Buscar

2 DECOMPOSIÇÃO DA AUSTENITA-OK

Prévia do material em texto

1
TransformaTransformaçções de fases em ões de fases em 
metais e microestruturasmetais e microestruturas
--Conceitos bConceitos báásicossicos
-- AlteraAlteraçções ões microestruturaismicroestruturais das ligas Fedas ligas Fe--C C 
e propriedades (curvas e propriedades (curvas TemperaturaTemperatura--
TempoTempo--TransformaTransformaççãoão).).
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
2
RESFRIAMENTO FORA DO EQUILRESFRIAMENTO FORA DO EQUILÍÍBRIOBRIO
EFEITOS DO NÃOEFEITOS DO NÃO--EQUILEQUILÍÍBRIOBRIO
��Ocorrências de fases ou Ocorrências de fases ou 
transformatransformaçções em temperaturas ões em temperaturas 
diferentes daquela prevista no diagramadiferentes daquela prevista no diagrama
��Existência a temperatura ambiente de Existência a temperatura ambiente de 
fases que não aparecem no diagramafases que não aparecem no diagrama
��CinCinéética das transformatica das transformaçções ões 
equaequaçção de ão de ArrheniusArrhenius: : r=A r=A expexp--Q/RTQ/RT
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
3
TRANSFORMATRANSFORMAÇÇÕES DE FASEÕES DE FASE
COM DIFUSÃOCOM DIFUSÃO
o Sem variação no número e composição de fases
Ex: solidificaEx: solidificaçção metal puro e transformaão metal puro e transformaçção alotrão alotróópicapica
o Com variação no número e composição de fases
Ex: TransformaEx: Transformaçção ão euteutééticatica, , euteteutetóóideide......
SEM DIFUSÃOSEM DIFUSÃO
o Ocorre com formação de fase metaestável
Ex: transformaEx: transformaçção ão martensmartensííticatica
A maioria das transformações de fase no estado sólido não ocorre
instantaneamente, ou seja, são dependentes do tempo
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
4
TRANSFORMATRANSFORMAÇÇÕESÕES
AUSTENITA
Perlita
(∝ + Fe3C) + a fase 
próeutetóide Bainita
(∝ + Fe3C)
Martensita
(fase tetragonal)
Martensita Revenida
(∝ + Fe3C)Ferrita ou cementita
Resf. rápido
(Têmpera)Resf. moderado
Resf. lento
reaquecimento
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
5
FATORES QUE AFETAM A POSIFATORES QUE AFETAM A POSIÇÇÃO ÃO 
DAS CURVAS TTT NOS ADAS CURVAS TTT NOS AÇÇOSOS
��Teor de carbonoTeor de carbono
��Tamanho do grão da Tamanho do grão da austenitaaustenita
��ComposiComposiçção quão quíímica (elementos mica (elementos 
de liga)de liga)
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
6
TEOR DE CARBONOTEOR DE CARBONO
��Quanto menor o teor de carbono Quanto menor o teor de carbono 
(abaixo do (abaixo do euteteutetóóideide) mais dif) mais difíícil de cil de 
se obter estrutura se obter estrutura martensmartensííticatica
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
7
COMPOSICOMPOSIÇÇÃO QUÃO QUÍÍMICAMICA
ELEMENTOS DE LIGAELEMENTOS DE LIGA
Quanto maior o teor e o nQuanto maior o teor e o núúmero dos elementos mero dos elementos 
de liga, mais numerosas e complexas são as de liga, mais numerosas e complexas são as 
reareaççõesões
��
Todos os elementos de liga Todos os elementos de liga (exceto o Cobalto)(exceto o Cobalto)
deslocam as curvas para a direita, deslocam as curvas para a direita, 
retardando as transformaretardando as transformaççõesões
��
Facilitam a formaFacilitam a formaçção da ão da martensitamartensita
*** Conseqüência: em determinados aços pode-se obter martensita
mesmo com resfriamento lento
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
Quanto maior o tamanho de grão mais para Quanto maior o tamanho de grão mais para 
a direita deslocama direita deslocam--se as curvas TTTse as curvas TTT
��
Tamanho de grão grande dificulta a formaTamanho de grão grande dificulta a formaçção ão 
da da perlitaperlita, j, jáá que a mesma iniciaque a mesma inicia--se no se no 
contorno de grãocontorno de grão
��
Então, tamanho de grão grande favorece a Então, tamanho de grão grande favorece a 
formaformaçção da ão da martensitamartensita 8
TAMANHO DE GRÃO DA AUSTENITATAMANHO DE GRÃO DA AUSTENITA
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
9
TAMANHO DE GRÃO DA AUSTENITATAMANHO DE GRÃO DA AUSTENITA
No entanto deveNo entanto deve--se evitar tamanho de grão da se evitar tamanho de grão da 
austenitaaustenita muito grande porque:muito grande porque:
�� Diminui a tenacidadeDiminui a tenacidade
�� Gera tensões residuaisGera tensões residuais
�� ÉÉ mais fmais fáácil de empenarcil de empenar
�� ÉÉ mais fmais fáácil de ocorrer fissurascil de ocorrer fissuras
C
e
s
a
r
 
E
d
i
l
 
d
a
 
C
o
s
t
a
 
e
 
E
l
e
a
n
i
M
a
r
i
a
 
d
a
 
C
o
s
t
a
Quanto homogênea a Quanto homogênea a austenitaaustenita mais para a mais para a 
direita deslocamdireita deslocam--se as curvas TTTse as curvas TTT
��
Os carbonetos residuais ou regiões ricas em C Os carbonetos residuais ou regiões ricas em C 
atuam como natuam como núúcleos para a formacleos para a formaçção da ão da perlitaperlita
��
Então, uma maior homogeneidade favorece Então, uma maior homogeneidade favorece 
a formaa formaçção da ão da martensitamartensita
10
HOMOGENEIDADE DA AUSTENITAHOMOGENEIDADE DA AUSTENITA

Continue navegando