Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CONCURSO PÚBLICO 2013 INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL − IFMS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO TEORIA E 115 QUESTÕES POR TÓPICOS ? Coordenação e Organização: ? Mariane dos Reis 1ª Edição JUL − 2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro- cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais). www.apostilasvirtual.com.br contato@apostilasvirtual.com.br apostilasvirtual@hotmail.com RODRIGO XAVIER CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEORIA 115 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS ? Teoria e Seleção das Questões: ? Prof. Rodrigo Xavier ? Organização e Diagramação: ? Mariane dos Reis 1ª Edição JUL − 2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro- cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais). www.apostilasvirtual.com.br contato@apostilasvirtual.com.br apostilasvirtual@hotmail.com SUMÁRIO 1. DOCUMENTAÇÃO E REDAÇÃO OFICIAL; CONCEITUAÇÃO: ata, atestado, certidão, circular, comunicado, convite, convocação, edital, memorando, ofício, ordem de serviço, portaria, requerimento ............................. 07 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 22 2. QUALIDADE NO ATENDIMENTO: comunicação telefônica e formas de atendimento ................................. 25 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 29 2. TIPO DE ORGANIZAÇÃO: estruturas organizacionais; departamentalização; organogramas e fluxogramas..... 31 NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO E AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: planejamento, organização, direção e controle............................................................................................................................................. 37 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 40 3. NOÇÕES DE RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E CAPACITAÇÃO............................................................ 44 NOÇÕES DE LIDERANÇA, MOTIVAÇÃO E COMUNICAÇÃO .......................................................... 46 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 50 5. NOÇÕES DE PROTOCOLO .............................................................................................................. 55 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 56 6. CONCEITOS BÁSICOS DE PATRIMÔNIO E ALMOXARIFADO ....................................................... 57 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 64 GABARITOS ....................................................................................................................................... 67 Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 7 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1 DOCUMENTAÇÃO E REDAÇÃO OFICIAL; CONCEITUAÇÃO: ata, atestado, certidão, circular, comunicado, convite, convocação, edital, memorando, ofício, ordem de serviço, portaria, requerimento. CONCEITOS Maiores detalhes poderão ser encontrados no: ? Manual de Redação da Presidência da República www.planalto.gov.br ? Manual de Correspondências e de Atos Oficiais da UFMS http://www.ufms.br/padroniza/documentos/Manu al%20de%20Correspondencias%20e%20Atos%20Ofi ciais%20-%20UFMS%20-%202007.pdf. Segundo o Manual da Presidência da República, redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos nor- mativos e comunicações. ATRIBUTOS DA REDAÇÃO OFICIAL A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. • CORREÇÃO: evite os erros gramaticais, as gírias e a lingua- gem complicada. Consulte um dicionário e/ou uma boa gramática sempre que tiver dúvidas. • PRECISÃO: cuidado com o uso de sinônimos. Na reda- ção técnica, as palavras geralmente têm um signifi- cado diferenciador. Sua troca pode trazer outro en- tendimento. • OBJETIVIDADE e IMPESSOALIDADE: use somente as palavras necessárias ao perfeito entendimento da mensagem. Cada frase deve ter sua presença justificada. Evite as palavras vazias e as bajulações. O objetivo é expressar e não impressionar. • CLAREZA: faça períodos curtos e diretos. Procure se ex- pressar de uma forma que não deixe dúvidas na inter- pretação. • HARMONIA: evite o emprego de cacofonias (Ex.: "la ti- nha" - "latinha"), de palavras rimadas ou ecos (repeti- ção sucessiva de finais idênticos). São falhas desagra- dáveis que se percebe lendo o texto em voz alta. • POLIDEZ: faça uma redação simples e respeitosa, sem intimidades ou ironias. Evite palavras agressivas e sem cordialidade. Até as censuras são feitas com elevação, sem insultos. É importante lembrar que qualquer cor- respondência é sigilosa e a discrição, ou seja, os co- mentários desnecessários, dentro ou fora do serviço, devem ser evitados. AS COMUNICAÇÕES OFICIAIS Esse ponto abordará os diversos tipos de correspondências ou expedientes utilizados pelo serviço público. Antes de passarmos à sua análise, vejamos os aspectos comuns a quase todas as modalidades de comunicação oficial: o emprego dos pronomes de tratamento, a forma dos fechos e a identificação do signatário. PRONOMES DE TRATAMENTO Concordância com os pronomes de tratamento Concordância de gênero Com as formas de tratamento, faz-se a concordância com o sexo das pessoas a que se referem: • Vossa Senhoria está sendo convidado (homem) a assistir ao III Seminário da FALE. • Vossa Excelência será informada (mulher) a res- peito das conclusões do III Seminário da FALE. Concordância de pessoa Embora tenham a palavra "Vossa" na expressão, as formas de tratamento exigem verbos e pronomes refe- rentes a elas na terceira pessoa: • Vossa Excelência solicitou... • Vossa Senhoria informou... • Temos a satisfação de convidar Vossa Senhoria e sua equipe para... Na oportunidade, teremos a honra de ouvi-los... A pessoa do emissor O emissor da mensagem, referindo-se a si mesmo, poderá utilizar a primeira pessoa do singular ou a primei- ra do plural (plural de modéstia). Não pode, no entanto, misturar as duas opções ao longo do texto: • Tenho a honra de comunicar a Vossa Excelência... • Temos a honra de comunicar a Vossa Excelência... • Cabe-me ainda esclarecer a Vossa Excelência... • Cabe-nos ainda esclarecer a Vossa Excelência... Emprego de Vossa e Sua • Vossa − É tratamento direto. Usa-se paradirigir- se a pessoa com quem se fala, ou a quem se di- rige a correspondência Exs.: Vossa Excelência, Vossa Senhoria, Vossa Eminência. • Sua − Em relação à pessoa de quem se fala Exs.: Sua Excelência, Suaa Senhoria, Sua Eminência. Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 8 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br Abreviatura das formas de tratamento A forma por extenso demonstra maior respeito, maior deferência, sendo de rigor em correspondência diri- gida ao Presidente da República. Fique claro, no en- tanto, que qualquer forma de tratamento pode ser es- crita por extenso, independentemente do cargo ocu- pado pelo destinatário. Vossa Excelência Poder Executivo Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado; Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal; Oficiais-Generais das Forças Ar- madas; Embaixadores; Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial; Secre- tários de Estado dos Governos Estaduais; Prefeitos Municipais. Poder Legislativo Deputados Federais e Senadores; Ministro do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais e Distritais; Con- selheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais. Poder Judiciário Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; Juízes; Auditores da Justiça Militar. Outros Pronomes de Tratamento Vossa Magnificência Reitor Vossa Santidade Papa Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima Cardeal Vossa Excelência Reverendíssima Arcebispo e Bispo Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima Monsenhor, Cônego e superiores religiosos Vossa Reverência sacerdotes, clérigos e demais religiosos. Vossa Senhoria As demais autoridades e particulares que não foram ci- tados acima. VOCATIVO Tratamento e cargo ou função do destinatário. Aparece antes do corpo do expediente. Ex.: (...) Senhor Secretário, (...) Vocativos Especiais: 1. Chefes de Poder O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Se- nhor, seguido do cargo respectivo: Exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal, Para esses três cargos, todas as expressões devem vir por extenso: Vossa Excelência e Excelentíssimo Senhor 2. Reitor Magnífico Reitor, 3. Papa Santíssimo Padre, 4. Cardeal Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal, Observação: Para os particulares e demais autoridades não enquadradas nos casos acima, serão tratados com o vocativo Senhor ou Senhora, seguido do respectivo cargo ou do nome: Exemplos: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador, Senhora Diretora, Senhor Fulano de Tal, ENDEREÇAMENTO NO ENVELOPE No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a se- guinte forma: Ex. 1: A Sua Excelência o Senhor Fulano de Tal Ministro de Estado da Justiça 70.064-900 – Brasília. DF Ex. 2: A Sua Excelência o Senhor Senador Fulano de Tal Senado Federal 70.165-900 – Brasília. DF Ex. 3: A Sua Excelência o Senhor Fulano de Tal Juiz de Direito da 10a Vara Cível Rua ABC, no 12301.010-000 – São Paulo. SP Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamen- to digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista ante- rior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qual- quer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evo- cação. Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 9 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é: Senhor Fulano de Tal, (...) No envelope, deve constar do endereçamento: Ao Senhor Fulano de Tal Rua ABC, no 123 70.123 – Curitiba. PR Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor. Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem con- cluído curso universitário de doutorado. É costume de- signar por doutor os bacharéis, especialmente os bacha- réis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tra- tamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações. FECHOS PARA COMUNICAÇÕES O fecho das comunicações oficiais possui, além da fina- lidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o desti- natário O Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente, b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: Atenciosamente, IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais de- vem trazer o nome e o cargo da autoridade que as ex- pede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da i- dentificação deve ser a seguinte: (espaço para assinatura) Nome Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República (espaço para assinatura) Nome Ministro de Estado da Justiça Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura em página isolada do expediente. Transfira para essa página ao menos a última frase anterior ao fecho. PADRÃO OFÍCIO Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. Partes do documento no Padrão Ofício O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes: a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede: Exemplos: Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita: Exemplo: Brasília, 15 de março de 1991. Obs: Mês por extenso e ponto após a data obrigatório. c) assunto: resumo do teor do documento. Exemplos: Assunto: Produtividade do órgão em 2002. Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores. Obs: Vem alinhado à esquerda e em Negrito. O ponto no final do assunto não é obrigatório. d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser in- cluído também o endereço. e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura: – introdução, que se confunde com o parágrafo de a- bertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação. Evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, empregue a forma direta; – desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que con- fere maior clareza à exposição; – conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente re- apresentada a posição recomendada sobre o assunto. Os parágrafos do texto devemser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títu- los e subtítulos. Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier Já quando se tratar de mero encaminhamento de do- cumentos a estrutura é a seguinte: – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que tra- ta), e a razão pela qual está sendo encaminhado, se- gundo a seguinte fórmula: “Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal.” ou “Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agri- cultura, a respeito de projeto de modernização de téc- nicas agrícolas na região Nordeste.” – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento. f) fecho g) assinatura h) identificação do signatário 10 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br OFÍCIO Definição e Finalidade Modalidade de correspondência oficial utilizada para comunicação externa. Tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, também com particulares. Forma e Estrutura Segue o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. É o único, entre os três textos, que traz a identificação com- pleta do destinatário (nome, cargo e endereço) Exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Senhora Ministra, Senhor Chefe de Gabinete, Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do remetente: – nome do órgão ou setor; – endereço postal; – telefone e endereço de correio eletrônico. Exemplo de Ofício Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier AVISO Definição Expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ou seja, utilizado por ministros de Estado para comunicação com outros minis- tros. Forma e Estrutura Segue o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. Exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Senhora Ministra, Senhor Chefe de Gabinete, Traz o destinatário identificado apenas pelo nome e o cargo. Exemplo de Aviso 11 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br MEMORANDO Definição O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação emi- nentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a se- rem adotados por determinado setor do serviço público. Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de co- municações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de es- paço, em folha de continuação. Esse procedimento permi- te formar uma espécie de processo simplificado, assegu- rando maior transparência à tomada de decisões, e permi- tindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando. Forma e Estrutura Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa. Exemplos: Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos Exemplo de Memorando Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 12 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br MENSAGEM Definição e Finalidade É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens envia- das pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; ex- por o plano de governo por ocasião da abertura de ses- são legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação. Minuta de mensagem pode ser encaminhada pelos Ministérios à Presidência da República, a cujas assessorias caberá a redação final. As mensagens mais usuais do Poder Executivo ao Con- gresso Nacional têm as seguintes finalidades: a) encaminhamento de projeto de lei ordinária, comple- mentar ou financeira. b) encaminhamento de medida provisória. c) indicação de autoridades. d) pedido de autorização para o Presidente ou o Vice- Presidente da República se ausentarem do País por mais de 15 dias. e) encaminhamento de atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e TV. f) encaminhamento das contas referentes ao exercício anterior. g) mensagem de abertura da sessão legislativa. h) comunicação de sanção (com restituição de autógrafos). i) comunicação de veto. j) outras mensagens. Também são remetidas ao Legislativo com regular fre- qüência mensagens com: – encaminhamento de atos internacionais que acarretam encargos ou compromissos gravosos (Constituição, art. 49, I); – pedido de estabelecimento de alíquotas aplicáveis às operações e prestações interestaduais e de exportação (Constituição, art. 155, § 2º, IV); – proposta de fixação de limites globais para o montan- te da dívida consolidada (Constituição, art. 52, VI); – pedido de autorização para operações financeiras ex- ternas (Constituição, art. 52, V); e outros. Entre as mensagens menos comuns estão as de: – convocação extraordinária do Congresso Nacional (Constituição, art. 57, § 6º); – pedido de autorização para exonerar o Procurador- Geral da República (art. 52, XI, e 128, § 2º); – pedido de autorização para declarar guerra e decre- tar mobilização nacional (Constituição, art. 84, XIX); – pedido de autorização ou referendo para celebrar a paz (Constituição, art. 84, XX); – justificativa para decretação do estado de defesa ou de sua prorrogação (Constituição, art. 136, § 4º); – pedido de autorização para decretar o estado de sítio (Constituição, art. 137); – relato das medidas praticadas na vigência do estado de sítio ou de defesa (Constituição, art. 141, parágrafo único); – proposta de modificação de projetos de leis financei- ras (Constituição, art. 166, § 5º); – pedido de autorização para utilizar recursos que fica- rem sem despesas correspondentes, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentá- ria anual (Constituição, art. 166, § 8º); – pedido de autorização para alienar ou conceder ter- ras públicas com área superior a 2.500 ha (Constituição, art. 188, § 1º); etc. Forma e Estrutura As mensagens contêm: a) a indicação do tipo de expediente e de seu número, horizontalmente, no início da margemesquerda: Mensagem nº b) vocativo, de acordo com o pronome de tratamento e o cargo do destinatário, horizontalmente, no início da margem esquerda; Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal, c) o texto, iniciando a 2 cm do vocativo; d) o local e a data, verticalmente a 2 cm do final do tex- to, e horizontalmente fazendo coincidir seu final com a margem direita. A mensagem, como os demais atos assinados pelo Pre- sidente da República, não traz identificação de seu sig- natário. Exemplo de Mensagem Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 13 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br TELEGRAMA Definição e Finalidade Com o fito de uniformizar a terminologia e simplificar os procedimentos burocráticos, passa a receber o título de telegrama toda comunicação oficial expedida por meio de telegrafia, telex, etc. Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e tecnologicamente superada, deve restringir- se o uso do telegrama apenas àquelas situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão (v. 1.4. Concisão e Clareza). Forma e Estrutura Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos formulários disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet. FAX Definição e Finalidade O fax (forma abreviada já consagrada de fac-simile) é uma forma de comunicação que está sendo menos usada devido ao desenvolvimento da Internet. É utilizado para a transmissão de mensagens urgentes e para o envio an- tecipado de documentos, de cujo conhecimento há pre- mência, quando não há condições de envio do documen- to por meio eletrônico. Quando necessário o original, ele segue posteriormente pela via e na forma de praxe. Se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com có- pia xerox do fax e não com o próprio fax, cujo papel, em certos modelos, se deteriora rapidamente. Forma e Estrutura Os documentos enviados por fax mantêm a forma e a estrutura que lhes são inerentes. É conveniente o envio, juntamente com o documento principal, de folha de rosto, i. é., de pequeno formulário com os dados de identificação da mensagem a ser en- viada, conforme exemplo a seguir: Exemplo de Fax CORREIO ELETRÔNICO Definição e finalidade O correio eletrônico (“e-mail”), por seu baixo custo e ce- leridade, transformou-se na principal forma de comuni- cação para transmissão de documentos. Forma e Estrutura Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígi- da para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação ofi- cial. O campo assunto do formulário de correio eletrônico men- sagem deve ser preenchido de modo a facilitar a orga- nização documental tanto do destinatário quanto do remetente. Para os arquivos anexados à mensagem deve ser utilizado, preferencialmente, o formato Rich Text. A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer informações mí- nimas sobre seu conteúdo. Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de con- firmação de leitura. Caso não seja disponível, deve constar da mensagem pedido de confirmação de recebimento. Valor documental Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, i. é, para que possa ser aceito como documento original, é ne- cessário existir certificação digital que ateste a identida- de do remetente, na forma estabelecida em lei. OUTROS DOCUMENTOS OFICIAIS ? Ata ? Atestado ? Certidão ? Circular ? Comunicado ? Convite ? Convocação ? Ordem de Serviço ? Portaria ? Requerimento Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 14 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br ATA Definição: É o documento de valor jurídico, que consiste no resumo fiel dos fatos, ocorrências e decisões de sessões, reuniões ou assembleias, realizadas por comissões, conselhos, con- gregações, ou outras entidades semelhantes, de acordo com uma pauta, ou ordem-do-dia, previamente divulga- da. É geralmente lavrada em livro próprio, autenticada, com as páginas rubricadas pela mesma autoridade que redige os termos de abertura e de encerramento. O texto apresenta-se seguidamente, sem parágrafos, ocu- pando cada linha inteira, sem espaços em branco ou rasuras, para evitar fraudes. A fim de ressalvar os erros, du- rante a redação, usar-se-á a palavra digo; se for consta- tado erro ou omissão, depois de escrito o texto, usar-se-á a expressão em tempo. Quem redige a ata é o secretá- rio (efetivo do órgão, ou designado ad hoc para a reu- nião). A ata vai assinada por todos os presentes, ou so- mente pelo presidente e pelo secretário, quando houver registro específico de freqüência. Observações: Com o advento do computador, as atas têm sido elabo- radas e digitadas, para posterior encadernação em li- vros de ata. Se isto ocorrer, deve ser indicado nos termos de abertura e fechamento, rubricando-se as páginas e mantendo-se os mesmos cuidados referentes às atas manuscritas. Dispensam-se as correções do texto, como indicado anteriormente. No caso de se identificar, posteriormente, algum erro ou imprecisão numa ata, faz-se a ressalva, apresentando no- va redação para o trecho. Assim, submetida novamente à aprovação do plenário, ficará consagrada. O novo texto será exarado na ata do dia em que foi aprovado, mencionando-se a ata e o trecho original. Estrutura: Cabeçalho, onde aparece o número (ordinal) da ata e o nome do órgão que a subscreve. Texto sem delimitação de parágrafos, que se inicia pela enunciação da data, horário e local de realização da reunião, por extenso, objeto da lavratura da Ata. Fecho, seguido da assinatura de presidente e secretário, e dos presentes, se for o caso. Exemplo de Ata GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA ATA da 1022ª Sessão Plenária do Conselho Estadual de Cultura Aos dezenove dias do mês de maio de mil novecentos e noventa e nove, às dez horas, em sua sede na Avenida Erasmo Braga, cento e dezoito, décimo andar, realizou- se a milésima vigésima segunda Sessão Plenária do Con- selho Estadual de Cultura, presentes os Senhores Conse- lheiros Moacyr Werneck de Castro - no exercício da Pre- sidência, Caíque Botkay, Dina Lerner, Edino Krieger, Faus- to Wolff, Fernando Cotta Portella, João Leão Sattamini Netto, José Lewgoy, Léa Garcia, Martha Carvalho Ro- cha, Paulo Roberto Menezes Direito, Ubiratan Corrêa e - Suplentes - Luiz Carlos Ribeiro Prestes e Frederico Augusto Liberalli de Góes. Justificaram a ausência os Senhores conselheiros Luiz Emygdio de Mello Filho - Presidente, Ana Arruda Callado - Vice-Presidente, Arthur Moreira Li- ma, Beth Carvalho, Carlos Heitor Cony, Lena Frias, Nélida Piñon e Oscar Niemeyer. No expediente: ata da sessão anterior - aprovada; convite do MinC, para a exposição "KENE", convite da UFRJ, para a exposição de fotos e tex- tos "Dois séculos de poesia"; comunicado da Academia Brasileira de Música, com programação de evento, em continuidade à Série Brasiliana; Ofício do MinC, encami- nhando resposta ao Ofício vinte, de noventa e nove, deste Conselho, que solicitava uma ação daquele Minis- tério sobre a retenção das obras de Frans Krajeberg; nas Publicações: JORNAL DA CÂMARA, cinqüenta e nove a sessenta e um; CULTURA DE HOJE, sessenta; NOTÍCIAS DE ANGOLA, cento e quatro; INFORMATIVOFILATÉLICO, qua- tro. Iniciando os trabalhos, o Senhor Conselheiro Moacyr Werneck de Castro, dizendo-se constrangido em assumir a Presidência dos trabalhos, em função do dispositivo regimental que atribuía ao Conselheiro com mais idade aquela substituição, passou à apreciação da Ordem do Dia - Visitas do Conselho a instituições culturais e de per- sonalidades da Cultura ao Conselho. Declarando haver um número excessivo de convites para a realização de Sessões em outras localidades e, com isso, segundo en- tendia, tais reuniões, embora proveitosas, deixaram o Plenário com dificuldades para tratar dos problemas que lhe diziam respeito. A Conselheira Dina Lerner, com a pa- lavra, declarou que considerava contraproducente rea- lizar as Sessões fora da sede do Conselho, dizendo que, no caso especial da ida à Ilha Fiscal - apesar de aquela recuperação ter sido um ganho extraordinário para o Estado -, os realizadores de tal obra não haviam seguido as orientações do INEPAC e que estariam ainda em dí- vida com o Estado, por não entregarem o dossiê sobre a restauração realizada. Em aparte, o Conselheiro Luiz Carlos Ribeiro Prestes, concordando com as palavras da Con- selheira Dina Lerner, sugeriu que o órgão responsável pe- la obra realizada na Ilha Fiscal mantivesse contato com o Conselho de Cultura, opinando, ainda, no sentido de que as visitas fossem realizadas em dias diferentes dos das Sessões Plenárias. O Conselheiro Moacyr Werneck, intervindo, considerou uma questão diplomática a ação de solicitar o projeto de recuperação da Ilha Fiscal e que sua preocupação, no momento, cingia-se à perio- dicidade das visitas. O Conselheiro Fernando Portella, no uso da palavra, indagou a Presidência sobre possíveis assuntos submetidos pela Secretaria de Estado de Cultu- ra à apreciação do Conselho, declarando que, se tal ação não acontecesse, o Conselho somente produziria para consumo interno. Retomando a palavra, o Conse- lheiro Moacyr Werneck de Castro foi de opinião de que a atividade do Conselho não dependeria somente de matéria encaminhada pela Secretaria de Estado de Cul- tura, mas também de estudos e tarefas inerentes à fun- ção de assessoramento, levando propostas e sugestões às autoridades superiores. A seguir, ainda sobre as visitas do Conselho já relacionadas, o Conselheiro Moacyr Werneck de Castro, dado que alguns dos Conselheiros não poderiam dispor de outros horários para realizá-las, sugeriu que fosse designada uma Comissão para com- parecer aos locais programados, apresentando, posteri- ormente, relato em Plenário. Como segunda opção, su- geriu que fossem consideradas voluntárias as adesões às Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 15 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br visitas ou, ainda, que tais visitas fossem adiadas para mais tarde, uma vez que o colegiado ainda estava em fase de instalação. O Conselheiro Fausto Wolff, em aparte, declarou que não poderia dispor de outro horário para comparecer às reuniões fora da sede. O Conselheiro Caíque Botkay, com a palavra, foi de opinião de que seria razoável que fosse enviado ofício ao Ministério da Marinha solicitando o dossiê relativo à restauração da Ilha Fiscal, uma vez que o tombamento daquele imóvel era da alçada do Estado. A Conselheira Dina Lerner, in- tervindo, informou que eram muitos os problemas da- quela ordem no Estado e que o IPHAN não acompanha- ra a obra, por ser um bem tombado pelo Estado. Com- prometeu-se, então, em levantar a documentação so- bre a questão e apresentá-la em reunião próxima. O Conselheiro Moacyr Werneck de Castro, considerou que o encaminhamento das discussões o levaram a propor que as visitas ficassem em suspenso, o que foi aprovado pelo Plenário. A seguir, o Conselheiro Luiz Carlos Prestes apresentou ao Plenário o cineasta Paulo Thiago, solici- tando permissão para que o mesmo fizesse um relato sobre a situação da área do audiovisual. O Conselheiro Moacyr Werneck de Castro convidou o visitante para compor a Mesa, solicitando, no entanto, ao Conselheiro proponente que submetesse ao Plenário, antecipada- mente, os nomes das personalidades a serem convida- das. Com a palavra, o cineasta Paulo Thiago considerou da maior relevância o Governo do Rio de Janeiro criar uma política de produção audiovisual para o Estado, dado que, nos dias atuais, havia quase uma hegemonia paulista no processo cultural brasileiro, o que considera- va prejudicial para o País. Destacou que, por exemplo, na Feira do Livro realizada em São Paulo, haviam sido relacionados os -considerados - melhores livros de todos os tempos, em várias áreas, sem a participação do Rio de Janeiro, impondo-se a escolha paulista. Declarou, a- inda, o convidado, que ficara chocado ao verificar que nenhuma das obras de Darcy Ribeiro estava relaciona- da e que não conseguira detectar, também, obras de autores do Rio de Janeiro nem do eixo nordestino. Ainda com a palavra, o cineasta Paulo Thiago declarou que, caso não houvesse uma reação dos intelectuais do Rio de Janeiro, a presença política do nosso Estado conti- nuaria, gradativamente, sofrendo perdas, considerando- se, ainda, que o Ministro da Cultura era paulista. O Con- selheiro Moacyr Werneck de Castro, agradeceu a pre- sença do cineasta Paulo Thiago, trazendo a Plenário questão tão relevante, que, no seu entender, deveria ser melhor estudada em Sessão próxima, aduzindo que o descrédito dos valores intelectuais do Rio de Janeiro po- deria ser reiterado pelas menções do Conselheiro José Lewgoy quanto ao caso da TV Manchete e, ainda, pela situação falimentar com que se defrontava o JORNAL DO BRASIL. A seguir, propôs - e o Plenário aprovou - voto de pesar pelo passamento do dramaturgo Alfredo Dias Gomes, destacando que o povo comparecera em mas- sa ao velório realizado na Academia Brasileira de Letras, representando a sensibilidade da extensa obra daquele homem de letras. Nada mais havendo a tratar, o Conse- lheiro Moacyr Werneck de Castro deu por encerrados os trabalhos, antes convocando os Senhores Conselheiros para a próxima Sessão, a ser realizada no dia vinte e seis de maio, às dez horas. Eu, Paulo Pimenta Gomes, Secre- tário Geral, lavrei a presente ata. Presidente Secretário ATESTADO Definição: Documento firmado por servidor em razão do cargo que ocupa, ou função que exerce, declarando um fato exis- tente, do qual tem conhecimento, a favor de uma pes- soa. Estrutura: Título (a palavra ATESTADO), em letras maiúsculas e cen- tralizado sobre o texto. Texto constante de um parágrafo, indicando a quem se refere, o número de matrícula e a lotação, caso seja servidor, e a matéria do Atestado. Local e data, por extenso. Assinatura, nome e cargo da chefia que expede o Atesta- do. Exemplo de Atestado ATESTADO Atesto, para os devidos fins, que José da Silva, Redator, classe A, matrícula n.º 0000-0, lotado na Assessoria de Imprensa desta Secretaria, teve freqüência integral no período de 1º de janeiro a 30 de abril do corrente ano. Rio de Janeiro, 6 de maio de 1999 JOSÉ DA SILVA Assessor-Chefe CERTIDÃO Definição: Documento fornecido pela administração ao interessa- do, afirmando a existência de atos ou assentamentos cons- tantes de processo, livro ou documentos que se encon- trem nas repartições públicas. Pode ser de inteiro teor – transcrição integral, também chamada traslado ou re- sumida, desde que exprima fielmente o conteúdo do origi- nal. A certidão autenticada tem o mesmo valor probató- rio do original, como documento público, e seu forneci- mento gratuito por parte da administração pública que a expediu; conforme artigo 5º, XXXIV b da Constituição da República Federativa do Brasil – 1998. e sua expedi- ção é no prazo improrrogávelde 15 dias – Lei nº 9.051, de 18 de maio de 1995. Competência: Todas as unidades, dentro de sua esfera de competên- cia. Estrutura: título: a palavra “CERTIDÃO”, em caixa alta e centraliza- da no texto; Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 16 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br texto: transcrição do que foi requerido e encontrado re- ferente ao pedido. Não deve conter emendas nem rasu- ras. Qualquer engano ou erro poderá ser retificado, em- pregando-se a palavra “digo” ou “em tempo: na linha ..., onde se lê ..., leia-se ....”.; local e data: preenchimento do campo local e data (por extenso); assinatura: nome ou carimbo do emitente e visto da au- toridade responsável pela emissão. Exemplo de Certidão CERTIDÃO n.º 254/99 Certifico, em cumprimento do despacho exarado em qua- tro de outubro de mil novecentos e oitenta e nove pelo Senhor Diretor do Departamento de Cadastro da Supe- rintendência Central de Recursos Humanos desta Secre- taria de Estado de Administração e Reestruturação, no processo autuado sob o número E-03/22743/99, em adi- tamento à certidão número 076, datada de 11/05/87, para fins de prova junto à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, que, de acordo com o consignado no processo número E-03/0000/66, a ex-servidora Maria José da Silva, matrícula 000, gozou 6 (seis) meses de licença especial de 7/8 a 6/11/71, 3 (três) meses e de 16/2 a 15/5/72, 3 (três) meses referentes ao período-base de tempo de serviço apurado entre 07/04/60 a 04/04/70. E, por nada mais cons- tar, eu José da Silva, Agente Administrativo, matrícula nú- mero 000-0, datilografei a presente certidão que dato e assino. Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1999 Confere JOSÉ DA SILVA Agente Administrativo Visto ANTÔNIO DE SOUSA Diretor do Departamento de Cadastro CIRCULAR Definição: Comunicação oficial, interna ou externa, expedida para diversas unidades administrativas ou determinados fun- cionários. Estrutura: Título (a palavra CIRCULAR), em letras maiúsculas, sigla do órgão que o expede e número, à esquerda da folha. 2. Local e data à direita da folha, e por extenso, na mesma linha do título. 3. Destinatário, após a palavra Para (com inicial maiúscu- la). 4. Assunto, expressado sinteticamente. Texto paragrafado, contendo a exposição do(s) assunto(s) e o objetivo da Circular. Fecho de cortesia, seguido do advérbio Atenciosamente. Assinatura, nome e cargo da autoridade ou chefia que subscreve a Circular. Exemplo de Circular CIRCULAR SUPDIN / n.º 227 Salvador, 10 de abril de 1999 Para: Titulares de Órgãos Públicos Assunto: Manual de Organização do Poder Executivo A Secretaria de Estado de Administração e Reestruturação deverá elaborar, no prazo de 90 (noventa) dias, o Ma- nual de Organização do Poder Executivo, conforme o art. 9º do Decreto n.º 25.205 de 05 de março de 1999. Para este fim, solicito encaminhar à Superintendência de Desenvolvimento Institucional, unidade administrativa daquela Secretaria e responsável pela organização do citado Manual, documentos referentes à estrutura bási- ca, competência e organogramas para subsidiar os tra- balhos de edição. Atenciosamente MARIA JOSÉ DA SILVA Superintendente de Desenvolvimento Institucional COMUNICADO Definição: O comunicado é um tipo de aviso ou recado oficial, que é utilizado com o objetivo de passar uma determinada informação. Uma empresa, um colégio, órgãos da adminis- tração pública, entre outros costumam promover even- tos, reuniões, etc., com divulgação nos meios de comuni- cação. Essa divulgação é feita através do comunicado. O comunicado apresenta duas formas de circulação que podem ser interna ou externa, de acordo com o objetivo. A comunicação interna circula dentro da própria institu- ição e apresenta um formato semelhante ao formato do memorando. Já a comunicação externa é divulgada para outras insti- tuições e apresenta um formato semelhante ao formato do edital. Estrutura: Nome dos organizadores: Exemplo: Prefeitura Municipal de Natal; Escola de Pesca do Rio Grande do Norte. Objetivo: Exemplo: A inauguração do Centro de Integração foi transferida para outra data. Local e data: Exemplo: Natal, 15 de maio de 2007. Assinatura: Exemplo: Fulano de Tal/ Cargo Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier Exemplos de Comunicado Exemplo 1 No Exemplo 1, temos o modelo de um comunicado externo. Esse comunicado tem o objetivo de informar a mudança de datas de um determinado evento de inauguração. Exemplo 2 No Exemplo 2, temos um modelo de comunicado interno. Perceba que, no início, logo após o nome da instituição, temos o nome comunicado interno, o número do comuni- cado e o ano. Logo após, temos a ordem de quem está mandando o comunicado e para quem é destinada es- ta informação. Após, temos no corpo do texto as infor- mações essenciais atingindo o objetivo do comunicado, que é informar. CONVITE É um instrumento de comunicação escrita por meio do qual se chama, convoca ou solicita o comparecimento de alguém a algum local, em horário marcado, e com finalidade determinada. Estrutura: ? A redação deste documento limita-se a dizer o essen- cial: a) Nome do órgão, instituição ou pessoa que convida; b) Formulação do convite; c) Nome dos convidados; d) Indicação do evento; e) Dia, hora e local em que o evento ocorrerá. ? Nos convites de cerimônias de casamento, formatu- ra e outros do gênero, o nome dos convidados só constam escrito no envelope. ? O Convite deve ser redigido em papel timbrado quan- do for emitido por entidade, instituições e/ou empre- sas. Exemplo de Convite 17 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier CONVOCAÇÃO Definição: Convocação é uma forma de comunicação escrita em que se convida ou chama alguém para uma reunião. Na elaboração do texto, é necessário especificar local, data, finalidade. A garantia da inteligibilidade do texto advém da escolha de um vocabulário simples (palavras conhecidas, utilizadas no dia-a-dia) e uso das frases cur- tas. O objetivo da convocação deve ser reconhecido prontamente. Exemplo de Convocação EDITAL Definição: Instrumento pelo qual a Administração dá conhecimen- to ao público sobre: licitações, concursos públicos, atos deliberativos etc. Observação: É obrigatória a divulgação do edital, pela imprensa, in- tegralmente ou como "aviso de Edital", dando informa- ções gerais e o local onde é possível obtê-lo na íntegra. Estrutura: Título (a palavra EDITAL, em letras maiúsculas, em negrito e centralizada sobre o texto). CITAÇÃO DO OBJETO DO EDITAL em letras maiúsculas, em negrito alinhado à esquerda. Preâmbulo: parte introdutória, apresentando o assunto e a identificação do órgão responsável. Texto: parte fundamental do edital que define o objeto e estabelece as condições de participação. Fecho: encerramento do edital, com as determinações finais sobre sua divulgação. Local e data por extenso. Assinatura e cargo da autoridade responsável. Exemplo de Edital EDITAL TOMADA DE PREÇOS N.º 00/99 O Departamento de Material da Secretaria de Estado de Administração e Reestruturação, em decorrência de superior autorização exarada no Processo n.º, torna pú- blico, para conhecimento dos interessados, que às 10:00 horas do dia 1º de abril de 1999, na repartição situada na Av. Erasmo Braga, 118 sala 1202, Centro, Rio de Janei-ro, RJ, será realizada, em sessão pública, pela Comissão Permanente de Licitação desta Secretaria, designada pela Resolução SARE/n.º 00, de 1º de abril de 1999, pu- blicada no Diário Oficial de 1º de abril de 1999, a licita- ção sob a modalidade de Tomada de Preços, do tipo menor preço, observados os preceitos legais em vigor, especialmente a Lei Federal n.º 8.666, de 21.06.93, a Lei Estadual n.º 287, de 04.12.79, os Decretos Estaduais n.º 3149, de 28.04.80 e n.º 16.672, de 28.06.91 e suas altera- ções subseqüentes, bem como os regulamentos e nor- mas vigentes no Sistema de Suprimentos do Estado do Rio de Janeiro. 1 - OBJETO DA LICITAÇÃO Prestação de serviços de manutenção preventiva e cor- retiva em 40 (quarenta) equipamentos gráficos, incluin- do a eletromecânica, assistência técnica, fornecimento de peças originais, transporte e todo material que se fizer necessário ao bom funcionamento dos equipamentos, de acordo com as especificações e condições constan- tes na Proposta-Detalhe e no Anexo, considerados par- tes integrantes deste Edital. 2 - DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 2.1 - Os recursos orçamentários à prestação de serviços ora licitada, correrão à conta da dotação orçamentária no exercício de 1999. PROGRAMAÇÃO DE TRABALHO: 1203.03070212.250 NATUREZA DA DESPESA: 34903 9.17 2.2 - O saldo complementar deverá ser oportunamente empenhado à conta da dotação orçamentária no exer- cício de 2000. 3 - CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO 3.1 - Poderão participar da licitação as empresas com atividade específica do ramo pertinente ao objeto des- ta Tomada de Preços que estejam com inscrição válida no Registro Central de Fornecedores do Estado, mantido pela Superintendência de Suprimentos da Secretaria de Estado de Administração e Reestruturação. 18 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 19 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br 3.1.1 - Terá o mesmo valor da inscrição no Registro Cen- tral de Fornecedores do Estado, de que trata o item 3.1, o original da declaração exarada pela Superintendên- cia de Suprimentos, específica para esta licitação, que ateste o atendimento de todas as condições exigidas pa- ra o cadastramento e que deverá ser obtida até 72 (se- tenta e duas) horas antes da data de realização da lici- tação. 3.2 - Estes documentos que habilitam a participação na licitação deverão ser entregues em envelope opaco ta- manho ofício, fechado, denominado DOCUMENTAÇÃO, com identificação do proponente e da licitação, na sa- la 1313 onde se realizará a licitação, ou na sala 7777, Departamento de Material, até 30 (trinta) minutos antes da abertura do pleito, contra recibo. 3.3 - As empresas participantes da Tomada de Preços poderão ser representadas por representante legalmen- te habilitado, desde que apresentado o instrumento ha- bilitatório, com firma reconhecida, ou ainda original ou cópia autenticada do ato constitutivo acompanhado de Carteira de Identidade, na hipótese de Sócio ou Dire- tor. 4 - PREÇOS 4.1 - O preço proposto deverá corresponder ao pratica- do pelo licitante à data da realização da presente To- mada de Preços, englobando todas as despesas relati- vas à prestação de serviços, inclusive os gastos com a troca de qualquer peça do equipamento, para paga- mento à vista, vedado embutir no preço a expectativa inflacionária ou quaisquer formas de compensação fi- nanceira em razão das obrigações de pagamento por parte da Administração. 4.2 - O valor proposto será irreajustável durante o perío- do de vigência do contrato, de acordo com a legisla- ção em vigor. 4.3 - Caso surjam dúvidas, de qualquer natureza, quanto aos valores apresentados por qualquer licitante, a Comis- são poderá solicitar que eles sejam demonstrados medi- ante planilhas. 5 - IMPRESSO PADRONIZADO PROPOSTA-DETALHE 5.1 - O impresso deverá ser preenchido rigorosamente em conformidade com as observações nele constantes, sendo assinado pelo representante legal da empresa. 5.2 - O licitante deverá apor a razão social, o endereço comercial, o C.G.C., a Inscrição Estadual e Municipal, o número de inscrição no RCF e o número do certificado do ano, Resolução SARE/n.º 100/99. 5.3 - A Proposta-Detalhe deverá ser entregue em envelope opaco tamanho ofício, fechado, denominado PROPOSTA, com identificação do proponente e da licitação, na sala 1313 onde se realizará a licitação, ou na sala 7777, onde foi retirada, até 30 (trinta) minutos antes da abertura do pleito, devidamente recibado. Não serão considerados os envelopes entregues em local diferente ou após o ho- rário previsto. 5.4 - Os preços por extenso serão apostos na coluna des- tinada à especificação, prevalecendo, em caso de dis- cordância, estes valores sobre os expressos em algaris- mos. 6 - ABERTURA E JULGAMENTO 6.1 - No dia, hora e local mencionados no preâmbulo des- ta Tomada de Preços, após atendidas as exigências de habilitação enumeradas no item 3, os envelopes PROPOSTA dos licitantes habilitados serão abertos à vista de todos os interessados presentes e por todos rubricados, procla- mando-se de imediato o vencedor, se outras diligências não forem necessárias, a juízo da Comissão, ou se hou- ver desistência expressa de interposição de recurso. 6.2 - O critério de julgamento das propostas será o de menor preço, observadas as especificações da Propos- ta-Detalhe deste Edital, e das normas e princípios estabele- cidos pela legislação vigente, inclusive a compatibilida- de das cotações com os preços correntes de mercado. 6.3 - Em caso de empate entre duas ou mais propostas, procederá a Comissão em conformidade com o dispos- to no parágrafo 2º do art. 3º da Lei Federal n.º 8666/93, observada a Emenda Constitucional n.º 06, publicada no DOU de 16-08-95; caso persista a igualdade na classi- ficação, será realizado sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados. 6.3.1 - Na hipótese de o julgamento ocorrer na sessão de abertura das propostas, será realizado de imediato o sor- teio. 7 - PRAZO 7.1 - O prazo para a prestação dos serviços será de 12 (doze) meses, a partir da data da assinatura do contrato. 8 - PAGAMENTO 8.1 - O pagamento será efetuado obrigatoriamente, mediante crédito, em conta no BANCO S.A., cujo nume- rário e agência deverão ser informados pelo licitante vencedor no prazo de 10 (dez) dias, contados da homo- logação do resultado. 8.2 - Os pagamentos dos valores contratados dar-se-ão em 30 (trinta) dias a contar da data final de cada perío- do de aferição, a qual coincidirá com o último dia útil de cada mês de execução dos serviços, mediante apre- sentação da correspondente fatura devidamente ates- tada por dois funcionários da Divisão de Serviços Gráfi- cos/DGA/SARE, que não seja o Ordenador de Despesa. 8.3 - Para fins do disposto no art. 40, inciso XIV, alínea "d" da Lei n.º 8666, de 21.06.93, fica estabelecido o seguinte: a)havendo atraso no pagamento, incidirá sobre os valores respectivos, compensação financeira, "pro rata tempore", pela variação diária da TR, limitada ao percentual de 1% ao mês; b) nas eventuais antecipações de pagamento, incidirão sobre os valores respectivos descontos "pro rata tempore", pela variação da TR, limitada ao percentual de 1% ao mês. Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 20 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br 9 - OBRIGAÇÕES DA SARE A SARE fica obrigada a: a) oferecer condições de fácil acesso às dependências da Secretaria de Estado de Administração e Reestrutu- ração aos empregados da CONTRATADA, para a exe- cução dos serviços pertinentes; b) manter ação fiscalizadorapara verificar a perfeita exe- cução dos serviços no rigoroso cumprimento do Contrato. 10 - RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA 10.1 - A contratada assume, como exclusivamente seus, os riscos e as despesas decorrentes com a eletromecâ- nica, assistência técnica, fornecimento de peças origi- nais, transporte e com todo material necessário ao bom funcionamento dos equipamentos. 10.2 - Responsabiliza-se, também, pela idoneidade e pe- lo comportamento de seus empregados, prepostos ou subordinados, e ainda por quaisquer prejuízos que sejam causados ao ESTADO, ou a terceiros. 11 - SANÇÕES ADMINISTRATIVAS: 11.1 - Aos licitantes, adjudicatários ou contratados ina- dimplentes, serão aplicadas as sanções administrativas constantes na Lei n.º 8666/93 (artigos 86 a 88) e da Reso- lução SARE n.º 2150, de 20.05.93, normatizada pela Por- taria AMT n.º 38, de 02.07.93. 11.2 - As penalidades mencionadas no item anterior dar- se-ão sem prejuízo das mencionadas na Seção III do Capítulo IV da Lei Federal n.º 8666/93. 11.3 - O licitante, adjudicatário ou contratado que ele- var arbitrariamente os preços, prestar serviço diferente do previsto, ou ainda tornar injustamente mais onerosa a proposta, ficará sujeito a pena de detenção de 03 (três) a 06 (seis) anos e multa, mediante ação penal pública incondicionada, promovida pelo Ministério Público. 12 - DISPOSIÇÕES FINAIS 12.1 - O vencedor deverá apresentar-se ao Departa- mento de Material do Departamento Geral de Administração da SARE, no prazo de até 03 (três) dias úteis, contados de sua convocação, prorrogável por i- gual período, para a assinatura do Contrato, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções cabíveis. 12.2 - Na hipótese do não-comparecimento, procederá a Administração conforme o disposto no parágrafo 2º do artigo 64 da Lei Federal n.º 8666/93. 12.3 - Constituem anexos a este Edital de Tomada de Preços a Proposta-Detalhe e o Anexo, em 05 (cinco) vias e a minuta de Contrato. 12.4 - Os esclarecimentos e informações complementa- res relativos a esta licitação poderão ser obtidos no De- partamento de Material, na Av. Erasmo Braga, 118, sala 7777, tel.: 513-7777, Fax: 577-1313, das 10 às 17 horas. Rio de Janeiro, de de 1999 JOSÉ DA SILVA Presidente Comissão Permanente de Licitação DGA/SARE ORDEM DE SERVIÇO Definição: Ato por que se baixam instruções a respeito de normas de serviço ou de administração de pessoal. São objeto de ordens de serviço, datadas e numeradas, as deter- minações administrativas de caráter específico e as de- cisões relativas a pessoal, desde que não sejam estas objeto de portarias. Estrutura: Título (a expressão ORDEM DE SERVIÇO), número e data, por extenso, em letras maiúsculas e negrito. Preâmbulo: * denominação da autoridade expedidora, em letras maiúsculas e negrito; * fundamento legal e a matéria em pauta; * a palavra RESOLVE, em letras maiúsculas e negrito, se- guida de dois pontos, à esquerda da página. Texto: explicitação da matéria desdobrada em artigos, parágrafos, alíneas e incisos, se for o caso. Local e data. Assinatura, nome e cargo da autoridade ou chefia que ex- pede a Ordem de Serviço. Exemplo de Ordem de Serviço ORDEM DE SERVIÇO SUCTOF N.º 001, DE 7 DE ABRIL DE 1999 O SUPERINTENDENTE CENTRAL DE TRANSPORTES OFICIAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribui- ções legais e tendo em vista a necessidade de discipli- nar a distribuição das quotas de combustível, RESOLVE: Art. 1º - A entrega da quota mensal de combustível ao órgão participante do sistema de controle de combustí- vel será feita a pessoa credenciada, mediante ofício do órgão participante, indicando o quantitativo desejado, que só será liberado após análise desta SUCTOF. Art. 2º - Esta Ordem de Serviço entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em con- trário. Rio de Janeiro, 7 de abril de 1999 Antônio Carlos G. de Lima Superintendente Central de Transportes Oficiais Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 21 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br PORTARIA Definição: Ato pelo qual as autoridades competentes (titulares de órgãos) determinam providências de caráter administrati- vo, visando a estabelecer normas de serviço e procedi- mentos para o(s) órgão(s), bem como definir situações funcionais e medidas de ordem disciplinar. Estrutura: Título ( a palavra PORTARIA), seguido da sigla do órgão, numeração e data, em letras maiúsculas, e em negrito. Ementa da matéria da Portaria, em letras maiúsculas, à direi- ta da página. Preâmbulo: denominação completa da autoridade que expede o documento, em maiúsculas e negrito; funda- mentação legal, seguida da palavra RESOLVE, também em maiúsculas, acompanhada de dois pontos, à es- querda da folha. Texto, subdividido em artigos, parágrafos e alíneas, expli- citando a matéria da Portaria. Local e data, por extenso. Assinatura, nome e cargo da autoridade que subscreve a Por- taria. Exemplo de Portaria PORTARIA IPEM / GP N.º 011, DE 03 DE MAIO DE 1999 DISCIPLINA O USO DE LINHAS TELEFÔNICAS EM LIGAÇÕES INTERURBANAS E TELEGRAMAS FONADOS. O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ES- TADO DO RIO DE JANEIRO -IPEM-RJ, no uso de suas atri- buições legais, RESOLVE: Art. 1º - O uso das linhas telefônicas em ligações interur- banas ou para telefones móveis (celulares) obedecerá aos seguintes critérios: I. Todas as ligações interurbanas ou para telefones mó- veis (celulares) somente poderão ser feitas mediante so- licitação à telefonista. II. Ao solicitar a ligação, o servidor deverá informar à te- lefonista, que anotará no formulário próprio, se esta será em caráter particular ou a serviço. Art. 2º - No caso de setores que disponham de linhas di- retas, bem como nas Regionais, deverá ser preenchido, diariamente, formulário próprio anotando-se, ao lado de cada ligação efetuada, os termos "a serviço" ou "parti- cular". Parágrafo Único - Ao final de cada semana, os formulá- rios a que se refere o "caput" desta cláusula serão en- caminhados à Divisão de Material e Serviços Gerais, pa- ra controle e devidas anotações. Art. 3º - A Divisão de Material e Serviços Gerais, após re- ceber as faturas, encaminhará a cada usuário o total de suas ligações particulares, com vistas a seu ressarcimen- to, no prazo máximo de 5 (cinco) dias. Art. 4º - Os telegramas fonados deverão ser requisitados, diretamente, à chefia imediata que, após aprová-los, providenciará sua expedição. Art. 5º - Cada chefia deverá instruir seus subordinados, no sentido do pleno atendimento às disposições desta Portaria. Art. 6º - Quaisquer ligações interurbanas ou para telefo- nes móveis (celulares) não identificadas nos formulários próprios terão o respectivo valor rateado entre os servi- dores do setor que as originou. Art. 7º - Caberá ao Diretor de Administração e Finanças implantar os formulários a que se referem os artigos 1º e 2º. Art. 8º - O não-cumprimento da presente Portaria acarre- tará as penalidades previstas no Estatuto dos Funcioná- rios Públicos Civis do Estado do Rio de Janeiro. Art. 9º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Ordem de Serviço DAF n.º 002/98 Rio de Janeiro, 03 de maio de 1999 ANTÔNIO CÉSAR E SILVA Presidente REQUERIMENTO Definição: Documento pelo qual o interessado solicita ao Poder Público algo a que se julga com direito, ou para se de- fender de ato que o prejudique. Estrutura: Vocativo: a palavra Senhor, precedida da forma de tra- tamento, o título completoda autoridade a quem se destina, seguida de vírgula. Preâmbulo: nome do requerente (em maiúsculas), segui- do dos dados de identificação: nacionalidade, estado civil, filiação, idade, naturalidade, domicílio, residência etc. Sendo funcionário do órgão, apresentar apenas os da- dos de identificação funcional. Texto: exposição do pedido, de forma clara e objetiva, citando o fundamento legal que permite a solicitação. Fecho: parte que encerra o documento, usando-se, ali- nhada à esquerda a fórmula: Nestes Termos, Pede Deferimento. Local e data, por extenso. Assinatura do requerente. Observação: Entre o vocativo e o preâmbulo é praxe deixarem-se oito espaços. Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 22 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br Exemplo de Requerimento Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Rio de Janeiro, JOSÉ JOAQUIM, agente administrativo, nível I, matrícula n.º 0000-0, lotado nesta Secretaria, com exercício no Departamento Geral de Administração, requer revisão de seus proventos, por discordar do disposto em seu contracheque. Nestes Termos, Pede Deferimento. Rio de Janeiro, 26 de abril de 1999 Assinatura QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS Como não foram encontradas questões de provas de concursos organizadas por instituições de Mato Grosso do Sul, selecionamos questões da FCC e da UFMT para que fosse possível exercitar sobre o tema e se ter uma noção de como ele pode ser cobrado na prova. 1. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CH08)-(T1)-TRE-SP/2012-FCC].(Q.10) Constante de correspondência oficial enviada a um Ministro de Estado, a frase redigida de modo correto e ade- quado é: a) Solicitamos a Sua Excelência, Senhor Ministro, que avali- eis a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná- ria, que enviamos anexo à esse documento. b) Solicitamos a Sua Excelência, Senhor Ministro, que avali- es a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná- ria, que enviamos anexada a este documento. c) Solicitamos a Vossa Excelência, Senhor Ministro, que ava- lie a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná- ria, que enviamos anexa a este documento. d) Solicitamos a Vossa Senhoria, Senhor Ministro, que ava- lie a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná- ria, que enviamos anexado à este documento. e) Solicitamos a Vossa Excelência, Senhor Ministro, que avali- eis a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná- ria, que enviamos em anexo a esse documento. 2. [Téc. Jud.-(Ár. Ap. Esp.)-(Espec. Oper. Comp.)-(CI09)- (T1)-TRE-SP/2012-FCC].(Q.30) O trecho redigido de acor- do com as qualidades exigidas em um documento ofi- cial, principalmente clareza e correção, é: a) Em obediência às normas deste Departamento, enca- minhamos este relatório, que tem por objetivo informar a V. Sa. o andamento de nossos serviços durante o bimes- tre, em que as metas foram integralmente cumpridas. b) Enquanto Chefe deste Departamento, devo dirigir-me à V. Sa. para que sabeis dos nossos procedimentos du- rante o bimestre, com a meta a ser atingida por nossos serviços, já determinada antes. c) Devemos encaminhar a V. Sa. este relatório de que, na qualidade de Chefe do Departamento, damos conta dos nossos serviços no bimestre, feitos com toda a boa vontade de atender bem nosso público. d) Me dirijo a V. Sa., como o Chefe deste Departamento, para informar-vos que estamos atingindo a meta previs- ta de realização no bimestre, em que atuamos de acor- do com as regras estabelecidas. e) Cumprimos nosso dever, como o Chefe do Departa- mento, para informar V. Sa. que o andamento dos nos- sos serviços se saiu de acordo com o que já estava sen- do previsto desde o início, meta que conseguimos, feliz- mente, atingir. 3. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CH08)-(T1)-TRE-CE/2012-FCC].(Q.10) As normas de redação dos documentos oficiais estão inteiramente respeitadas em: a) Devemos informar a V. Exa., com a máxima exatidão o que vem acontecendo nas nossas unidades de pres- tação de serviços a esta comunidade, criando então problemas de reclamações que não podemos atender. b) Nos dirigimos, com todo respeito, à V. Exa., para in- formar que estamos providenciando mudanças em nos- sa sede, no sentido de atender essas pessoas em condi- ção melhor e assim evitar as freqüentes queixas que chegam a V. Exa. c) Para que V. Exa. fiqueis sabendo, é nosso dever infor- mar-vos, nossa equipe de atendimento ao público vem desenvolvendo esforços no sentido de bem encaminhar as solicitações que nos enviam. d) Dirigimo-nos a V. Exa. para esclarecer os fatos que de- ram origem às queixas enviadas a esse órgão e informar as providências que estão sendo tomadas quanto à quali- dade e à agilidade na prestação de nossos serviços. e) É com a devida atenção que enviamos à esse órgão superior, as informações que necessitam para V. Exa. man- dar realizar algumas alterações em nosso serviço, o qual precisa ser remodelado para atender com maior preste- za o público. Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 23 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br 4. [Téc. Bancário I-(CC03)-(T1)-BANESE/2012-FCC].(Q.10) As qualidades exigidas na redação de um documento oficial estão respeitadas em: a) Mui prezado Senhor: estou vos encaminhando este rela- tório para comprovar que não houveram os problemas denunciados a esta diretoria, e bem como justificar o que nós estamos fazendo, para atender com satisfação o nosso público. b) Já que nos é necessário, estamos enviando a V. Sa., este relatório, que vai mostrar como o andamento dos nossos serviços estão sendo feitos de modo seguro e pro- fissional, sem interferências desastrosas para chegar à nossa meta de produção. c) No envio deste, estamos apresentando à V. Sa., como nos compete ao final do semestre, uma demonstração do que foi feito nesse tempo, aqui no nosso setor, com propos- tas de melhorar o atendimento ao público e atingir metas. d) Encaminhamos a V. Sa. este relatório, que expõe as atividades realizadas durante o semestre, período em que foi atingida a meta de produtividade, com a obtenção de lucros consistentes. e) É este o relatório que vos enviamos a V. Sa., no senti- do de que tomeis o devido conhecimento do que foi feito neste semestre, com os lucros que se obteve nas ativi- dades por nós desempenhadas. 5. [Escriturário-(CESC)-(T1)-BB/2011.3-FCC].(Q.20) A frase cuja redação está inteiramente correta e apropriada para uma correspondência oficial é: a) É com muito prazer que encaminho à V. Exa. Os con- vites para a reunião de gala deste Conselho, em que se fará homenagens a todos os ilustres membros dessa dire- toria, importantíssima na execução dos nossos serviços. b) Por determinação hoje de nosso Excelentíssimo Chefe do Setor, nos dirigimos a todos os de vosso gabinete, pa- ra informar de que as medidas de austeridade reco- mendadas por V. Sa. já está sendo tomadas, para evi- tar-se os atrasos dos prazos. c) Estamos encaminhando a V. Sa. os resultados a que chegaram nossos analistas sobre as condições de funcio- namento deste setor, bem como as providências a se- rem tomadas para a consecução dos serviços e o cum- primento dos prazos estipulados. d) As ordens expressas a todos os funcionários é de que se possa estar tomando as medidas mais do que importantes para tornar nosso departamento mais eficiente, na agili- zação dos trâmites legais dos documentos que passam por aqui. e) Peço com todo o respeito a V. Exa., que tomeis provi- dências cabíveis para vir novos funcionários para esse nosso setor, que se encontra em condições difíceis de agilizar todos os documentos que precisamos enviar.6. [Escriturário-(CESC)-(T1)-BB/2011.2-FCC].(Q.20) A reda- ção inteiramente apropriada e correta de um documen- to oficial é: a) Estamos encaminhando à Vossa Senhoria algumas reivindicações, e esperamos poder estar sendo recebidos em vosso gabinete para discutir nossos problemas salariais. b) O texto ora aprovado em sessão extraordinária prevê a redistribuição de pessoal especializado em serviços gerais para os departamentos que foram recentemente criados. c) Estou encaminhando a presença de V. Sa. este jovem, muito inteligente e esperto, que lhe vai resolver os proble- mas do sistema de informatização de seu gabinete. d) Quando se procurou resolver os problemas de pessoal aqui neste departamento, faltaram um número grande de servidores para os andamentos do serviço. e) Do nosso ponto de vista pessoal, fica difícil vos informar de quais providências vão ser tomadas para resolver es- sa confusão que foi criado pelos manifestantes. 7. [Escriturário-(C01 a 06)-(T1)-BB/2011.1-FCC].(Q.20) Anali- se: 1. Atendendo à solicitação contida no expediente acima referido, vimos encaminhar a V. Sa. as in- formações referentes ao andamento dos servi- ços sob responsabilidade deste setor. 2. Esclarecemos que estão sendo tomadas todas as medidas necessárias para o cumprimento dos prazos estipulados e o atingimento das metas es- tabelecidas. A redação do documento acima indica tratar-se a) do encaminhamento de uma ata. b) do início de um requerimento. c) de trecho do corpo de um ofício. d) da introdução de um relatório. e) do fecho de um memorando. 8. [Escriturário-(CA01)-(T1)-BB/2010-FCC].(Q.10) A respeito dos padrões de redação de um ofício, é INCORRETO afirmar que: a) Deve conter o número do expediente, seguido da si- gla do órgão que o expede. b) Deve conter, no início, com alinhamento à direita, o local de onde é expedido e a data em que foi assinado. c) Deverá constar, resumidamente, o teor do assunto do documento. d) O texto deve ser redigido em linguagem clara e direta, respeitando-se a formalidade que deve haver nos ex- pedientes oficiais. e) O fecho deverá caracterizar-se pela polidez, como por exemplo: Agradeço a V. Sa. a atenção dispensada. 9. [Of. Def. Pública-(T1)-DPE-SP/2010-FCC].(Q.20) A afirmativa INCORRETA, considerando-se a redação de um ofício, é: a) O local e a data devem aparecer por extenso, com alinhamento à direita da página. b) Devem constar o tipo e o número do expediente, se- guido da sigla do órgão que o expede. c) Deve haver identificação do signatário, constando no- me e cargo abaixo da assinatura, exceto se for o Presi- dente da República. d) O fecho deve conter as expressões Respeitosamente ou Atenciosamente, de acordo com a autoridade a que se destina o documento. e) É facultativa a indicação do teor do documento, ou seja, o assunto, pois ele vem expresso no corpo do ofício. 10. [Assist. Adm.-(NM)-UFMT/2013].(Q.21) Sobre o documen- to Ata, analise as afirmativas. I - Registro minucioso, claro e fiel das ocorrências de uma reunião de pessoas para um determinado fim previamente divulgado. II - Por se tratar de documento de valor jurídico, deve ser lavrada de forma que nada lhe poderá ser acrescenta- do ou modificado. Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 67 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br GABARITOS (115 QUESTÕES) 1 DOCUMENTAÇÃO E REDAÇÃO OFICIAL; CONCEITUAÇÃO: ata, atestado, certidão, circular, comunicado, convite, convocação, edi- tal, memorando, ofício, ordem de serviço, portaria, requerimento. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 C A D D C B C E E B C B C A D 2 QUALIDADE NO ATENDIMENTO: comunicação telefônica e formas de atendimento. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 B A C B B B C B A A C A D B D D A D D 3 TIPO DE ORGANIZAÇÃO: estruturas organizacionais; departamentalização; organogramas e fluxogramas. NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO E AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: planejamento, organização, direção e controle. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 D C C E B A D D C A E D D C D A B B A B E C E C 4 NOÇÕES DE RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E CAPACITAÇÃO. NOÇÕES DE LIDERANÇA, MOTIVAÇÃO E COMUNICAÇÃO. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 E E E B D B A B B A B A A C D C D C C B E E E A 25 26 27 28 29 C C D A C 5 NOÇÕES DE PROTOCOLO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 C E C B A E E E B E C 6 CONCEITOS BÁSICOS DE PATRIMÔNIO E ALMOXARIFADO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 D A C B E E A C C C C C D E C C E
Compartilhar