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SUZANA GODOY – 1157656
GESTÃO ESCOLAR
								
							Centro Universitário Claretiano
							Licenciatura em Educação Física
							Optativas de formação II
							Prof. Wagner Montanhini
SÃO PAULO 
2014 
 Abordagem administrativa educacional 
 De acordo Paro (1987, apud Martins,2011, p.15), que como qualquer outra instituição a escola deve ser administrada, mas com a devida necessidade coerente dando ênfase as especificidades e as características transformadoras social e sempre a disposição dos menos favorecidos dentro da estrutura social capitalista (MARTINS, 2011.p.63). 
 Mesmo com várias abordagens educacionais mostra que a escola prepara o indivíduo para o mercado de trabalho e para a manutenção do conhecimento socialmente e cientificamente construídos, tendo a educação como instrumento de superação M	ARTINS,2011).
Segundo Gaia e Ferreira (2013), o que mais me chamou a atenção foi que os principais representantes foi Fayol e Taylor, que buscam a racionalização dos procedimentos industriais. Taylor se preocupa mais com a organização racional propondo a linha de montagem das empresas procurando máximo de do tempo os recursos humanos e naturais famosas linhas de produção das empresas.
De acordo Gaia e Ferreira (2013), Fayol enfatizou a estrutura dividiu em seis funções (técnica, comercial, financeira de segurança, contábil e administrativa) definindo princípios gerais de administração.
 A abordagem Clássica e Científica, tem como princípios preparar o indivíduo para o mercado de trabalho com comunicação central hierárquica onde o poder está na mão do administrador ou controlador de tudo, onde o processo de direção é centralizado no diretor e o de ensino no professor e os alunos a executam em salas de aulas (GAIA; FERREIRA,2013). 
 As Relações Humanas, tem como objetivo de se livrar da rotina de trabalho e da realidade desumana onde o indivíduo deixa de ser uma extensão da máquina e começa a ser visto como ser humano, com alvos primordiais individuais de inclusão sociais (GAIA; FERREIRA,2013).
 A Escola Comportamental, o indivíduo passa a ser visto como um ser passivo de novos aprendizados e de mudanças de atitudes, com comportamentos orientados para objetivos, e com possibilidades de cooperação a outros indivíduos e de competição (GAIA,FERREIRA,2013). 
 Estrutural e Burocrática, possui vários pontos negativos e um deles é saber que um funcionário cumpre as funções de formas rotineira e padronizadas se tornando um mero executor de ordens sem nenhuma flexibilidade à mudança, sendo obrigado a cumpri tudo o que lhe é proposto e prescrito se oportunidades para a criação e cumprem as tarefas sem nem pensar nos objetivos das mesmas (GAIA; FERREIRA, 2013, p.41).
 A lei não especificou de formas reais e nem criou mecanismo de participação do termo técnico, por isso o termo administração se tornou assumidamente em caráter técnico. (GAIA,FERREIRA,p.52).
 Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN)n⁰9394, em seus artigos 14 e 15 as determinações no que se refere a gestão democrática:
 Art.14 - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática de ensino 
 Público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades conforme os segui tes princípios:
 
 I- Participação dos profissionais da educação na elaboração do pedagógico da escola;
 
 II- Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
 III -Art.15- Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educa- 
 cão básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrati-
 va e de gestão financeira, observadas as normas de direito financeiro público.
 Com estas referências e leituras concluímos que a escola e seus agentes deve ter uma ligação direta com a comunidade ao qual está inserida buscando sempre a melhor forma de interagir e conhecer a realidade e as suas necessidades visando a melhor forma de ensino, sendo assim, o diretor é a melhor pessoa para garantir que esses objetivos sejam alcançados (MARTINS,2011).
Constituindo-se de princípios e práticas coerentes, Ferreira (apud FERREIRA e AGUIAR, 2000, p. 306) afirma que: Gestão é administração, é tomada de decisão, organização e direção. Relaciona-se com a atividade de impulsionar uma organização a atingir seus objetivos, a cumprir sua função e desempenhar seu papel. Constitui-se de princípios e práticas decorrentes que afirmam ou desafirmam os princípios que as geram. Esses princípios, entretanto, não são intrínsecos à gestão como a concebia a administração clássica, mas são princípios sociais, que a gestão da educação se destina à promoção humana; ela é responsável por garantir sua qualidade.
Sobre a dimensão da atuação do gestor, Pazeto (2000, p. 164) afirma: A gestão da educação tem caráter institucional, porém sua ênfase está centrada na intervenção em realidades específicas, através de programas, condições, desempenho e resultados, nos quais o gestor centra sua atenção, tendo presentes a missão, as funções e a especificidade da instituição.
V - Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
VI - Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - garantia de padrão de qualidade.
VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Constituição Federal de 1988
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV - Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
IV - Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União;
V - Valorização dos profissionais do ensino, garantidos, na forma da lei, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concursopúblico de provas e títulos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
V - Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
V - Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
VI - Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VI - Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - garantia de padrão de qualidade.
VII - garantia de padrão de qualidade.
VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Referências Bibliográficas: 
GAIA,C;FERREIRA,E.R.A- Fundamentos e métodos da gestão escolar-Batatais:SP:Claretiano,2013.
MARTINS,A.P-As teorias administrativas e a gestão escolar/Rio Claro,s/n,2011.
Disponível em:
<http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/119855/martins_ap_tcc_rcla.pdf?sequence=1&isAllowed=y>
Acessado em:30/08/2015.

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