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TRF 3TRF 3TRF 3TRF 3 material gratuitomaterial gratuitomaterial gratuitomaterial gratuitomaterial gratuito FALA, FUTURO APROVADO DO TRF!FALA, FUTURO APROVADO DO TRF! Bem-vindo ao nosso Guia Gratuito de Direito Administrativo: Princípios e Poderes Administrativos Este é um tema que tem se destacado nas provas recentes da FCC, e estamos aqui para compartilhar como desenvolvemos nosso material exclusivo para você. Nossa equipe pedagógica realiza uma análise detalhada dos assuntos mais cobrados pela FCC no âmbito do Direito Administrativo. Com base nessa pesquisa, criamos um material cuidadosamente elaborado, com os tópicos mais relevantes para sua prova. Dessa forma, você estuda exatamente o que provavelmente será abordado, deixando de lado conteúdos menos relevantes e otimizando seu tempo de estudo. Esperamos que este material seja extremamente útil para você, abrindo novas perspectivas e direcionando seus estudos para os assuntos-chave com maior probabilidade de aparecer na sua prova. Se você deseja aprender o que realmente estará na sua prova, convidamos você a conhecer nosso material e descobrir por que o memoriza.aí é tão bem-sucedido. Seja muito bem-vindo e bons estudos! clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Agentes Públicos 25.8% Licitações 22.4% Atos Administrativos 10.1% Lei 8.112/90 7.2% Regime Jurídico 7.1% Processo Administrativo 6.2% Provimento 5.7% O Direito Administrativo, no Brasil, tem como foco o estudo do estatuto dos órgãos administrativos do Estado, bem como de toda a estruturação de suas atividades e serviços públicos, e a análise dos procedimentos tendentes a fim de cumprir as tarefas do Poder Público. Age como o alicerce do sistema garantindo a sua validade. O campo do Direito Administrativo se subdivide em duas categorias principais: o Direito Público, que busca regular os interesses da coletividade, e o Direito Privado, cujo propósito é regulamentar os interesses entre os indivíduos particulares. Já as normas legais em nosso sistema jurídico, geralmente podem ser divididas em duas categorias: regras e princípios. De acordo com a definição fornecida por Marcelo Alexandrino, uma regra legal geralmente consiste em uma combinação de uma situação hipotética e sua correspondente consequência lógica. Assim que a situação hipotética é identificada, a lei determina imediatamente a aplicação da consequência. Por outro lado, um princípio é uma norma jurídica que possui um alto grau de abstração e generalidade. Seu conteúdo é muito mais amplo e menos definido em comparação com o de uma regra. Vamos conhecer um pouco mais acerca de cada um desses princípios? O Direito Administrativo, juntamente com o Direito Constitucional, é uma das disciplinas mais importantes e mais presentes nos conteúdos programáticos. Boa parte das questões cobradas nas provas encabeçam, principalmente, os princípios administrativos. Dessa forma, em decorrência do peso da matéria de Direito Administrativo, é de extrema importância ir para a prova com um bom domínio da matéria. memoriza.aí PERCENTUAL DE COBRANÇA NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO clique aqui e saiba mais sobre nosso material Organização 9.5% Tipos e Modalidades 6.1% https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- SUMÁRIO DICA 1: PRINCÍPIO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO DICA 2: PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO DICA 3: PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE DICA 4: PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DICA 5: PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO DICA 6: PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE DICA 7: PRINCÍPIO DA TUTELA (OU DO CONTROLE) DICA 8: PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA DICA 9: PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA DICA 10: PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE, LEGITIMIDADE E VERACIDADE DICA 11: PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA DICA 12: PRINCÍPIO DA BOA-FÉ DICA 13: PRINCÍPIO DA HIERARQUIA DICA 14: PODERES ADMINISTRATIVOS DICA 15: PODER VINCULADO DICA 16: PODER DISCRICIONÁRIO DICA 17: PODER HIERÁRQUICO DICA 18: PODER DISCIPLINAR DICA 19: PODER REGULAMENTAR DICA 20: PODER DE POLÍCIA DICA 21: ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA DICA 22: ABUSO DE PODER clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Além dos cinco princípios explícitos que já vimos em uma das dicas, quais estão expressamente presentes na Constituição Federal, a doutrina também reconhece a existência de princípios implícitos. Esses princípios são designados por Carvalho Filho como “princípios reconhecidos”. Proponho começarmos a explanação com os princípios da supremacia do interesse público sobre o privado e da indisponibilidade do interesse público. Esses dois princípios formam a base do sistema jurídico-administrativo no Brasil, de tal maneira que todos os outros princípios derivam deles. memoriza.aí DICA 1 PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS PRINCÍPIO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO O Princípio da Supremacia do Interesse Público é um dos fundamentos essenciais do Direito Administrativo. Ele estabelece que, nas relações entre a Administração Pública e os particulares, o interesse público deve sempre prevalecer sobre os interesses individuais. Isso significa que as ações e decisões do poder público devem ser orientadas para atender ao bem comum, ao interesse da coletividade, em detrimento dos interesses pessoais ou privados. A supremacia do interesse público não pode ser exercida de maneira arbitrária, mas sim dentro dos limites legais e respeitando outros princípios constitucionais e direitos fundamentais. Em resumo, o Princípio da Supremacia do Interesse Público reflete a prioridade que o Estado deve conferir ao bem-estar coletivo, assegurando que suas ações sejam direcionadas para o benefício da sociedade como um todo. Esse princípio fundamenta as atividades do Estado na administração dos bens e serviços públicos, bem como na regulação e fiscalização das atividades econômicas e sociais. A Administração Pública possui a prerrogativa de adotar medidas que visem ao interesse público, mesmo que isso possa impactar negativamente os interesses individuais. LEMBRE-SE! clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- memoriza.aí DICA 2 PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO O Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público é outro pilar importante do Direito Administrativo. Ele estabelece que o interesse público não pode ser livremente negociado, renunciado ou alienado pela Administração Pública. Isso significa que a Administração não possui a faculdade de abrir mão do interesse coletivo em favor de interesses privados, exceto nos casos expressamente previstos em lei. Esse princípio visa a proteger o patrimônio público, os serviços públicos e o bem comum de forma geral. Ele impede que os órgãos e agentes públicos possam dispor dos recursos, bens ou prerrogativas públicas de maneira arbitrária ou sem a devida justificação legal. Assim, a Administração deve sempre agir em consonância com os objetivos públicos, evitando transações ou acordos que violem o interesse coletivo. Essa indisponibilidade do interesse público não impede a celebração de contratos ou parcerias entre o poder público e particulares, desde que essas ações estejam alinhadas com o interesse público e obedeçam aos requisitos legais. Portanto, o princípio busca assegurar que os recursos e atribuições públicas sejam utilizados de forma responsável, visando sempre ao benefício da coletividade. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=-O princípio da razoabilidade exige que as decisões e medidas adotadas pela Administração Pública sejam razoáveis e sensatas, ou seja, elas não podem ser excessivas, arbitrárias ou irrazoáveis em relação aos objetivos pretendidos. Isso significa que as ações do Estado devem ser proporcionais à situação e não podem ultrapassar os limites do que é aceitável e coerente dentro do contexto. O princípio da razoabilidade assegura que as ações administrativas não sejam desproporcionais ou desmedidas em relação aos fatos e circunstâncias em questão. memoriza.aí DICA 3 PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE Os princípios da razoabilidade e proporcionalidade são fundamentais no contexto do Direito Administrativo e têm a finalidade de garantir que as ações e decisões do poder público sejam tomadas de maneira justa, equilibrada e adequada aos fins buscados. Princípio da Razoabilidade: Princípio da Proporcionalidade: Em conjunto, esses princípios asseguram que as ações do poder público sejam fundamentadas, equilibradas e adequadas aos valores e direitos protegidos pela ordem jurídica, evitando excessos e arbitrariedades. Eles contribuem para que as decisões administrativas sejam tomadas de forma mais justa e eficaz, respeitando tanto o interesse público quanto os direitos individuais. LEMBRE-SE! O princípio da proporcionalidade está intimamente relacionado à razoabilidade, mas ele vai além, estabelecendo que as medidas adotadas pela Administração Pública devem ser proporcionais aos objetivos perseguidos. Isso significa que, ao tomar decisões ou aplicar sanções, a Administração deve avaliar se a medida é necessária e se não é mais rigorosa do que o necessário para alcançar o resultado pretendido. O princípio da proporcionalidade exige que a restrição ou intervenção nos direitos individuais ou interesses privados seja justificada, equilibrada e proporcional aos fins legítimos buscados pelo Estado. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Mesmo em situações de greve, crises, desastres naturais ou outras ocorrências extraordinárias, o Estado deve adotar medidas para minimizar os impactos e manter a continuidade dos serviços públicos essenciais. Isso não significa que não possam ocorrer interrupções temporárias, mas sim que o Estado deve agir de forma a restabelecer rapidamente os serviços afetados e a mitigar os efeitos sobre a população. O Princípio da Continuidade dos Serviços Públicos reflete a obrigação do Estado de zelar pelo bem-estar e pela qualidade de vida dos cidadãos, assegurando que serviços básicos e essenciais estejam disponíveis de maneira constante e regular, mesmo diante de circunstâncias adversas. memoriza.aí DICA 4 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS O Princípio da Continuidade dos Serviços Públicos é um conceito fundamental no Direito Administrativo que estabelece a obrigação do Estado de manter em funcionamento constante e regular os serviços públicos essenciais à população, mesmo diante de eventuais obstáculos ou situações adversas. Esse princípio reconhece a importância vital dos serviços públicos, tais como energia elétrica, água, transporte público, saúde, segurança, entre outros, para a sociedade como um todo. Dessa forma, o Estado tem a responsabilidade de assegurar que esses serviços não sejam interrompidos de maneira abrupta ou indevida, garantindo a sua disponibilidade e regularidade. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- memoriza.aí DICA 5 PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO O Princípio da Motivação no Direito Administrativo refere-se à obrigação da Administração Pública de fundamentar, justificar e explicar suas decisões, atos e providências de maneira clara, objetiva e coerente. Em outras palavras, toda ação ou decisão tomada pela Administração deve ser acompanhada de uma exposição detalhada dos motivos que levaram a essa decisão. Esse princípio busca garantir a transparência e a legalidade nas ações do poder público, permitindo que os cidadãos e os próprios interessados compreendam as razões que embasaram a decisão administrativa. Além disso, a motivação também serve como uma forma de controle e fiscalização, uma vez que permite avaliar se os atos administrativos estão de acordo com a lei e com os princípios constitucionais. A motivação é especialmente importante em situações que envolvam restrições aos direitos individuais ou interesses particulares, pois permite que os cidadãos compreendam por que sua pretensão foi deferida ou negada. Ela deve ser suficiente para permitir que a decisão seja avaliada sob a ótica da legalidade, da justiça e da razoabilidade. Portanto, o Princípio da Motivação assegura a clareza, a fundamentação e a legitimidade das decisões administrativas, contribuindo para a construção de um ambiente jurídico justo e transparente. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- memoriza.aí DICA 6 PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE O Princípio da Especialidade no Direito Administrativo refere-se à regra que determina que uma norma ou lei específica deve prevalecer sobre uma norma ou lei geral em casos de conflito ou divergência entre elas. Isso significa que, quando uma norma especial regulamenta uma determinada matéria de maneira mais específica, ela tem preferência sobre uma norma geral que trate do mesmo assunto de forma mais abrangente. Esse princípio busca assegurar que a regulação de situações particulares seja feita de maneira mais precisa, evitando conflitos e permitindo que as normas se apliquem de acordo com suas finalidades específicas. Ele também contribui para garantir a coerência e a harmonia no sistema jurídico, evitando interpretações contraditórias ou conflitantes. Na prática, o Princípio da Especialidade implica que, se houver uma norma geral e outra específica que regulem a mesma questão, a norma específica deve ser aplicada. Isso é especialmente relevante no Direito Administrativo, onde diversas áreas e setores podem ser regulados por normas específicas que prevalecem sobre disposições mais amplas que se aplicariam apenas de maneira geral. Portanto, o Princípio da Especialidade contribui para a precisão e a adequação das normas no âmbito do Direito Administrativo, garantindo que situações particulares sejam tratadas de forma mais detalhada e coerente com suas características específicas. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- memoriza.aí DICA 7 PRINCÍPIO DA TUTELA (OU DO CONTROLE) O Princípio da Tutela, também conhecido como Princípio do Controle ou Princípio da Supervisão, no contexto do Direito Administrativo, refere-se à atribuição de órgãos superiores ou de autoridades específicas para supervisionar, fiscalizar e controlar as atividades e atos praticados pelos órgãos e agentes da Administração Pública. Esse princípio tem como objetivo garantir que a atuação administrativa seja realizada de acordo com a lei, com os princípios constitucionais e com os objetivos do interesse público. Ele visa prevenir abusos, irregularidades, ineficiências e desvios na administração, bem como promover a conformidade e a legalidade nas ações do poder público. A tutela ou controle pode ocorrer em diversos níveis e abranger diferentes áreas da Administração Pública, como financeira, jurídica, operacional, entre outras. Geralmente, é exercida por órgãos superiores, com competência de revisar e avaliar a atuação dos órgãos subordinados, podendo também adotar medidas corretivas ou sancionatórias quando necessário. Esse princípio contribui para a transparência, a eficiência e a prestaçãode contas da Administração Pública, garantindo que as atividades do Estado estejam em conformidade com a lei e com os princípios estabelecidos, além de assegurar que os direitos dos cidadãos sejam preservados e que o interesse público seja respeitado. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- memoriza.aí DICA 8 PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. Conforme estabelecido no Brasil, foi adotado o sistema de jurisdição única, o qual impede que a lei exclua a possibilidade de recorrer ao Poder Judiciário quando houver ameaça de lesão a direito (Constituição Federal, artigo 5º, inciso XXXV). No entanto, é importante ressaltar que a administração pública possui a prerrogativa de exercer o controle sobre seus próprios atos, abarcando tanto a análise da legalidade quanto do mérito, que envolve questões de conveniência e oportunidade do ato praticado. SUM-473 (STF) A Administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos. SUM-346(STF) e o que isso quer dizer? O princípio da Autotutela é o princípio mais cobrado em provas de concursos públicos. LEMBRE-SE! A atuação da administração pública está sujeita a equívocos. Portanto, o princípio da autotutela confere à própria administração a oportunidade de revisitar seus atos administrativos, permitindo a correção adequada por meio da anulação de atos ilegais ou da revogação de atos inconvenientes ou inoportunos. É essencial notar que, apesar da terminologia semelhante, os princípios da tutela e da autotutela são distintos. Enquanto o princípio da tutela se refere ao controle exercido pela administração direta sobre a atuação de outras pessoas jurídicas, como entidades da administração indireta, o princípio da autotutela diz respeito ao controle da legalidade e do mérito dos próprios atos administrativos. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- O Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa é um dos pilares fundamentais do devido processo legal no Direito, assegurando que todas as partes envolvidas em um procedimento administrativo ou judicial tenham o direito de se manifestar, apresentar argumentos, provas e contestações, a fim de garantir uma decisão justa e imparcial. Esse princípio busca equilibrar o poder entre as partes, permitindo que todas tenham a oportunidade de expor seus pontos de vista e contestar as alegações apresentadas pela outra parte. memoriza.aí DICA 9 PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA Esse princípio não se aplica somente a processos judiciais, mas também a procedimentos administrativos, garantindo que, tanto na esfera pública quanto na privada, todas as partes tenham igualdade de oportunidade para se expressar e influenciar nas decisões que as afetam. Dessa forma, busca-se evitar decisões arbitrárias, proteger direitos e garantir um processo transparente e equitativo. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- O Princípio da Presunção de Legalidade, Legitimidade e Veracidade é um dos fundamentos do Direito Administrativo que parte do pressuposto de que os atos e decisões da Administração Pública são considerados válidos, legais e verdadeiros até que se prove o contrário. Em outras palavras, quando um ato é praticado pela Administração, presume-se que ele foi realizado em conformidade com a lei, que possui legitimidade para agir e que os fatos alegados são verdadeiros. memoriza.aí DICA 10 PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE, LEGITIMIDADE E VERACIDADE Esse princípio atribui à Administração Pública uma presunção favorável em relação aos seus próprios atos, de forma que cabe ao interessado, que questiona a validade ou a legalidade de um ato administrativo, o ônus de provar que o ato está equivocado ou é ilegal. No entanto, essa presunção não é absoluta e pode ser afastada mediante provas suficientes que demonstrem que o ato administrativo não cumpre os requisitos legais, é ilegítimo ou baseia-se em informações incorretas. Portanto, o Princípio da Presunção de Legalidade, Legitimidade e Veracidade não impede a possibilidade de contestação e revisão dos atos administrativos, mas estabelece uma base inicial de validade e veracidade que deve ser superada com argumentos sólidos. Em síntese, esse princípio busca garantir a estabilidade e a confiança nos atos administrativos, enquanto também reconhece o direito das partes de questionar e contestar decisões que possam ser consideradas inadequadas ou injustas. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- O Princípio da Segurança Jurídica é um dos alicerces do ordenamento jurídico que visa garantir a previsibilidade, estabilidade e confiança nas relações sociais e no funcionamento do sistema legal. Ele assegura que as normas jurídicas sejam claras, estáveis e aplicadas de maneira consistente ao longo do tempo, proporcionando segurança aos cidadãos e às instituições. memoriza.aí DICA 11 PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA Esse princípio tem implicações tanto na esfera individual quanto na coletiva. Na esfera individual, ele garante que os indivíduos possam planejar suas ações e tomar decisões com base em um conjunto de regras previsíveis, sem medo de que a interpretação ou aplicação das leis seja alterada abruptamente. Isso proporciona confiança nas relações contratuais, nos direitos de propriedade e nas demais interações sociais. Na esfera coletiva, o Princípio da Segurança Jurídica contribui para a estabilidade das instituições, evitando mudanças frequentes nas normas legais que possam gerar incertezas e perturbações na sociedade. Ele também contribui para a confiança dos cidadãos no sistema legal e no Estado, promovendo a coesão social e a obediência às normas. No âmbito do Direito Administrativo, a segurança jurídica implica que os atos administrativos devem ser estáveis e previsíveis, de modo que os cidadãos possam confiar nas decisões da Administração Pública e planejar suas atividades com base nelas. Em resumo, o Princípio da Segurança Jurídica busca criar um ambiente jurídico estável e confiável, proporcionando certeza e confiança às pessoas e instituições dentro de uma sociedade regida pelo Estado de Direito. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- O Princípio da Boa-Fé é um conceito fundamental no direito, tanto no âmbito civil quanto no administrativo, que exige comportamentos honestos, leais e coerentes por parte das partes envolvidas em uma relação jurídica. Ele implica que as partes devem agir de maneira honesta, transparente e confiável ao celebrar contratos, realizar negócios ou interagir com a administração pública. No contexto do Direito Administrativo, o Princípio da Boa-Fé requer que a administração pública e os cidadãos se relacionem de maneira honesta e justa. Isso significa que a administração deve fornecer informações precisas e completas aos cidadãos, agir de forma transparente e evitar comportamentos contraditórios. Da mesma forma, os cidadãos também são obrigados a agir de boa-fé ao tratar com a administração, apresentando informações corretas, cumprindo prazos e respeitando as regras estabelecidas. memoriza.aí DICA 12 PRINCÍPIO DA BOA-FÉ Além disso, o Princípio da Boa-Féimplica que as partes devem cooperar para alcançar os objetivos da relação jurídica, evitando a exploração ou o abuso de direitos. Quando uma das partes age de maneira contrária à boa-fé, isso pode resultar em consequências legais, como a invalidação de contratos ou atos administrativos. Em suma, o Princípio da Boa-Fé visa promover a confiança, a lealdade e a honestidade nas relações jurídicas, seja entre particulares ou entre os cidadãos e a administração pública. Ele contribui para a previsibilidade, a segurança e a justiça no sistema jurídico. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- O Princípio da Hierarquia também está relacionado à distribuição de competências e atribuições dentro da administração pública. Órgãos de nível inferior têm funções mais específicas e operacionais, enquanto órgãos de nível superior têm responsabilidades mais amplas e estratégicas. Além disso, o princípio da hierarquia contribui para a eficiência e a organização interna da administração pública, uma vez que permite a coordenação das atividades, a tomada de decisões e a supervisão das ações realizadas pelos diferentes órgãos. memoriza.aí DICA 13 PRINCÍPIO DA HIERARQUIA O Princípio da Hierarquia é um dos fundamentos do Direito Administrativo que estabelece uma estrutura organizacional em que os órgãos administrativos são dispostos em diferentes níveis de autoridade e subordinação. Esse princípio implica que existem relações hierárquicas entre os órgãos da administração pública, de forma que alguns órgãos estão subordinados a outros em uma ordem de superioridade e subordinação. A hierarquia é essencial para a organização e funcionamento eficiente da administração pública, permitindo a delegação de competências e a tomada de decisões em diferentes níveis. Geralmente, os órgãos de nível superior têm autoridade para supervisionar e controlar os órgãos de nível inferior, assegurando a conformidade com as leis, regulamentos e políticas estabelecidas. Os órgãos administrativos são dispostos em diferentes níveis de autoridade e subordinação. Esse princípio implica que existem relações hierárquicas entre os órgãos da administração pública, de forma que alguns órgãos estão subordinados a outros em uma ordem de superioridade e subordinação. Em resumo, o Princípio da Hierarquia é fundamental para estabelecer uma estrutura organizacional clara na administração pública, definindo as relações de autoridade e subordinação entre os órgãos e contribuindo para o bom funcionamento do sistema administrativo. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Antes de abordarmos a análise detalhada de cada um dos poderes administrativos, é essencial recordar que o sistema jurídico-administrativo é influenciado tanto pelo princípio da supremacia do interesse público quanto pela sua inalienabilidade. Nesse contexto, juntamente com os poderes concedidos aos funcionários públicos, a fim de garantir que o interesse público prevaleça sobre o interesse privado, são estabelecidos compromissos específicos para os administradores públicos, conhecidos como deveres administrativos. Assim, é notável que tanto os poderes quanto os deveres surgem como desdobramentos lógicos do sistema jurídico-administrativo, que se caracteriza pelos princípios da supremacia do interesse público e da inalienabilidade do interesse público. memoriza.aí DICA 14 PODERES ADMINISTRATIVOS Compreendemos que o princípio da supremacia do interesse público sustenta diversas faculdades que elevam a posição da administração pública acima do indivíduo. Quando atribuídas aos funcionários públicos, essas faculdades são designadas como poderes administrativos. SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO poderes deveres clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Em vez disso, ela deve seguir os procedimentos e critérios especificados na lei. Em outras palavras, o poder vinculado é aquele que limita a atuação da administração pública a ações que estão claramente definidas e regulamentadas. Não há espaço para interpretações ou escolhas subjetivas por parte dos agentes públicos. Eles devem seguir os passos definidos pela lei de maneira objetiva e sem a liberdade de fazer julgamentos pessoais. Esse tipo de poder é comumente usado em situações em que a legislação já traçou regras claras e precisas, deixando pouco espaço para interpretação ou discricionariedade. Isso ajuda a garantir uma maior previsibilidade e imparcialidade nas decisões administrativas. memoriza.aí DICA 15 PODER VINCULADO O poder vinculado é um dos tipos de poder administrativo exercido pela administração pública. Ele se baseia estritamente nas normas e regulamentos preestabelecidos pela legislação. Quando um poder é considerado vinculado, significa que a autoridade administrativa não possui margem de discricionariedade para tomar decisões. exemplo na prática Caso um indivíduo tenha violado uma determinada lei de trânsito que estabelece uma penalidade de R$ 1.000 reais, o agente público, ao avaliar a conduta do indivíduo e a infração à lei, está obrigado a aplicar exatamente o montante estipulado. Assim, não existe espaço para negociação ou alteração desse valor por parte do agente público. O valor é estabelecido de forma inequívoca pela lei e deve ser cobrado sem possibilidade de discrepância. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Ao contrário do poder vinculado, onde a ação deve ser realizada de acordo com regras pré- estabelecidas, o poder discricionário permite que os administradores públicos usem seu julgamento para tomar decisões quando a legislação não for rígida em detalhar cada aspecto. memoriza.aí DICA 16 PODER DISCRICIONÁRIO O poder discricionário é um dos tipos de poder administrativo exercido pela administração pública. Ele se refere à capacidade de os agentes públicos tomarem decisões com um certo grau de margem de manobra ou liberdade de escolha, dentro dos limites da legalidade e do interesse público. exemplo na prática O poder discricionário pode ser exercido incluem a concessão de licenças, a aplicação de sanções não rigidamente definidas em lei, a alocação de recursos públicos em projetos, entre outros casos em que as circunstâncias podem demandar análise e ponderação por parte dos agentes públicos. O poder discricionário não significa uma liberdade ilimitada para os agentes públicos agirem como desejarem. Eles devem agir de acordo com os princípios legais e os objetivos do interesse público, mesmo que haja espaço para escolhas dentro desse contexto. Essas decisões devem ser fundamentadas e razoáveis, evitando arbitrariedades. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- memoriza.aí DICA 17 PODER HIERÁRQUICO Basicamente, o poder hierárquico envolve a capacidade das autoridades superiores de supervisionar, orientar, delegar tarefas e controlar as atividades dos subordinados. Ele assegura que as ações dentro da administração sejam realizadas de maneira coordenada e alinhada aos objetivos institucionais. Além disso, o poder hierárquico também inclui a possibilidade de tomar decisões sobre promoções, transferências e outras questões relativas ao gerenciamento da força de trabalho. Esse poder é uma parte fundamental da estrutura organizacional do setor público, permitindo a comunicação eficiente entre diferentes níveis de autoridade e a tomada de decisões que considerema visão geral da administração. No entanto, é importante ressaltar que o poder hierárquico deve ser exercido dentro dos limites da legalidade e do interesse público, evitando abusos ou arbitrariedades. O poder hierárquico é um dos poderes administrativos que faz parte do conjunto de prerrogativas concedidas à administração pública para exercer suas funções de forma eficaz e organizada. Esse poder está relacionado à estrutura hierárquica presente nas organizações governamentais e permite que os níveis superiores de autoridade controlem e coordenem os níveis inferiores. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- O poder disciplinar permite que a administração adote ações corretivas quando um servidor público comete infrações ou transgride as regras estabelecidas. Isso pode incluir desde advertências verbais até penalidades mais severas, como suspensões ou até mesmo demissões em casos graves. É importante destacar que o exercício do poder disciplinar deve ser realizado de forma justa, transparente e de acordo com os princípios legais. Os procedimentos disciplinares devem garantir o direito à ampla defesa e ao contraditório, assegurando que o servidor tenha a oportunidade de se explicar e apresentar argumentos antes que qualquer sanção seja aplicada. O poder disciplinar visa manter a integridade e a eficácia da administração pública, incentivando o cumprimento de normas e o respeito aos deveres por parte dos agentes públicos. memoriza.aí DICA 18 PODER DISCIPLINAR O poder disciplinar é um dos poderes administrativos que confere à administração pública a autoridade para impor medidas disciplinares e sanções aos seus servidores ou agentes públicos em casos de violação de deveres, normas ou regulamentos. Esse poder é essencial para manter a ordem, a eficiência e a ética dentro da administração pública. ATENÇÃO! O poder disciplinar abrange tanto os funcionários públicos como os indivíduos do setor privado que possuam algum tipo de relação jurídica com a administração. Isso significa que engloba empresas privadas que foram contratadas pela administração pública, por exemplo. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Em resumo, o poder regulamentar possibilita que a administração pública elabore regras específicas que sirvam como guias para a execução das leis já existentes. Essas regulamentações podem abordar aspectos práticos, procedimentos, formas de aplicação e detalhes técnicos que não foram totalmente abordados no texto das leis. memoriza.aí DICA 19 PODER REGULAMENTAR O poder regulamentar é um dos poderes inerentes à administração pública, que permite que ela crie normas e regulamentos específicos para detalhar a aplicação das leis gerais. Esse poder é delegado aos órgãos e autoridades administrativas para que possam preencher lacunas deixadas pela legislação ou adaptar as disposições legais às necessidades e realidades específicas de uma determinada área ou setor. É importante destacar que o exercício do poder regulamentar deve estar em conformidade com os limites estabelecidos pela legislação. As regulamentações não podem contrariar as leis principais e devem ser formuladas de maneira a respeitar os princípios legais, os direitos individuais e o interesse público. Além disso, o processo de elaboração das regulamentações muitas vezes inclui mecanismos de consulta pública e participação, para garantir a transparência e a consideração de diferentes perspectivas. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Esse é um dos poderes que mais é cobrado em prova! memoriza.aí DICA 20 PODER DE POLÍCIA O poder de polícia é um dos poderes mais relevantes no campo do direito administrativo. Ele confere à administração pública a autoridade para regulamentar, fiscalizar e controlar as atividades dos indivíduos e entidades de maneira a garantir o bem-estar da sociedade, a ordem pública, a segurança, a saúde pública e outros interesses coletivos. Esse poder não se relaciona apenas com a atuação das forças policiais, mas engloba uma gama mais ampla de funções administrativas que visam equilibrar o direito individual com o interesse coletivo. ATENÇÃO! Algumas das áreas em que o poder de polícia é aplicado incluem o licenciamento de estabelecimentos comerciais, a regulação de tráfego, a proteção do meio ambiente, a fiscalização de construções e a promoção da saúde pública. O poder de polícia é exercido de forma discricionária pela administração pública, permitindo que ela imponha restrições e condições às atividades privadas quando necessário para o bem público. No entanto, essa atuação deve ser pautada pela legalidade, proporcionalidade e respeito aos direitos fundamentais dos indivíduos. Portanto, o poder de polícia é um instrumento importante para manter a ordem, a segurança e o equilíbrio na sociedade, garantindo que os interesses individuais não prejudiquem o interesse coletivo. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- O poder de polícia é exercido com certa margem de discricionariedade por parte da administração pública. Isso significa que as autoridades têm a capacidade de tomar decisões e adotar medidas de acordo com a situação específica, desde que se mantenham dentro dos limites legais e dos princípios que regem a ação administrativa. O poder de polícia permite que a administração use medidas coercitivas para fazer cumprir as regulamentações e restrições estabelecidas. Isso pode envolver a aplicação de sanções, multas, embargos ou outras ações coercitivas para garantir a conformidade com as regras e proteger o interesse público. A característica de autoexecutoriedade implica que, em geral, não é preciso submeter previamente os atos administrativos ao Poder Judiciário antes de executá-los. Em outras palavras, graças a essa autoexecutoriedade, a administração pública tem a capacidade de aplicar diretamente às pessoas o conteúdo de seus atos administrativos, sem requerer autorização judicial prévia. Esses atributos garantem que o poder de polícia seja uma ferramenta eficaz para o governo regular e controlar as atividades individuais de maneira apropriada, com base em critérios legais e com o propósito de alcançar o interesse coletivo e a harmonia social. Esses atributos são apontados pela doutrina! memoriza.aí DICA 21 ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA ATENÇÃO! Discricionariedade Coercibilidade Autoexecutoriedade Os atributos do poder de polícia são características essenciais que definem a natureza e o escopo desse poder administrativo. Existem três atributos principais do poder de polícia, que são: clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- No entanto, é importante destacar que a mera divergência em relação a uma decisão ou alegação de abuso de poder não é suficiente para caracterizar esse fenômeno. Para que seja considerado abuso de poder, é necessário que haja uma clara violação das normas legais e éticas que regulam a atuação da administração pública. Em muitos sistemas legais, existem mecanismos e recursos para responsabilizar e corrigir casos de abuso de poder, visando garantir que a autoridade seja exercida de maneira justa, transparente e respeitosa com os direitos dos indivíduos. O abuso de poder é uma ação que vai além das prerrogativas e dos limites da autoridade conferida a uma pessoa dentro do contexto da administração pública. memoriza.aí DICA 22 ABUSO DE PODER Isso pode incluiratos como coerção injustificada, discriminação, perseguição, corrupção, entre outros comportamentos que violem os princípios de legalidade, imparcialidade, moralidade e interesse público. O abuso é um gênero que comporta duas espécies EXCESSO DE PODER DESVIO DE PODER Ambos os conceitos envolvem ação inadequada por parte da administração pública, mas as circunstâncias específicas e as violações cometidas são diferentes em cada caso. Ocorre quando uma autoridade excede os limites ou as prerrogativas legais que lhe foram conferidos. Isso significa que a autoridade está tomando ações que vão além do escopo de sua competência legal, podendo agir de maneira mais ampla ou restritiva do que o permitido. Acontece quando uma autoridade utiliza seus poderes para um fim diferente daquele para o qual esses poderes foram originalmente concedidos. Isso geralmente envolve o uso dos poderes para obter benefícios pessoais, políticos ou privados, em vez de atender ao interesse coletivo. clique aqui e saiba mais sobre nosso material https://memorizaai.com.br/trf-3/?utm_source=site?utm_source=Amostra&utm_medium=ActiveCampaign&utm_content=Receptivo&utm_campaign=- Parabéns por explorar nossas fascinantes dicas sobre o Direito Administrativo. Sabemos o quão desafiadora e solitária pode ser essa jornada. Estamos aqui para ajudá-lo a vencer esse caminho árduo rumo à aprovação nos concursos. Se você está cansado de perder tempo com métodos ineficazes e sente que está sempre batendo na trave da aprovação, venha estudar conosco. Se o nosso material gratuito fez sentido para você e você apreciou essa metodologia, convidamos você a conhecer nosso material completo! 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