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Sistema Nervaso 3 Anatomia da vertebral w central do corpo human i 33 vertibras Vista lateral esquerda Vista posterior Atlas C1 Áxis (C2) Curvatura 7 as 2 atlas (C1) ((2) cervical cervicais T1 12 todo cada uma wm par de cestelar Curvatura Vértebras sao 5 para torácica toracicas sao 5 para a estabilidade na de do para T12 lombares Curvatura lombar : 4 a muitar veges i fundida, de a w L5 Sacro (S1-5) quicio da cauda embrionaria) Curvatura sacral real das pode especialmente w das do i w da Ele 22 contando da wrelha u bre a extremidade superior da Us do um 2 categorian: do cranio 2 2 da face : 2 2 2 2 2 palatinas, 2 inferiores FRONTAL Escama frontal Sutura coronal espinal PARIETAL Forame supraorbital Incisura supraorbital Margem supraorbital Anatomia externa Sutura escamosa Forame optico (canal) ESFENOIDE Fissura orbital superior Órbita TEMPORAL ETMOIDE NASAL medula espinal usendo le- PALATINO ESFENOIDE Fissura orbital inferior LACRIMAL Concha nasal média Forame achatada zigomaticofacial Forame infraorbital ZIGOMÁTICO MAXILA perpendicular do etmoide Laimite superior : Quando va medula w Processo alveolar CONCHA NASAL da maxila INFERIOR VÔMER ela nao i chamada de medula sim de bulbo Processo alveolar da Forame mentual Limite (L1) no Vista anterior L1 u L2 interna : write da medula espinal a substancia branca a parte interna, da pelade de H de i composta corpos não u Raiz posterior do Gânglio sensitivo nervo espinal do nervo espinal Vista Sulco mediano posteriores Nervo espinal posterior Como posterior Funículo lateral Sulco mediano posterior Como lateral Funículo posterior Raiz anterior do Funículo posterior Corno posterior nervo espinal Canal central Como anterior Axônio de um neurônio Funículo lateral sensitivo Comissura cinzenta Plano transverso Corpo celular de um Comissura cinzenta Axônio de um interneurônio interneurônio Corpo celular de um Corno lateral Comissura branca anterior neurônio motor autônomo Funículo anterior Canal central Corpo celular de um Corpo celular de um neurônio sensitivo Corno anterior neurônio motor somático Impulsos nervosos Fissura mediana anterior sensitivos Funículo anterior anteriores Impulsos nervosos para Fissura mediana músculos Axônios de neurônios motores músculos lisos e anterior A. Corte transverso alto da medula espinal lombar Impulsos nervosos glândulas MO 5x para músculos esqueléticos B. Corte transverso alto da medula espinal lombar Carno contim de de sensitives corpies celulares de * Carno lateral celulares de motores anterior contin celulares de somaticos anteriorer dividem a substancia branca um 3 funi- who de com you chamades transmitem you dem use estender distancias na medula No SNC, no de nerves. (ascendentes) conduzem impulsor uncifals, (dercendenter) le- vam impulsor do Or sensitives da medula espinal saw do interna da medula espinal permite as sensitivas as processadas Trato Trato Trato sensitivo motor sensitivo do seguinte (ascendente) (descendente) (ascendente) Receptores sensitivos detectam um estímulo sensitivo. Neurônios sensitivos transmitem esta aferência (influxo) sensitiva, na forma de impulsos nervosos, por seus axônios, sensitivo 6 que se estendem dos receptores sensitivos até o nervo espinal e então até a raiz posterior. A partir da raiz posterior, os do nervo espinal axônios dos neurônios sensitivos podem seguir três caminhos diferentes (ver as etapas Raiz posterior do Nervo espinal nervo espinal Os axônios dos neurônios sensitivos podem se projetar para a substância branca da medula espinal e ascender até o encéfalo como parte de um trato sensitivo. Corno lateral posterior Os axônios dos neurônios sensitivos penetram no corno posterior e realizam sinapse com interneurônios, cujos Corno anterior axônios se estendem até a substância branca, e então ascendem até o encéfalo como parte de um trato sensitivo. Raiz anterior do Os axônios dos neurônios sensitivos podem entrar no corno posterior e realizar sinapse com interneurônios que, por nervo espinal sua vez, se comunicam com os neurônios motores sinapticos envolvidos com as vias espinais reflexas. Os reflexos Interneurônio medulares são descritos detalhadamente mais adiante. As eferências motoras da medula espinal para os músculos esqueléticos envolvem neurônios motores somaticos do Neurônio motor somático Neurônio motor autônomo corno anterior. Muitos destes neurônios são regulados pelo encéfalo. Os axônios de centros encefálicos superiores Neurônio sensitivo formam tratos motores que descem do encéfalo em direção à substância branca da medula Neste local, eles realizam sinapses com neurônios motores direta ou indiretamente (neste caso, realizando sinapse com interneurônios que, na sequência, se comunicam com neurônios motores Quando ativados, os neurônios motores transmitem as eferências motoras, na forma de impulsos nervosos, por seus axônios, os quais sequencialmente passam pelo corno anterior e pela raiz anterior para depois entrar no nervo Do nervo espinal, estes axônios se projetam até os vários músculos esqueléticos do corpo. As eferências motoras para músculo músculo liso e glândulas envolvem neurônios motores do corno Receptores sensitivos lateral. Quando ativados, os neurônios motores autônomos transmitem estas eferências, na forma de impulsos da pele nervosos, por seus axônios, os quais passam sequencialmente pelo corno lateral, pelo corno anterior e pela raiz anterior para depois entrar no nervo espinal. A partir da medula espinal, os axônios dos neurônios motores autônomos realizam sinapse com outro grupo de neurônios motores autônomos, localizado no sistema nervoso periférico (SNP). Os axônios deste segundo grupo de g Neurônio motor neurônios autônomos, por sua vez, realizam sinapses com os músculos cardiaco, liso e com as Músculo esquelético cardiaco, músculo liso e glândulasCamadar do manto marginal de um neural fechado consiste cilular Essas estendem de a espessura da parede, upitilio Durante w de neural imediatamente fechamento do dividem rapidamente, produzindo cada main a camada Uma vez w neural use fecha, comegam a originar was Crista neural Gânglio da raiz dorsal Gânglio simpático Glândula suprarrenal em A desenvolvimento Gânglio B Gânglios entéricos Sulco C urogenital * : atravis de mais a do tu- nural u das da as da cristo a migram das das pegras em Prega neural A: Vista dorsal de humano do visivers 7 Saliência cranial Placódio em cada lado do ótico B: Vista de com cerca de 23 dias. sistema Somito estaiem a cavidade atraver cranial caudal Borda do âmnio A B caudal Mesencéfalo Prosencéfalo de sagital do volta do 28° dia do humano 3 vesicular representam w presencifals, w w Rombencéfalo Colículos anterior (visual) e posterior (auditivo) Tálamo, hipotálamo, hipófise Carte ragital do do dia hu- Mesencéfalo Aqueduto do mesencéfalo mano. 3 vesiculas use em (de Sylvius) Istmo Telencéfalo rombencefálico cerebrais óptica Cerebelo, ponte (do diencéfalo) laterais) Mielencéfalo Teto do BulboMembrana limitante externa (membrana basal) da parede do neural fechado mestrando as que toda a espessura pare- Células neuroepiteliais mitóticas de Células neuroepiteliais em divisão A Lúmen a camada do uma da camada camada do mais a substancia da medula camada mais externa da medula espinal, a camada marginal, contin nerviesar que emergem neuroblaster na cama- do manto. resultado da das fibras essa camada adquire uma chamada de substancia branca da medula respiral Célula da Membrana limitante externa do neural um estagio mair que na figura anterior a Neuroblasto em diferenciação a maior parte da parede i constituida periferia, imediatamente : Células # neuroepiteliais intermitóticas * ia membrana limitante was neuroblastes Célula neuroepitelial em divisão Lúmen Complexos juncionais basal, do do Como resultado da continua de ia camada do do neurol tral u as do ventral was da medula pinal (placas as areas limitante marca w limite entre 2 da linha dorsal u ventral, placas do teto u do now neuro- elas funcionam principalmente para as fibras atravessam de autro Placa do teto Camada do manto Septo mediano dorsal Camada Corno sensorial Placa alar marginal dorsal Sulco limitante Canal central Substância Corno branca intermediário Corno motor Placa basal Placa Camada ventral A do assoalho neuroepitelial B Fissura ventraldo ventral le do vem de use acumula as 2 areas que da do SNA encontrado nea (T1-T12) u lombar superior (L2 L3) da medula espinal Funções dentro do canal vertibral C4 Respiração C2 Movimento da cabeça e do pescoço C4C6 Ritmo cardíaco C6 Movimento dos ombros C5 Movimento do pulso e do cotovelo do impulso C7 T1 Movimento da mão e dos dedos T1 T12 Função simpática, regulação da temperatura de Estabilidade do tronco T11 L2 Ejaculação Alargamento L2 Movimento do quadril lombar L3 Extensão do joelho L2 L4 S1 Movimento do pé L3 L5 Flexão do joelho S2 S3 Atividade intestinal e da bexiga Nervos cervicais S2 S4 Função sexual Nervos torácicos S5 Nervos lombares Atividade intestinal e da bexiga paren CO Nervos sacrais Inervando os músculos e pele sobre cóccix da medula Nervos iniciam w a partir da 4a semana u use a partir da placa basal da medula a raiz nervesa ventral (raiz Fibran fibrar que dar origem a raiz da medula espinhal e, isso as da migragao de da crista neural para a da medula conjunto fibrar da nerve que nerve misto misto Ramo ventral principal inerva: inerva: musculatura axial dorsal ventralateral OLFACTORY OPTIC Smell Vision do origina braquial OCULOMOTOR TROCHLEAR Eye movement Eye movement and pupil reflex TRIGEMINAL ABDUCENS Face sensation Eye movement and chewing FACIAL VESTIBULOCOCHLEAR Face movement Hearing and balance and taste 12 GLOSSOPHARYNGEAL VAGUS Throat taste Movement, sensation and swallowing and abdominal organs Iniciam a partir da 5a semana HYPOGLOSSAL ACCESSORY Movement, sensation Neck movement 3 de com a and abdominal organs 1- nerve (NC IV); nervo (NC VI); (NC XII) nervo our (NC III) 2 - nerve (NC nerve facial (NC VII); nerve (NC (NCX) nerve 3 - especiais : nerve (NC (NC VIII)Nervos Funções Sensitivas Funções Motoras Funções Autonômicas Cranianos Olfato, visão, audição, equilíbrio, Movimentos oculares, faciais, Pupilas, glândulas salivares, tato da língua vísceras Espinais Dor, temperatura, tato, Movimentos dos membros e Controle da bexiga, propriocepção corporal tronco intestinos, vasos reflex use propagam SNC, dele para fora dele do de de sua u de destino. a via seguida impulsor que pro. duzem i (circuito am arw 5 componentes funcionair 1 Receptor sensitivo. A terminação distal de um neurônio sensitivo (dendrito) ou de uma estrutura sensitiva associada exerce a função de receptor Ela responde a um estímulo específico - modificação dos ambientes interno ou externo por meio da geração de um potencial graduado chamado de potencial gerador (ou receptor; descrito na Seção 16.1). Se um potencial gerador atinge o limiar de despolarização, ele irá gerar um ou mais impulsos nervosos no neurônio 2 Neurônio sensitivo. Os impulsos nervosos se propagam, a partir do receptor sensitivo, pelo axônio do neurônio sensitivo até as terminações axônicas, que estão localizadas na substância cinzenta da medula espinal ou do tronco encefálico. Nestes pontos, interneurônios enviam impulsos nervosos para a área do encéfalo responsável pela percepção consciente de que aconteceu um reflexo. 3 Centro de integração. Uma ou mais regiões de substância cinzenta no SNC atuam como um centro de integração. No tipo mais simples de reflexo, o centro de integração é uma simples sinapse entre um neurônio sensitivo e um neurônio motor. A via reflexa que apresenta apenas uma sinapse no SNC é chamada de arco reflexo monossináptico. Os centros de integração são mais frequentemente compostos por um ou mais interneurônios, os quais podem transmitir impulsos para outros interneurônios ou para um neurônio motor. Um arco reflexo polissináptico envolve mais de dois tipos de neurônios e mais de um tipo de sinapse no SNC. Neurônio motor. Impulsos gerados pelos centros de integração se propagam para fora do SNC em um neurônio motor que se estende até a parte do corpo que executará a resposta. 5 Efetor. A parte do corpo que responde ao impulso nervoso motor, como um músculo ou uma glândula, é chamada de efetor. Esta resposta é conhecida como reflexo. Se o efetor é um músculo esquelético, o reflexo é chamado de reflexo somático. Se o efetor é um músculo liso, um músculo cardíaco ou uma glândula, então o reflexo é conhecido como reflexo autônomo. 2 NEURÔNIO SENSITIVO 1 RECEPTOR SENSITIVO (o axônio conduz os impulsos (responde a um estímulo do receptor para centro produzindo um potencial de integração) gerador ou receptor) Interneurônio 3 CENTRO DE INTEGRAÇÃO (uma ou mais regiões do SNC que conduzem impulsos dos neurônios sensitivos para os neurônios motores) 4 NEURÔNIO MOTOR 5 EFETOR (o axônio que conduz impulsos (músculo ou glândula do centro de integração que responde aos para um efetor) impulsos motores)

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