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N-1826 REV. B JUL / 2003 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 4 páginas e Índice de Revisões RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. CONTEC Comissão de Normas Técnicas Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 11 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Máquinas “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. N-1826 REV. B JUL / 2003 2 PREFÁCIO Esta Norma PETROBRAS N-1826 REV. B JUL/2003 é a Revalidação da norma PETROBRAS N-1826 REV. A NOV/85, não tendo sido alterado o seu conteúdo. 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa os procedimentos a serem adotados no recebimento e armazenamento de equipamentos mecânicos, tais como: bombas, compressores, turbinas, ventiladores e redutores de velocidade. 1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos. 2 DOCUMENTO COMPLEMENTAR O documento relacionado a seguir é citado no texto e contém prescrição válida para a presente Norma. PETROBRAS N-858 - Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação. 3 CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Recebimento 3.1.1 Deve ser verificado se o equipamento veio acompanhado da documentação exigida na Requisição de Material (RM), contendo, no mínimo, o descrito abaixo: a) certificado de material; b) relatórios de registro de resultado de ensaios não-destrutivos efetuados; c) relatórios de registro de resultado de testes hidrostáticos; d) certificado de teste de funcionamento mecânico e de testes de performance; e) certificado de balanceamento; f) certificado de proteção anticorrosiva. 3.1.2 Deve ser verificado se o equipamento foi entregue com sua embalagem intacta, inviolada e se os componentes, em geral, não se encontram danificados e/ou empenados. 3.1.3 O conteúdo da embalagem deve estar de acordo com a lista de embarque e devidamente identificados. 3.1.4 Deve ser verificado se o equipamento veio acompanhado de ferramentas e dispositivos especiais, conforme documentos de compra (Requisição de Material e Autorização de Fornecimento de Material). N-1826 REV. B JUL / 2003 3 3.1.5 Deve ser verificada a existência de dispositivos de içamento e instrução do fabricante (plano de elevação de carga). 3.1.6 Deve ser verificado se o equipamento foi fornecido com a proteção anticorrosiva indicada no respectivo certificado e se o prazo de validade não está vencido. Quando o inibidor de corrosão for do tipo fase vapor (VPI), as tampas de vedação não devem ser removidas. 3.1.7 Quando não houver contra-indicações pelo fabricante ou restrição de acondicionamento, deve ser verificado se o eixo gira livremente, sem o auxílio de ferramentas ou alavancas. Para o caso de mancais de buchas, o giro livre só deve ser verificado se for possível fazer uma pré-lubrificação dos mancais. 3.1.8 Os flanges em geral, e em particular os de sucção e descarga, devem ser verificados quanto ao estado da superfície de vedação e existência de empenos. Em equipamentos protegidos com gás inerte ou VPI, esta verificação deve ser feita quando da renovação da proteção anticorrosiva. 3.1.9 Deve ser verificado se os respiros, drenos e demais conexões de interligação estão de acordo com o desenho certificado do fabricante. 3.1.10 Deve ser verificado se a posição da linha de centro da carcaça da máquina em relação a furação da base metálica e a distância dessa linha para as bordas dos suportes estão em conformidade com os desenhos certificados do fabricante. 3.1.11 Deve ser verificado se as superfícies de contato entre a máquina e a base metálica estão usinadas e protegidas contra oxidação. 3.2 Armazenamento 3.2.1 Devem ser obedecidas as instruções do fabricante. 3.2.2 Os locais de armazenamento devem ser limpos, cobertos, secos e isentos de poeira. 3.2.3 Na ausência de instruções do fabricante, e quando possível, o equipamento deve ser girado à mão, semanalmente, de maneira a que a nova posição do eixo não seja coincidente com à anterior (1 1/2 volta). Para o caso de mancais de buchas, o giro livre só deve ser verificado se for possível fazer uma pré-lubrificação dos mancais. 3.2.4 A movimentação dos equipamentos com ou sem embalagem deve ser feita pelos pontos previstos para este fim. 3.2.5 A preservação durante a fase de armazenamento deve ser feita conforme a norma específica do equipamento. N-1826 REV. B JUL / 2003 4 3.2.6 Deve ser elaborado e aplicado um método de controle de preservação de forma a assegurar que os prazos de validade não sejam ultrapassados. Deve ser previsto, também, um meio de aferição da preservação. 3.2.7 Quando o inibidor de corrosão for do tipo fase vapor (VPI) as tampas de vedação nãodevem ser removidas para inspeção. 3.2.8 Deve ser observada a orientação do fabricante quanto à necessidade de lubrificação de componentes. 3.2.9 Devem ser obedecidos os requisitos da norma PETROBRAS N-858 para o armazenamento de painéis e instrumentação. 3.2.10 Componentes que possam absorver umidade (filtro, gaxetas, etc.) devem ser removidos. _____________ N-1826 REV. B JUL / 2003 IR 1/1 ÍNDICE DE REVISÕES REV. A Não existe índice de revisões. REV. B Partes Atingidas Descrição da Alteração Revalidação _____________
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