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BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA Profa. Simone de Macedo Amaral Profa. Thaís Coutinho Profa. Isabel Senne Nova Iguaçu REGRAS DA CLÍNICA E DE BIOSSEGURANÇA BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA • Conceituação - Infecção, assepsia, desinfecção e esterilização. • Classificação dos materiais - Críticos, Semicríticos e não críticos. • Substâncias utilizadas para: desinfecção, degermação, limpeza, antissépicos e detergentes aplicados na clínica odontológica. • Protocolos para atendimento clínico. • Equipamento de proteção individual- EPI • Gerenciamento de resíduos sólidos na clínica odontológica. • Vacinação. BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA Colonização e infecção ? Qual é a diferença? Colonização- Presença de microorganismos que não causam doença, relação simbiótica. Infecção – Microorganismos causando invasão- agressão Visível ou invisível. Associado a sinais e sintomas. HPV – alterações celulares no colo do útero sem sinais e sintomas visíveis BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA Há, comprovadamente, o risco de se contrair diversas infecções nos mais simples procedimentos odontológicos. Existe consenso sobre os riscos potenciais que representam instalações inadequadas, uso incorreto de EPI*, falhas no processamento de artigos e superfícies, e no tratamento dos resíduos gerados pelo atendimento ao paciente. *EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. NR6 (Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego) Qual a relação entre infecção e colonização para a nossa disciplina? BIOSSEGURANÇA • Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados. Evitar infecção cruzada. • Objetivo: Diminuir a exposição aos riscos que podem afetar a saúde dos indivíduos diretamente inseridos no contexto do atendimento. CTbio/FIOCRUZ • A orientação ao profissional de saúde deve enfatizar que seu local de trabalho lhe expõe a uma possibilidade de contágio dez vezes maior do que a população em geral, estando essa categoria profissional em alto risco ocupacional. • O risco de transmissão ao pessoal que atua na área de saúde se dá principalmente através de sangue e outros líquidos, como secreções corporais contaminados. BIOSSEGURANÇA BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA- EPI Gorro Máscara *Óculos de Proteção Avental descartável ou jaleco de manga comprida e elástico no punho Luvas *procedimento *cirúrgicas utilidade proteção térmica Sapatos *O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. • Jaleco de manga comprida com elástico no punho, • Cor pertinente ao posto – Alunos- Branco • Confeccionado em tecido, • Logotipo da Estácio na manga esquerda, • Nome no bolso do tórax. • Sapato branco fechado, meia grossa – sem adereços Atenção!! BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA REGRAS DE USO - EPI • Colocados dentro do ambiente de trabalho e removidos antes de abandoná-los ou sempre que sair da clínica ou sala de cirurgia. • Não é permitido transitar com EPI pelos corredores e recepção. • Máscaras não devem ser tocadas durante os procedimentos. • Remoção exclusivamente pelos elásticos de contenção. BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA REGRAS DE USO - EPI Luvas só podem ser calçadas com as mãos SECAS para evitar micro- perfurações. • Luvas de procedimento ou estéreis são descartáveis. • Procedimentos invasivo - luvas estéreis. • Luva de vinil - qualidade inferior e risco de contaminação maior que a de látex além de apresentar DEHP na sua composição e apresenta toxicidade especialmente para meninos em fase de desenvolvimento. • Hipersensibilidade - luvas de latex sem pó ou borracha sintética (nitrila). • Lavagem de instrumentais apenas com luvas de polinitrila ( luvas domésticas ou de jardinagem). Lavadas com água e detergente enzimático A Biossegurança nunca é suficiente quando profissionais da Saúde atendem a um paciente ou manipulam instrumentos, material biológico e superfícies contaminadas. O fato de sempre haver risco, deve ser um estímulo à nossa dedicação, e não uma justificativa às nossas falhas. https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA%2C%2C BIOSSEGURANÇA Na odontologia os instrumentos cirúrgicos rotatórios criam uma névoa visível e espirros de gotículas de saliva, sangue e microrganismos que atingem uma distância curta e se depositam no piso, superfícies operatórias ou sobre os profissionais e o paciente. O aerossol , partículas invisíveis e respiráveis, podem ficar longos períodos suspenso e ser inalados. https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, BIOSSEGURANÇA EQUIPO Caneta de alta rotação • Conjunto de medidas que evita o contato com o doente, a ferida operatória, o ambiente e a equipe cirúrgica; • Processo pelo qual se consegue impedir a penetração de germes patogênicos em local que não os contenha. (Manual de Biosseguranca, 2018) Assepsia Assepsia- Visa o controle de infecção a partir do uso de substâncias microbicidas ou microbiostáticas de uso em superfícies, equipamentos e instrumentos. • Processo aplicado a superfícies inertes, que elimina microrganismos de forma vegetativa, excetuando-se os esporos bacterianos. • Ocorre mediante a aplicação direta de meios físicos e químicos. • Fora do organismo humano – assoalhos, paredes. (Manual de Biosseguranca, 2018) Desinfecção Hipoclorito de sódio Esporos – sobrevivem anos em ambientes resistentes ao calor, falta de nutrientes e água (tétano, botulismo) (Manual de Biosseguranca, 2018) Antissepsia Visa o controle de infecção (desinfecção) a partir do uso de substâncias microbicidas ou microbiostáticas de uso de pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os micro-organismos em sua superfície. (ANVISA). • É o ato de redução ou remoção parcial dos micro-organismos da pele ou outros tecidos por métodos quimio-mecânicos. • É realizado através da higienizaçãodas mãos e antebraços usando água, sabão degermante (ex: Clorexidina) e escova (manilúvio). • Esse procedimento deve garantir a remoção ou destruição da flora transitória da pele ( flora de contaminação) e parte da flora residente ( flora de colonização). • Remoção de jóias, pulseiras, relógios, aliança MANILÚVIO Correta higienização das mãos utilizando água, sabão e escova, para remoção parcial ou redução dos micro-organismos. Degermação Fonte: https://www.dicionarioinformal.com.br/manil%C3%BAvio/ (Manual de Biosseguranca, 2018) https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA%2C%2C ESTERILIZAÇÃO • Destruição ou eliminação total de todas as formas de vida microbiana vegetativa ou esporulada através de esterilização de vapor saturado por pressão (autoclave) . • Esterilização por Óxido de Etileno – gás (ETO) • Esterilização por Plasma de Peróxido de Hidrogênio https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, o Temperatura 121°C (30’) AUTOCLAVES CONVENCIONAIS (1 ATM PRESSÃO); o Temperatura 132°C (15’) AUTOCLAVES CONVENCIONAIS (1 ATM PRESSÃO). o Temperatura 132°C (4’) EM AUTOCLAVE DE ALTO VÁCUO. o 121 - 124°C - 1 atm - 20min.; o 126 - 129°C - 1,4 atm - 10min.; o 132 - 134°C - 2 atm - 6min. (Silva, 2009; Ministério da saúde, 2000) - Método mais conhecido e eficaz: Tríade: calor/pressão/ temperatura; - Destrói os microorganismos por desnaturação e coagulação das proteínas vitais; - Indicação: artigos críticos e semi-críticos termorresistentes; (Silva, 2009; Ministério da saúde, 2000) Autoclave ANTI- SÉPTICOS • SUBSTÂNCIAS HIPOALERGÊNICAS DE BAIXA CAUSTICIDADE QUE MATAM OU INIBEM O CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS, QUANDO APLICADOS SOBRE A PELE. • NÃO DEVEM SER USADOS SOBRE SUPERFÍCIES POIS PERDEM SUA EFETIVIDADE SOBRE INFLUÊNCIA DE LUZ, TEMPERATURA E TEMPO. COM EXCEÇÃO DO ÁLCOOL A 70%, QUE POSSUEM AÇÃO DESINFETANTE. PRINCIPAIS ANTI- SÉPTICOS ÁLCOOL- ETÍLICO- 70% • AÇÃO IMEDIATA – AGE ATÉ 3 HORAS APÓS A EXPOSIÇÃO • NÃO POSSUI EFEITO RESIDUAL • INDICAÇÕES - DESINFETAR ARTIGOS SEMICRÍTICOS E SUPERFÍCIES FIXAS - ANTISSEPSIA DAS MÃOS APÓS LAVAGEM - ANTISSEPSIA DA PELE ANTES DE PUNÇÃO CLOREXIDINA • SUA AÇÃO INICIA-SE COM 15 SEGUNDOS DE FRICÇÃO E O EFEITO RESIDUAL É DE 05 A 6 HORAS • BAIXA TOXICIDADE AO CONTATO • AÇÃO ANULADA POR SABÃO , SORO, SANGUE E DETERGENTE • DEGERMAÇÃO DE CAMPO CIRÚRGICO E ANTISSEPSIA DAS MÃOS E ANTEBRAÇOS NO PRÉ-OPERATÓRIO Invasão e multiplicação de um agente infeccioso no organismo do homem ou animal suscetível, causando resposta imunológica do hospedeiro; Nossa função: minimizar as transmissões indiretas (infecções cruzadas) dos agentes infecciosos, que geralmente ocorrem através de pessoal, ambiente ou instrumento contaminado. (Manual de Biosseguranca, 2018) INFECÇÃO O controle de infecção é constituído por recursos materiais e protocolos que agrupam as recomendações para prevenção, vigilância, diagnóstico e tratamento de infecções, visando a segurança da equipe e dos pacientes, em quaisquer situações ou local onde se prestem cuidados de saúde. DESINFECÇÃO, DEGERMAÇÃO, LIMPEZA, ANTISSÉPICOS E DETERGENTES APLICADOS NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA Clorexidina • Potente anti-séptico; • É uma bisguanidina catiônica; • Digluconato – mais utilizado, > solubilidade em água e em pH fisiológico → liberando componente catiônico Atividade: Ampla atividade antimicrobiana Ação: - Inibição de enzimas da membrana celular, ↑ sua permeabilidade e rompe → precipitação dos constituintes citoplasmáticos. APRESENTAÇÕES COMERCIAIS: • Soluções 0,12% a 2% - anti-sepsia bucal (interna/externa); • Ação residual de 6 - 8horas; • Incompatível com compostos aniônicos como sabões e detergentes; • Efeitos – coloração de dentes, descamação da mucosa oral, ↑ volume parotídeo e alteração do paladar. • Atividade – matam bactérias e os fungos, mas não os endosporos e os vírus não envelopados • Ação - desnaturação das ptns e solventes de lipídios; • Eficácia - redução da microbiota da pele (70%). agir e evaporar rapidamente, sem deixar resíduo. • Não são antissépticos satisfatórios quando aplicados em feridas - causam a coagulação de uma camada de proteína, sob a qual as bactérias continuam a crescer. • Etanol e isopropanol (álcool para limpeza, levemente superior ao etanol como antisséptico e desinfetante). Álcoois • Indicado para desinfecção de áreas contaminadas pelo HIV e HBV; • Baixo custo; • Enferruja e destrói metais. Hipoclorito de sódio (1%) NORMAS GERAIS DE ESTABELECIMENTO DA CADEIA ASSÉPTICA NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 1. Alunos - adquirir todos os itens da lista de materiais da disciplina de Estomatologia I disponível no site do curso, e o EPI. 2. TODOS deverão trajar: Calça comprida branca e blusa branca, íntegras. Meias brancas grossas. Sapato ou tênis branco fechado. Gorro ou touca descartável. 3. É proibido: - Fumar, Comer, Beber e Usar telefones celulares. - O aluno deverá orientar o paciente. - Transitar com jaleco fora da clínica odontológica. -Situações especiais: aluno deverá conversar com o professor e usar o telefone celular apenas fora da clínica. -A entrada e a circulação de pessoas nas dependências da clínica, somente será permitida após autorização do coordenador da disciplina https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA%2C%2C FORMA DE CONTÁGIO Contato direto com sangue e fluidos bucais e outros contaminantes originados no paciente Contato indireto com objetos contaminados: instrumentos, equipamentos ou superfícies Acidentes pérfuro cortantes Contato com gotículas contaminadas das mucosas conjuntival, nasais e orais espirradas a curta distância por tosse, espirro ou fala Inalação de aerossóis suspensos no ar por longos períodos https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,,https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, Contato direto com sangue e fluidos bucais e outros contaminantes originados no paciente Contato indireto com objetos contaminados: instrumentos, equipamentos ou superfícies Contato com gotículas contaminadas das mucosas conjuntival, nasais e orais espirradas a curta distância por tosse, espirro ou fala Inalação de aerossóis suspensos no ar por longos períodos https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA%2C%2C PRINCIPAIS DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS QUE REPRESENTAM RISCOS EM CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO VÍRUS - Catapora, Hepatite B, Hepatite C, Conjuntivite Herpética, Herpes Simples, Herpes Zoster, Mononucleose Infecciosa, Sarampo, Rubéola, Parotidite, Gripe, Infecção pelo Papilomavírus Humano, Infecção pelo Citomegalovírus e infecção pelo HIV. BACTÉRIAS que levam à Pneumonia, à Infecção por Estafilococos, Estreptococos, Pseudomonas, Klebsiella; BACILOS - Tuberculose FUNGOS- Candidíase (mais comum). Os profissionais de Odontologia também devem se vacinar, embora não existam todas as vacinas para prevenção destas doenças. https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, Anamnese 1. Colocar: - Jaleco branco confeccionado em tecido. - Gorro ou touca - descartáveis Observações: - O paciente, durante procedimento clínico, deverá utilizar óculos de proteção e babador descartável e impermeável, disponibilizados e colocados pelo aluno. - A máscara, durante atendimento clínico, deve ser trocada a cada paciente ou se for atingida por secreções. Protocolos para atendimento clínico - As luvas devem ser retiradas caso o aluno precise tocar em algum objeto que esteja fora do campo operatório durante o atendimento ao paciente. - A retirada das luvas de látex para procedimentos poderá ser evitada pelo uso de sobre luvas plásticas. - A colocação e retirada das sobre luvas devem ser executadas sem tocá-las na superfície externa com as luvas de procedimento. - Sempre em troca de luvas as mãos devem ser lavadas. O aluno que irá realizar procedimentos não invasivos e invasivos na cavidade bucal do paciente deverá: • JALECO BRANCO CONFECCIONADO EM TECIDO • GORRO OU TOUCA • ÓCULOS DE PROTEÇÃO • MÁSCARA • LUVAS GROSSAS DE LIMPEZA. 1- Retirar as jóias, pulseiras, adereços em geral 2- Lavar as mãos. 3 - Após vestir o jaleco e o EPI 4. Realizar a desinfecção de superfícies. Friccionar álcool 70% no local, esperar secar e repetir 3 x a aplicação 5. Retirar as luvas. 6. Lavar as mãos. 7. Colocar barreiras – filme plástico rolopack – superfícies que serão tocadas pelo profissional ou instrumentos contaminados. Seringa tríplice e sugadores – capa descartável ou sacos plásticos 4x24cm. Barreiras deverão ser trocadas a cada paciente, após desinfecção. ENTRADA NA CLÍNICA 8. Prender o saco plástico para coleta de detritos e as sobre luvas na mesa auxiliar usando fita crepe ou similar. 9. Lavar as mãos. Utilizar sabonete líquido comum para procedimento não invasivo e sabonete líquido antisséptico para procedimento invasivo. 10- Calçar as luvas de procedimento. 11- Antes de utilizar a seringa tríplice, desprezar o primeiro jato de água e spray. 12- Fazer a higienização prévia da boca do paciente com solução antisséptica à base de digluconato de clorexidina a 0,12% através de bochecho ENTRADA NA CLÍNICA 2- Lavar as mãos. Utilizar sabonete líquido comum para procedimento não invasivo e sabonete líquido antisséptico para procedimento invasivo. 4 6 7 8 9 10 11 Manual de biossegurança – 2018 7. Colocar barreiras – filme plástico rolopack – superfícies que serão tocadas pelo profissional ou instrumentos contaminados. Seringa tríplice e sugadores – capa descartável ou sacos plásticos 4x24cm. Barreiras deverão ser trocadas a cada paciente, após desinfecção. IMPORTANTE DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES E PROTEÇÃO COM BARREIRAS - Superfícies desinfetadas e protegidas com barreiras impermeáveis e descartáveis. 1. Desinfecção: - Friccionar álcool 70% no local, esperar secar e repetir três vezes a aplicação. 2. Proteção com barreiras: - Proteger as superfícies do equipo que serão tocadas ou pelo profissional ou por instrumentos contaminados durante os procedimentos operatórios com filme plástico (Rolopack ou similar). Componentes do equipo: - Seringa tríplice e sugadores devem ser protegidos com sacos plásticos de tamanho 4x24cm (sacos para sacolé ou similares). - Seringa tríplice - recoberta adicionalmente com a capa descartável adequada ao modelo do equipamento odontológico. - Superfície protegida tiver sua barreira comprometida, deverá ser desinfetada antes de nova barreira ser aplicada. - As barreiras deverão ser trocadas a cada paciente, após desinfecção. APÓS O TÉRMINO DO ATENDIMENTO Liberar o paciente Descartar as luvas de procedimento e depositá-las na lixeira – resíduos grupo A Lavar as mãos Calçar as luvas grossas de limpeza Retirar as barreiras - Colocar o instrumental contaminado em recipiente plástico com tampa contendo detergente enzimático - Não é permitido lavar instrumental dentro das clínicas Óculos de proteção devem ser cuidadosamente lavados com sabonete líquido antisséptico Lavar as mãos calçadas com as luvas com sabonete antisséptico Retirar as luvas grossas de limpeza e guardá-las em recipiente de plástico com tampa Lavar as mãos Retirar o jaleco e guardá-lo em um saco plástico impermeável fechado Na caneta de alta rotação, micromotor, contra ângulo e peça de mão: Acionamento por 30 segundos das linhas de ar/água; Aplicação do lubrificante; Remoção do excesso de lubrificante através do acionamento da canetapor 20 segundos com a saída de água fechada. Independentemente da classificação, os princípios básicos a serem seguidos, desde que as características do instrumento permitam, devem ser: 1. Nunca desinfetar o que pode ser esterilizado; 2. Sempre dar preferência aos métodos físicos de esterilização (autoclave). CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS ODONTOLÓGICOS MATERIAIS CRÍTICOS Aqueles que entram em contato direto com os tecidos, cortando-os ou perfurando-os, e/ou com secreções, que são consideradas como contaminantes em potencial. Sondas exploradoras e periodontais, escavadores (colheres de dentina), brocas, sugadores de metal e/ou descartáveis, cabo de bisturi, grampos para isolamento e curetas periodontais. MATERIAIS SEMICRÍTICOS Aqueles que entram em contato direto com os tecidos sem, entretanto, cortá-los ou perfurá-los. Espelho clínico, esculpidores de Hollenback, calcadores, brunidores, guias- de-cego, aplicadores de hidróxido de cálcio, discos e pontas para acabamento e polimento, arco de Young, pinça porta-grampo, porta-amálgama, porta-matriz, espátulas para inserção de cimentos e compósitos. https://www.dentalcremer.com.br/ https://www.dentalgutierre.com.br/ MATERIAIS NÃO CRÍTICOS Aqueles que não entram em contato direto com os tecidos. Atenção: Um material não crítico deve ser tratado para efeitos de biossegurança como material semicrítico quando manipulado pelo operador. Superfícies do equipo, seringas tipo Centrix para inserção de materiais. DESCARTE DO MATERIAL • GRUPO A: Apresentam risco biológico, lixeiras identificadas como destinadas a resíduos. Ex: máscara, rolos de algodão, babador, material que teve contato com secreções. • GRUPO B: Resíduos contendo substâncias químicas devem ser dispensados em recipientes de plástico de paredes rígidas contendo água (risco químico). Ex: folhas de chumbo dos filmes radiográficos, restos de amálgama e similares. CLASSIFICACAO DOS RESIDUOS RDC 306 - ANVISA GRUPO D: Material sem risco a saúde pública ou ao meio ambiente nas lixeiras destinadas a resíduos (lixo comum). Ex: gorro, papel toalha utilizado para secar as mãos, embalagens, material que não teve contato com secreções do paciente. GRUPO E: Perfurocortantes e escarificantes devem ser dispensados nas caixas Descarpak® Ex: agulhas, tubetes de anestésicos de vidro e similares. OBSERVAÇÃO: - GRUPO C – REJEITOS RADIOATIVOS - É vedado reencapar agulhas; - Devem ser removidas com a ajuda de porta-agulhas ou similares e levadas ao local de descarte; - Não use as mãos/Não toque nas superfícies das caixas. https://docplayer.com.br/257979-Tratamento-e-destinacao-final-de-residuos.html Plano de Gerenciamento de Resíduo de Serviço de Saúde (PGRSS) para Faculdade de Odontologia - 2018 Plano de Gerenciamento de Resíduo de Serviço de Saúde (PGRSS) para Faculdade de Odontologia - 2018 COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS Plano de Gerenciamento de Resíduo de Serviço de Saúde (PGRSS) para Faculdade de Odontologia - 2018 CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO / EXPURGO Exposições X riscos de transmissão ocupacional do HIV e do HBV/HCV: • Exposições percutâneas – lesões provocadas por instrumentos perfurantes e cortantes (p.ex. agulhas, bisturi, vidrarias); • Exposições em mucosas – p.ex. quando há respingos na face envolvendo olho, nariz, boca ou genitália; • Exposições cutâneas (pele não-íntegra) – p.ex. contato com pele com dermatite ou feridas abertas; • Mordeduras humanas – consideradas como exposição de risco quando envolverem a presença de sangue, devendo ser avaliadas tanto para o indivíduo que provocou a lesão quanto àquele que tenha sido exposto. Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/04manual_acidentes.pdf Acidentes • Ocorreram predominantemente nas mãos; • Dedos: polegar, indicador e médio, • Suposição da influência do reencape da agulha na produção dos acidentes. (Silva, 1988 & Tokars et al., 1992) Agency for toxic substances and diease registry,1990 Imagem ilustrativa – não é sugestão de marca. E Sim de padrão. Caneta é de uso pessoal e individual- não é permitido seu uso no paciente PEP: • Deverá ser iniciada o mais rápido possível, idealmente, nas primeiras horas após o acidente. • Início seja até 72h após o acidente. • Duração da quimioprofilaxia é de 28 dias. Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/04manual_acidentes.pdf http://www.nuffieldmedical.com.sg/services/hiv-post-exposure-prophylaxis Quimioprofilaxia Básica = AZT + 3TC Indicada em exposições com risco conhecido de transmissão pelo HIV Quimioprofilaxia expandida = AZT + 3TC+ IP Nelfinavir ou indinavir/r) Indicada em exposições com risco elevado de transmissão pelo HIV Paciente-fonte infectado pelo HIV/aids no momento do acidente: • Estágio da infecção (ex. infecção aguda, fase terminal de doença) • Contagem de células CD4 • Carga viral • uso prévio e atual de medicamentos anti-retrovirais • Testes de resistência viral (genotipagem). Ausência de informações, não se deve adiar o inicio precoce da profilaxia. Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/04manual_acidentes.pdf Acompanhamento sorológico indicado de rotina: • Anti-HIV (EIA/ELISA) no momento do acidente e após 6 semanas, 3 e 6 meses da exposição. • Avaliação sorológica deverá ser repetida com 12 meses nos casos que envolvem pacientes-fonte co-infectados pelo HIV/HCV Contaminação do profissional acidentado pelo HCV. • Acompanhamento sorológico prolongado - exposição à fonte coinfectada pelo HIV/HCV, mas sem contaminação do acidentado pelo HCV, e o profissional acidentado com história sugerindo incapacidade de produzir anticorpos. HEPATITE B - Lesões percutâneas são a forma mais eficaz de transmissão; (minoria dos eventos que contaminam os profissionais de saúde) - Viável em sangue seco - superfícies em temperatura ambiente por, no mínimo, uma semana; - Eficácia da PEP-HBV: a eficácia da imunoglobulina (HBIg) e da vacina anti-HBV em acidentes ocupacionais – avaliada em estudos prospectivos. - 2 doses de HBIg dentro do prazo - 1 semana após a exposição percutânea a sangue HbsAg- positivo proporcionam uma taxa de proteção de 75%. - Se não vacinados: regime vacinal + à administração da HBIg. - Segurança da PEP-HBV: Dor ou sensibilidade no local da injeção. • PEP-HBV na gravidez: não há relatos de riscos ao desenvolvimento fetal quando da administração de vacina anti-HBV em mulheres grávidas. • HBV – gravidez: pode resultar em um quadro grave para a gestante e em hepatite B crônica para o bebê. • Hepatite B crônica: infância, > possibilidades de desenvolvimento de cirrose e hepatocarcinoma. • Gravidez ou a lactação: não devem ser consideradas como contra indicação para a vacinação ou a administração de HBIg às mulheres. MANEJO DA EXPOSIÇÃO AO HBV • Acidentes percutâneos ou exposições de mucosa a sangue: - profilaxia da infecção - presença de HBsAg no seu sangue - profissionais da área de saúde (vacinação) -resposta a vacina. • Exposição a sangue ou outro fluido corporal em profissionais de saúde não vacinados: - vacinar: 3 doses em 0, 30 e 180 dias. - pesquisa de anticorpos anti-HB. - administração de imunoglobulina anti-HBV (HBIg) – nas primeiras 24 horas. • Profissional de saúde que ainda não completou o esquema vacinal e se acidentou: -Deve-se manter o esquema vacinal - HBIg deve ser utilizada quando indicada. Unidades - "Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais" (CRIE). -CRIE/Hospital Municipal Rocha Maia - INI/FIOCRUZ HOSPITAL DA POSSE Endereço: Av Henrique DuqueEstrada Mayer, 953 - Posse, Nova Iguaçu https://www.google.com.br/search?q=hospital+geral+de+nova+igua%C3%A7u+-+hospital+da+posse+endere%C3%A7o&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-LRT9c3LCipSovPS8rRks1OttLPyU9OLMnMz4MzrBJTUopSi4sXsdpk5BcXZJYk5iikpxYByZRUhbz8skSFzPTSxMPLSxV0FeAKUhIVCvKLi1MVUvNSUotSDy_PBwBLDP3vbgAAAA&ludocid=18295791253984308020&sa=X&ved=2ahUKEwjm0czn8_HjAhX6GrkGHQtCD0UQ6BMwGXoECA8QAw HEPATITE C - Não é transmitido de forma eficiente através de exposições ocupacionais a sangue. - Incidência média de soroconversão HCV após exposições em acidentes percutâneos durante o tratamento de pacientes HCV-positivos é de 1,8% (0 - 7%) (contaminação provinha de agulhas que TINHAM luz, DE injeção ou anestesia). - Transmissão rara – exposição de mucosas a sangue contaminado - Sem relato de profissional de saúde - contaminado pela exposição da pele, intacta ou não. - Contaminação ambiental com sangue HCV-positivo: risco em unidades de hemodiálise. MANEJO DA EXPOSIÇÃO AO HCV • Imunoglobulinas e medicamentos antivirais não recomendados - nenhuma resposta imunológica protetora foi observada após a infecção pelo HCV. • Pessoa contaminada com HCV seja acompanhado por médico especialista - hepatologista. ORIENTAÇÕES AO PROFISSIONAL DE SAÚDE EXPOSTO ÀS HEPATITES VIRAIS Período de acompanhamento: • Deve evitar doar sangue, plasma, órgãos, tecidos ou sêmen. • A pessoa exposta não precisa alterar suas práticas sexuais ou evitar a gravidez. • Se o profissional de saúde exposto for uma mulher que esteja amamentando, esta não deve descontinuar a amamentação. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADÃO DA EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA. ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO Procedimentos recomendados após exposição • Em caso de exposição de mucosas devemos lavar exaustivamente com água e ou soro fisiológico; • Preencher o “Protocolo de Acidentes Biológicos” à disposição nas clínicas. • Acidentes de trabalho com sangue e outros fluidos corpóreos devem ser tratados como emergência médica; • Notificação de registro do acidente. • Coleta do sangue para testagem para hepatites B e C e para o HIV. • Acompanhamento e/ou início de tratamento do acidentado. Encaminha-se imediatamente: Fonte (paciente) para o Hospital Da Posse Endereço: Av Henrique Duque Estrada Mayer, 953 - Posse, Nova Iguaçu Emergência que os encaminhará à Infectologia: https://www.google.com.br/search?q=hospital+geral+de+nova+igua%C3%A7u+-+hospital+da+posse+endere%C3%A7o&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-LRT9c3LCipSovPS8rRks1OttLPyU9OLMnMz4MzrBJTUopSi4sXsdpk5BcXZJYk5iikpxYByZRUhbz8skSFzPTSxMPLSxV0FeAKUhIVCvKLi1MVUvNSUotSDy_PBwBLDP3vbgAAAA&ludocid=18295791253984308020&sa=X&ved=2ahUKEwjm0czn8_HjAhX6GrkGHQtCD0UQ6BMwGXoECA8QAw OBS: O aluno acidentado deverá ser acompanhado de um responsável da IES até o Hospital devido à sua condição de tutelado. Esquema vacinal do adulto ? http://curiosamente.diariodepernambuco.com.br/project/vacina-que-cura-hiv-tem-resultado-positivo-em-teste-humano/ Exigido do aluno Hepatite B e tétano Ou exame de sangue comprovando a Imunização O que são Soros & Vacinas? • São produtos de origem biológica (chamados imunobiológicos) usados na prevenção e tratamento de doenças. Imunização? • Proteção dos indivíduos contra doenças por vacinação (que pode ser de 2 tipos): - Ativa - Passiva Resultado: resposta de proteção imunológica Proteção com imunidade prolongada Demora a ser efetiva (dias a meses) Leva o sistema imune a responder (simula ataque do sistema imune pelo patógeno) Ocorre após uso de patógenos (viáveis ou mortos) ou seus produtos purificados Proteção imediata após exposição a agentes infecciosos ou antígeno, pois o corpo não possui imunidade ativa Proteção não permanente Não realiza: - ativação do sistema imune do indivíduo - resposta de memória imunológica Após injetar imunoglobulinas (anticorpos) já produzidas ATIVA PASSIVA Vacinas: • Uma suspensão de organismos ou frações de organismos usada para induzir imunidade. • Preparação contendo micro-organismos mortos, inativados ou atenuados, ou toxoides, para induzir artificialmente imunidade ativa adquirida. ED 1- PRONTO NO DIA DA PRIMEIRA CLÍNICA DE EXERCÍCIOS COM ALUNOS - 21/02 CRIE UM MINI MANUAL DE REGRAS DE BIOSSEGURANÇA, ILUSTRANDO-OS COM FOTOS RETIRADAS DA INTERNET ED – 1- PARA PRÓXIMA AULA CONCEITUE • SAÚDE • DOENÇA • AFECÇÃO • INFECÇÃO • SEMIOLOGIA • SEMIOTÉCNICA • SEMIOGÊNESE • PROPEDÊUTICA • SINTOMAS – SUBJETIVO, OBJETIVO • SINAL • SINAL PATOGNOMÔNICO • SÍNDROMES • DIAGNÓSTICO • PROGNÓSTICO • PROSERVAÇÃO ED – 2- PARA ESTAR PRONTO NO PRIMEIRO DIA DE CLÍNICA- INDIVIDUAL – ENTRARÁ NA NOTA DE CLÍNICA DA AV2 • CRIAR UM MINI- MANUAL ILUSTRADO DE BIOSSEGURANÇA • CONTEÚDO, APRESENTAÇÃO E CUIDADOS COM ESSE MANUAL AO LONGO DO PERÍODO SERÃO AVALIADOS • MANUAL DEVERÁ ESTAR PRESENTE EM TODAS AS CLÍNICAS ED – 3- AUXILIAR PARA ESTUDO DA AV1 E ANTES DE ENTRAR NA CLÍNICA . NÃO É NECESSÁRIO ENTREGAR AO PROFESSOR 1-Conceitue Biossegurança 2-Explique o conceito de infecção cruzada e de que maneira os profissionais da saúde podem preveni-las. 3-Quais são os equipamentos de proteção individual que o cirurgião dentista deverá utilizar durante o atendimento odontológico? 4-Porque as mãos devem estar secas antes de calçar as luvas de procedimento ou cirúrgicas? 5-Qual o tipo de luva deve ser utilizada para a lavagem de instrumentais? 6-Quais os riscos associados aos instrumentos cirúrgicos rotatórios? 7-Conceitue: Infecção, colonização bacteriana, Assepsia, desinfecção,antissepsia, degermação, esterilização. 8-Quais são as indicações para o uso do álcool etílico 70% e porque ele não é um método eficaz de esterilização dos materiais críticos e não são satisfatórios quando aplicados em feridas? 9-Com relação ao uso de Clorexidina para descontaminação de superfícies e descontaminação oral. 10-Pesquise as suas diferenças e explique como ela deve ser utilizada para a degermação do campo cirúrgico e antissepsia das mãos e ante-braços no pré operatório. Explique também porque nessa pergunta eu utilizei o termo degermação e antissepsia. 11-Quais as justificativas utilizadas para a proibição do uso das estufas em consultórios odontológicos. CONTINUAÇÃO.. ED – 3- AUXILIAR PARA ESTUDO DA AV1 E ANTES DE ENTRAR NA CLÍNICA . NÃO É NECESSÁRIO ENTREGAR AO PROFESSOR 12- Quais são as principais doenças infecto-contagiosas que representam riscos em consultório odontológico e as suas formas de contágio? 13- Descreva, passo a passo o protocolo de entrada para atendimento clínico do paciente na clínica e o que deve ser feito após a saída do paciente da clínica. 14- Descreva o processo de tratamento do material utilizado durante o atendimento odontológico ao entrar na área de expurgo. 15- Como devemos proceder quando precisarmos anotar algo na ficha do paciente sem que seja necessário remover a luva de procedimentos? 16-Qual o local correto para dispensarmos os materiais perfurocortantes (agulhas e tubetes de anestésico de vidro)? Em que grupo esses materiais estão classificados? 17-Descreva a maneira correta de higienizar as mãos. Um dos alunos será selecionado na clínica demonstrativa para avaliarmos se o conhecimento foi aprendido. 18-Com relação aos resíduos e suas classificações, a qual grupo pertencem a máscara de proteção, resíduo de material odontológico, lâmina de bisturi. 19-Porque as sondas exploradoras e periodontias são considerados materiais críticos? 20- Porque o espelho clínico é considerado um material semicrítico? 21- Explique porque as superfícies do equipo são consideradas materiais não críticos? 22- Pesquise quais são os procedimentosque devem ser executados após um profissional da saúde sofrer acidente com material perfuro-cortante durante o atendimento de uma paciente infectado pelo HIV/AIDS, Hepatite B e Hepatite C. https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA%2C%2C Bibliografia sugerida • MARCUCCI, G. FUNDAMENTOS DE ODONTOLOGIA ESTOMATOLOGIA. 2 ED.. RIO DE JANEIRO: SANTOS, 2014. CAPITULOS- 1,2,4,5,6,7 • MANUAL DE BIOSSEGURANÇA – ESTÁCIO, 2018 https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,, https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTg5NA,,