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Linguagem C

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A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 6 
2. A linguagem C 
 
Características que tornaram o C uma das mais populares linguagens de programação: 
ü Pequeno tamanho da sua definição 
ü Subdivisão do código e grande utilização de funções 
ü Alguma conversão automática entre tipos de dados (ao contrário do Pascal) 
ü Linguagem estruturada 
ü Disponibilidade de operadores para programação de baixo nível 
ü Utilização fácil e extensa de ponteiros para aceder memória, vectores, estruturas e funções 
 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 7 
Algumas razões que tornaram o C uma das linguagens predilectas dos programadores 
profissionais: 
ü A possibilidade de usar construções de alto nível 
ü A possibilidade de utilizar operadores de baixo nível 
ü A produção de código executável eficiente 
ü A disponibilidade de compiladores em praticamente todos os sistemas de computação 
 
 
 
 
Neste momento todos os compiladores seguem o standard internacional conhecido por ANSI C (American National 
Standards Institute). 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 8 
Marcos históricos 
ü 1969 - Desenvolvimento do UNIX (num PDP 7 em linguagem Assembly) 
ü 1969 - Desenvolvimento da linguagem BCPL, próxima do Assembly 
ü 1970 - Desenvolvimento da linguagem B, sucessora da anterior (o B é a 1ª letra de BCPL) 
ü 1971 - Primeiro desenvolvimento da linguagem C, sucessora da anterior 
(o C é a 2ª letra de BCPL) 
ü 1973 - O sistema operativo UNIX é reescrito em linguagem C 
ü 1978 - Primeira edição do livro The C Programming Language, Kernighan & Ritchie 
ü 1983-1988 - Definição do ANSI C 
 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 9 
Ciclo de Desenvolvimento de um Programa 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiro.c Primeiro.obj 
Primeiro.exe 
Compilador
Linker 
Editor 
Código fonte Código objecto 
Executável 
Pré-processador 
Bibliotecas 
externas 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 10 
Estados de desenvolvimento de um programa em C 
§ Criação (edição do código fonte) 
§ Compilação (tradução para código executável) 
§ Execução do código 
 
 
Criação do programa (edição do código fonte) 
ü Usa-se um editor de texto genérico ou específico do ambiente de desenvolvimento 
ü Em geral, os ficheiros deverão ter a extensão .c, para poderem ser reconhecidos 
automaticamente pelo compilador como sendo ficheiros contendo código fonte em C 
ü O conteúdo dos ficheiros deverá verificar rigorosamente a sintaxe da linguagem C 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 11 
Compilação 
ü Processo desempenhado pelo compilador 
ü Permite verificar se o código fonte está correctamente escrito (sintaxe) 
ü Caso existam incorrecções, é criada e apresentada uma lista de: 
§ Erros: quando existem erros de sintaxe 
§ Warnings (avisos): quando são detectadas situações suspeitas 
ü Se existirem erros de sintaxe no código fonte, o compilador detecta-los-á e indicará a sua 
localização junto com uma breve descrição do erro 
ü Erros na lógica do programa apenas poderão ser detectados durante a execução do mesmo 
ü Se o programa não contiver erros de sintaxe o compilador produzirá código executável 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 12 
Execução 
ü Se a operação anterior tiver sucesso, a execução do programa compilado produzido faz-se 
simplesmente invocando-o como se fosse um comando do sistema operativo 
(Exemplo: no programa já referido basta digitar primeiro, depois da compilação) 
ü Durante a execução podem tornar-se evidentes mais alguns erros: 
§ erros de execução (p. ex. divisão por zero) 
§ ou erros que levem a que o programa não se comporte como esperado 
ü Neste caso é necessário: 
§ voltar à edição do programa fonte para corrigir a sua lógica 
§ e depois efectuar também uma nova compilação para produzir a nova versão do código 
executável 
 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 13 
Pré-processador 
ü O pré-processador prepara o código fonte para ser compilado pelo compilador, modificando-o 
ü Algumas das suas funções são: 
§ remover os comentários de um programa; 
§ interpretar directivas especiais a si dirigidas, que começam pelo carácter # . 
Exemplo 
§ #inc lude - insere o conteúdo de um ficheiro de texto no ficheiro corrente. Esses ficheiros são 
usualmente designados por cabeçalhos (header files) e têm a extensão .h: 
ž #inc lude <std io.h> -- Insere o conteúdo do ficheiro stdio.h com a declaração das funções standard de 
entrada/saída da biblioteca standard 
§ #def ine - define um nome simbólico cujas ocorrências no ficheiro serão substituídas por outro 
nome ou constante: 
ž #def ine MAX_ARRAY_SIZE 100 - substitui todas as ocorrências de MAX_ARRAY_SIZE por 100 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 14 
Bibliotecas 
ü A linguagem C é muito compacta 
ü Muitas das funções que fazem parte de outras linguagens não estão directamente incluídas 
na linguagem C 
ü Temos como exemplo as operações de entrada/saída, a manipulação de strings e certas 
operações matemáticas 
ü A funcionalidade correspondente a estas e outras operações não faz parte integrante da 
linguagem, mas está incluída numa biblioteca externa, bastante rica e standard 
ü Todas essas operações são executadas por via da invocação de funções externas definidas 
nessa biblioteca standard 
ü Qualquer programador poderá desenvolver a sua própria biblioteca de funções, podendo até 
substituir algumas das funções standard, e também utilizar outras bibliotecas comerciais já 
existentes (p. ex. NAG, PHIGS, etc). 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 15 
Programas em C 
Os progr amas 
 
O programa Mínimo 
O mais curto programa em C que é possível escrever é o seguinte: 
 
main ( ) 
{ 
} 
 
 
ü Todo o programa em C deverá conter uma e só uma função main() 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 16 
ü As chavetas { e } agrupam instruções 
ü É possível colocar comentários em qualquer posição de um programa em C 
ü Um comentário é qualquer texto delimitado pelos caracteres / * e * / 
 
Exemplo 
/ * O meu pr ime i ro p rograma em C * / 
ma in ( ) 
{ 
/ * Ou t ro comentá r io * / 
} 
 
 
A l inguagem C 
 
 
MRibeiro 17 
ü Os comentários não podem ser imbricados 
Exemplo 
main ( ) 
{ 
/* Comentário /* Mais um comentário ilegal*/ */ 
} 
 
Um programa mínimo mais útil 
#inc lude <std io .h> 
#include <conio.h> 
ma in ( ) { 
 pr int f ("Ola Mundo! \ n"); 
 getch() ; 
} 
Este programa produz uma saída, 
escrevendo “Olá Mundo” no écran. 
pr in t f é uma função que existe na 
biblioteca standard “stdio”da linguagem C

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