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SISTEMA DE ENSINO SEMIPRESENCIAL BACHARELADO ENFERMAGEM BRUNA RAFAELLE DINIZ FERNANDES LUCINÉIA LIMA SOUZA VANUZA DE OLIVEIRA SANTIAGO ALTERAÇÕES PULMONARES E DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO BELO HORIZONTE 2022 BRUNA RAFAELLE DINIZ FERNANDES LUCINÉIA LIMA SOUZA VANUZA DE OLIVEIRA SANTIAGO ALTERAÇÕES PULMONARES E DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo. Tutor (a): BELO HORIZONTE 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 5 2.1 BIOQUÍMICA APLICADA A SAÚDE 5 2.2 CMF NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO 7 2.3 MICROBIOLOGIA BÁSICA 9 2.4 ENFERMAGEM, CIÊNCIA E TRABALHO 11 3 CONCLUSÃO 13 1 INTRODUÇÃO A presente produção textual, tem como objetivo abordar a temática infecção de ferida cirúrgica por microorganismo resistentes e a prática profissional, baseada na descrição do caso cínico de Hilda, 71 anos de idade portadora de HAS e DM2 que procurou atendimento hospitalar de emergência após ter sofrido uma queda da própria altura. Na admissão Hilda foi atendida pelo enfermeiro responsável que realizou anamnese e exame físico e encaminhou para avaliação médica que após exames de raio x, confirmou fratura do fêmur D, paciente realizou uma osteossíntese e no pós operatório, foi vítima de negligência na administração de medicamentos que desencadeou em quadro de reação alégica. A administração de medicamentos é um processo multidisciplinar e um multi-sistema. Erros podem ocorrer em todas as etapas desse processo. A administração de medicamentos é um processo que envolve a segurança do paciente, sendo de responsabilidade do profissional de enfermagem. É necessário que esses profissionais tenham a devida atenção para evitar o erro de medicação. Nas instituições hospitalares podem ser utilizadas estratégias para minimizar a ocorrência de erros. Conclui-se que o profissional de saúde deve se atualizar e as instituições de saúde devem promover a educação continuada e estimular os profissionais pela busca do conhecimento, adotando uma política de prevenção do erro. PAGE 15 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Desafio 1: FUNDAMENTOS SEMIOLOGIA DE ENFERMAGEM Anamnese é a primeira etapa da sistematização da Assistência em Enfermagem. O termo anamnese vem da palavra grega anamnésia que significa lembrança. Na medicina, isso significa fazer com que o paciente se lembre do que está sentindo e relate ao profissional no momento do atendimento. A anamnese é definida como a primeira fase de um processo, na qual a coleta de dados permite ao profissional de saúde identificar problemas, determinar diagnósticos, planejar e implementar a sua assistência. Essa etapa é considerada de suma importância, pois se ineficiente ou incorreta pode levar ao diagnóstico errôneo de enfermagem e consequentemente resultará em um planejamento, implementação e avaliação inapropriados. Na prática clínica consiste na rememoração dos eventos pregressos relacionados á saúde, na identificação de sintomas e sinais atuais com intuito de fazer entender, com maior precisão possível, a história da doença atual que traz o paciente á consulta. As etapas da anamnese consiste na identificação do paciente,queixa principal, história da doença atual, histórico médico familiar, história patológica pregressa. As informações podem ser passadas pelo próprio pacie4nte, pela família ou por outras pessoas envolvidas. A partir da anamnese é possível conhecer por completo o paciente, chegar a uma hipótese diagnóstica e planejar ações de enfermagem, acompanhar e avaliar a evolução do paciente. Considerando a leitura científica da SGA apresentada, concluímos que fica evidente que ao fazer anamnese da paciente Hilda, faltou informações relevantes de sua história patológica pregressa, no caso de Hilda, faltou informações relacionadas às alergias e como consequência dessa falha, a paciente desencadeou um quadro de reação alérgica a dipirona, que poderia ter sido evitado se constasse essa informação em sua anamnese. 2.2 Desafio 2 – EXAME FÍSICO osteomuscular COMPLETO ASSOCIADO A ANAMNESE DE QUALIDADE O envelhecimento não é conceituado como doença, mas pode determinar um grande número de transtornos. Um dos sinais mais evidentes da passagem dos anos está relacionado com as mudanças produzidas no aspecto da pele, caracterizadas por alterações na sua estrutura e funções. Estudos mostram que a pele do adulto sofre diversas e profundas transformações com o avanço da idade. Entre as alterações fisiológicas do tecido tegumentar que estão presentes no idoso destacam-se maior fragilidade cutânea e menor capacidade da pele de atuar como barreira contra fatores externos; termorregulação deficiente em resposta ao calor, decorrente da diminuição do número de glândulas sudoríparas; pele mais seca e rugosa por causa do menor número de glândulas sebáceas, resultando em pequena produção de óleo; menor estímulo sensitivo; diminuição da elasticidade, flacidez, alteração da resposta imunológica celular e diminuição da espessura da derme e da epiderme. O risco de lesão da pele aumenta em virtude da diminuição da função de barreira. Por outro lado, há maior dificuldade em perceber estímulos traumáticos e agressivos, devido a capacidade reduzida dos receptores sensoriais. A pele reflete condições físicas e psicológicas, como saúde, idade e diferenças étnicas e culturais, suas funções incluem a proteção, a excreção, regulação da temperatura, percepção sensitiva e imagem corporal. Assim, manter a pele íntegra é fundamental para que o organismo possa se defender contra alterações diversas, traumatismo mecânicos, térmicos, químicos, radiação, ou situações múltiplas a que o ser humano está exposto durante toda sua vida. ANAMNESE A anamnese (do grego, aná = trazer de novo; mnesis = memória) é a parte mais importante da clínica médica, pois envolve o núcleo da relação médico-paciente, onde se apoia a parte principal do trabalho médico. Além disso, preserva o lado humano da medicina e orienta de forma correta o plano diagnóstico e terapêutico. A anamnese, em síntese, é uma entrevista que tem por objetivo trazer de volta à mente todos os fatos relativos ao doente e à doença. É a parte mais difícil do exame clínico. Seu aprendizado é lento, apenas se conseguido após a realização de dezenas de entrevistas criticamente avaliadas. A anamnese é, para a na maioria dos pacientes, o fator isolado mais importante para se chegar ao diagnóstico. Durante a anamnese, ocorre o momento onde se estabelecem as regras subliminares da relação médico- paciente, que poderão vir a determinar o êxito futuro: do diagnóstico e da aderência ao tratamento, alicerçadas numa relação de respeito e amizade que deveria ocorrer já na primeira consulta. Pode-se abreviadamente descrever que em medicina a anamnese é o histórico que vai desde os sintomas iniciais referidos pelo paciente até o momento da observação clínica, realizado com base nas lembranças deste. Representa, a nosso ver, o momento da prática médica hierarquicamente mais importante onde, através dos Sinais e Sintomas revelados e detalhados pelo paciente e a experiência do médico que realiza a entrevista são os instrumentos básicos capazes de emitir uma hipótese diagnóstica e estabelecer uma conduta adequada do ponto de vista laboratorial para comprovar sua hipótese, encaminhar o paciente a um médico especialista em áreas que não são de sua competência ou para iniciar uma solução terapêutica. Temos a inteira convicção que muitos procedimentos invasivos e não invasivos e erros terapêuticos, por vezes onerosos e desnecessários, não seriam realizados se o médico tivesse efetuado parcimoniosamente uma boa anamnese. Existe, pois, uma relação direta entre uma boa anamnese e uma boa práticada medicina. Os objetivos da anamnese são, em resumo: · Estabelecer condições para a relação médico-paciente; · Fazer a história clínica e conhecer os fatores pessoais, familiares e socioambientais relacionados com o paciente; · Estabelecer os aspectos do exame físico que merecem mais investigação; · Definir a estratégia seguida em cada paciente quanto aos exames complementares. É necessário ao médico ainda saber optar por exames com alta sensibilidade e especificidade; · Escolher procedimentos terapêuticos mais adequados em função dos diagnósticos e do conhecimento global do paciente. A anamnese é classicamente desdobrada nas seguintes partes: 1. Identificação; 2. Queixa principal; 3. História da doença atual, doenças preexistentes e medicamentos em uso; 4. Interrogatório sintomatológico ou anamnese especial; 5. Antecedentes pessoais e familiares; 6. Hábitos de vida e condições socioeconômicas e culturais do paciente. A realização adequada da anamnese pressupõe a obediência a uma série de requisitos básicos. A medicina moderna, embora baseada em um grupo de ciências teóricas (biologia, bioquímica, biofísica, etc.), é essencialmente uma ciência prática cujo objetivo principal é ajudar pessoas doentes a se sentirem melhor; neste contexto entender as doenças é secundário. Como em toda ciência a medicina também têm suas unidades básicas de observação que são os sintomas e os sinais. O médico, como qualquer outro instrumento científico, deve ser objetivo, preciso, sensível, específico e reprodutível quando realiza suas observações a respeito da doença do paciente. A anamnese tem como início a queixa principal ou queixa duração, mas ela tem por objeto não nos desviarmos do motivo que levou o paciente a procurar o serviço. Por exemplo, se durante a entrevista de uma paciente com queixa de uma possível virose respiratória aparecer queixa de dor precordial, é evidente que uma possível doença coronariana poderá ser mais importante que um resfriado, no entanto, a queixa principal deve ser respeitada inicialmente e em seguida podemos até fazer uma outra história clínica baseada na dor precordial. Não é recomendável e nem respeitoso com o paciente não atendê-lo em sua queixa principal, até porque a dor precordial poderia ser secundária a uma pericardite aguda associada ao problema viral. No entanto torna-se de extrema importância a observação com interpretação e a investigação. Observação é aquilo que o paciente realmente diz ou faz; as palavras do paciente são os dados primários dos sintomas. Quando se produz a interpretação prematuramente perde-se a objetividade do dado e formula-se um diagnóstico que pode não estar correto. Objetividade significa não somente separar a nossa interpretação do dado objetivo, mas também separar a interpretação do paciente. É importante lembrarmos este ponto quando o paciente chega contando-nos que a sua úlcera esta doendo ou que seu coração esta causando sérios problemas em sua vida. Nesta situação o paciente esta interpretando certos sintomas ou reportando um diagnóstico ao invés de fornecer o dado objetivo. Portanto, para uma boa prática da medicina, o médico indica exames complementares com base numa hipótese diagnóstica, dos mais simples aos mais complexos. Não é uma boa prática encaminhar pacientes para exames invasivos sem ter um embasamento clínico e laboratorial consistente. É necessário racionalizar a investigação laboratorial dentro do bom senso e de uma análise fisiopatológica cuidadosa que atenda a uma hipótese clínica adequada que deve surgir de uma boa anamnese e estudo clínico. Entender o paciente e ao mesmo ser entendido por ele é absolutamente indispensável para a obtenção de uma história clínica adequada. Inúmeros fatores podem interferir com o entendimento perfeito. Outras dificuldades decorrem da técnica de entrevista, falhas na realização da anamnese. A capacidade de ter respeito, empatia, conseguir separar os sentimentos pessoais sobre o comportamento, as atitudes ou as crenças do paciente. A empatia significa compreensão. Significa colocar-se no lugar do paciente e realizar um esforço para compreendê-lo de forma integral. Para que o relacionamento empático se estabeleça é necessário que preste atenção em todos os aspectos da comunicação com o paciente: palavras, sentimentos, gestos, etc. Uma vez estabelecida a comunicação empática o paciente fornecerá, não somente dados relevantes, mas permitirá a emersão de sentimentos e crenças. O atendimento na sala de emergência nem sempre permite, pelas circunstancias e os procedimentos técnicos imediatos, uma longa observação e pouco diálogo interpessoal, no entanto, tão logo a situação crítica for resolvida, estas mesmas atitudes que ocorrem no consultório devem aparecer tanto para o paciente quanto para os familiares Geralmente sucede a anamnese e objetiva a pesquisa de sinais presentes. No exame físico, utiliza-se fundamentalmente os sentidos naturais do profissional na exploração dos sinais. Primeiro é necessário avaliar o estado geral do paciente e realizar a ectoscopia (avaliação global do doente). Avaliação subjetiva do que aparenta o paciente, em sua totalidade: nível de consciência, fácies, fala, confusão mental, mobilidade, entre outros. O paciente pode estar em bom estado geral (BEG), regular estado geral (REG) ou mau estado geral (MEG). Observar os sinais vitais, avaliar aspectos mensravéis do paciente, medidas de pressão arterial, peso, altura, IMC, circunferência abdominal, frequência cardíaca, pulsação e frequência respiratória. 1. Sinais vitais. Devem-se avaliar os seguintes sinais vitais: · Frequência cardíaca = ritmo cardíaco: normal: 60 a 100batimentos/minuto. · Temperatura corporal: normal: 35,5 –37ºC · Frequência respiratória: normal: de 12 a 20 incursões respiratórias/minuto · Pulso arterial: ciclo de expansão e relaxamento das artérias do corpo. 2.3 Desafio 3: bioética e legislação em enfermagem Negligência, imprudência e imperícia, embora pareçam semelhantes do ponto de vista conceitual, são termos que apresentam diferenças e consequências importantes dentro da atuação dos profissionais de enfermagem, constituindo-se em modalidade de culpa, mesmo diante de prática não intencional de provocar um dano. O artigo 16 do código de ética assegura ao cliente o direito de que seja prestada uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de negligência, imprudência e imperícia. A negligência consiste na inação, inércia, passividade ou omissão, entendendo que é negligente quem podendo ou devendo agir de determinado modo, por indolência ou preguiça mental não age ou se comporta de modo diverso. Imprudência é a conduta precipitada, é imprudente quem expõe o cliente a riscos desnecessários ou que não se esforça para minimizá-los. A imperícia reveste-se da falta de conhecimento ou de preparo técnico ou habilidade para executa determinada atribuição. Na situação descrita na SGA, o enfermeiro agiu com negligência e imprudência, quando não checou a pulseira de identificação da paciente, administrando a medicação em uma paciente alérgica á dipirona, fato que poderia ter sido evitado, se o profissional tivesse atento á prescrição e tivesse checado a pulseira de identificação. Outro erro cometido pelo enfermeiro, foi não ter levantado por meio da anamnese informação referente a alergias a medicamentos. Diante desses fatos, fica evidente a importância de se fazer uma anamnese bem feita e conclui-se também que muitos erros de enfermagem podem ser evitados se o profissional seguir regras simples como identificar corretamente o paciente, analisar se o medicamento que está nas suas mãos é o mesmo que está prescrito e sempre que houver dúvida verificar com o médico responsável ,estar sempre atento quanto a dosagem correta e administrar sempre na hora certa. Não compartilhar objetos de uso pessoal. Fazer uso da máscara de proteção facial.O conceito de gripe refere-se a todo o agrupamento de resfriados virais conhecidos pela sociedade nos últimos anos, dividindo-se em tantas categorias queé comum que o cidadão confunda-se na busca por informações e dados a respeito de seus sintomas e tratamento. Os sintomas do resfriado são semelhantes aos da gripe, mas são mais leves e de duração mais curta, cerca de 2 a 4 dias. Em termos de sintomas, a principal diferença entre um resfriado e a gripe é que na gripe você fica com febre alta, o que não é comum em um resfriado. Quando você tem um resfriado com febre, a febre geralmente é baixa. Os sintomas da doença estão relacionados ao trato respiratório superior, e os pacientes geralmente têm nariz escorrendo e entupido. Por esse motivo, tem-se abaixo uma lista com os principais aspectos da Influenza e Resfriado Comum: Influenza tem como sintomas: Resfriado Comum tem como sintomas: Febre acima de 38 graus Tosse e leve desconforto na garganta Dor de cabeça Coriza Dor corporal Dor de cabeça Coriza excessiva Dor no corpo e musculatura leve Fadiga e cansaço Febre baixa Dor de garganta e/ou inflamação Influenza pode durar por até (ou mais) de duas semanas Duração de no máximo quatro dias O pulmão é afetado podendo sofrer graves complicações Somente a parte elevada do sistema respiratório é afetada Pode causar pneumonia ou problemas respiratórios sérios no paciente Sinusite ou bronquite O COVID-19 afeta pessoas diferentes de maneiras diferentes. A maioria das pessoas infectadas apresenta sintomas leves a moderados da doença e não necessita de hospitalização. Assim, é importante que o paciente tenha conhecimento a respeito de tais sinais para que saiba quais medidas tomar com relação aos sintomas e ao momento exato de procurar atendimento hospitalar. Neste sentido, têm-se abaixo alguns cuidados preventivos: Higienizar as mãos com certa frequência Sempre ter álcool gel 70% para se prevenir bactérias e utilizar dentro do transporte público Manter a boca e o nariz cobertos no momento em que for espirrar Beber muita água e ter uma vida saudável Tomar sempre a vacina preventiva Tenha preferência por locais arejados e ventilados 2.4 ENFERMAGEM, CIÊNCIA E TRABALHO Tratando-se do artigo cientifico “Enfermeiros na linha de combate à COVID-19: saúde profissional e assistência ao usuário”, o texto traz como principal temática um debate a respeito da infecção causada pelo novo corona vírus, visando demonstrar a relevância do papel do enfermeiro dentro da ala hospitalar, a saúde biopsicossocial e também a qualidade da equipe assistencial que estará atuando neste ramo. O objetivo principal deste artigo é discutir a necessidade de identificar algumas das condições que a pandemia trouxe para os enfermeiros, trazer alguns resultados relevantes que mostrem que esses profissionais estão enfrentando um alto volume de atendimento e enfatizar a importância da formação do conhecimento disponível para o enfermeiro. profissionais Usar o método técnico-científico de novas competências e habilidades. Logo, de acordo com Souza, Silva & Carvalho (2010), quando já se tem o material analítico e os dados observados, é preciso que seja feita uma avaliação crítica a respeito dos estudos levantados com o intuito de demonstrar o valor qualitativo das evidências sugeridas. Assim, os dados observados evidenciam a importância de pesquisas e elaboração de métodos voltados para a proteção de enfermeiros, tendo em vista que o medo de contaminação é elevado devido a não comprovação científica da eficiência dos mecanismos de transmissão e infecção. O segundo artigo, intitulado “Apoio Psicossocial e Saúde Mental para Profissionais de Enfermagem no Combate à COVID-19”, considera a importância de atuar na linha de frente da COVID-19. para torná-lo medos recorrentes de risco, ele colocaria sua família em risco por estar em contato constante com pessoas com o vírus. Neste aspecto, o método utilizado no ensaio diz respeito a uma revisão narrativa que se construí por meio de publicações cientificas a respeito da função da equipe de enfermagem durante o combate a pandemia do COVID-19, possibilitando assim uma atualização dos conteúdos voltados para o campo que dizem respeito ao técnico-cientifico. Portanto, este artigo defende uma discussão detalhada sobre a importância do enfermeiro na área hospitalar e como sua força de trabalho é de extrema importância, afinal, no cenário global, a área possui 27,9 milhões de profissionais enfrentando problemas como sobrecarga de trabalho, recursos escassos e baixa valorização profissional. Além disso, o texto explora as questões de gênero e o estresse e o risco de adoecimento mental, revelando e ressaltando que os enfermeiros muitas vezes enfrentam a pandemia sem o suporte emocional e espiritual para lidar com a carga do exercício ocupacional Seguindo essa linha de raciocínio, percebe-se que ambos os artigos divulgam dados importantes sobre a enfermagem, retornando aos atores sociais que praticam o cuidado ao paciente, destacando as condições em que esses profissionais muitas vezes se encontram sem apoio de qualquer tipo. Mental ou emocional, tornando a rotina cada vez mais cansativa e solitária. 3 CONCLUSÃO Essa produção de texto é de extrema importância para a compreensão de todas as disciplinas cursadas durante o semestre disciplinas instruídas e até agora para a graduação. Como tal, é possível notar a importância dos enfermeiros no combate à COVID-19 e como é necessário debater as questões e o adoecimento emocional e mental que estes indivíduos enfrentam nesta área de atuação. Além disso, a elaboração deste texto se mostrou como uma oportunidade enriquecedora de se aprofundar na teoria e na prática do que realmente é a enfermagem com a situação problema que expõe paciente Mário, reforçando assim um raciocino lógico a respeito das decisões e atitudes que devem ser tomadas durante o atendimento e medicação do paciente. Por fim, é possível se concluir que os artigos disponibilizados foram de grande relevância durante a pesquisa e leitura que antecedeu a construção a fundamentação teórica que embasa toda a tese aqui apresentada, reforçando assim importância do estudo a respeito da enfermagem e seu papel na ala hospitalar. REFERÊNCIAS Tromboembolissmo venoso em pacientes com COVID-19. Scielo. Disponível em: Acessado em: 08 Março 2022 McCartney, D. 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