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12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 1 Princípios de EconomiaPrincípios de Economia 1º Semestre 1º Semestre –– 2003/20042003/2004 Acetatos de Apoio às Aulas Teóricas • MACROECONOMIA 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 2 MACROECONOMIA n É o estudo da economia como um todo n Estuda o nível de preços, taxa de desemprego e outros agregados macroeconómicos n Agregados Macroeconómicos - combinação de vários mercados individuais, num mercado único. Por exemplo: Empresas que produzem produtos alimentares (pizzas, chocolates, hamburguers). OUTPUT do país A é o somatório de todas as produções 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 3 MACROECONOMIA n Agregação ignora como é a composição da produção, pois: n A composição da procura e oferta pode possuir um impacto reduzido na inflação e no desemprego n Durante as flutuações da economia, a procura tende a mover-se como um todo. Ou seja, se aumentar, normalmente, cresce a procura por todos os bens 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 4 MACROECONOMIA Inflação - crescimento percentual do índice de preços ao consumidor, medido por um cabaz representativo dos hábitos de um consumidor médio. Desemprego - número de pessoas que não tem emprego e que realiza um esforço para o obter. A taxa de desemprego é a percentagem da população activa que está desempregada. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 5 MACROECONOMIA Produto e Crescimento - o produto nacional bruto mede o rendimento total de uma economia. Diz-nos qual a quantidade de bens e de serviços que se podem adquirir. Um incremento no PNB real significa crescimento económico. Política Macroeconómica - os governos possuem várias medidas que podem influenciar os objectivos macroeconómicos, que vão desde os impostos, até à oferta de moeda, passando pela taxa de câmbio. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 6 MACROECONOMIA Procura Agregada - mostra-nos a quantidade de produto que é procurada a cada valor possível do nível de preços. Oferta Agregada - mostra-nos a quantidade de produto que é oferecida a cada valor possível do nível de preços. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 7 Oferta e Procura AgregadaOferta e Procura Agregada P0 D D S S Q0 Procura AgregadaProcura Agregada Mostra a quantidade de Produto Interno que é procurada a cada nível do índice de preços. Oferta AgregadaOferta Agregada Mostra a quantidade de Produto Interno que é oferecida a cada nível do índice de preços. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 8 Inflação e Recessão EconómicaInflação e Recessão Económica Período em que o Produto Interno uma economia decresce - Recessão. D D S S Q2 D’ D’ P2 D D S S P1 D’ Q1 Crescimento sustentado no índice de preços - Inflação. P0 Q0 P0 Q0 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 9 Circuito Económico Famílias Gastos em Bens e Serviços Empresas Bens e Serviços Factores de Produção Rendimentos dos Factores Produtivos Fluxo Monetário Fluxo Real 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 10 PRODUTO INTERNO BRUTOPRODUTO INTERNO BRUTO O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma dos valores monetários de todos os bens e serviços finais produzidos na economia doméstica, durante específico de tempo, normalmente um ano, pelos factores de produ nessa economia. Somam-se os valores monetários dos bens e serviços. Preços Correntes Preços Constantes Bens e serviços produzidos no ano em causa Produzidos no ano em causa; Adquiridos por consumidores finais Produzidos nas fronteiras nacionais. Bens e Serviços transaccionados no mercado 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 11 CONTABILIDADE NACIONAL n Valor Acrescentado - aumento no valor dos bens resultante do processo produtivo. n Bens Finais - bens adquiridos pelo consumidor final, quer sejam as famílias (gelados) quer sejam as empresas (bens de capital ou máquinas) n Consumos (Bens) Intermédios - bens acabados que são utilizados no processo produtivo de outras empresas (aço, químicos). 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 12 Bem Vendedor Comprador Valor Transacção Valor Acrescentado Despesa em Bens Finais Remuneração Factores Produtivos Aço Produtor Aço Produtor Máquina 1.000 1.000 - 1.000 Aço Produtor Aço Construtor Carros 3.000 3.000 3.000 Máquina Produtor Máquina Construtor Carros 2.000 1.000 2.000 1.000 Pneus Produtor Pneus Construtor Carros 500 500 - 500 Carros Construtor Carros Consumidor 5.000 1.500 5.000 1.500 11.500 7.000 7.000 7.000 Total das Transacções Produto Interno Bruto Óptica dos Valores Acrescentados 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 13 Circuito Económico Famílias Gastos em Bens e Serviços = 5000 Empresas Bens e Serviços Factores de Produção Rendimentos dos Factores Produtivos = 7000 Poupa nça 2000 Investimento2000 Bens de Capital para Empresas 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 14 MACROECONOMIA Investimento - compra de bens de capital pelas empresas. Poupança - parte do rendimento que não é gasta na aquisição de bens e de serviços. Poupança (S) ºº Rendimento (Y) - Consumo (C) Y ºº C + S; Y ºº C + I ÞÞ Y ºº C+S ºº C+I, então: S ºº I 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 15 MACROECONOMIA As empresas recebem 5000 dos bens, enquanto que as famílias recebem 7000 pelos factores produtivos. Existe uma poupança de 2000, que é emprestada, através do sistema financeiro, às empresas para investimento. E se as empresas não venderem tudo o que produzem? Stocks - futura. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 16 MACROECONOMIA Stocks são classificados como bens de capital, ou seja são considerados como investimento. Se forem negativos, em relação ao ano transacto, tratam-se como desinvestimento. Ex. Máquinas: 2000; Vendas: 4000 Neste caso, o PIB incluiria também o stock de 1000 como uma despesa, pois apesar de os carros não terem sido vendidos, aumentam o capital da empresa. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 17 O GOVERNO n Receitas dos Governos n Impostos directos (Td) sobre os rendimentos (salários, juros, rendas, lucros) n Impostos indirectos (Ti) sobre o consumo (IVA, imposto petrolífero, taxas sobre os cigarros) n Gastos dos Governos n Compra de bens de de serviços (G) ( salários, computadores, caças, estradas, medicamentos, escolas, etc) n Transferências (Tr) para as famílias e empresas (subsídio de desemprego, pensões, reformas, abonos de família, subsídios às empresas privadas, transferências para as empresas públicas, por ex., CP e TAP). 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 18 O GOVERNO n Os Gastos Públicos produzem um output quer norendimento recebido pelas famílias quer nos ganhos das empresas que fornecem os bens e serviços ao Estado n As transferências e os impostos não acrescentam nada ao PIB, apenas funcionam como forma de redistribuição do rendimento. n Os impostos conduzem a uma diferença entre o que os consumidores pagam e o que os produtores recebem, que se traduz na valorização do PIB a preços de mercado (que inclui os impostos) e a custo de factores (depois de os impostos terem sido pagos) 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 19 O GOVERNO n - mede o output incluindo o valor dos impostos indirectos pagos na aquisição de bens e de serviços n PIB a Custo de Factores - mede o output deduzido dos impostos indirectos pagos ao estado e dos subsídios recebidos pelas empresas n PIBpm ºº C + I + G n Y ºº PIBcf ºº C + I + G - (Ti - Subsídios) 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 20 O GOVERNO n líquidos de impostos e transferências, sob a forma de salários, rendas e lucros, ou seja o rendimento. n transferências do estado e deduzidos pelos impostos directos. Yd ºº Y + Tr - Td, logo: n S ºº (Y + Tr - Td) - C ÞÞ Y ºº C + S - Tr + Td n C + S - Tr + Td ºº C + I + G - (Ti - Sub) n S+Td+Ti ºº I+G+Tr ÞÞ S-I ºº G+Tr-Td-Ti 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 21 Circuito Económico e Governo C C+I+G C+I+G-Ti YY+Tr-Td Famílias EmpresasGoverno G Ti Tr-Td S I 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 22 O SECTOR EXTERNO Economia Aberta possui relações com os outros países Exportações (X) - bens produzidos internamente e que são vendidos no exterior Importações (M) - bens produzidos no exterior, mas adquiridos para uso na economia doméstica PIBpm ºº C+I+G + (X-M) PIBcf ºº C+I+G + (X-M) - (Ti-Sub) 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 23 Rendimentos do Resto do Mundo Nem todos os factores de produção são posse de nacionais, existindo transferências para o estrangeiro, ou do estrangeiro. Repatriação de lucros Remessas de emigrantes Dividendos de acções Juros de depósitos Produto Nacional Bruto mede o rendimento total auferido pelos cidadãos de um país. PNB = PIB+Saldo dos Rendimentos com o Resto do Mundo (Y’RM) 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 24 Amortizações Depreciação do capital (consumo do capital) - é a taxa a que o valor do stock de capital se reduz, em resultado da obsolescência ou da utilização. É um custo económico porque mede os recursos que foram utilizados no processo produtivo. Desta forma, o valor líquido do output produzido reduz-se em resultado da depreciação do capital. Rendimento Nacional Líquido - é igual ao produto nacional líquido, sendo calculado através da subtracção do valor das amortizações ao PNLcf. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 25 Contabilidade NacionalContabilidade Nacional nn nn nn Óptica do RendimentoÓptica do Rendimento 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 26 Óptica dos Valores Acrescentados • Os somatório dos valores acrescentados numa economia, é igual ao Produto Interno Bruto a Custo de Factores (PIBcf). • É Bruto, porque inclui as amortizações. • É a custo de factores, porque reflecte o que os produtores pagam, não incluindo os impostos indirectos e os subsídios. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 27 ÓPTICA DA DESPESAÓPTICA DA DESPESA Consumo Privado (C) Consumo Privado (C) -- procura dos agentes privados por bens e serviços. Representa cerca de 66% da procura agregada. Consumo Público (G) Consumo Público (G) -- organismos do estado, como papel, computadores, salários,etc. Investimento (I) Investimento (I) -- equipamentos, bem como as despesas em novas construções. O investimento financeiro é excluído. ( FBCF+VE )( FBCF+VE ) Exportações Exportações -- procura por produtos produzidos internamente, originada no exterior. Importações Importações -- consumo e investimento feito por residentes, mas que são produzidos no exterior. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 28 Óptica dos RendimentosÓptica dos Rendimentos • Na óptica do rendimento, queremos medir como se distribui o rendimento pelos vários factores produtivos. • Os somatório dos valores acrescentados numa economia, destinam-se a suportar as amortizações (depreciação dos equipamentos utilizados no processo produtivo), sendo o remanescente para pagar: salários, rendas , juros e lucros.salários, rendas , juros e lucros. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 29 Óptica dos RendimentosÓptica dos Rendimentos • A soma dos rendimentos gerados no país é igual à soma dos VAB’s subtraídos das amortizações. •• Rendimento Interno = Remunerações do Rendimento Interno = Remunerações do Trabalho + Excedente Líquido de Exploração Trabalho + Excedente Líquido de Exploração (rendimentos empresariais; rendimentos da propriedade)(rendimentos empresariais; rendimentos da propriedade) Rendimento Interno = Rendimento Interno = PILcfPILcf 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 30 Diferenças entre Agregados Interno vs Nacional (Residência) Bruto vs Líquido (Tempo) Preços de Mercado vs Custo de Factores (Estado) 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 31 PILpmPILpm PIBpmPIBpm PIBcfPIBcf PILcfPILcf PNBcfPNBcf PNBpmPNBpm PNLcfPNLcf PNLpmPNLpm InternaInterna DESPESADESPESA NacionalNacional InternoInterno RENDIMENTORENDIMENTO NacionalNacional --Ti+SubTi+Sub +Ti+Ti--SubSub ++AmAm --AmAm +Ti +Ti -- SubSub --AmAm --Ti+SubTi+Sub++AmAm ++YY’RM’RM 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 32 Ren. Líq. R Mundo Ren. Líq. R Mundo G Inv Impostos Indirectos Ex. Líq. Lucros Rendas Auto- Emprego Composição da Despesa Definição do PIB Def inição do PNL Definição do Rendimento Nacional Ganhos dos Factores Produtivos Contabilidade Nacional PN Bp m Amortizações PN Lp m Re nd im en to N ac io na l = P N Lc f Salários PI Bp m Co ns um o 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 33 PIB Real e Nominal n PIB Nominal - mede o PIB aos preços correntes do ano em que os rendimentos foram auferidos n PIB Real (Preços Constantes) - mede o PIB em anos diferentes, mas a preços constantes de um ano base n Deflator do PIB - racio do PIB nomial sobre o PIB real, expresso sob a forma de um índice 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 34 1990 1991 1992 PIB Nominal 8560,9 9937,2 11343 PIB Real (preços de 1977) 940,1 961,5 976,3 Deflator do PIB 9,1 10,3 11,6 Taxa de Inflação 13,5% 12,4% Valor: Milhões de Contos PIB Real e Nominal 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 35 Deflator do PIB e IPC n O deflator do PIB mede a variação dos preços dos bens e serviços produzidos internamente, enquanto que o IPC mede a variação dos preços dos bens e serviços de um cabaz, incluindo alguns bens e serviços que são produzidos no exterior e excluindo outros que são produzidos internamente. 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 36 Consumo Privado 12492,1 Consumo Público 3593,3 Investimento 5346,1 Formação Bruta de Capital Fixo 5214,5 Variaçãode Existências 131,6 Procura Interna 21431,5 Exportações 6304,5 Procura Global 27736,0 Importações 8233,9 PIBpm 19502,1 Fonte: Banco de Portugal Valores: Milhões de Contos PIB - Óptica da Despesa 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 37 Alguns Conceitos Importantes n - diferença entre as exportações e as importações. Um valor positivo indica um ; um valor negativo um déficit e um valor nulo um equilíbrio (- 1929.4) n Grau de Abertura - mostra o peso do comércio externo no PIB = ((X+M)/2)/PIB * 100 (37.3%) n Taxa de Cobertura - mostra qual a percentagem das importações que é coberta pelas exportações - X/M*100 (76.6%) 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 38 Remunerações do Trabalho 8463,6 Rendimentos das Empresas e Propriedade 5324,7 Transferências Internas 3388,9 Transferências Externas 573,2 Impostos Directos 1280,9 Contribuições Sociais 2679,9 Rendimento Disponível 13789,6 Consumo Privado 12492,1 Poupança 1297,5 Rendimento Disponível sem Transferências Externas 13216,4 Poupança sem Transferências Externas 724,2 Rendimento Disponível dos Particulares 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 39 PIB per capita n Mostra-nos o PIB por pessoa n É obtido através da divisão do PIB pelo total da população Taxa de Crescimento do PIB (75-95) Taxa de crescimento do PIB per capita (75- 95) Suíça 1,5 1,1 Japão 3,5 2,9 EUA 2,5 1,5 Canadá 2,7 1,4 Portugal 3,1 2,6 Coreia do Sul 8,3 7,0 Brasil 3,5 1,5 Malásia 7,1 4,4 China 9,1 7,7 Índia 5,0 2,8 Zâmbia 0,8 -2,2 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 40 BemBem--Estar Económico Líquido Estar Económico Líquido (BEEL)(BEEL) n de bem-estar de uma nação. n n Países onde a organização de mercado é deficiente são “prejudicados” n Ignora a “Economia Subterrânea” nNão toma em consideração o valor do lazer n “Boas” e ´“Más” actividades são consideradas de igual forma. nOs custos Ecológicos não são Deduzidos 12-12-2003 Pedro Dominguinhos, Boguslawa Sardinha, Luísa Carvalho 41 31 21 20 10 6 3 Polónia Espanha Grécia EUA França Japão Economia Subterrânea (% do PIB) - 1996
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