as turbulências políticas, o crescimento da economia e a relação entre arrecadação e a dívida de um país. Quanto maior for o risco, menor será a capacidade do país de atrair investimentos estrangeiros. Risco País Brasil RPBRZ: 223 Fundos de Investimento Um fundo de investimento é um condomínio que reúne recursos de um conjunto de investidores, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aquisição de uma carteira de títulos ou valores mobiliários (Andima, 2011). Existem desde o século XIX, sendo que o primeiro foi criado na Bélgica e logo depois na Holanda, França e Inglaterra. No Brasil, o primeiro fundo iniciou suas atividades em 1957. Fundos de Investimento Através dos fundos, os pequenos investidores têm acesso a melhores condições de mercado, menores custos e contam com administração profissional, colocando-os em igualdade com os grandes investidores. Atualmente funcionam sobre a autorização da CVM - Comissão de Valores Mobiliários, órgão responsável por sua regulação e fiscalização, buscando a proteção do investidor. A Instrução CVM Nº. 409 dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. Fundos de Investimento ANBID – Associação Nacional dos Bancos de Investimento. Industria de Fundos de Investimento Objetivos: � Fortalecimento do mercado de capitais como instrumento de financiamento do desenvolvimento. � Aperfeiçoamento dos arcabouços legal, regulatório e tributário do mercado de capitais. � Ampliação do conhecimento dos investidores e agentes relevantes do mercado sobre os produtos de investimento disponíveis no mercado de capitais. Industria de Fundos de Investimento A ANBID é responsável por diversas Certificações profissionais. CPA-10 CPA-20 Industria de Fundos de Investimento Associação Nacional dos Bancos de Investimento Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais Fundos de Investimento Chinesse Wall CNPJ X CNPJ Y Cabe ao Investidor escolher o fundo de acordo com seus objetivos e expectativas. MAS, COMO ESCOLHER ?? Fundos de Investimento Fundos de Investimento Curto Prazo: Investem em títulos de renda fixa de curto prazo (inferior à 365 dias), e sua rentabilidade está atrelada à taxa de juros utilizada nas operações entre os bancos (CDI). São considerados os mais conservadores. DI: sua performance segue a variação diária das taxas de juros (Selic/CDI) e tendem a render mais cada vez que ocorre uma alta das taxas de juros domésticas. Os fundos DI aplicam a maior parte do seu patrimônio em títulos do Governo Federal. Renda Fixa: Estes fundos aplicam no mínimo 80% de seu patrimônio em títulos prefixados, e rendem uma taxa fixa previamente acordada. É justamente o oposto dos fundos DI. Quando os juros estão caindo, estes fundos tendem a render mais que os fundos DI. Fundos de Investimento Cambial: Investem no mínimo 80% de sua carteira em títulos que tenham como objetivo de rentabilidade proporcionar a variação de preços de uma determinada moeda estrangeira. Multimercados: Estes fundos combinam investimentos em ativos de renda fixa, câmbio e ações, além de utilizarem ativamente os derivativos. São fundos que já possuem uma certa abertura ao risco, buscando obter rentabilidades acima do mercado. Ações: São fundos que investem no mínimo 67% de seus recursos em ações negociadas em bolsa de valores. Dessa forma, estão sujeitos às oscilações de preços das ações que compõem sua carteira. Devido a essas variações e ao risco, são mais indicados para quem tem objetivos de investimento de longo prazo. Fundos de Investimento Direitos Creditórios: Sua carteira é composta em sua totalidade por títulos que representam operações realizadas nos segmentos financeiro, comercial, industrial, imobiliário, de arrendamento mercantil e de prestação de serviços. Esses títulos são conhecidos como recebíveis. Previdência: São fundos de investimento destinados a acolher os recursos captados pelo plano gerador de benefícios livres (PGBL’s). Fundos de Investimento Custos para investir em Fundos... Taxa de Administração: Recompensa do Gestos pelo trabalho de administrar os recursos que você aplicou no Fundo. Costuma variar entre 0,5% e 3,5% sobre o VALOR APLICADO. É cobrado 1/365 da Taxa por dia. Fundos de Investimento Custos para investir em Fundos... Imposto de Renda: retido na fonte mensalmente. Prazo Médio da Carteira do Fundo de Investimento Alíquota Até 180 dias 22,50% De 181 até 360 dias 20,00% De 361 dias até 720 dias 17,50% Acima de 721 dias 15,00% Fundos de Investimento Custos para investir em Fundos... IOF: regressivo nos resgates até 30 dias. Dias decorridos após a aplicação IOF (em%) Dias decorridos após a aplicação IOF (em%) 1 96 16 46 2 93 17 43 3 90 18 40 4 86 19 36 5 83 20 33 6 80 21 30 7 76 22 26 8 73 23 23 9 70 24 20 10 66 25 16 11 63 26 13 12 60 27 10 13 56 28 6 14 53 29 3 15 50 30 0 Fundos de Investimento LEIA O PROSPECTO. Fundo Taxa de Administração Porte Rentabilidade 12 Meses BB Referenciado DI Social 50 3,50% 50,00 5,518% BB Referenciado DI LP Mil 3,00% 200,00 6,097% BB Referenciado DI 5 mil 2,50% 5.000,00 7,360% BB Referenciado DI LP 50 mil 1,00% 50.000,00 8,432% BB Referenciado DI LP 90 mil 0,80% 90.000,00 8,651% BB Referenciado DI LP 500 mil 0,50% 500.000,00 8,975% Fonte: Banco do Brasil S.A. Fundos de Investimento ANALISE O PERFIL DO FUNDO. Fundos de Investimento Para Saber Mais ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CAVALCANTE, Francisco. Mercado de capitais / Comissão Nacional de Bolsas. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Campus, 2010. www.bcb.gov.br www.andima.com.br www.anbid.com.br www.anbima.com.br Retorno RENDA FIXA x RENDA VARIÁVEL Risco x Retorno X QUANTO MAIOR O RETORNO OFERECIDO PELO MERCADO, MAIOR O RISCO !! Porque Existem as Bolsas � Proporcionam liquidez aos títulos negociados. � As Caixas de Liquidação (Clearing) garantem o sistema. � São fiscalizadas pela CMN, BACEN e CVM. � Não há informação privilegiada. � Encontro entre compradores e vendedores em negociações padronizadas. � Fixação de um preço justo. Bolsas Brasileiras Negocia ações Negocia mercadorias e futuros Tipos de Mercado Mercado à Vista - Compra / Venda de um ativo real ou financeiro. - Liquidação física e financeira. Mercado Derivativo - Compra e venda de contratos; - Referenciados em um ativo real ou financeiro. - Liquidação estabelecida para data futura. - Transferência do risco. Tipos de Mercado Mercado Primário - Lançamento de um novo ativo. - Recursos remetidos diretamente às empresas. Mercado Secundário - Negociações posteriores entre investidores. - Recursos trocados entre investidores. - Intermediado pelas Bolsas de Valores. Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA Em 2010 a Bovespa operou 83,75 milhões de negócios e R$ 1,4 trilhões. Ações Ação é a menor fração de capital de uma empresa (Assaf Neto, 2008). Ações Petróleo Brasileiro S.A. Patrimônio Líquido Total: R$ 297.360.982,00 Número de Açõesem Circulação: 12.856.500 Valor Contábil da Ação ON: R$ 27,00 Valor de Mercado da Ação ON: R$ 23,00 Tipos de Ações Ações Ordinárias (ON): direito à voto. Exemplo: PETR3 ou BBDC3 Ações Preferenciais (PN): preferência no recebimento de dividendos. Exemplo: SAPR4 ou VALE5 ou ELET6 Units: “lote” com várias ações. Exemplo: SANB11 Ações Não possui garantia alguma. Incide alíquota de Imposto de Renda de 15% sobre o ganho de capital em VENDAS superiores à R$ 20.000,00. Incidem também diversos custos. Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA Bovespa Investidor Hedger Especulador Sociedade Corretora Câmaras de Compensação Operador � Pregão Viva-Voz: Bovespa Bovespa � Pregão Eletrônico ou plataforma E-Broker: Bovespa � After-Market: Bovespa � Indicadores: IBOVESPA, IBX, IBX-50, IEE, ITEL, IGC, ITAG, ISE, INDX. Por que investir em Ações � Alternativa de formação de patrimônio. � Ser sócio de uma empresa. � Diversificação da Carteira. � Poupança de médio e longo prazo. Por que investir em Ações � Bonificação � Dividendos � Direitos de Subscrição � Inplit � Explit Por que poupar ??? Situação 1 - Aplicação Inicial: R$ 0,00 - Aplicações Mensais: R$ 300,00 - Montante após 35 anos: R$ 1.027.757,88 - Taxa estimada: 0,80% Situação 2 - Aplicação Inicial: R$ 12.000,00 - Aplicações Mensais: R$ 200,00 - Montante após 35 anos: R$ 1.026.054,44 - Taxa estimada: 0,80% Custos - Corretagem: de 0,5% à 2% - Emolumentos Bovespa: 0,027% - Emolumentos CBLC: 0,008% - Custódia: de R$ 9,00 à R$ 30,00 - Imposto de Renda: 15% (isento até R$ 20.000,00) retido 0,005% na venda. * Corretoras: Ligadas a Instituições Financeiras Autônomas: Agora, Fator, Título, Sabra, Uniletra, Ativa, B-Primus, Solidez, Gradual, Investshop, TOV, S. Barros, Coinvalores. Exemplo Comprei 400 ações preferenciais da Petrobrás (PETR4) a R$ 25,00 cada. Vendi 30 dias depois por R$ 30,00 cada. GANHEI 20% !!!!! Admitindo corretagem de 1%, emolumentos da Bovespa de 0,027% e emolumentos da CBLC: 0,008%, calcule o ganho real. Compra: -10.000,00 Corretagem: -100,00 Bovespa: -2,70 CBLC: -0,80 Custódia: -10,00 Total: -10.113,50 Venda: 12.000,00 Corretagem: -120,00 Bovespa: -3,24 CBLC: -0,96 Custódia: 0,00 Total: 11.875,80 GRANHEI 17,4% - Opção é a aquisição do direito de comprar/vender a preço previamente estipulado. - Muito utilizado na Bovespa. - Possibilidade de inverter posição: liquidação. - Risco ilimitado para o lançador. Mercados de Opções Compra Venda A M janeiro B N fevereiro C O março D P abril E Q maio F R junho G S julho H T agosto I U setembro J V outubro K W novembro L X dezembro OPÇÃO MÊS DE VENCIMENTO Codificação Venda de Opções Coberta OPERAÇÃO COTADA EM 03/11/2011 Compra de 1.000 PETR4 à R$ 21,13 > R$ 21.300,00 Venda de 1.000 PETRL22 à R$ 0,64 > R$ 640,00 Movimento Financeiro: D – 21.300,00 (compra à vista das ações) D – 213,00 (corretagem compra ações) Investimento: R$ 21.513,00 Venda de Opções Coberta Cenário Ruim (Petrobrás à R$ 20,00) Ganho: R$ 640,00 Retorno na operação: 2,97% Vencimento da opção PETRL22: 19/12/2011 Venda de Opções Coberta Cenário Bom (Petrobrás à R$ 24,00) Liquidação: Venda à R$ 22,00 Movimento Financeiro: C – 22.000,00 (venda à vista das ações) D – 220,00 (corretagem venda ações) C – 640,00 (venda de opções) Vencimento da opção PETRL22: 19/12/2011 Entrada: R$ 21.513,00 Saída: R$ 22.420,00 Retorno 4,22% Vencimento da opção PETRL22: 19/12/2011 Venda de Opções Coberta Venda de Opções Coberta Qual aplicação no mercado financeiro renderá 2,97% ou 4,22% em 46 dias ?? Venda de Opções Descoberta OPERAÇÃO COTADA EM 03/11/2011 Venda de 100.000 PETRL20 à R$ 1,71 > R$ 171.000,00 Movimento Financeiro: C – 171.000,00 (venda das opções) D – 1.710,00 (corretagem venda opções) Entrada: R$ 169.290,00 Venda de Opções Descoberta Cenário Bom (Petrobrás à R$ 19,00) Ganho: R$ 169.290,00 Vencimento da opção PETRL20 : 19/12/2011 Venda de Opções Descoberta Cenário Ruim (Petrobrás à R$ 22,00) Recompra das Opções: Compra à R$ 2,50 Movimento Financeiro: D – 250.000,00 (compra das opções) D – 2.500,00 (corretagem compra opções) Vencimento da opção PETRL20 : 19/12/2011 Saída: - R$ 252.500,00 Entrada: R$ 169.290,00 Saída: - R$ 252.500,00 Retorno: - 249,15% Vencimento da opção PETRL20 : 19/12/2011 Venda de Opções Descoberta Venda de Opções Descoberta Cenário Ruim (Petrobrás à R$ 30,00) Recompra das Opções: Compra à R$ 11,50 Movimento Financeiro: D – 1.150.000,00 (compra das opções) D – 11.500,00 (corretagem compra opções) Vencimento da opção PETRL20 : 19/12/2011 Saída: - R$ 1.161.500,00 Entrada: R$ 169.290,00 Saída: - R$ 1.161.500,00 Retorno: - 786,1% Vencimento da opção PETRL20 : 19/12/2011 Venda de Opções Descoberta Mercado a Termo (Forward) Compra À VISTA de 1.000 PETR4 à R$ 21,13 > R$ 21.300,00 Compra À TERMO de 3% para 90 dias de 10.000 PETR4 à R$ 21,13 > R$ 6.339,00 Movimento Financeiro: D – 21.300,00 (compra à vista) D – 213,00 (corretagem compra à vista) D – 6.339,00 (juros termo) D – 2.113,00 (corretagem termo) Mercado a Termo (Forward) Mov. Financeiro: R$ 29.965,00 Investimento: 11.000 PETR4 R$ 232.430,00 Alavancagem: 7,7 vezes Mercado a Termo (Forward) Se... A PETR4 subir 10% durante os 90 dias. De R$ 21,13 para R$ 23,24 Movimento Financeiro: C – 255.640,00 (venda à vista) D – 2.556,40 (corretagem venda à vista) D – 211.300,00 (liquidação termo) Total: R$ 41.783,60 Mercado a Termo (Forward) Entrada: R$ 29.965,00 Saída: R$ 41.783,60 Retorno 39,44% Se... A PETR4 subir 10% durante os 90 dias. De R$ 21,13 para R$ 23,24 Mercado a Termo (Forward) Se... A PETR4 cair 10% durante os 90 dias. De R$ 21,13 para R$ 19,02 Movimento Financeiro: C – 209.220,00 (venda à vista) D – 2.092,20 (corretagem venda à vista) D – 211.300,00 (liquidação termo) Total: - R$ 4.172,20 Mercado a Termo (Forward) Entrada: R$ 29.965,00 Saída: - R$ 4.172,20 Retorno -113,92% Se... A PETR4 cair 10% durante os 90 dias. De R$ 21,13 para R$ 19,02 Mercado a Termo (Forward) Se... A PETR4 cair 30% durante os 90 dias. De R$ 21,13 para R$ 14,79 Movimento Financeiro: C – 162.701,00 (venda à vista) D – 1.627,01 (corretagem venda à vista) D – 211.300,00 (liquidação termo) Total: - R$ 50.226,01 Mercado a Termo (Forward) Entrada: R$ 29.965,00 Saída: - R$ 50.226,01 Retorno -267,62% Se... A PETR4 cair 30% durante os 90 dias. De R$ 21,13 para R$ 14,79 Governança Corporativa É um sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os acionistas e os cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. (IBGC) Governança Corporativa pode ser definida como o esforço contínuo em alinhar os objetivos da administração das empresas aos interesses dos acionistas [...] A empresa que opta pelas boas práticas de governança corporativa adota como linhas mestras transparência, prestação de contas e equidade. (BM&FBOVESPA, 2010) Governança Corporativa As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade. (IBGC) Novo Mercado - Novo Mercado. - Nível 1. - Nível 2. - Bovespa Mais. - Free Float. - Ações ON. - Padrão US GAAP. - Tag Along. - Câmara de Arbitragem. BOVESPA MAIS NOVO MERCADO NÍVEL 2 NÍVEL 1 TRADICIONAL Percentual Mínimo de Ações em Circulação (free float)25% de free float até o sétimo ano de listagem, ou condições mínimas de liquidez No mínimo 25% de free float No mínimo 25% de free float No mínimo 25% de free float Não há regra Características das Ações Emitidas Somente ações ON podem ser negociadas e emitidas, mas é permitida a existência de PN Permite a existência somente de ações ON Permite a existência de ações ON e PN (com direitos adicionais) Permite a existência de ações ON e PN Permite a existência de ações ON e PN Conselho de Administração Mínimo de três membros (conforme legislação) Mínimo de cinco membros, dos quais pelo menos 20% devem ser independentes Mínimo de cinco membros, dos quais pelo menos 20% devem ser independentes Mínimo de três membros (conforme legislação) Mínimo de três membros (conforme legislação) Demonstrações Financeiras Anuais em Padrão Internacional Facultativo US GAAP ou IFRS US GAAP ou IFRS Facultativo Facultativo Concessão de Tag Along 100% para ações ON 100% para ações ON 100% para ações ON 80% para ações PN 80% para ações ON (conforme legislação) 80% para ações ON (conforme legislação) Adoção da Câmara de Arbitragem do Mercado Obrigatório Obrigatório Obrigatório Facultativo Facultativo Estratégias Stop`s: É simplesmente uma autorização para que sua corretora realize a venda, em seu nome, de determinado ativo. Você estipula alguns parâmetros (preço limite e quantidade a ser vendida por exemplo) e quando (e se) eles forem atingidos, a venda da ação ocorre automaticamente. Estratégias Stop Loss: A palavra loss significa perda. Uma ordem de venda stop loss tem como objetivo evitar perdas. Exemplo: você compra a ação AMBV3 por R$ 200,00. Então, você define que aceita perder no máximo 10% neste papel. Bom, se a ação passar a valer R$ 180,00 você deve vendê-la. Basta lançar uma Ordem Stop para ser disparada quando a cotação alcançar R$ 180,00. Estratégias Stop Gain: A palavra gain significa ganho. Uma ordem de venda stop lain tem como objetivo garantir ganhos. Exemplo: você compra a mesma ação da AMBV3 por R$ 200,00. Agora, você define que quer rentabilidade de 25% a partir da data da compra. Quando a ação chegar a R$ 250,00, você deve vendê-la. Basta lançar uma Ordem Stop para ser disparada quando a cotação alcançar R$ 250,00. Estratégias Start de Compra: É simplesmente uma autorização para que sua corretora realize a compra, em seu nome, de determinado ativo. Você estipula alguns parâmetros e quando (e se) eles forem atingidos, a compra da ação ocorre automaticamente. Exemplo: você deseja comprar a ação da NATU3 somente quando ela ultrapassar o preço (resistência) de R$ 48,00. Agora, ela está cotada à R$ 45,00. Basta lançar uma Ordem Start para ser disparada quando a cotação alcançar R$ 48,00. Estratégias Timing: Bolsa de Mercadorias e Futuros – BM&F Fundada em 1985 pela Bovespa. Em 2010 operou 373,41 milhões de contratos e R$ 26,68 trilhões. Commodities Commodities são produtos básicos, homogêneos e de amplo consumo, que podem ser produzidos e negociados por uma ampla gama de empresas. • Agrícolas: soja, suco de laranja, trigo, algodão, borracha, café etc. • Minerais: minério de ferro, alumínio, petróleo, ouro, prata, níquel etc. • Financeiras: moedas, títulos federais etc. • Ambientais: créditos de carbono. Commodities O Brasil é um grande produtor e exportador de commodities. Se por um lado o país se beneficia do comércio destas mercadorias, por outro o torna dependente dos preços estabelecidos internacionalmente. Hedge Em finanças, chama-se HEDGE ao instrumento que visa proteger operações financeiras contra o risco de grandes variações de preço de determinado ativo. (Gitman, 2010) O hedge significa menos risco para a posição do investidor, seja ela qual for. (Brant, 2008). Na tradução literal do inglês, hedge significa “cerca”. Hedge Muito utilizado para proteger operações com Commodities, em razão da grande ocilação nas cotações deste tipo de mercadoria. No Brasil é operado através de Contratos à Termo e de Contratos Futuros, sendo os últimos negociados na BM&F. Hedge Hedge de Compra X Hedge de Venda Bolsa de Mercadorias e Futuros – BM&F Unidades: São Paulo Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Paraná Ceará Nova Iorque Shangai Bolsa de Mercadorias e Futuros – BM&F Agentes que buscam proteção Hedger’s Agentes que buscam ganhos Especuladores Arbitrador Sistema WTr - WebTrading - Entrou em operação em Dezembro de 2004. - Operações de Mini-contratos (10% do valor original). - Mercado eletrônico – as ordens são repassadas diretamente pelo hedger. - Mais acessível ao investidor pessoa física. - Necessita de cadastro em corretora. Bolsa de Mercadorias e Futuros – BM&F Formação de Preços: - Os preços se formam livremente – oferta e procura. Contratos Disponíveis na BM&F Contrato de Açúcar Cristal Código de Negociação ISU Tamanho do Contrato 270 sacas de 50kg Cotação US$ / saca Vencimento fev, abr, jul, set e nov Ocilação Máxima Diária 6,5% sobre o dia anterior Contrato de Etanol Código de Negociação ETN Tamanho do Contrato 30 m³ à 20ºC Cotação R$ / m³ líquido Vencimento todos os meses Ocilação Máxima Diária 7% sobre o dia anterior Contrato de Algodão Código de Negociação COT Tamanho do Contrato 12,50 t. métricas / 27.557,5 libras-peso Cotação US$ / libra-peso Vencimento mar, mai, jul, out e dez Ocilação Máxima Diária 8% sobre o dia anterior Contrato de Bezerro Código de Negociação BZE Tamanho do Contrato 33 animais Cotação R$ / animal Vencimento fev, mar, abr, mai, jun, jul, ago, set, out Ocilação Máxima Diária - Contrato de Boi Gordo Código de Negociação BGI Tamanho do Contrato 330 arrobas líquidas Cotação R$ / arroba líquida Vencimento todos os meses Ocilação Máxima Diária 3,5% sobre o dia anterior Contrato de Café Arábica Código de Negociação ICF Tamanho do Contrato 100 sacas de 60kg Cotação US$ / saca Vencimento mar, mai, jul, set e dez Ocilação Máxima Diária 9% sobre o dia anterior Contrato de Milho Código de Negociação CCM Tamanho do Contrato 27t (450 sacas de 60kg) Cotação R$ / 60kg Vencimento jan, mar, mai, jul, set e nov Ocilação Máxima Diária 5% sobre o dia anterior Contrato de Soja Código de Negociação SOJ Tamanho do Contrato 27t (450 sacas de 60kg) Cotação US$ / 60kg Vencimento mar, abr, mai, jun, jul, ago, set e nov Ocilação Máxima Diária 5% sobre o dia anterior Codificação dos Contratos Codificação dos Contratos Boi gordo Milho Etanol Café arábica Soja Dólar BGI CCM ETN ICF SOJ DOL Maio de 2011 K11 K11 K11 K11 K11 Junho de 2011 M11 M11 M11 M11 Julho de 2011 N11 N11 N11 N11 N11 Agosto de 2011 Q11 Q11 Q11 Q11 Setembro de 2011 U11 U11 U11 U11 U11 Outubro de 2011 V11 V11 V11 Novembro de 2011 X11 X11 X11 X11 Dezembro de 2011 Z11 Z11 Z11 Z11 Janeiro de 2012 F12 F12 F12 Fevereiro de 20012 G12 G12 Março de 2012 H12 H12 H12 H12 Abril de 2012 J12 J12 Maio de 2012 K12 K12 K12 ... Setembro de 2012 U12 Vencimentos Autorizados Mês / Ano Minicontratos Futuros O que são minicontratos ? - Representam uma fração dos contratos-padrão; - Baixo custo; - Ferramenta de proteção para investidores individuais, pequenas e médias empresas. Codificação dos Minicontratos Ibovespa Dolar Com Boi gordo Café arábica WIN WDL WBG WCF Maio de 2011 K11 K11 Junho de 2011 M11 M11 M11 Julho de 2011 N11 N11 N11 Agosto de 2011 Q11 Q11 Q11 Setembro de 2011 U11 U11 U11 Outubro de 2011 V11 V11 V11 Novembro de 2011 X11 X11 Dezembro de 2011 Z11 Z11 Z11 Z11 Janeiro de 2012 F12 Fevereiro de 2012G12 Março de 2012 H12 Abril de 2012 J12 J12 Maio de 2012 U12 Junho de 2012 M12 M12 Mês / Ano Vencimentos Autorizados Margem de Garantia É um dos instrumentos de salvaguarda financeira utilizado pelo mercado futuro. É uma quantia exigida pela BM&F por contrato que irá garantir que o investidor terá condições de arcar com um possível prejuízo. Nas operações de hedge, o valor da margem tem redução de 20%. Margem de Garantia Garantias Aceitas. - Títulos públicos federais nacionais; - Títulos privados nacionais; - Ouro ativo financeiro; - Cotas de fundos de investimento selecionados; - Cartas de fiança bancária; - Títulos de emissão do Tesouro norte americano; - Outros ativos ou instrumentos financeiros. Resumo de Contratos Contrato Tamanho Margem de Garantia Mini Margem de Garantia Açucar Cristal 270 sacas de 50 quilos R$ 2.000,00 - - Boi Gordo 330 arrobas R$ 950,00 33 arrobas R$ 72,00 Café Arábica 100 sacas de 60 quilos R$ 1.500,00 10 sacas R$ 144,00 Etanol 30.000 litros R$ 2.300,00 - - Milho Saca de 60 quilos R$ 600,00 - - Soja 450 sacas de 60 quilos R$ 1.400,00 - - Dólar U$ 50.000,00 R$ 11.000,00 U$ 5.000,00 R$ 980,00 Sistema WTr - WebTrading Custos - Taxa Operacional: 0,30% - Emolumentos: 0,002% - Taxa de liquidação: 0,45% sobre a liquidação financeira. - Taxa de Permanência: variável - Taxa de Registro: R$ 0,10 por operação - Corretagem: variável Sistema WTr - WebTrading Corretagem WebTrading R$ 3,00 mini-contrato de Dólar Comercial. U$ 2,00 mini-contrato de Café. R$ 2,00 mini-contrato Futuro de Ibovespa. R$ 3,00 mini-contrato de Boi Gordo. Vencimentos IBOVESPA: meses pares, quarta-feira mais próxima do dia 15. Dólar: todos os meses, primeiro dia útil (dia de pregão). Café Arábica: março, maio, julho, setembro e dezembro, dia útil anterior ao primeiro dia de vencimento. Boi Gordo: todos os meses, último dia útil do mês. Sistema WTr - WebTrading - Aquisição do direito de comprar ou vender determinada mercadoria a preço previamente estipulado. Mercado Futuro - Poucas operações culminam na entrega do produto. - Possibilidade de inverter posição: liquidação. - Corrigido por ajustes diários. Os ganhos e perdas obtidos em determinado pregão são recebidos ou pagos no dia útil subseqüente, por meio de crédito ou débito em conta-corrente na corretora pela qual foi feita o negocio. Mercado Futuro Ajustes diários (marcação de mercado) Hedge de venda de boi gordo. Um criador deseja vender, ano que vem, 100 cabeças de boi gordo, mas teme que o preço caia abaixo de seus custos. Para se proteger, ele cota um contrato futuro de boi gordo na BM&F. Supostamente, hoje, o mini-contrato para outubro de 2011 (WBGV11) é cotado a R$ 93,00. Ele acha um preço justo para cobrir seus custos e deseja “TRAVAR” seu preço neste patamar. Mercado Futuro – Hedge Vendedor Assim, ele fecha a seguinte operação: VENDA de 50 mini-contratos (33 arrobas por contrato), correspondente a 1.650 arrobas, ou R$ 153.450,00. Mercado Futuro – Hedge Vendedor Custo: R$ 150,00 (50 contratos x R$ 3,00) Atenção: não será recebido este valor, mas somente os “ajustes”. Entendendo o Ajuste Posição Vendida: 01/05/2011 > Assumido a posição Vendida 04/05/2011 > Cotação cai R$ 0,10: 165,00 05/05/2011 > Cotação cai R$ 0,05: 82,50 06/05/2011 > Cotação sobe R$ 0,30: - 495,00 07/05/2011 > Cotação cai R$ 0,10: 165,00 08/05/2011 > Cotação sobe R$ 0,05: - 82,50 11/05/2011 > Cotação sobe R$ 0,15: - 247,50 Total de Ajustes no período: - R$ 412,50 Mercado Futuro – Hedge Vendedor Enquanto a posição se mantiver em aberto, o participante pagará ou receberá ajustes diários. Mercado Futuro – Hedge Vendedor Cenário 1: Em outubro de 2011, a arroba na BM&F está cotada a R$ 83,00. Ajustes Diários: + R$ 16.500,00 Mercado Futuro – Hedge Vendedor Portanto, nos ajustes, o produtor “ganhou” R$ 10,00 reais por arroba. Porém, ao vender no mercado físico, recebeu R$ 83,00. Ganho Efetivo por Arroba: R$ 83,00 + R$ 10,00 = R$ 93,00. Cenário 2: Em outubro de 2011, a arroba na BM&F está cotada a R$ 103,00. Ajustes Diários: - R$ 16.500,00 Mercado Futuro – Hedge Vendedor Portanto, nos ajustes, o produtor “perdeu” R$ 10,00 reais por arroba. Porém, ao vender no mercado físico, recebeu R$ 103,00. Ganho Efetivo por Arroba: R$ 103,00 – R$ 10,00 = R$ 93,00. ANTES do vencimento o hedger deve “zerar” a posição vendida. Mercado Futuro – Hedge Vendedor Assim, ele fecha a seguinte operação: COMPRA de 50 mini-contratos (33 arrobas por contrato), correspondente a 1.650 arrobas. Custo: R$ 150,00 (50 contratos x R$ 3,00) Mercado Futuro – Hedge Vendedor Hedge de dívida em dólar. Um importador assume uma dívida em dólar, oriunda de compras de mercadorias à prazo, no valor de U$ 15.000,00. Para se proteger de alguma desvalorização cambial que possa aumentar sua dívida, ele cota um mini-contrato futuro de dólar na BM&F. Supostamente, hoje, o contrato de dólar é cotado a R$ 2,00. Mercado Futuro – Hedge Comprador Assim, ele fecha a seguinte operação: COMPRA de 3 mini-contratos (U$ 5.000,00 por contrato), correspondente a U$ 15.000. Custo: R$ 9,00 (3 contratos x R$ 3,00) Atenção: não será pago este valor, mas somente os “ajustes”. Mercado Futuro – Hedge Comprador Enquanto a posição se mantiver em aberto, o participante pagará ou receberá ajustes diários. Mercado Futuro – Hedge Comprador Cenário 1: Em 60 dias, há desvalorização cambial e o dólar sobe p/ R$ 2,50. Ajustes Diários: + R$ 7.500,00 Mercado Futuro – Hedge Comprador Ao quitar a dívida, temos o seguinte: U$ 15.000,00 x 2,50 = R$ 37.500,00 – TOTAL DA DÍVIDA Porém, recebemos R$ 7.500,00 de ajustes diários. Gasto efetivo para pagamento da dívida: R$ 30.000,00. Cenário 2: Em 60 dias, há valorização cambial e o dólar cai p/ R$ 1,50. Ajustes Diários: - R$ 7.500,00 Mercado Futuro – Hedge Comprador Ao quitar a dívida, temos o seguinte: U$ 15.000,00 x 1,50 = R$ 22.500,00 – TOTAL DA DÍVIDA Porém, pagamos R$ 7.500,00 de ajustes diários. Gasto efetivo para pagamento da dívida: R$ 30.000,00. ANTES do vencimento o hedger deve “zerar” a posição comprada. Mercado Futuro – Hedge Comprador Assim, ele fecha a seguinte operação: VENDA de 3 mini-contratos (US$ 5.000,00 por contrato), correspondente a US$ 15.000,00. Custo: R$ 9,00 (3 contratos x R$ 3,00) Mercado Futuro – Hedge Comprador Imposto de Renda A isenção de R$ 20.000,00 só vale para o mercado à vista de ações. Daytrades não possuem nenhum tipo de isenção. Você pode compensar prejuízos de qualquer mercado com qualquer mercado (opções e ações, por exemplo). Só não pode misturar o tipo de operação (daytrade e não daytrade). ANTES de apurar seus lucros não esqueça de descontar os custos como corretagem e emolumentos! A responsabilidade do recolhimento é do próprio contribuinte. O imposto deverá ser apurado mensalmente e pago até o último dia útil do mês subseqüente ao da apuração. O código de receita a ser utilizado no recolhimento é 6015 (para pessoa física) e 3317 (para pessoa jurídica). Imposto de Renda Desfazendo Mitos sobre Mercados Futuros O especulador é essencial ao funcionamento do mercado porque, para ganhar dinheiro, injeta liquidez e assume Riscos. O produtor é o elo mais fraco da cadeia produtiva, mas muitas vezes é o maior especulador do mercado. A Bolsa não é um local para entrega de mercadoria. A produção e o consumo devem seguir os canais normais da comercialização física. A função da Bolsa é “entregar” o preço do produto. Quanto maisparticipantes, melhor será o processo de formação do preço. Para Saber Mais MARTINES FILHO, João. Mercados Futuros Agropecuários. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. ZUIN, Luis Fernando Soares. Agronegócios: Gestão e Inovação. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SILVA NETO, Lauro de Araújo. Derivativos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. www.cvm.gov.br www.bmfbovespa.com.br www.cblc.com.br www.bastter.com.br Instrução CVM Nº 168 de 23 de Dezembro de 1991. Instrução CVM Nº 387, de 28 de Abril de 2003. Instrução Normativa SRF Nº 119, 10 de Janeiro de 2002. Departamento de RI das empresas S.A.’s Simulador BM&F: http://simulador.bmf.com.br/ Simulador Bovespa: http://www.simulacaobmfbovespa.com.br/ Modelo de Mensuração de Risco Como medir o risco ? O risco, financeiramente falando, é medido através da volatilidade. Volatilidade: adj. Que tem a faculdade de voar; voador. / Fig. Mudável, volúvel, inconstante. / Química Que se pode reduzir a gás ou a vapor. / &151; S.m. Animal que voa ou pode voar. Fonte: Dicionário Aurélio. Modelo de Mensuração de Risco Como medir o risco ? Portanto, risco é a variação (dispersão) do retorno ao redor de sua média. Modelo de Mensuração de Risco Para medir essa variação, usamos o desvio padrão, que mede a dispersão dos valores individuais em torno da média. Como medir o risco ? Desvio-padrão: Modelo de Mensuração de Risco Desvio-padrão: Modelo de Mensuração de Risco Modelo de Mensuração de Risco Desvio-padrão no Excel: Data Cotação % 1/11/2010 98,19 -0,88% 29/10/2010 98,88 -0,37% 28/10/2010 99,24 -0,69% 27/10/2010 99,94 -0,17% 26/10/2010 100,09 -0,58% 25/10/2010 100,76 -0,76% 22/10/2010 101,70 0,00% 21/10/2010 101,20 -0,38% 20/10/2010 101,51 -0,32% 19/10/2010 100,97 0,20% 18/10/2010 100,75 0,57% 15/10/2010 100,24 0,29% 14/10/2010 98,31 -0,08% 13/10/2010 98,41 -1,01% 12/10/2010 99,40 0,08% 11/10/2010 98,67 -0,15% 8/10/2010 98,91 0,60% 7/10/2010 97,09 0,03% 6/10/2010 97,01 -0,73% 5/10/2010 97,71 0,10% 4/10/2010 97,24 -1,03% 1/10/2010 98,44 -1,18% DP 1,42 Cotação Boi Gordo =DESVPADP(H5:H26) Modelo de Mensuração de Risco Mas, para que serve ”medir” o risco ? Para comparar várias oportunidades de investimento e escolher a menos volátil ou arriscada. Modelo de Mensuração de Risco Cotação TAMM4 Cotação GOLL4 Data Cotação % Data Cotação % 01/11/2010 41,31 -0,46% 01/11/2010 30,17 2,79% 29/10/2010 41,50 0,95% 29/10/2010 29,35 0,17% 28/10/2010 41,11 1,88% 28/10/2010 29,30 0,34% 27/10/2010 40,35 0,25% 27/10/2010 29,20 -0,68% 26/10/2010 40,25 0,12% 26/10/2010 29,40 2,73% 25/10/2010 40,20 -0,07% 25/10/2010 28,62 -2,49% 22/10/2010 40,23 0,20% 22/10/2010 29,35 0,03% 21/10/2010 40,15 0,45% 21/10/2010 29,34 -1,58% 20/10/2010 39,97 4,06% 20/10/2010 29,81 1,43% 19/10/2010 38,41 -3,40% 19/10/2010 29,39 0,62% 18/10/2010 39,76 -2,55% 18/10/2010 29,21 -2,63% 15/10/2010 40,80 -2,53% 15/10/2010 30,00 1,83% 14/10/2010 41,86 3,21% 14/10/2010 29,46 -1,14% 13/10/2010 40,56 5,96% 13/10/2010 29,80 4,89% 11/10/2010 38,28 -1,34% 11/10/2010 28,41 0,00% 08/10/2010 38,80 1,31% 08/10/2010 28,41 2,93% 07/10/2010 38,30 0,76% 07/10/2010 27,60 -0,14% 06/10/2010 38,05 -0,65% 06/10/2010 27,64 0,51% 05/10/2010 38,30 -0,16% 05/10/2010 27,50 0,99% 04/10/2010 38,36 -2,12% 04/10/2010 27,23 0,33% 01/10/2010 39,19 2,30% 01/10/2010 27,14 4,59% Retorno 5,4% Retorno 11,2% DP 1,17 DP 0,92 O Desvio Padrão é uma Medida de Dispersão Absoluta. Modelo de Mensuração de Risco Coeficiente de Variação de Pearson O Coeficiente de Variação de Pearson é uma Medida de Dispersão Relativa. Modelo de Mensuração de Risco Cotação TAMM4 Cotação GOLL4 Data Cotação % Data Cotação % 01/11/2010 41,31 -0,46% 01/11/2010 30,17 2,79% 29/10/2010 41,50 0,95% 29/10/2010 29,35 0,17% 28/10/2010 41,11 1,88% 28/10/2010 29,30 0,34% 27/10/2010 40,35 0,25% 27/10/2010 29,20 -0,68% 26/10/2010 40,25 0,12% 26/10/2010 29,40 2,73% 25/10/2010 40,20 -0,07% 25/10/2010 28,62 -2,49% 22/10/2010 40,23 0,20% 22/10/2010 29,35 0,03% 21/10/2010 40,15 0,45% 21/10/2010 29,34 -1,58% 20/10/2010 39,97 4,06% 20/10/2010 29,81 1,43% 19/10/2010 38,41 -3,40% 19/10/2010 29,39 0,62% 18/10/2010 39,76 -2,55% 18/10/2010 29,21 -2,63% 15/10/2010 40,80 -2,53% 15/10/2010 30,00 1,83% 14/10/2010 41,86 3,21% 14/10/2010 29,46 -1,14% 13/10/2010 40,56 5,96% 13/10/2010 29,80 4,89% 11/10/2010 38,28 -1,34% 11/10/2010 28,41 0,00% 08/10/2010 38,80 1,31% 08/10/2010 28,41 2,93% 07/10/2010 38,30 0,76% 07/10/2010 27,60 -0,14% 06/10/2010 38,05 -0,65% 06/10/2010 27,64 0,51% 05/10/2010 38,30 -0,16% 05/10/2010 27,50 0,99% 04/10/2010 38,36 -2,12% 04/10/2010 27,23 0,33% 01/10/2010 39,19 2,30% 01/10/2010 27,14 4,59% Retorno 5,4% Retorno 11,2% DP 1,17 DP 0,92 CVP 2,95 CVP 3,20 Análises Análise Fundamentalista Análise Técnica Análise Fundamentalista - Analisa os fatores relevantes que afetam o preço do ativo (Murphy, 1986). - Tenta determinar o valor intrínseco do ativo. - Se o mercado está abaixo do valor intrínseco, o ativo está sub-valorizado. - Se o mercado está acima do valor intrínseco, o ativo está sobre-valorizado. - Utilizada por investidores conservadores. Análise Técnica - Os preços se movem dentro de uma tendência e a tendência persiste (Kaufman, 1978). CandleStick e Padrões de Reversão. Indicadores. Análise de Suportes e Resistências. Análise de GAP’s. - Estudo dos preços e dos volumes passados negociados por uma dada ação (Piazza, 2010). - As ações do mercado se repetem. - Estuda: Análise Técnica - Candlestick - Identifica padrões de reversão. - 5 min., 15 min., 30 min., 1 hora, semanal, mensal. - Utilizado no Japão durante o século XVIII, para prever o preço do arroz (Steve Nison, 2002). Análise Técnica – Suportes e Resistências - São níveis de preços onde ocorrem reversões de tendência. - Se rompidos, impulsionam a ação em um grande movimento. Análise Técnica – Suportes e Resistências - Quando um suporte é rompido, ele se torna resistência. - Quando uma resistência é rompida, ela se torna um suporte. Análise Técnica – GAP’s - Identificados por um espaço vazio entre dois candles. Análise Técnica – GAP’s - Podem ser: (1) Comum; (2) Corte; (3) Continuação; (4) Exaustão. Análise Técnica – GAP’s - Ilha de Reversão. Padrões de Reversão - Retângulo. Padrões de Reversão - Triângulo. Padrões de Reversão - OCO – Ombro / Cabeça / Ombro. Padrões de Reversão - Linha de Tendência de Alta (LTA). - Linha de Tendência de Baixa (LTB). - Canais. Padrões de Reversão - Linha de Tendência de Curto, Médio e Longo Prazos. Padrões de Reversão - Topo Duplo. Padrões de Reversão - Fundo Duplo. Padrões de Reversão - Martelo ou Enforcado. - Se ocorre após um trade de baixa, denomina-se Martelo. - Se ocorre após um rally de alta, denomina-se Enforcado. Padrões de Reversão - Martelo Invertido. Padrões de Reversão - Engolfo. - Composto de candles de cores opostas. - O mercado deve estar em uma tendência definida de alta ou baixa. - É um sinal de reversão muito raro. Padrões de Reversão - Estrelas. - No fundo são chamadas Estrelas da Manhã. - No topo são chamadas Estrelas da Tarde. - Sem corpo são chamadas de Doji Star. Padrões de Reversão - Doji Stars ou Bebê Abandonado. - É necessária a confirmação do pregão seguinte. Padrões de Reversão - Harami. - Padrão contrário ao Engolfo. - É mais importante no topo. Padrões de Reversão - Marobozu. - Candle com corpo longo e pouca sombra. - Em fundo ou acumulação, é altista. - Em topo, é baixista. Padrões de Reversão - Corvos. - Candlecom corpo médio e duas “asas”. - Padrões muito raros. Análise Técnica - Indicadores - Médias Móveis - MM. - Média Móvel de 100 dias e de 21 dias – analisar os cruzamentos. Análise Técnica - Indicadores - Índice de Força Relativa - IFR. - Sobrevendido: acima de 70. - Sobrecomprado: abaixo de 30. - Relação entre as médias das cotações passadas de queda e alta. Análise Técnica - Indicadores - Bandas de Bollinger, criada por John Bollinger. - Medem a volatilidade da ação, com base nos Desvios-padrão. Análise Técnica - Indicadores - Fibonacci – Criado por Leonardo Fibonacci em 1202, estudando a reprodução de coelhos. Para Saber Mais PIAZZA, Marcelo. O melhor da análise técnica de ações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. www.cvm.gov.br www.bmfbovespa.com.br www.cblc.com.br www.bastter.com.br www.infomoney.com.br Abertura de Capital Oferta Pública Inicial ou IPO - Initial Public Offering Oferta Pública de Distribuição de Ações - OPA Abertura de Capital Desvantagens: Prestar informações econômico-financeiras auditadas; Custos financeiros de abertura e manutenção; Custos culturais; Criação do Conselho de Administração, com diretores independentes; Distribuição de dividendos; Abertura de Capital Vantagens: Maior acesso à capital, com prazo indeterminado; Liquidez Patrimonial; Ações como pagamento em aquisições; Referencial de avaliação do negócio; Melhora da imagem institucional; Abertura de Capital Custos de uma Companhia Aberta: Fase R$ mil Tipo Custos inerentes à Abertura de Capital 4.331 Esporádico Custos de manutenção da condição de Companhia Aberta 349 Anual Fonte: BM&FBovespa (2005) Simulação de Custos de Emissão Pública de Ações - R$ 100 milhões Abertura de Capital Custos Inerentes à Abertura de Capital: Discriminação (R$ mil) Racionalização de Custos Emissão Tradicional Custos incorridos na preparação do processo de abertura de capital mediante emissão de ações Serviços legais - ofertante 100 150 Serviços legais - líder 0 80 Auditoria inicial - padrão contábil brasileiro 120 150 Auditoria - comfort letters 30 30 Publicações da emissão 45 62 Taxa de registro - CVM 83 83 Apresentações ao mercado (road show) 12 20 Prospecto da emissão 12 30 Diversos 15 40 Sub-Total 417 645 Custos adicionais incorridos quando da efetiva distribuição de ações Publicações da emissão 4 6 Comissões de underwriting 3.500 3.500 Auditoria - padrão contábil internacional 150 180 Sub-Total 3.654 3.686 Total Geral 4.071 4.331 Fonte: BM&FBovespa (2005) Simulação de Custos de Emissão Pública de Ações - R$ 100 milhões Abertura de Capital Custos de manutenção da condição de Companhia Aberta: Itens / Porte das Cias. (R$/ano) Pequeno Médio Grande Auditoria - padrão contábil brasileiro 80.000 125000 325000 Auditoria – revisão trimestral (padrão brasileiro) 20.000 32500 82500 Auditoria - contabilidade em US GAAP ou IFRS 80.000 125000 325000 Auditoria - revisão trimestral (padrão internacional) 20.000 32500 82500 Total de Auditoria 200.000 315.000 815.000 Editais de Convocação AGO/AGE 7.599 15.198 22.797 Atas de AGO/AGE/RCA 25.054 50.108 75.162 Avisos ao Mercado/Acionistas 7.599 15.198 22.797 Fatos Relevantes 6.218 12.436 18.654 Demonstrações Financeiras 66.938 133.876 200.814 Total de Publicações 113.408 226.816 340.224 Área de relações com investidores (RI) 136.500 273.000 409.500 Apresentações ao mercado (incluindo material) 20.000 52.000 205.000 Anuidade da BOVESPA 13.500 30.350 86.500 Taxa anual de fiscalização da CVM 13.259 13.259 13.259 Serviço de escrituração de ações 30.000 60.000 90.000 Diversos 10.000 20.000 30.000 Total de Outros Itens 223.259 448.609 834.259 Total Geral 536.667 990.425 1.989.483 Total Líquido de IR/CS (35%) 348.834 643.776 1.293.164 Fonte: BM&FBovespa (2005) Simulação de Custos de Manutenção de Companhia Aberta Abertura de Capital Custos de manutenção da condição de Companhia Aberta: Abertura de Capital Procedimento: Definição das características da operação Contrato de distribuição de valores Adaptação do Estatuto e elabo- ração do Prospecto Processo de registro na CVM e Bovespa Período de reserva e bookbuilding Subscrição e Liquidação da operação Início da negociação em Bolsa Anúncio de Encerramento. Aviso ao Mercado e Road Show. Abertura de Capital Publicações: Prospecto da Oferta. Anúncio de Encerramento. Para Saber Mais BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO - BOVESPA. Custos de Abertura de Capítal e de Manutenção da Condição de Companhia Aberta. São Paulo, 2005. CASAGRANDE NETO, Humberto. Abertura de Capital de Empresas no Brasil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. DRAHO, Jason. The IPO Decision: Why and How Companies Go Public. Northampton: Edward Elgar Publishing Limited, 2004. www.cvm.gov.br www.bmfbovespa.com.br www.cblc.com.br www.bastter.com.br Instrução CVM Nº 168 de 23 de Dezembro de 1991. Instrução CVM Nº 387, de 28 de Abril de 2003. Instrução Normativa SRF Nº 119, 10 de Janeiro de 2002. Departamento de RI das empresas S.A.’s
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