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A CLASSIFICAçAO PERtODtCA DOS ELEMENTOS . . , ! : t í,:Ì Éì ' , f f i Tópicor do capítulo I Hìstórico 2 A Classiflcação PeÍiódicã ConÍlguÍaçôes eletrônicas dos eleÍnentos ao ongo da Classificação Periód ca Propriedades periódicas e aperiódicas dos eleÍnentos qu tÍìrcos LeituÍd Trê\ famili'ls importantes . l r . èr a dè.áta.ã. to.as a: le .ar e l r r . r , r . r : . p i Ì . r r l ( r l Nos colendórios, os clias 5õa agrupodas de sete em sete, ìndicendo es senqnes. De modo geral, nossas qtividqdes sõo orgqnìzqdas segundo as dils dt1 semqno de segundq q sexta- feiro estudamos e trabalhamos, oos sóbodos vomos òs compras ou buscamos algum lozer e aos damingas posseonos au descqnsqmos. Uma qula de natação todas as terças ò naite, por exemplo, seria uma qtividode peiódíco, pois se repetiia o cqdq sete dios, sempre na calunq da terçqjeirq. Assìm, podemos prever que, em um determinqdo nès, irenos ìt nataçôo nas dios 1, 8, 15, 22 e 29. Enfim, parq todos nós, cado diq do senanq tem suls corocterísticas e propriedodes especiois, que vaa se repetindo perìodicamente. A pqrtir do século XlX, cientistas cameçaram o perceber que os elementos químicos, assim camo os dias em um cqlendário, tombén poderiam ser.ogrupodos em colunas, formados pela reuniõa de elementos con prapriedodes semelhontes. E o que vqmos sbordar neste capítulo. HtSTORtCO O número de elementos químicos conhecidos pelo homem aumentou com o passar dos séculos e aumentou bastante part icularmente a part ir do século XlX, como podemos ver pelo gráfico e pela tabela dados abaixo: 20 00 t 9 700 1750 l80Lr lSiLr rlro r50 .ruulr /\fo Elenrenros conhe.idos.f tes de I 650: 48, As, A!, C, C!, Fe, HB, Pb, S, Sb, Sn O grande aumento do número de elementos químìcos no século XIX obrìgou os cientistas a imagi- narem gÍáficos/ tabelas ou classiÍicações ern que todos os elementos ficassem reunidos em gÍupos com propriedades semelhantes. Em 181 /, o cientista alemão johann W Dôbereiner agrupoLt a{guns elementos em tríadas, que eram grupos de três elementos com propriedades semeÌhantes. Por exemplo: lítio (Li) sódio (Na) potássìo (K) cloro (Ct.) bromo (Br) iodo (l) Em 1862, o cìe ntista fra n cês Alexander B. de Chancourtois imagìnou o agru- pamento dos elementos químicos sobre um parafuso, na ordem de suas massas atômicas. Desse modo, ao passarmos por uma certa vertical, encontraremos elementos com proprieAades semelhantes. Essa arrumação foi denominada pa- rafuso telúrico de De Chancourtois. Em 1864, o cientista inglês John A. R. Newlands colocou os elementos químicos em ordem cres- cente de massas atômicâs e verif icou que as propriedades se repetiam a cada oito elementos (excluin- do-se o hidrogênio), como as notas numa escala musical. Sendo Newlands também musico, essa regra passou a ser conhecida como lei das oitav?s de Newlands. ,!:iri tqj Li Bel l ( : N O F Nâ MB Ât 5j P S al ooooooo Número de elem€ntos químicos conhecidos XVII 14 XVI I l3 XIX 8l XX t t2 (Uma l ista completa dos ele- mentos químìcos encontra-se no encarte ou no final deste livro.) Capítulo 5 i A c$ssftcAÇÁo pERlóDtca Dos ELEMENÌos 1t l Em 1869, trabalhando independentemente, dois cientistas lul ius L. MeyeÍ. na Alemanha (basean do se principalmente em propriedades físìcas), e Dimitr i L Mendeleyev na Rússia (baseando-se princi palmente em propriedades químicas) propuseram tabelas semelhantes para a classif icação dos ele' mentos qurmrcos. O trabalho de Mendeleyev foi porém mais metìculoso: ele anotava as propriedades dos elementos químÌcos em cartões; pregava esses cartões na parede de seu laboratório; mudava as posições dos cartões até obter uma seqüência de elementos em que se destacasse a semelhança das propriedades. Foi com esse quebra-cabeça que Mendeleyev chegou à primeìra tabela perìódica, verif icando então que havia uma periodicìdâde dâs propriedades quando os elementos químicos eram colocados em ordem cresaente de suas massas atômicas. Êm uma de 5ua5 prìmeiras tabelas/ Mendeleyev colocou 05 ele- mentos químicos conhecidos (cerca de 60, na época) em 12 l inhas horizontais, em ordem crescente de massas atômicas, tomando o cuìdado de colocar na mesma vert ical os elementos de proprieda- des químicas semelhantes. Surgìu, então, a seguinte tabela: Grlpo I Gr lpo l l crupo l l l crupo lV Crupo V Crupo Vl Crüpo Vl l sér ie++ Duas grandes ousadias de Mendeleyev pÍovaram sua grande intuíção científ ica: . Veja o f inal da l inha (série) de número 7. Na seqüência das massas atômicas, o | ( l27) deveria vir antes do Te (128). No entanto, Mendeleyev desrespeitando seu próprío cri térío de ordenação, inverteu as posições de ambos, de'modo que o | (127) viesse a f icar embaixo (na mesma coluna) dos elementos com propriedadesse- melhantes a ele - o C{ (35,5) e o Br (80). Para se justi Í icar, Mendeleyev alegou que as medições das massas atômicas, na época, es tavam erradas. Hoje sabemos que a ordem Te J | é a cofreta, como veremos adÌante. . Outro grande tento de Mendeleyev foi dei- xarcertas "casas" vazias na tabela; veja como exemplos: - na lin ha (sérìe) n úme to 4, Ca (40) ) " casa" valìà -Í (, ía). pdra que o l i ique dbai)(o do C, com o quaì se assemelhai E o a Nasce! €mÌobol5k, na Rússia, em 1814. FoÊ mou seem Química€m São Peteuburgo € tÌabahou na Al€marha, na França ê no5 E5tados UnÌdos. Btudouas prcprie- dad€5do petÍó eo, dos gaser das 50- luçõ€5€dos explosvos. sra maloÍcon Íibllção púa a cÌênc afoia Cla$if ca ção Periódica dos eemento5. Em 5ua homenaq€m foi dado o nome de men- delévio ao €em€nlo quÍmico dê númêro atôÍnko 101. FaÌecer €m São Pd€rburqq em 1907. 2 L7 B l l c 12 14 o ì6 19 3 23 Mg 24 27,3 5l 2a 31 32 ct 39 Ca 4A Íi 48 5l Cr 52 55 Fe-56 Ni-59 Co-59 5 Cu63 Zn 65 75 5e 7a BÍ 80 85 5r a7 88 Zl 90 94 96 ? 100 Ru 104 Rh-104 Pd t0ó A9 '108 cd 112 ln |3 5n 118 Sb 122 124 I 127 8 Cs133 BA 137 ? 138 140 9 10 174 ? r80 142 184 Os 195 t-197 Pt 198 t l 199 Hg 200 TT 204 207 Bi 204 12 Th231 2aa 112 QLrímica Ceral ._ na linha (série) número 5, Zn (65) + "casa" vazia -) "<asa" vazia -+ As (75), para que o As fique abaixo do P, com o qualse assemerna. Ajustìficativa de Mendeleyev foi de que no futuro seriarn descobertos novos elementos que preen- cheriam esses lugares vazios. De fato, a História provou que ele estava certo: em 1875 foi descoberto o gálio (ó8); em 1879, o escândio (44); e em 1886, o germânio (72). Mendeleyev foi além: consegulu prever com grande precisão as propriedades do escândÌo e do germânio alguns anos antes de esses elementos serem descobertos. Assim, por exemplo, temos para o germânio (Ce): Previsões de Mendeleyev Dados atuah (obtidor na prática) 72 72,6 Cor CeOr Ceol Densidade do óxido (s/<mr) Resumindo as conclusões de Mendeleyev podemos dizer que ele estabeleceu a chamada lei da Deriodicidade: Muitas pfopriedades físicas e químicas dos elementos varìam periodicament€ na seqüèn(id de 5ua5 massas atómicas. Na seqüência dos dados hìstóricos que mostramos (desde Dôbereiner até Mendeleyev) e na desco- berta de vários novos elementos químìcos, você pode perceber como a evolução da ciência é gradatìva, exigindo muito esÍorço dos cientistas para iÍem reunindo e complementando novas descobertas, novos conhecimentos e nova5 ìdéìas, a fìm de tirar conclusões que possam expÌicar a natureza de maneira cada vez mais geral e abrangente. (Note, pof exemplo, que a tabela de Mendeleyev engloba as tríadas de Dòbereìner, o parafuso de De Chancourtois e as oitavas de Newlands.) ffit n crassrçlcAçÃo pERróDrcA MoDERNTA Além de ser mais completa que a tabela de Mendeleyev, a Classif icação Periódica moderna apre- senta os elementos quírnicos dispostos em ordem crescente de números atômicos. Defato, em 1913, Henry C. J. Moseley estabeleceu o conceito de número atômico, verìficando que esse valor caracïe za- va melhor um elemento químico do que sua massa atômìca (assìm desapareceram, inclusive, as "inver- sões" da tabela de Mendeleyev como no caso do iodo e do telúrio). A partir daí a lei da periodicidade ganhou um novo enunciado: Muitas propriedades físicas e qLtímicas dos elementos variam periodicamente na seqüência de seus números atômicos. Atualmente, a apresentação maìs comum da Classificação Periódica é a mostrada na página se- guinte, onde cada elemento ocupa um quadradinho ou "casa" da tabela. (Preferimos apresentar a tabela apenas até o elemento de número atômico 1 10 darmstácio; símbolo: Ds , que é o últ imo elemento realmente obtido pelos cientistas e com nome oÍìcial.) t e 9 Capítulo 5 . A cLÂs9FcaçÂo pEnróDca Dos ELEMÊNÍoS 113 F i i t ; /i':a"-".:::al i ->! l :'.,:'::aij'i: ; - - l . >-.1 [- . ; , - - : - - ã i : 'Z: i l I e-Li E - @-. F. .9 t q;r .9 - lgG :.!-::'::-:i _;- . - i ; r,r- ijii 't'i!1' rr: f € ã ar t , Fz^ 2; LUõ _Jv (nN ô€o <:3í ì^ :=õ u-g '\,/ ã É.P lJ.J p ê-ü - - aìFÌ<õ u.Ë <È =õ L/) :! v1 -JU -Zr i? .3ï>3 "=; :õ; ì ts i :YN:ì r )ã -. È 'As massas atômicas indicadas €nÍe parênt€ses são Íeatvâs à dÒ sótopo mais eíáv€|. ' | 14 - :zã .:< ! .1, : :ú l : - (âf èÈ ì '<r .:Iit'--,' *. - 3q)f -<5 += ;F Ë Quími.a Ceral 2.1. Períodos As sete l inhas horìzontais, que aparecem na tabela da página anterior, são denomínadas períodos. Devernos notar que: 2' períodÕ (ll) E ìmportanre notar também qLe: . No 6e período, a terceira "casa" contém 15 elementos (do lantânio ao lutécio), que por comodì- dade estão indicados numa linha fora e abaixo da tabela; começando com o lantânjo, esses elementos formam a chamada série dos lantanídios. . Analogamente, no 7q período, a terceira "casa" também contém 15 elementos químicos (do actínio ãté o laurêncìo), que estão indicados na segunda l inha fora e abaixo da tabela; começan- do com o actínio, eles formam a série dos actinídios. 2.2. Colunas, giupos ou famílias fu dezoito linhas veÍticais que aparecem na tabela são denominadas colunas, grupos ou famílias de elementos. Devemos assìnalar que algumas famíl ias têm nomes e5peciais, a saben ' : . t E a j ã Ë johNy hart "FORÀIÁ DE A,,NPRIIIENTÁR PE55OA5 fiUTTO INTELIGENTÊs' ,lttt E ainda ìmportante considerar os seguintes aspectos: . O hidrogênio (H-1), embora apareça na coluna lA. não é um metal alcal ino. Aliás, o hìdrogênìo é tão diferente de todos os demais elementos químicos que, em algumas classiÍìcações, prêfere- se colocá-lo fora da Tabela Periódica. Capítulo 5 ! A cLAsstFcaçÂo pERlóDca Do5 ELEMENÌo5 rA (r) Metais alcalinos (do áübe o/.oii "cinza de pantas") 2A (2) Be, Mg, Ca, 5r, Ba, Ra Metais alcalinoìenÕsÕs (o termo "tetroso" Íefere se a "exisrlr na teÍa,') 6A 06) O, 5, 5e, Ìe, Po Cal.ôgênÌos ("Íonìadorcsde cobre", pois minó osde cobre contêm oxigênio ou enxofre) 7A (17) F, CL, Bt, t, At Halogênios ("fomadores de sais") 8A (18) cases nobres (ou raros, ou ineÍtes) "HÁLOCÊÌ.|IO' 115 . O alumínio (Atl 3) é chamado Íreqüentemênte de metal terroso, pois é um constìtuinte encon- trado na terra e no barro comum. Essa designação se estende, às vezes, aos demaìs elementos da coluna 3A (Ca, In, T{). . Quando a famil ia não tem nome especial, é costume chamá la pelo nome do prÌmeiro elemento que nela aparece; por exemplo, os da coluna 5A são chamados de elementos da famíia ou do grupo do nitrogênio. . As colunas A são as mais importantes da tabela, Seus elementos são denominados elementos típicos, ou câracterísticos, ou representativos da Classificação Periódica. Em cada coluna A" a semeìhança de propriedades químicas entre os elementos é máxima. . Os elementos das colunas 38, 48, 58, 68. /8, 88, 1 B e 28 constituem os chamados elementos de transição. Note que, em partìcular, a coluna 8B é uma coluna tr ipla. * -Elementosrcpfesentativos J Elemenros d€ tfansição inlerna Sér e dos lântanidios . Outra separação ìmportante, existente na Classificação Perìódica, é a que divide os elementos em metais, não-metai5 (ou ametais), semimetais e gases nobres, como podemos veÍ a seguir. Mêtntu . Metâi5 j Os metais são elementos sólidos (exceto o mercúrio), em geÍal duros, com brìlho característico - denominado bri lho metál ico -, densos, de.pontos de fusão e de ebulíção altos, bons condutores de calor e de eletr icidade, maleáveis (podem ser transformados em lâmìnas f inas), dúcteis (podem ser transformados em fios finos) e que Íormam íons positìvos (cátions). Os não-metais têm propriedades completamente opostas. Os semimetais têm proprìedades intermediárias entre os metais e os não-metais. Os gases no- bres, ou gases raros, têm comportamento químico específico. Como podemos notar, dos 1 10 elementos considerados na tabela da página ' ì 14, o número de metais (85) supera bastante o número de não-metais (1 1), semimetais (7) e gases nobres (6). Como já dissemos, o hidrogênio, devìdo às suas proprìedades muito especiaìs, deve ser deìxado fora dessa classif icacão. - El€menlos de trânsicão - ilÁ 4^ sA iiA tA , I | . ' f : JD 4ú 5l l L,B 78 - r lB l l / l l I : 116 QLrimica CeÍal il,W:iii:l1íl!1.!:||itl,!:,ti|l!:ill!:rt':||l..;t!::ti,,:':i:;:|.íÌl!iÍ:t),:a'i.: Na tabela atual existem elementos naturais e elementos artificiais. Naturaìs são os que existem na natureza; ao contráÍ io, os art i f ic iais devem ser produzidos em laboratór ios especial izados. Dos artiÍiciaìs, dois estão situados, na Tabela PeÍìódìca, antes do uÍânìo (U-92) e, pof isso, são chama- dos de elementos cisurânicos, que ião o tecnécio ( Ic-43) e o pÍomécio (Pm-61). Os outÍos art i f ic iais vêm depois do urânio e são chamados de t Íansurânico5. A produção desses elementos seÍá discut ida no volume 2 desta obra. 2.3. Os nomes dos elementos químicos Os nomes dos elementos químicos conhecidos desde a Antigüidade foram dados arbìtÍarìamente e varìam de uma língua para outra. Por exemplo: . Fe - ferro - iror (inglês); e/sen (alemão); . Cu - cobre - copper (inglês); rome (italiano); . Pb chumbo leod (inglês); plomb (Íftn.ês); . S enxoÍre sulphur (lnglês); ozufre (espanhol). A partif do século XVlll, acentuou-se a frcqüência das descobertas de novos elementos químicos. O próprio cientista que produzia o novo elemento lhedava nome. Em geral, esse nome lembrava uma proprie- dade doelemento ou a região de onde o elemento provinha. Como a comunicação entre os químicos havia se tornado mais eficiente, êsses nomes foram sendo adotados internacionalmente. Por exemplo: . Mg - magnésio: alusão à Magnésia, regìão da Crécia com minério de magnésio ( isolado em 1808, pelo sir Humphry DaD/, Inglatería); . Af, alumínio: do latim o/rmen, sal de alumínio (1 825; Oersted; Dinamarca)i . Br - bromo: do grego bromor, mau-cheiÍo (1826; Balard; França); . Rb - rubídio: do latim rubidium, cot vetmelho-escuro (1861; Bunsen; Alemanha); . He - hélio: do grego heliot Sol, por ter sido descoberto a partir do espectro da luz solar (1895; Ramsayj Inglatena)j . Po polônio: alusão à Polônia, terra natal de Marie Curie (1898; Marie Curie; França). No século XX, quando começou a produção art i f icial dos elementos transurânicos, foram dados inicialmente nomes lembrando planetas - netúnio (Np-93) e plutônio (Pu-94), porque vinham de- pois do urânio (U-92). Posteriormente, foram dados nomes a outros elementos, lembrando um con- tinente (amerício, Am-95), um estado norte-americano (califórnìo, Cf-98), uma universidade (berkélio, Bk-97) e cientistas ,cúrio (Cm-96), einstênio (Es-99), féímio (Fm-100), mendelévio (Md-101), nobélio(No-102) e laurêncio (Lr-103). Efi 1997, a IUPAC* apÍovou os seguìntes nomes apoúuguesados no Brasil (entre parênteses a homenagem coffespondente): . 104 - Rf - rutherfórdio (Ernest RúheÍord); . 105 - Db - dúbnio ( laboratório de Dubna, na Rússìa); . 106 - Sg - seabórgio (Clenn Theodore Seaborg); . 107 - Bh - bóhrio (Niels H. D. Bohr); . 108 - Hs - hássio (província de Hasse, na Alemanha); . 109 Mt meitnério (Lise Meitner). Em 2003, foi confirmada a produção do elemento 1 10, ao qual foÍam dados os seguintes nome e símbolo: . 1 10 - Ds - darmstácio (Cidade de Darmstadt, na Alemanha). tq 3 a € 'IUPAC (lnteÌrauonalUnion oÍ Pure andAppìed Chemishy União nternâcionalde Química Pura e ApLlcada) é uma oÌganização cientifica internacio.ale não governamenta integEda por uma série de comitês e comi5sõe5 queÍazem recomendações sob.e a no menclátura esímbo05 que devem sef usados em publicações técnicas e cientíÍicâs. Capítulo 5 o A cLassrFrcÁçÀo pÉRróDca Dos ÉLEMENToS 117 A IUPAC cÍiou também regras para se darem nomes e símbolos provisórios aos elementos de número atômico superior a 100, até se chegâr a um consenso sobre os nomes definit ìvos. São emprega- dos prefixos lat inos e gregos para designar os algarismos, como ìndìcamos abaixo: 0 l 2 l tri 5 6 78 9 Com esses prefixos, partindo do número atômico do elemento, monta-se o nome respectìvo (dan- do'lhe terr{ìinação laiìna); e, do nome, tira-se o símbolo coÍrespondente. Por exemploi <õnrtruímoi o5eu nôme Gem os hìÍent ' ' e temoso símbolo r:l corespondehte l0t r02 103 104 Vjsando à sìmplìf icação, não incluímos esse tìpo de nomenclatura em nossa tabela da págìna 1.14. üTüTII a) Al tentativas de Õrganizar os elementot quimicos semprc proc!raram colô.ã-os em qrupos com b) Na tabela de Mendelêyev os elemenlor foram cÕlôcados na ordem crescente de suas _ atômicas. PoíerÌomenie, fica estabeleclda a Õrdem cres.entê dos- atômicos. () Períodos rão as linhas que apareceÍn na Ìabela Periódica. d) Crupos ou íamíÌas são as colunas\ da Tabêla Pêr iódi .â e) Os elementos q!ímicôs cÕm propriedades semelhantes encontram se numâ mesma _ da TabÊla È- q € l. (U FPA) Um átomo, cujo | úmerc atômico é 1 8, esta clas siÍlcado na Tabela Periódica como: b) meral ãlcalino-tefoso e) 9ás nobrc a) alcalinos c) ha osênlos b) alcalinos teÍosos d) gases nobres t (ura.) Fero (z = 26), manganês (z = 25) e cromo(z - 24) são: a) metais alca inos b) metais alca inos tercsos c) elementos de Íansição ó/, (u. F. Santa Marla-Rs) Entrc os pares de elementos qui micos, o paf que reúne elementos com pÌopriedades qulmi<as rnais semelhantes é c) Caecu e) Hei _ (Utac) O númeÍo atômlco do elemento que se encontra no período lll/ faÍníìia 3A é: a) 10 ' c) 2 l e) l l b) 12 '9) r : L, t (Ufanr AM) Na clasiÍcação pfÍÌódÌca, os elemenbs Éa(qrupo 2), Se (qÍupo ló) e ct (qrlpo 17) são conheci Õos, rcspecrvanìenre, como: a) alcalÌno, ha ogênio e calcogênio b) alcalÌnoìeíoso, halogênÌo e calcogênio c) alcalinô-tetro$, calcogêÍlio e halogênio d) al.alÌno, hã ogêniô e gás nobre e) alcalÌnoìeroso,.alcÕqêniô e gás nobre 4 íUVA-CF) O , ésio | 17. , du\d dc rrdgêdid de Coi;nid c n 1987, é Bótopodorilcs. En rclação à Ìabeã Periódica, o césiô pertence à Íamíìia dos: b)cteAr. d)FeBa 7 (F.lbero America na-SP) O grupo da Ta bela Periódica que sê caÌacteiza por aprcsentar predôminãncla dê e emen tosãrt Ì f icaÌséodos: c) metaú de transiçdo d) nìetais a calìno-teíosos 118 Química Ceral EXERCiCIOS COMPLEMENTARES 8 (Cesqranrio'Rl) Dâdos Õs eementos de números atômi' .os 3,9, 1l, 12, 20, 37, 34, 47, s5, 56 e 75, assÌnale a opção que só contém metais alca inos: a) 1,11,37 e 55 b) 3,9,37 e 35 c) 9, 11, 38 e 55 d) 12, 20, 38 e 56 e) 12, 37, 47 e 75 9-(Ueri) Um dos elementos químicos que tem se mostrado muito eficlente no combate ao cânceÍ de próstata é o selènio (se). Com base na Tabela de Clasiflcação Peródlca dos Ele mentos, ossímbolos de elementos com propÍiedadesqui micas semelhantes ao selenio são: a) ct, BÍ, I b) re, s, Po c) D at, Sb d) as, Br, Kr 10, (Faap 5P) DasalternatÌvas ind icadas a seguir, qualécons - | rurod po "erelro. od Tdbpd Paiodi ' d. or ' dd. le risticas quimicar distintas? 11 (U. F. Santa Maria R5) Um átomo neutÍo tem o iúnìeror ' de masa lquala 40 e o número de nêuÍons iquala 21. Esse átomo coresponde aol a) zl c)K (Un vale-sc) O bromato de potá$ìo, produto de ap ica- ção conÌrovertida na fab cação de pães, tem por fórmu- la KBú,.. Os eernentos que o constituem, na oÌdem indicada nâ fórm! a, sao das Íamíìias dos: a).âlcalinos, halogêniosecalcogênlos. b) ha ogênios, calcogênios, a (alinos. c) calcogênios, halogênios, acalinos. d) alcalino-teÍosos, cacogênìos, halogênios. e) alcalinoìêrosos, ha ogênios, calcogênios. b) Mg, Ca, 5Í ,c) Li, Be/ B d) F, cr, Br e) LÌ, Na, K d) sc Í't2 e i coNFtGURAçOES ELETRONTCAS I DA CLASSIFICACAO PERIODICA DOs ELEMENTOS AO LONCO lá vìmos a distr ibuìção dos elétrons nos elementos químicos segundo o diagrama de Pauling (págìna 101). Vamos agora relacionar essa distr ibuição com os períodos e colunas da Tabela Perìódica. Caminhando horizontalmente ao longo dos sete períodos da Tabela, ao passarmos de uma "casá" pan a seguinte, o número atômico aumenta de uma unidade. Esse acréscimo indica que a eletrosfera está recebendo um novo elétron é o chamado elétron de diferenciação. Desse modo, teremos as distr ibuições eletrônicas ao longo dos dois primeiros períodos da Tabela Periódica, de acordo com o seouìnte quadro: Número atômito (: número total elétionis) mada!:::j ' "1 IHèo 2 2 1Í LI 3 2 Be 2 ' t t 2t B 5 2 c 2 NÌtroqênio 7 2 Oxigènio o 8 2 9 2 7 t0 2 8 (A continuação desta tabela encontra-se no final do livro.) Capítulo 5 o A cLAsgFcÁçÀo pÉRróDrcÀ Dos ELÊMÉNÌos 119 : l l l 4 l l i l l a,B 78 -813- l l l 2B 3( 9'p' 1P'. 4# fd a;t!.\,:4tl rl r i . ] 4{t: 3f) r r l5i ' 5Él: Prosseguindo pela Tabela Periódica, mostramos a seguìr a entrada dos sucessivos elétrons de dìfe- rencìação no últ imo subnível eletrônìco de cada elemento: t Note que nesta Tabela há quatro regìões distìntas de preenchimento dos subníveis eletrônicos: . na região azul, os elétrons entram em subníveìs i; . na região verde, os elétrons entram ern subníveìs p; . na Íegião amarela, os elétrons entram em subníveÌs 4 . na região rosa, os elétrons entram em subníveis í É muito ìmoortante notaa oue: . Os 7 períodos da Ìabela Periódica correspondem às 7 camadas ou níveis eletrônicos dos áto, mos. Desse modo, exemplifìcando, o ferro (Fe 26) está no 4q período, e por isso já sabemos que seu átomo possui 4 camadas eletrônicas (K, l" M, M. . Nas colunas A, o número de elétrons na úÌt ima <amada eletrônica é igual ao prôprio núme- ro da coluna. Por exemplo, o nìtrogênìo está na coluna 5A e. portanto, sua últ ima camada eÌetrônica tem 5 elétrons (st pt). É por esse motivo que os elementos de uma mesma coluna A têm propriedâdes químìcas muito semelhantes, o que jLrstifica o fato de tais elementos (em azul ou em verde, na tabela anterior) serem chamados de elementos típicos, característicos ou repre sentativos da Classificação Periódica. . Nas colunas B, o número de elétrons na últ ima camada permanece, em geral, iguala 2. Agora é a penúltima camada que vai recebendo os sucessivos elétrons, como acontece com os elemen- tos de transição (parte amarela da tabela anteríor); ou então é a antepenúltima camada, como acontece com os lantanídios e actinídios (parte rosa da tabela anterior), que por essa razào sào chamados de elementos de transição interna- Devemos porém avisar que, nas colunas B, apare- cern algumas irregular;dades na dÌstrìbuição eletrônica dos elementos, cuja explicação foge ao objetivo do nosso curso. , . Há um modo abreviado de representar a distr ibuição eletrônica de um elemento químico: se- guindo a Tabela PeÍiódica, escrevemos o símbolo do últìmo gás nobre que aparece antes do elemento (isto é, do gás nobre do período "de cima"); em seguida, representamos apenas os elétrons que o elemento tìveÍ a maìs em relação a esse gás nobre, Nos exemplos seguìntes, damos as dìstrìbuições eletrônicas dos três primeiros elementos da coluna 4A (C, Si, Ce), prìmei- ramente na forma completa e depoìs na forma abrevìadâ. c (z - 6): 1s? 2s2 2p'? ;::+ C Q : 6). l1el 2e 2p'z L -hétior IHe] siQ-1a): 1s '12sz2f 3s2 3p2 =-> Sí(Z: r4) : [Ne] 3s '?3p, t- neônio: lNel Ë 3 ! 120 Química Geral Ce(Z: 3da 4Í rÍÍ> ce (z: 32)t lAtl4ç 3do 4t a) 4Í e 4q período. b) aí e 5'peíDdo. c) 3d' e 4q período. d) 3d' e 5o período. e) apr e 4! período. ró (Mackenzie-5P) Uma dinrÌbuição eletrôn ica possívelpa ra um elemento X, que pertence à mesma fâmíia do ele- mento brcmo, cujo númerc atômico é ig!aÌa 3s, é: a) 1t ,2t ,2p' b) 1 s', 2e , 2p", 3ç , 3p' ü 11,2e,2p6,31 e) 1s', 2?, 2pó,3e, 3p6, 4s,, 3.f l7 Qual é a estrutura eleÍônica do enxofrc (Z = 16), po, .ivei' ê sublivê3 êlêl'ónro\? Ou"l d por(áo desle elemento na Clasificação Periódicã? Eesoluçõo De acordo com o diagrama de Paulinq (páqina 101), . Quando um elemento ganha 1, 2, 3... elétrons e se transforma num íon negativo (ânion), sua conÍiguração eletrônica é semelhante à de outro elemento situado 1,2, 3... "casas" à frente na Tabela Períódica. Ao contrário, quando um elemento petde 1, 2, 3... elétrons e se transforma num íon positivo (cátion), sua configufação eletrônica torna-se semelhante à de outro elemento situado 1, 2, 3... "casas" paÍa tÍás na Tabela Pedódica. Átomos e íons com o mesmo número de elétrons na eletroíerasão chamados isoeletrônicos e são, poit "vizinhos" na CÌassificação Periódica. t 3 E r 3 (Ueba) Um átomo aprcsenta nomalmente 2 elétrcns nâ pnmêira camada, 8 elétrons nâ s€gundâ, i8 elé trons na terceiÍa camada e 7 na quark camada. A família e o período em q ue se encontÍa esse elemen- to são/ Íespectivâmente: a) Íamíìia dos haiogênios, sétimo peú.do b) famíìia do caóono, quado períÒdo c) famíia dos halogênios, quarto peíodo d) familia dos calcogènios, quarto período e) familia dos calcogènios, sétimo peúodo lendoquatro (dmddar Êleaonicd\, o elemenlo \crà do 4q período. Com 7 elétrons na quarta camada, o €lemento eíará na coluna 74. TÍata se, pois, do halogênio situâdo no quarto período. Outla resolução possívelé somar o número totalde elétronsi 2 + I + 18 + 7 = 35. ProcurandonaTabe- la Pe ódÌca, encontramoso bromo (númeroâtômi- .o 35), que é o halogênio do quarto per-bdo. [0., -.r'"0, lì* ,e ro"r;, s tz = rol '] po,.u'uau, o, l - I subníveis eleÍônicos: 2, 8, 6 I l4 (U. Ê Santa Maria RS) Um elemento neutro po$uiconngu 6çàoeeúon,ca t t , t 2t ï 1- 1p a) mêrdl d l íd l ,nô lêao,o b) halogênio. c) metal do primeirc pertudo de Íansição. e) elemento do grupo do nitrogênio. r5 (Uniceub DF) O aço tem como um dos componentesque lhe dá rcsistência e ductibilidãde o elemento vanádio; sobre ovanádio podemos aÍirmarqueseu subnível mais energético e seu período são, respectivamente: (D"do: - V) Tendo I cãmadâs eletíônicâs, podemosconcluirque o enxoÍre pertence ao 30 pêíodo da Classificação Periódica; rendo o último subníveldo tipope eslan- do ele in.ompleto, concluímos que o enxofre está locâliãdo tla regiãopda tabelaj havendo6 elétrons na últìma <amada, concluímos também que o en xofre ená na colunâ óA (calcogênio) da Classifica- üttt{tr a) O peíodo onde o elemento químico está situâdôjá indica o seu númerc de_ eleÍônicdì. b) Os elétrcns de dÌf-"íenciação dos elementos representativos são adicionados nos subníveis c) Nos metais de Íansição, o último eléúon enÍa no subnível- e, nôs metais de tansição interna, no d) lso€letrônicos são átomos ou íons que apÍesentam o - número de em suas eletroíems. Capítulo 5 " A clAssrFrcaçÃo pERróDcÁ Dos ELEMENÌo5 121 rB (Unisinos R5) Temos, abaixo, as confÌgumções eetôni cds de d gur . - lpTFrro\ no F.rddo -nodaFrrd. a, orfiguração eehônica que côÍesponde a úm 9ás.ôbrc é: a) 1 t 2ç 2p" 3s' 3p" d) 1 ç 2s' 2pL 3ç 3p6 4s1 3da hr r : r+ rnó ìa ìn6 !? êr r? ra 7nó 1? ?. . ) 1; 2? 2p6 3;3t '19 (FGV-SP) Um e emento químicoA apíesenta prcpÍie dadesquímicas semelhantesàs do orÌgênÌo. Á pode ter conf iguração eletrôni.a: a) 1s'z 2ç 2p" ü 1s'z 2ç 2p6 3s'1 c) ls'1 2ç 2p6 3s'1 3p1 f b) haogênio AconfiguÉção eleÍônicado oxigênio (z = 8)é 1i2; 2pa; logo, sua última camada tem coníiguração ?p4. O e emento4 com pÍopÍiedades químicas semerhan tes às do oxigênio, deverã também teminarem r'1. 20 (UnisinoçRS) Entre as a ternativas abaixo, indiq!e aque- la quecontém afirmações exc usivamente coÍetas sobre os eementos .ulas cônfig!rzções elerrônicas são apre- senúoas a segurf: Elemento Configuraçãoe€tÍônÌca a 1s, 2s2 2p. 3s1 B 1s2 2s1 2i c tç 2s1 2p' 3s' 1pÁ 4ç D rr: 2s1 2pr 3s' 3pt È 15'2ç 2pL 31 3f a) O elemento Cé um qás nobre e o elemento 8é um halogènÌo. b) Os elementos ,4 e C sÌtuam'se/ rcspectivamente, no terceirc e qlarto periodos da Tabela PeÍiódica. c) o elemento E é um calcogênio e sitla-se no quÌnto peíôdo da Tabela Periódica. d) O eemento I é um halogênio do segundô períodô, enquanto ô elemento D sitlaje nÕ sexto período da Tabela Peiódica. e) O eemento Á é um metal alcalinoìerosÕ. 2l (CesgranÍio-Rj) Um átomo I apÍesenta menos 2 prótons que um átomo Q. com base nessa inÍoÍma- ção, a$inale a opção falsa. a aLcalrno-têroso Do enunciado concluÍmos que, s€ Qt€m x prótons, IteÉ (x - 2) pÍótons. lsto equivâ]e a dizer que Q esú duas "casas" à fÍente de Ina Tabela PeriódÌca. Assim, bastã segr.rir a Tab€ a Peródica paË veíiricarqle a úni.a opção incorera (falsa) é a da alternativa d. 22 í l le lFì O panê roquinro.Õm/ í4po\uier.ud camada d€ valência a conflguração 5Í 5p'. Os elemen lorcom Z = 52e com Z:5ó peirencem àsfamíì iasdos: 122 27 Química Cefal a) .) calcogênios e alca inoìerosos haloqênios e a calinos halogênios e a calino-têÍôsos calcogênios e alcalinos 23 (UFC-CE) O eLêmento com configuração eletÍônica no eíddo ÍurddmenÌdl [A'14íJd; o qudro Í ìa i . âbundante na crôsta teriestre. Assinale a opção que <orcsPonde ao nome dese elemento. c) oÌisênio Resolução Pela tabela periódica, a distribuição eleÍônica do aÍgônio [ar] é iguala r l212pó 3;3pó. o er€mento desconhecido sêrá a pate do tAd, acrescida de aç 3d, como diz o enunciado da quêstãÕ. Temos entãô, paÍa o elemento descon hecido lArla; ld, ou seja, tÌ 2ç 2p6 3? 3p6 4? 3f- somando os expo Fnte\ í rúmero dee,érron\)ob.êmo. 2ó. qu" ; o nú mero atômico do feío. d) níquel .) 2^ e) 8A 24 EsÍeva as cônÍig!Éções eetÍônlcas dos segulntes ele a) enxoÍÍe (Z = 16), em Íunção da conÍ iguãção dÕ b) fero (Z : 26), emfunçãÕ da cÕnÍlguÉção do argônio; c) césiô (Z : 55), em função da .ônÍglração do xenõnro. € 25 Um elemento químico está na collna 2A e seu áto- mo perde dois eléirons. A qlal das co unas coÍespondeÍá a confÌguação eletrônica do íon foF Na coluna 2Ao elemento tem em sua última cama- da 2 elétrons 2; o! 3; ou45'...; genericamente diremos ns':, sendo , o númerÕ do peí.do (ou da camada). Perdendo 2 eiétÍons, o elemento ká 'te tÍoceder" 2 casas na Tabela PeriódÌca, chegando as' , i r à (o. nd 8a do pe iodo anra o, 'cujo 1ure,o seá n 1). O íon formado terá, portanto, a confi- g!ração eletrônica do gá nobrc rìtLrado na coluna aA e período r l. 26 (U. CatólÌca de SalvadoÊBA) A espécie X': com 8 elélrons na caniada mâis extema (camada da valência) pode ser do elemênto X, que, na Tabela Periódica, pertence ao grupo: (UFNilC) Cônsiderando as partículas constituintes do íon N/9: e a posÌção do e eíÍeito no quadÍo periódlco, pode- se aiirmaf que esse íon: a) tem a mesma configuÌação eletônica que Õ átomo b) tem um núcleo com l4 prótons. c) apresenra números iguais de prótons e eétÍons. d) apÍesenra dois níveis coÍnpetamente preenchidos. EXERCiCIOS COMPLEMENTARES 2A (UFRRj) As vitanìinas 4 c e E possueÍn propÍiedades antioxidantes, poÍÌsso são impoítantes noconìbate aor Íadicals l ivres. A v i tamina E, poÍ eierí ìp o/ quando inteíage com selênio, orÌgina umapotenteação inibidora desses radicals lÌvrcs. EÍn Íe ação ao selênio podemos a) se encontra no terceirÕ peíôdo da Ìabea Periódrca. b) posuiquatro elétrons na camada maÌs externa. c) apresenta um acentuado caráter metálico. d) possui teidência de ÍormaÍ íons de carca posiuva. e) apresenta seis elétrcns na camada maÌs externa. (UFRGs-Rs) Considerando a Classificação Periódica dos elementos, a aiiÌmação coÍeta é: a) O manganês é !m metaleseu número atômjco é 54,9. b) O bromo é semimetal e pertence à famíl ia dos c) O crìptônio é !m gãs nobre e seu número atômico é I 9. d) O zinco é !m metalque, no ertado Íundamenta , apre- ,enlc eèron! d d 'bJido, er l 'e, . d1dd".el" l rònrc . e) O enrofre é um nAo-metal, com sels elétrônsna u tts (UnirÌo RS) "O coração artiícialcolocado em Elólcome çou a ser desenvolvido há quatro anos nos Estados Uni- dos e já é usado por cerca de 500 pe$Õas. o conjunto, chamado de Heartmate, éíomadô portÌês peças pnncts odi \ . Amd\ rapotun.e F L n. bohd pdondd. om 1.2 q- q 12 centímetrosde diâmetrce 3 centímetros de espes sura, feita de tÌtânio um metalbrãnco prateado, leve Rev sla Yela ju ho de 1999. Entrê ôt mêtais abaÌxo, aqleÌe que apresenta, na última camada, rúmero de elétrcns igualao do titânÌo é ol (U. Cãtólica Dom Bosco-Nl5) Um elenrento que apre- senta nos últimôs subníveis a configuração 4r' 3d'é um a) a calino c) alca ino-terroso e) gás nobre b) de transiçãô d) cacogênio (Utac) AdisÍibuição eleÍônica de !m átomo í no esta oo reu ,o. cprF\ènro o ubrvFlrd 'e lergp. i ,o4 .coa rclação a este átomo, pode-se afirmar q!e ele: L Apresenta 1 elétron na camada de valência. Ll. Peirence à familla pêriódica lVA. ll. PeÍtence à famÍia periódica lA, localizdÕ no 4q peíodo. !V E um eemento metálico V Po$ui númerc atómico 20- a) le l lenão coretas. d) l l , lVeVestão coretas. b) L,lleV estão coÍetas. e) Todas eíão coretãs. c) , l l le VestãocoÍetas, (U PA)Con. idpFUm dêre' nrnddÕ elêìen oq ì i ' oÍu,o subnível mais enerqético é o 5ç. Se! número atômico e o grupo -m qup ê\ .d lo i d l i . doo na rdbpb Pêrod\d vo. a) 20; 1 A b) 2q 2A c) 38; 2A d) 38; I A e) 39; 2A (Nilackenziê-5P) Espécies q!ímicas simp es q!eaprcsentam o m-.mo r-rerÕ dê êlar.o1. 5áo cLdmàdd\ r.oêle rónk d\ (númeÍos atômicos: Na = 11j Mg = 12; S: 16; Ct:17) Ar : l8; K : l9). r'isim, entre Mg, Na , Ct , 5, K' e AÍ, 3t I 32 , 29 30 l l 34 n 3 a a) cr e s c) Na'e M9 b) K', ar e cl. d) Na e cr a)c b) Na c) ca d) Ms 35 (UVA CE)Átomos do elemento Y, que apÌesentam ã dh- trib!içãoeetrônica 11, 21, 2p', 31, 3p1l a) têm número de ma$a igua a 16. b) fomam o íon Y' . c) pertencem à familia do ca|bono. d) aprcsentam cinco níveis de eneÍgia. PROPRIEDADES PERIÓDICAs E APERróDrCAs DOS ELEMENTOs QUíMrCO5 4.'1. Introdução Objetos com perfis "periódìcos" (isto é, repetitivos) são muito comuns: Fatos que se repetem periodicamente são também comuns em nosso dia-a-dia. Alguns são fáceis de tÉduzir em um gráfico, como a variação da temperatura ambiente durante uma semana. Em lmaíãca dê côrtar pão ãs ondraçÕes se repetem Em Lrm,r (oÍe. tê o- eo..F Fpetem Os dias são nâs que.tes (sãÒ ôs pcos do qrátco) e as noles ma s rr as (são os va es dográicÒ) A tendêncâ deste gráÍco é €petÊse nasemâna seglin1e Capítulo 5 * A cLAssrFcaçÀo pÉRróDcÁ Dos ELEMENÌo5 123 O mesmo acontece na Química. Por exemplo, fazendo-se o gráfico do número de elétrons na última camada eletrônica em função do número atômico do elemento, teremos, para os vìnte primeiros elementos, o resultado abaixo: F7 E6 õ5 i . r9] .52 t , . |234567n91Alt 12 l3 l4 l5 16 l7 ta l9t20 t Número dtómiLo A partir do que foi exposto, as seguintes observações são ìmportantes: . nas colunas A da Tabela Periódica teremos um gráfico confoÍme o anterior; . nas colunas B da Tabela Perìódica o gráfico será praticamente horizontal, pois esses eÌementos têm quase semore 2 elétrons na últìma camada. Ceneralizando, podemos dizer que muitas proprìedades dos elementos químìcos variam periodi- camente ao longo da Tabela Pedódica, sendo por isso chamadas propriedades periódicas. Como exem- plos, podemos citar o Íaio atômico, o volume atômico, a densidade absolutâ, a tempe|atura de fusão e a de ebulição etc. Esse fato é expresso pela lei da periodicidade de Moseley, vista à págìna 113. Há, contudo, algumas propriedades cujos valores só aumentam com o número atômico, e outras cuios valores só diminuem. São as chamadas propriedades aperiódicas, das quais destacamos: . o número de massa sempre aumenta com o aumento do número atômico, conforme o gráfico sequlnte: E ! Ë c ê & . o calor específico do eÌemento no estado sólido sempre diminui com o aumento do número atômico (calor específìco é a quantidade de calor necessáÍia para elevar de 1 oC a temperatura de 1g do elemento). No entanto, as propdedades pedódicas são mais comuns e importantes, de maneira que, daqui para diante, somente elas serão estudadas com mais detalhes. 4.2. Raio atômico É difícil medir o raìo de um átomo, pois a "nuvem de elétrons" que o cìrcunda não tem limites bem definidos. Costuma-se então medìr, com o auxi lio de raios X, a distância (d) entre dois núcleos vizinhos e dizer que o raio atômico (r) é a metade dessa distância. De um modo mais completo, dizemos que o raio atômico.(r) de um elemento é a metade da distância internuclear mínima (d) que dois átomos desse elemento podem apresentar, sem estarem ligados quimicamente. 124 Química Ceral O raio atômico dos mente (isto é/ aumentam esquema abaixo, em que 250 200 150 r00 elementos é uma propriedade pedódica, pois seus valores variam periodica- e diminuem seguidamente) com o aumento do númerc atômico. Observe o estão representados apenas os elementos das colunas A da Tabela Periódica. O mesmo Íato está reoresentado no oráfico abaìxo. ! Ë 9 l Capítulo 5 n A clAsgFrcaçÃo pÉRróDrc Dos ÉLEMÉNÌos 32 ÇM 152 ,ffi . , : :h f f i 227 i&L '' 'ffi265 w 1t2 í;e 98 ,@ ,ffi l : t5 cíe ,,ffi 132 trffi 137 ,r& ,,,,;& I t28 í& l : t9 ,,18 ì3 ,& )27 72 7A í,ffi íffi ffi 2 t5 "irr"W 222 ,@ ,& "&l )2,rffi ffi W ",@ v@ ''@"@'@ '@ @ w @",@'@ Ra os àlômicos med dos €m picômerros (\ímboo pn), qre é !m submúltipo dÒ metÍÒ il pm = 10 L n). 125 No esquema de Tabela Periódica ao lado, as setas indicam o sentido de <rescimento dos raios atômi<os. Note que, na vertical, os Íaios atômicos aumentam de €ima para baixo porque os átomos têm, nesse sentido, um número crescente de camadas eletrônicas. Na horizontal, os raìos atômicos aumentam para a esquerda. lsso acontece pol- que, para a direita, as camadas eletrônicas são atraídas cada vez . maìs ìntensamente pelo núcÍeo, pois a carga posit iva do núcleo também cresce para a direita. 4.3. Volume atômico Chama-se volume atômico de um elemento o volume ocupado por I mol (6,02 . 1 0zr, átomos) do elemento no estado sólido. Observe que o volume atômico não é o volume de um átomo, mas o volume de um conjunto (6,02 . 1o'zr) de átomos; conseqüentemente, no volume atômico inf lui não só o volume de cada átomo como também o espaçamento existente entre os átomos. Examinemos o oráfico seouinte. t Vo ume alôm cô (ml"hoL) v,ì . - i . - ! - ! Ì q{ ! Ë j c 'ih cr i N r l :: Hi 0 0 20 :10 40 :0 60 70 30 90 Númeroàtómtro Podemos concluirque ovolume atômicotambém varia periodìcamente com o aumentodo núme- ro atômico, No esquema de Tabela Periódica ao lado,.as setas indi- cam o aumento do volume atômico. Notamos, eítão, que os elementos de maior volume atô- mico estão sìtuados na parte ìnferìor e nas extremìdades da Ta- bela Periódica. Observe também que, em cada coluna da Tabe- la Perìódica, a variação do volume atômico é semelhante à do raìoatômico (veia o item 4.2); nos períodos, à esquerda da linha tracejada, o aumento dovolume atômico acompanha o do raio atômico; já à diíeìta da linha tracejada, a variação é oposta, porque, nos elementos aísituados (principalmente nos não metais), o "espaçamento" entre os átomos é relatìvamente grande. 126 Química Ceral 4.4. Densidade absolul.a Chama-se densidade absoluta (d) ou massa especíÍica de um elemento o quociente entrc sua massa (m) e seu volume (y). Portanto: A variação da densidade absoluta, no estado sólido, é tam- bém uma propriedade per;ódica dos elementos químicos. No esquema de Tabela Periódica à direita, as setas indicam o aumentoda densidade absoluta. Como podemosver/ os elemen- tos mais densos situâm-se no centro e na parte inferior da Tabe- la. Fxemplo: ósmio (d : 22,5 glcm3) eiÍtdío (d = 22,4 glcmi). 4.5. Ponto de fusão e de ebulição As temperatuÍas nas quais os elementos entram em lusão ou periódicas de seus números atômicos. No esquema de Tabela Periódica ao lado, novamente as se- tas indicam o aumento do pontode fusão (o carbono C - é uma exceção, com ponto de fusão igual a 3.800'C). Por exem- plo, o tungstênio (W) é o metal de maior ponto de fLrsão (3.422 'C), sendo utì l izado na fabrìcação de f i lamentos de lâm- padas ìncandescentes. É interessante notarque os elementos de menorcs pontos de fusão e de ebolição são aqueles que podem se apresentar no esta ' do lquido, ou até mesmo no gasoso, em condições ambiente. Com exceção do hidrogênio, esses elementos estão situados à dìreita e na,parte superior do esquema da Tabela Periódica ao lado. No exemplo, são gases: hidrogênìo, nitrogênio, oxigênio, f lúor, cloro e gases nobres. Dos eÌementos comuns, só o bromo e o mer(úrìo sào |quìdos. 4"6. Potencial de ionização Chama-se potencial ou energia de ionização a energìa necessárìa para "arrancar" um eÍétron de um átomo isolado no estado gasoso, Essa energia é, em geral, expressa em elétron-volt (eV), que é a energia ou trabalho necessário para deslocar um elétron contra uma diferença de potencìal de 1 volt- Na pÍátìca, o mais ìmportante a ser conside|ado é o I 'potencial de ionização, ìsto é, a energia necessária para "arrancar" 04'elétron da camada mais externa do átomo. O 1a potencial de ionização aumenta conforme o esquema de Tabela Perìódica ao lado. 4.7. Eletroafinidade ou afinidade eletrônica Chama-se eletroafinidade ou afinidade eletrônica a energia l iberada quanclo um elétron é adicionado a um átomo neutro no estado gasoso. Essa energia é também expressa, em geral, em elétron-volt (eV) e mede a intensidade com que o átomo "se- gura" esse elétron adicional. A eletroafinidade aumenta confor- me o esquema de Tabela Periódìca ao Jado. Vefemos, no capítulo 7, qLre essa propriedade é muito im- portante nos não-metais. Dentre eles, os elementos com maio- rer eletíoaÍinidades sào os halogenios e o origènio. Capítulo 5 r A crÁss FrcaçÀo pERróDrca Dos ELEMENÌos t em ebulìção são, também, funções 2 127 Não (heire nem experìmente substâncias des(onhe.idâs Cuidado.om at subitân<ias tóxì<as e/ou inflamáveis. cuidado.om respingos na pele ê nos olhos. PÍocure conhecero mâior número possívelde elem€n lo\qurmro.(omê'êpelo\mdrl , (" ,deenconr?i : Fe (um prego defeÍo), cu (fios elétricot, at(panela ,omun) Pb Ceno. dê umd bdrpr id dê du.o1ó!ê ,dddì. 7n ( Íê l i re d crpa e' terna de umd prhd ( . . mum de ranterna) etc. ? Dos elementos que você Íicou conhec€ndo na priÍìeÌE atividade, prccure Õbter lma constante fisica quâlqueÍ, comôdeôsidade, pontÕ deÍuçq ponto de ebulição etc. (para úso, consute um dicionáriô de Q!ímÌca em algu- ma biblioteca). ConnÍua um gráfico com os valores ob- tidos, colocando-os em função dos números atômicos. t 36 (Fesp-5P) ConstÌtuem pÍopÍiedades aperiódicas dos ele- a) densidade, volume atômico e masa atômica. b) ponto defusão, eletronegativldade e calor específico. c) vorume atômico/ nìassa atÔmica e ponto de fusão. dì rdsd a ôÌrc". cdlo. e)pec l i , o F ponro de tu.do. e) masa atômica e .alor específico. 37 (UFRGs-Rs) X, Y e Z representam três elementos da Tabela Peiódicaquetêm raios, em nanômetros (nm): xr 0,0080 nm, Y: 0,123 nm e Z: 0,157 nm (1 nm: l0 ! m). Esses elementos podem ser ret ã) Li, Be e Na c) Na, Be e LÌ e) Be, Li e Na b) Li, Na e Be d) Na, Lie Be Noteque as cincoopçõesdestetestesempre indicam os Flerênro\ lr. Bp. Na. \d ldbed lerioo<a, eíes elementos estão colocados nas posições indÌcadas a \p9- íd. çr\ ild ' d n o.e..dode durenrÕ do\ tuo. atômicot. Ora, seguindo a odem das setas, deve- mos co ocar í y e Z taÍÍ bém nas posições indicadas. Portanto: X = Be, Y: LÌ e Z: Na. ]A 2A Ex€Ící<to resolvldo 38 (Uece) Dadosos elementos rB,:7Co, 'ca e !5e/ em função da posiçâo na Tabe a Periódica e da dÌst bui- çao eletrônica em subníveis, qual deles apresenta o naiofvoi!me atômico? a) Ca b)B c)se d)co ;. i € è Y= Q,123 x = 0,0080 I z:0,157 Dados os números atômicos dos elementos, é fácil localiã-os na Tabela Penódica (mesmo sem se preo- cuparcôm as dÌstÍibuições e etrônicas em subníveis)- No esquema a seguií, estamos comparando a ocali zação dos elementos dados com os senudos de au- mento dos volumes atômicos/ como vimos à página 12ó. PeÌcebemos €ntão que o elemento Se é o que maisFaplc)ximadâsext€midadesdaTabelaPeiódica, que corcspondem aos maloresvoumes atômicos. Qualdas seguintesopções apíesenta coíetamente ose e mentos em ordem crescente, em Íelação aos vo unìes a) Na, L/ Rb, Cs, K b) Li, K, Na, Rb, Cs c) K, Li, Rb, Cs, Na d) Cs, Rb, Li, Na, K e) Li, Na, |ç Rb, Cs a) Raio atômico é a da distância entre - átomos vizinhôs, não quimicamente. b) Volume atômico é o volume ocupadô por-átomos do elemento, no eíado c) Potencial de ionização é a - necesrãrÌa pala - um eléÍon de um átomo _, no estado d) Elet.oafinidade é a - iberada quando um é adicionado a um átomo _, nô estado ' l2a 39 Química Ceral 40 (UFRCs-RS) Pela posição ocupada na Tabea Perlódlca, qual dos elementos é o mais denso7 (Cesqhnrlo-Rj) Os po.tos de fusão e de ebulição noÈ mais dos metais do bloco d da Cla$Ìficação Periódica ;o qè dlr ên õ mu. loêlê ddo\ (o. , Ì i t -êm \-e\ . o. \ . po'co,ê\Fnld eT oonro. dê Íu.dÕ F de ebul(ào no rd baixos, os ÍÍetais dese bloco que têm os orbitais s e d completos. tus€s metaÌs são: a) cd, Ag e H9 c) Cr, Pt e Hg e) Zn, Cd e Hg 41 a Exer<íclo rêsolvldo 42 (Fuvesl-sP) Considere os sequintes átomos neutrosi Á (18 e éÍons), I ( l Z elótro. t , c (11 elétrôns) e D (2 elétrÕnr). a) A que familias pertenceÍÌì? b) Coloque os em ordem crcscente dos potencrar de ionização. a) oihando para a Tabela Pedódica, vemos q!e: 4 com 18 elétíons/ é o argônio 9ás nobre 4 com 17 elétÍons, é o cloro halogênio C, com l1 elétrons, é o sódio metal alcalino 4 com 2 elétrons, é o hélio gás nobre b) Pelo esquema da página 127, conc !ímos que a ordFÍì . eíenlF do\ porên( ar de ionrzêçào e: c<B<A<D. 43 (Ma.kenzie-sP) Assinae a alternativa na qual o átômo citado tem o maior potencialde ionlzação. a) He(z: 2) b)Be(z:4) . )ç(z:6) d) o (z: 8) e) F lz :9) a4 (UnÌfoÈCE) Sejam os seguintes átomos ne!trÕs rêpresei- Gdos pelos símbôios hipotéticos X, y, Ze re suas rcspec- tivas conf i9uËçôes eieÍônicas: Z ) |ç 2a 2pi 3s,3pí T + 1e 2s1 2pÉ 31 3pt 4? o que apÍesenta maiÕr energia de ionização é: b)z d). \ CapÍtulo 5 , A cússrFrc\çÃo pERtóDtca Dos ELEMÉNTos 129 Ex€Lí<io resolvldo 45 (F. F. o. Diamantina-Mc) Damos, a seguÌr, os ]c, 2", 3qe 4! potencaisde ionìzaçào rlo Mg G - 12), B (Z: s) e K (Z: l9) . Eses e ementos, na tabela, <êr ;o .pprF\ên ddo\ po Y. I h . n " , rdo nece.)dnd- w 8,1 25 t5 32 38 80 259 109 61 Marquea alternativa em que há uma conespondên- cia correta entre Mg, B, K e as letras & y, W' , lq,2q, 30,4" etc. potenciaÌs de ionÌzação são as ei€ts gias necessádas pah "atranca/' do ãtonìos lq, 2!, 3",4!eic. eléÍons a partlfdÕ subníve mais externo (de maioÌ €nergia) para os s!bnÍveh mais Ìnternos. Nena questão basta nos orientarmos pe o 1q poten- cial de ionìzação ( l i l inha da tabeja). Na oc dem 8,1 > 7,6 > 4,3, temos pôtenciais decrêscen- tes que, pela tabela esquemática da página 127, corespondenì à ordem B, Mg, K. 46 (Unlfor CE) Do leite ao pelxe, os mineÍais estão pre sentes em todÕs ôs a imentos. São iundamentais para o.orpo Ììumano/ atuando como poderosos coadluvan t€s da saúde fÍsica e psíquÌca ao manteÍ bem ajunado um sem númerodeíunções. Pelasua importâic ia, são Macrominerais: Ca, Fe e P Microminêrais antoxidantes: Cu, Mg, Zn e Se Mioominerais dos Íecursos hídricos: K e Na É correto afirmar que: a) Na, C!, zn e 5e pertencem ao mesmo peúodo da Clas sificação Periódica. b) Fe posuiem se! estado fundamental o subníveldin c) Mg, Ca e K são metais alca ino teírosos e, poúanto, apresentam as mesmas pfopriedades químÌcas. d) com reaçâo à afinidade eetrônlca, a ordem cotreta é P>se>Na>Cu. a) Mg Mq Mg B B Mq e) Mg B 47 (U. F. santa MaÍia Rs) IndÌque se são verdadeiras (v) ou fãlsãs (F) as aílrmaçÕes rclaclonadas com as prôpieda- des peiódicas dos elementos. Dependem das massasatômicas dÕs elemênios. Repetem{e em Ìntervalos mais ou menos regulares em relação ao âumento dos nÚmeros atômicos- 5ão semelhantes em um mesmo 9rupo de elementos. 5ão semelhantes em lnr mesmo período de ele- Em um mesmo grupô, Õs valores n ! méícos das prc priedades pefÌód Ìcas sem pre aum€ntam, quando há aumento do número atômico dos elementos. A seqüência coíeta é: ,a 49 (Faap SP) Levando em consideração as posições dos ele' mentos At-/ Na/ Pd/ Zn e Ni na Tabela Periódica, dispo- nha-os segundo a ordem crescente de suas respectivas O cálcio e o bário antecedem e precedem, respectlva mente, o estrôncio na Tab€la PefÌódlca- Sabendo que:o ponto de fusão do cálcio é 845 "C, e do bátlo, 725 "C, dssird e o pol to de Íu\èo rê \ pro\ ; \e lpà d o est óncio a) L570 !C .) 77o "c e) 670 "C b) 535 .C d) 120.c 50 (PUC Campinas 5P) Para venÍicaÍ se um objeto é de chunì- bopuro. rTF< udan F'edlzdàçguinLee\perèncd: '1. Deteímina a sua massa (l /5,90 g), 2. lmerce-o totãÌmente em 50,0 mL de ágla contida n!ma provetai 3. Lê o volume da misiura água e metal (65,5 mL). Com os dados obtidos, ca cula a densidade do metal, compara a conì o valor regisíado numa tabela de pro- prÌedades específicas de s! bnAncias e conclui que se tra- ta de chumbo purô. Qual o valÕr calculado para a densi- dade, em g/ml, à tempeÉtuÉ da experiênca? a) 2,61 b) 3,40 . ) 5,22 d) ó,80 €) 1r,3 (PUC RS) A alternativa que apresenta os elementos enì ordem crescente de sels potenciais de ionizaçãô é: a) hélio, carbonô, b€ríìio, sódio. b) neônio, flúof, oxigênlo, lítio. c) sódio, neônlo, carbono, lítio. d) flúoÍ, potássio, caíbono, beÍíio. e) potãssio, sódio, nitrogênÌo, neônio. (U. F. Viçosa-MC) Os átomos K L ^,1nà rro. dê do, " lê npnro. oui . áì , 1Âì mi' o\ 4 F B. F. ;vei . . dprF -n v tam rctpectivamente as dist bui- 2 t' / 'odê- ê drer, d rê\per.o de\\ê. do\ ê 4ap ro\ . o. -a) apfesentam o mesmo númerc de nêutrons. c) apresentam o mesmo númeÍo de prótons. d) pertencenì à mesma Íamíìia da Tabela PerÌódÌca. e) apresentam o mesmo laio atÔmico. (U. F.5anta Maria-RS) Conside.e as configurações €letrô nicas no estado lundamental para os elementos qurm cos reprcsenÌaaos por: z:1?,2s'1,2pr,3; ,3p1 5l 52 53 'I 30 5a Químìca Ceral 54 Analise as af irmarivas: L x e ysao gases nobfes. L zé um elemento rep€sentativo metálico. lLl. O lq potencla de ionização de y é menor que o I " potencial de ionização de z. Está(ão) coreta(s): a) apenas L c) apenas I l. e) apenas l, I e lll. b) apenas L d) apenas le l l . (UFMc) A propriedade cujos valoÍes diminuem à medi- da que âlmenta o númeío atômico na co una dos a) densidade da subíância eementar b) prirneiÍa €nergia de ionização do ãtomo. d) temperatura de ebulição da subíâncla elementar e) temperat!ra deflsão da subíâncla elementar. (UFRC5-RS) Considerando a posição dos eementos na Tabea Periód ca e as tendências apresentadas por suas propriedades periódicas, pode se aflrmarque: a) um átomode halogênio do 4' período apÍesenta me' nor energla de ionização do que um átomo de ca coqênio do mesrno peícdo. b) um metal alca ino tenosô do 3q peÍodo apresenta menorÍaio atômicodo que um metaldo sq período e ,ì um;ron o de gi, nob e do 2 pelodo tem maror r.rÕ atômico do que !m átômo de gãs nobre do 6q peíodo. d) !m átomo de âmetaLdo grupo 14 é mais eletrone gdrnodoquê .a. i roaodp dmêrdl do q .po l6. no e) !m átomo demetaldogrupo l5 é mais eleÍoposit vo do que um átomo de metal do grupo l, io ÍÍesmo (UFU-MC) sobre a Tabea Periódica modeÌna ou atual, todas as aÍlrÍnativas abaÌxo são coÍetas, .xceto: a) Adensidade aumenta de cima paÍa baixo nuÍÍ gmpo b) Elementos enì !m grupo ou famíìla possuenì a meç nìã config!ração eleÍônica na úluma camada. c) O raio atôm Ìco aumênta decima pa€ baixon!m qru- d) Os eementos são colocados em oídem crescente de suas ma$as atômicas. e) A pÍimeira energia de Ìonlzação dos eementôs de- cresce de cima para baixo num gr!pô o! família /Cê grdn, io RJ, O. dddo, \ F I qup tdlrom o q rdo o \do 56 a ! & a) x: 770) y = 141 d) X: 77Oj Y = 1.430 b) À: 86r, Y: 1.430 e) X: 1.550, Y = 251 c) , { : ] s50j Y: 141 frsão (cc) ionizaçãó (kcal/mol) Cálcio 850 t3 l Bário 700 124 (CesgranÍio Rj) Uma das uti Ìzações da Clasificação PeÍió' dica dot Elementos é o estudÕ .om paÉtivo de suas prc pdedades. Dos èlementos abaixo, aqlele que, ao mes mo tempo, é mâis denso q!e o brcmo e tem maÌor po- tencialde ionização do que o chumbo é o: a)N b)o c) Ce d)Fe e)Kr TRESFAMíLIAS IMPORTANTES os METATS ALCALTNOS (COLUNA 1A) Em ordem de importáncia destacam se, pÍimeiÍamente, o sódio e, depois, o potássio. O sódio éencontrado em vários compostos naturais, sendo o principal o sal comum (Nac{ cloreto de sódio). o sódio é pÍoduzido industr ialmente pela ação dã corrente elétr Ìca (elétrolÌse) do Nact fundido: 2 Nac{ "o. : . ' to c{ ' êlêtróisê O sódio é um sólido leve e mole, como a cera, podendo ser cortado com uma faca- É extremamente reativo e peÍigoso; pega fogo em contato com o af (4 Na + O, - 2 NarO), d€vendo, por isso, ser guardado em recipientes que contenham queros€ne ou benzeno. Cheqa a explodir quando em conlato .om "dgud r2 Nd 2 H O-_ 2 \aOH H. ' I . devidotì gnidodo H. Iberddo NJncd devemo) pFg; o co_m as mãos (só com pÌnças), pois pfovoca fortes queimadLrras na peje. E usado na pÍodução de compostos ofgânicos (corantes, perfumes, medicamentos etc.); na produção de compostos ìnorgânicos (cianeto de sódio, peróxidos etc.); na traníerência de calorem reatores atômi cos; erÍr "lâmpadas de sódio"; etc. , I è O melalsódio é moe e pode sercortado com lma laca PêdâçÒ dê sódio conservâdo OS METAIS ALCALINO-TTRROSOS (COLUNA 2A) Em ordem de ìmportância destâcam-se, pÍimeiÍamente, o cálcio e, depois, o magnésio. o cálcio é um só ido leve, mole, de cor branco-pfateada e brilhânte. É muito abundante na natureza. Exìste na água do mar e na crosta terTestre na forrna de váfÌos mine|ais: calcita (CaCOr, que constitui taÍìbém o calcário, o mármore eic.), anidrita (CaSOa), gipsita (CaSOa 2 H,O, que é o gesso natu ral), fluorita (caF,) etc. É produzido ìndustrialrnente pela eletró ise do CaCt, fundjdo: íu5ão CaCl, *Ca+Cl; €€trólú€ Tem grande imporrância biológica, pois está pÍesente nos ossos, dentes, carapaças de animais etc. Seus compostos são muito ìmportantes, como, por exemp o, a calvirgem (CaO), a cal extinta (Ca (OH),) e o gesso, usado para protegerÍratu O 'õét ooioò ,oõõpodò ó o oo o . ' " í " " Capítulo 5 D A clÂssrFcaçÁo pERóDca Dos ÉLEMENros ' I 31 O magnésioé um sólido leve, pmteadoe maleável. Ele exlste na água do mar e em váÍÌos mineÍais, como magnesita (Mgcor), dolomita (cacor. Mgcor) e carnal i ta (KCt MqCl, .ó H,O). E usado em igas metálicas leves para aviaçãoÌ em fodas "de rnãgnésio" para automóveÌs/ em reações da Química Orgânica, erÌì fogos de artifício, e usado tambérÍì como metal de sacriÍício ( igado a cascos de navios, tubula- ções de âço etc., ele sotre cofrosão, evitando a corrcsão do aço). O hidróxìdo de magnésio, Mg(oH),, é conhecÌdo como "Ìeite de magnésia" e é usado para combat€f a acid€z estomacal íazia). Peqlefe tirâ dê rragnés o pega.do rogo os HALOCÊNrOS (COLUNA 7A) Os mals iÍìportantes são o cloro, o bromo e o iodo. Íe.meyers conlendo, da esqlerda para a d Ìeita: c .ro (!asôs.). brômó ( iúlido) . odo (só ldo) O c oro éo rnais abundante e o mais impotânte dos halogênios. É urn gás denso, amarelo-esverceaoo, rnuÌto tóxico e pouco solúvel na água - em meio aquoso/ ofÌgina a châmada água de cloro: ctz + H'o - Hct +Hc{o Na indústria, o cloro é produzido pela € etrólise de so uções aquosas de NaCt: 2 NaCl + 2 H,O * 2 NaOH .1- B: + Cl: el€tÍóiúe No aboratório, é usualmente preparado pela Íeação: MnO: + 4HCt + MnC{, + 2H,O + C{, : ? f O cloro é muito reativo; reage explosivamente com o hidrogênio quando exposto à luz (H, + Ct -* 2 HCt); ataca praticamente Íodos os metals (2 At 3 C{., - 2 A{-Ctr). O cloro é mui lo L\ado na p.od h do d" , ol ìpo,ro\ orgd' ì i , o\ (p ásticos,inseticidas, so ventes etc.), na produção de compostos inorgânicos (HCt; NaCtO; NaCtOr; CaCt(C{O), que é o chamado "clorcto de cal"; €tc.), no branqueamento da celulose destinada à fabfÌca- ção de papel, no tratamento de águas e esgotos etc. O corc lq! do é umeso!ção aqlosa de i r ipocofto dc sódô (NaC!O)presei1. na.haÍrada água sanlláaa o coro só do é o h pÒ.ór1o dÊ.ác ô Câ(CIO), !sâ. lo em pscinas. Ambos têm poder qerm. da ,ì Questões sobre a leitura 59 Pela leit!Ê, o que se pôde .oncl!ir sÕbre a reatividade do potãsio? ó0 PoÍ que o cácio existe na casca do ovo e o magnésÌo não? 61 o lodo é menos Íeativo que o coÍo. O que se pode conclu rsobre a reativÌdade do bromo? 132 Químìca Ceral 62 (PUc-Rl) considere as afnmações sobre elemeÌìtos do grupo lAda Tabela Pe ódica: l. 5ão chamados metais alcalinos. l l . 5eJ) raio, atõmko, creÍ€nr (om o númeroãtõm co. Ìll. Seu potencial de ionizaçãô aumenta com o número lV seu Ldrá-eÌ mel"ili-o dumentd.om o número dtômLo. Dentre as aÍirmações, são verdadeiras: a) le l l b) l l le iV c) l , l leLV d) l l , l l le lV e) l , l l , l l le lV (UFMC) Comparando o cloro e o sódiô, Õs dois eemen- tos químicos foÍmadores do saldecozinha, pode se afir- c) tem maior caráter metálico. d) têm menor energia de ionÌzação. e) tem menor raio atômi.o. íUF( F) A. udlmerr", pdi, d rmert@ra db\o.b;.Í b do\.dro\ ulÍavioleta pof fÌlúos soLares/ se uti iza o TiO?, que au- menta ovalordofatorde proteção solar (F. P 5.) sem afe tar os aÍibutos cosméticos do produto. Com relação ao titâ.io e ao oxigênio, podemos afiÌmarque são, rcspecti a) metalãlcalinÕ e ha ogênio b) nretalãlcalìno e calcogênio .) metal de transição e halÕgênio d) metalde tansição e calcogèfìio (UFF RJ) o elemento com Z: I17 seÍ ia um: a) elemenio dÕ grupo do oxigênio b) metãl representativo c) metal de tmnsição e) halogênio (UFC-CE) Um átomo x tem um próton a mais que um átomoy. Com basenesa infomação, asÌnale a afirmati- a) Se yfor alca inoìenoso, r será metalalcalino. b) se /for um gás nobre, x seÍá um halogênio. c) Se yfor um metal de transição, r será um gó, nobre. d) 5e /for um gás nobre, x será m€tâl alca ino. {U. F. \4\o\r VC, Um rrono posui 2o p oron.. ì4 nêu trcns e 27 eLétrons. Assinae a afÌmativa incoreta. a) Bse átomo é um cãtÌon. b) 5eu 1úne,o aromi.o é 29. c) seu númerc de massa é 61. d) 5ão necessárÌos mais 2 elétons para que setorne ele' e) E$e elemento encontra{e na couna 14 da Tabela (Unisino$RS) Entre as alternativas abaixÕ, indique aq!e- la que contém aÍÌÍnaçÕes exclusivamente coírctas sobre os elementos cujas configuraçôes eletrÔnlcas são apre Elemento Configulaçãoeletrônica A 1s'1 2t 2p6 3s1 B 1s' 2? 2p' c ts': 2ç 2p6 3s'z 3p6 4? D ls'z 2ç 2p" 3s' 3p" E 1s: 24 2p6 3s,3p5 aì O êem"nÌo Cè -- gás nob,- e o e 'eme_to 8è -r b) Os eleÍÍentos ,4 e C situam se, respectivamenteÌ no terceiro e quarto períodos da Ìabea Periódica. c) O elemento f é um calcogênlo e situa-se no quinto período da Tabela Pedódlcâ. ' d) O elemento I é um halogênio do segundo período, €nq!anto o elemento Dsitua se no sexto peÍíodo da e) O elemento,4 é um meta alcalino-teroso. (Uece) São dados abaixo os níveis energéticos de valencE de alguns átomos ne!tros em seus enadosfundamentais E 3t 3p' I sl 5p5 sobrp e. les elemFnlo. leno\ d\ \Fq- inrp\ i l lor Í ìàçòês: Ì. Os elementos É e / peÍiencem âo mesmo grupo é I possul malor eletronegatividade que /. ll. O elemento C aprcsenta maior energia de ionização. lll. os elementos c e/ pertencem ao mesmo período e/ possuÌmaor afinidade eletrôni.a que C. Das afirmativas acima, éGão) verdadeìrac): b) Ì , l le l l l (FEl sP) seja ro número quântico principalnas conÍigu- t. (n 1Js'1(n - 1)pr nt npa l l l . (n l ) í ( , I )p6,1 E as podem rer adequadamente associadas aos níveir ele- tÍônicos mais exteÍnos de átomos neuiros, no estadofun' damental, Ìespectivamente, de: a) antanídios, gases nobíes e actinídios bì ne di . d l , " ino-rêro\o, . rêtd .d l , dhro.ê hdlogêi io\ c) calcogênlos, gás nobre e metais alcaÌinos d) e eÌêrro, dê r Í . - r .do. cnÌdn dio5 e l^á ogÀ-ro\ e) cãlcogênios, elementos detransÌção e metais alcalinos (Mackenzie 5P) 5e o subníve mais energéti.o de um áto mo -{ aprcsenta o conjunto de números q!ânticos n Á: l 3:qt 2ea " . ; íoÍêlodÍ imdrq.e. l Cor\en\;o oê.pln. p mFiro ê êrron o4 .n o 'b i td l lpr t 63 6-l 65 66 6a 69 ! l 3 € E 70 71 rp;,(m.)ieura +.) a) x pertence ao tubgrupo 44. b) esse subnívelcompeto apresenta dez elétrons. c) : apresenta camada de valèncìa 4Í':. d) r pertence à série dos antanídios. e) xé elemento de tíansÌção externa. Capítulo 5 ó A cLAsÍF cAçÃo pERróDca Dos ELEMENÌo5 '133 72 (U. F. Santa Maria-Rs ) Comparando os elementos ca (Z : 20) e Bt (z = 35) pode{e anrmar que: d) ô z o à omi ' o do B' é md or. poi . ee Fm mdior nú merÕ de camadas eleÍônicar. b) a energia de ionizaçãodôCa é maior, pois é mais difí c lretirar um eétrÕn dessê êlemento dô q!e do Br. c) o Br tem ma Ìor afin Ìdadê e eÍônlca poÌs, com a adi- ção de um eétron, Õcore lma maÌor iberação de d) o Br é mais e et Ìoposl t ivo, poÌs, nÕ período, a êlê ropo. i l \ idddF d .ap ra . oa o dumen.o do nu- e) ambos os elementos têm propriedades químicas se melhantes, pôis esião no mêsmo período. (Cesgranrio Rl) O átomo Q tem 36 nêutrons e é isóbaro do átomo R. Considerando qle R: é isoeletrônico do ãtomo q asslnae o número de nêutrôns do átômo R. a) 40 b) 38 .) 36 d) 34 e) 32 , r tc cEr o ron po\ Ino ê. .dv4t(M / de n oprê.rrnr do eenrento (À4) possuia seguinte cônfig!üção eetrô- nica no estado Íundamenta: 1 l212l . com base nesta iiformação, é coÍeto aÍ Ímafque o ele mento (Àf) p€rtence ao: a) tercelrc pefíodo e ao grlpÕ Ada Tabea Periódica. b) primeiro peÍíodo e ao gfupo lllA da TabeLa Perlódica. ! ì p i r - i ro pl iodo dd Tdb- lo fc iÒdid c po-urnúm" d) gtupo lllA da Tabea Peródica e posui númerc atô e) plrero pe, iodo ê q,-po lA oê -dbeê Per iodi a. (Flvest-SP) Um astrcnauta ÍoicaptuÍado por habitantes de um paneta hosti e aprisionado nlma cela, sem seu capacetê espacial. Logo começou a sêntirfalta de ar AÕ rnesmo tempo/ notou um painel como o da figura em que cada quadrado eÍa uma teca. 75 76 *" b)#e$ Apertou duas delas, voltando a respÍaf bem. As teclas (UFC CE) o eÌeito foto€létrico consÌste na emissão de elé kons PfovenÌentes de superfÍcies metá icas, através da nr idê 1id dê LZ d- eqüFn, id dprop iddd. -dl l "no 4F ao é d r .o-êrte in/ tuFn. ddo pe o porcr, id oe ior . d!do dôs metais, os quais têm sido largamente ut lizador na contecção de dÌsposìtivos Íotoêletrônl.os, tais cômo: fotocélulas de ilum nação pública, cámeras íotoqráfi.as el( Co n bd.e na \ê d\do do. porFn. d\ dF ior /d\do dôs elementos da Tabela Periódica, a$inale a ateÍnativa que contém o metal mais suscetíve a exibÍ o efeito a) Fe c) cs e) ca b) HS d) MS 134 Química Ceral
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