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Apostila Conhecimentos Específicos - Auxiliar Administrativo

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CONCURSO PÚBLICO 2013 
INSTITUTO FEDERAL DE 
MATO GROSSO DO SUL − IFMS 
 
 
CONHECIMENTOS 
ESPECÍFICOS 
AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO 
 
TEORIA 
E 
115 QUESTÕES POR TÓPICOS 
 
 
? Coordenação e Organização: 
? Mariane dos Reis 
 
1ª Edição 
JUL − 2013 
 
 
 
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-
cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do 
Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 
19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais). 
 
 
 
 
www.apostilasvirtual.com.br 
contato@apostilasvirtual.com.br 
apostilasvirtual@hotmail.com 
 
 
 
RODRIGO XAVIER 
 
CONHECIMENTOS 
ESPECÍFICOS 
 
TEORIA 
115 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS 
 
? Teoria e Seleção das Questões: 
? Prof. Rodrigo Xavier 
? Organização e Diagramação: 
? Mariane dos Reis 
 
 
1ª Edição 
JUL − 2013 
 
 
 
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-
cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do 
Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 
19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais). 
 
 
 
 
 
www.apostilasvirtual.com.br 
contato@apostilasvirtual.com.br 
apostilasvirtual@hotmail.com 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. DOCUMENTAÇÃO E REDAÇÃO OFICIAL; CONCEITUAÇÃO: ata, atestado, certidão, circular, comunicado, 
convite, convocação, edital, memorando, ofício, ordem de serviço, portaria, requerimento ............................. 07 
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 22 
2. QUALIDADE NO ATENDIMENTO: comunicação telefônica e formas de atendimento ................................. 25 
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 29 
2. TIPO DE ORGANIZAÇÃO: estruturas organizacionais; departamentalização; organogramas e fluxogramas..... 31 
 NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO E AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: planejamento, organização, direção 
e controle............................................................................................................................................. 37 
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 40 
3. NOÇÕES DE RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E CAPACITAÇÃO............................................................ 44 
 NOÇÕES DE LIDERANÇA, MOTIVAÇÃO E COMUNICAÇÃO .......................................................... 46 
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 50 
5. NOÇÕES DE PROTOCOLO .............................................................................................................. 55 
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 56 
6. CONCEITOS BÁSICOS DE PATRIMÔNIO E ALMOXARIFADO ....................................................... 57 
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 64 
GABARITOS ....................................................................................................................................... 67 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 
 
 
7 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
1 
DOCUMENTAÇÃO E REDAÇÃO OFICIAL; 
CONCEITUAÇÃO: ata, atestado, certidão, circular, comunicado, convite, convocação, 
edital, memorando, ofício, ordem de serviço, portaria, requerimento. 
 
CONCEITOS 
 
Maiores detalhes poderão ser encontrados no: 
? Manual de Redação da Presidência da República 
www.planalto.gov.br 
? Manual de Correspondências e de Atos Oficiais da 
UFMS 
http://www.ufms.br/padroniza/documentos/Manu
al%20de%20Correspondencias%20e%20Atos%20Ofi
ciais%20-%20UFMS%20-%202007.pdf. 
 
Segundo o Manual da Presidência da República, redação 
oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos nor-
mativos e comunicações. 
 
ATRIBUTOS DA REDAÇÃO OFICIAL 
 
A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, 
uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, 
formalidade e uniformidade. 
 
• CORREÇÃO: evite os erros gramaticais, as gírias e a lingua-
gem complicada. Consulte um dicionário e/ou uma boa 
gramática sempre que tiver dúvidas. 
• PRECISÃO: cuidado com o uso de sinônimos. Na reda-
ção técnica, as palavras geralmente têm um signifi-
cado diferenciador. Sua troca pode trazer outro en-
tendimento. 
• OBJETIVIDADE e IMPESSOALIDADE: use somente as palavras 
necessárias ao perfeito entendimento da mensagem. 
Cada frase deve ter sua presença justificada. Evite as 
palavras vazias e as bajulações. O objetivo é expressar 
e não impressionar. 
• CLAREZA: faça períodos curtos e diretos. Procure se ex-
pressar de uma forma que não deixe dúvidas na inter-
pretação. 
• HARMONIA: evite o emprego de cacofonias (Ex.: "la ti-
nha" - "latinha"), de palavras rimadas ou ecos (repeti-
ção sucessiva de finais idênticos). São falhas desagra-
dáveis que se percebe lendo o texto em voz alta. 
• POLIDEZ: faça uma redação simples e respeitosa, sem 
intimidades ou ironias. Evite palavras agressivas e sem 
cordialidade. Até as censuras são feitas com elevação, 
sem insultos. É importante lembrar que qualquer cor-
respondência é sigilosa e a discrição, ou seja, os co-
mentários desnecessários, dentro ou fora do serviço, 
devem ser evitados. 
 
AS COMUNICAÇÕES OFICIAIS 
 
Esse ponto abordará os diversos tipos de correspondências 
ou expedientes utilizados pelo serviço público. 
 
Antes de passarmos à sua análise, vejamos os aspectos 
comuns a quase todas as modalidades de comunicação 
oficial: o emprego dos pronomes de tratamento, a forma 
dos fechos e a identificação do signatário. 
 
PRONOMES DE TRATAMENTO
 
Concordância com os pronomes de tratamento 
 
Concordância de gênero 
 
Com as formas de tratamento, faz-se a concordância 
com o sexo das pessoas a que se referem: 
• Vossa Senhoria está sendo convidado (homem) 
a assistir ao III Seminário da FALE. 
• Vossa Excelência será informada (mulher) a res-
peito das conclusões do III Seminário da FALE. 
 
Concordância de pessoa 
 
Embora tenham a palavra "Vossa" na expressão, as 
formas de tratamento exigem verbos e pronomes refe-
rentes a elas na terceira pessoa: 
• Vossa Excelência solicitou... 
• Vossa Senhoria informou... 
• Temos a satisfação de convidar Vossa Senhoria 
e sua equipe para... Na oportunidade, teremos 
a honra de ouvi-los... 
 
A pessoa do emissor 
 
O emissor da mensagem, referindo-se a si mesmo, 
poderá utilizar a primeira pessoa do singular ou a primei-
ra do plural (plural de modéstia). Não pode, no entanto, 
misturar as duas opções ao longo do texto: 
• Tenho a honra de comunicar a Vossa Excelência... 
• Temos a honra de comunicar a Vossa Excelência... 
• Cabe-me ainda esclarecer a Vossa Excelência... 
• Cabe-nos ainda esclarecer a Vossa Excelência... 
 
Emprego de Vossa e Sua 
 
• Vossa − É tratamento direto. Usa-se paradirigir-
se a pessoa com quem se fala, ou a quem se di-
rige a correspondência 
Exs.: Vossa Excelência, Vossa Senhoria, Vossa 
Eminência. 
• Sua − Em relação à pessoa de quem se fala 
Exs.: Sua Excelência, Suaa Senhoria, Sua Eminência. 
 
Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 
 
 
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Abreviatura das formas de tratamento 
 
A forma por extenso demonstra maior respeito, maior 
deferência, sendo de rigor em correspondência diri-
gida ao Presidente da República. Fique claro, no en-
tanto, que qualquer forma de tratamento pode ser es-
crita por extenso, independentemente do cargo ocu-
pado pelo destinatário. 
 
Vossa Excelência 
Poder Executivo 
Presidente da República; Vice-Presidente da República; 
Ministros de Estado; Governadores e Vice-Governadores de 
Estado e do Distrito Federal; Oficiais-Generais das Forças Ar-
madas; Embaixadores; Secretários-Executivos de Ministérios e 
demais ocupantes de cargos de natureza especial; Secre-
tários de Estado dos Governos Estaduais; Prefeitos Municipais. 
Poder Legislativo 
Deputados Federais e Senadores; Ministro do Tribunal de 
Contas da União; Deputados Estaduais e Distritais; Con-
selheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Presidentes 
das Câmaras Legislativas Municipais. 
Poder Judiciário 
Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; 
Juízes; Auditores da Justiça Militar. 
 
Outros Pronomes de Tratamento 
Vossa Magnificência Reitor 
Vossa Santidade Papa 
Vossa Eminência ou 
Vossa Eminência Reverendíssima 
Cardeal 
Vossa Excelência Reverendíssima Arcebispo e Bispo 
Vossa Reverendíssima ou Vossa 
Senhoria Reverendíssima 
Monsenhor, Cônego 
e superiores religiosos 
Vossa Reverência sacerdotes, clérigos e demais religiosos. 
 
Vossa Senhoria 
As demais autoridades e particulares que não foram ci-
tados acima. 
 
VOCATIVO 
 
Tratamento e cargo ou função do destinatário. 
 
Aparece antes do corpo do expediente. 
 
Ex.: (...) 
 Senhor Secretário, 
 (...) 
Vocativos Especiais: 
1. Chefes de Poder
 
 O vocativo a ser empregado em comunicações 
dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Se-
nhor, seguido do cargo respectivo: 
 Exemplos: 
 Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 
 Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, 
 Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal 
Federal, 
 Para esses três cargos, todas as expressões devem 
vir por extenso: Vossa Excelência e Excelentíssimo 
Senhor 
 
2. Reitor
 Magnífico Reitor, 
 
3. Papa
 Santíssimo Padre, 
 
4. Cardeal
 Eminentíssimo Senhor Cardeal, 
 ou 
 Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal, 
 
Observação: 
 
Para os particulares e demais autoridades não enquadradas 
nos casos acima, serão tratados com o vocativo Senhor 
ou Senhora, seguido do respectivo cargo ou do nome: 
 
Exemplos: 
Senhor Senador, 
Senhor Juiz, 
Senhor Ministro, 
Senhor Governador, 
Senhora Diretora, 
Senhor Fulano de Tal, 
 
ENDEREÇAMENTO NO ENVELOPE 
 
No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas 
às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a se-
guinte forma: 
 
Ex. 1: 
 
A Sua Excelência o Senhor 
Fulano de Tal 
Ministro de Estado da Justiça 
70.064-900 – Brasília. DF 
 
Ex. 2: 
 
A Sua Excelência o Senhor 
Senador Fulano de Tal 
Senado Federal 
70.165-900 – Brasília. DF 
 
Ex. 3: 
 
A Sua Excelência o Senhor 
Fulano de Tal 
Juiz de Direito da 10a Vara Cível 
Rua ABC, no 12301.010-000 – São Paulo. SP 
 
Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamen-
to digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista ante-
rior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qual-
quer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evo-
cação. 
 
Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 
 
 
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Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades 
e para particulares. O vocativo adequado é: 
 
Senhor Fulano de Tal, 
(...) 
 
No envelope, deve constar do endereçamento: 
 
Ao Senhor 
Fulano de Tal 
Rua ABC, no 123 
70.123 – Curitiba. PR 
 
Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado 
o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades 
que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para 
particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento 
Senhor. 
 
Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e 
sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. 
Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações 
dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem con-
cluído curso universitário de doutorado. É costume de-
signar por doutor os bacharéis, especialmente os bacha-
réis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tra-
tamento Senhor confere a desejada formalidade às 
comunicações. 
 
FECHOS PARA COMUNICAÇÕES 
 
O fecho das comunicações oficiais possui, além da fina-
lidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o desti-
natário 
 
O Manual estabelece o emprego de somente dois fechos 
diferentes para todas as modalidades de comunicação 
oficial: 
 
a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da 
República: 
 
Respeitosamente, 
 
b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia 
inferior: 
 
Atenciosamente, 
 
IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO 
 
Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da 
República, todas as demais comunicações oficiais de-
vem trazer o nome e o cargo da autoridade que as ex-
pede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da i-
dentificação deve ser a seguinte: 
 
(espaço para assinatura) 
Nome 
Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República 
 
(espaço para assinatura) 
Nome 
Ministro de Estado da Justiça 
 
Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura 
em página isolada do expediente. Transfira para essa 
página ao menos a última frase anterior ao fecho. 
 
PADRÃO OFÍCIO 
 
Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes 
pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o 
memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar 
uma diagramação única, que siga o que chamamos de 
padrão ofício. 
 
Partes do documento no Padrão Ofício 
 
O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes 
partes: 
 
a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão 
que o expede: 
 
Exemplos: 
Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME 
 
b) local e data em que foi assinado, por extenso, com 
alinhamento à direita: 
 
Exemplo: 
Brasília, 15 de março de 1991. 
 
Obs: Mês por extenso e ponto após a data obrigatório. 
 
c) assunto: resumo do teor do documento. 
 
Exemplos: 
Assunto: Produtividade do órgão em 2002. 
Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores. 
 
Obs: Vem alinhado à esquerda e em Negrito. O ponto 
no final do assunto não é obrigatório. 
 
d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é 
dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser in-
cluído também o endereço. 
 
e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento 
de documentos, o expediente deve conter a seguinte 
estrutura: 
 
– introdução, que se confunde com o parágrafo de a-
bertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a 
comunicação. Evite o uso das formas: “Tenho a honra 
de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, 
empregue a forma direta; 
– desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o 
texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas 
devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que con-
fere maior clareza à exposição; 
– conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente re-
apresentada a posição recomendada sobre o assunto. 
 
Os parágrafos do texto devemser numerados, exceto nos 
casos em que estes estejam organizados em itens ou títu-
los e subtítulos. 
 
Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 
Já quando se tratar de mero encaminhamento de do-
cumentos a estrutura é a seguinte: 
 
– introdução: deve iniciar com referência ao expediente 
que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento 
não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação 
do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando 
a seguir os dados completos do documento encaminhado 
(tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que tra-
ta), e a razão pela qual está sendo encaminhado, se-
gundo a seguinte fórmula: 
“Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 
1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de 
abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, 
que trata da requisição do servidor Fulano de Tal.” 
 
ou 
 
“Encaminho, para exame e pronunciamento, a 
anexa cópia do telegrama nº 12, de 1º de fevereiro de 
1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agri-
cultura, a respeito de projeto de modernização de téc-
nicas agrícolas na região Nordeste.” 
 
– desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar 
fazer algum comentário a respeito do documento que 
encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; 
em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento 
em aviso ou ofício de mero encaminhamento. 
 
f) fecho 
 
g) assinatura 
 
h) identificação do signatário 
 
 
 
10 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br 
OFÍCIO 
 
Definição e Finalidade 
 
Modalidade de correspondência oficial utilizada para 
comunicação externa. Tem como finalidade o tratamento 
de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública 
entre si e, também com particulares. 
 
Forma e Estrutura 
 
Segue o modelo do padrão ofício, com acréscimo do 
vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. 
 
É o único, entre os três textos, que traz a identificação com-
pleta do destinatário (nome, cargo e endereço) 
 
Exemplos: 
 
Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 
Senhora Ministra, 
Senhor Chefe de Gabinete, 
 
Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as 
seguintes informações do remetente: 
 
– nome do órgão ou setor; 
– endereço postal; 
– telefone e endereço de correio eletrônico. 
 
Exemplo de Ofício 
 
 
 
 
Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 
AVISO 
 
Definição 
 
Expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para 
autoridades de mesma hierarquia, ou seja, utilizado por 
ministros de Estado para comunicação com outros minis-
tros. 
 
Forma e Estrutura 
 
Segue o modelo do padrão ofício, com acréscimo do 
vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. 
 
Exemplos: 
 
Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 
Senhora Ministra, 
Senhor Chefe de Gabinete, 
 
Traz o destinatário identificado apenas pelo nome e o 
cargo. 
 
Exemplo de Aviso 
 
 
 
 
 
11 www.apostilasvirtual.com.br www.apostilasvirtual.com.br 
MEMORANDO 
 
Definição 
 
O memorando é a modalidade de comunicação entre 
unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem 
estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. 
Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação emi-
nentemente interna. 
 
Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado 
para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a se-
rem adotados por determinado setor do serviço público. 
 
Sua característica principal é a agilidade. A tramitação 
do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela 
rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. 
Para evitar desnecessário aumento do número de co-
municações, os despachos ao memorando devem ser 
dados no próprio documento e, no caso de falta de es-
paço, em folha de continuação. Esse procedimento permi-
te formar uma espécie de processo simplificado, assegu-
rando maior transparência à tomada de decisões, e permi-
tindo que se historie o andamento da matéria tratada no 
memorando. 
 
Forma e Estrutura 
 
Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do 
padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário 
deve ser mencionado pelo cargo que ocupa. 
 
Exemplos: 
 
Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração 
 
Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos 
 
Exemplo de Memorando 
 
 
 
 
 
Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 
 
 
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MENSAGEM 
 
Definição e Finalidade 
 
É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes 
dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens envia-
das pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo 
para informar sobre fato da Administração Pública; ex-
por o plano de governo por ocasião da abertura de ses-
são legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias 
que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar 
veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo 
quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação. 
 
Minuta de mensagem pode ser encaminhada pelos 
Ministérios à Presidência da República, a cujas assessorias 
caberá a redação final. 
 
As mensagens mais usuais do Poder Executivo ao Con-
gresso Nacional têm as seguintes finalidades: 
 
a) encaminhamento de projeto de lei ordinária, comple-
mentar ou financeira. 
b) encaminhamento de medida provisória. 
c) indicação de autoridades. 
d) pedido de autorização para o Presidente ou o Vice-
Presidente da República se ausentarem do País por mais 
de 15 dias. 
e) encaminhamento de atos de concessão e renovação de 
concessão de emissoras de rádio e TV. 
f) encaminhamento das contas referentes ao exercício 
anterior. 
g) mensagem de abertura da sessão legislativa. 
h) comunicação de sanção (com restituição de autógrafos). 
i) comunicação de veto. 
j) outras mensagens. 
 
Também são remetidas ao Legislativo com regular fre-
qüência mensagens com: 
– encaminhamento de atos internacionais que acarretam 
encargos ou compromissos gravosos (Constituição, art. 49, I); 
– pedido de estabelecimento de alíquotas aplicáveis às 
operações e prestações interestaduais e de exportação 
(Constituição, art. 155, § 2º, IV); 
– proposta de fixação de limites globais para o montan-
te da dívida consolidada (Constituição, art. 52, VI); 
– pedido de autorização para operações financeiras ex-
ternas (Constituição, art. 52, V); e outros. 
 
Entre as mensagens menos comuns estão as de: 
– convocação extraordinária do Congresso Nacional 
(Constituição, art. 57, § 6º); 
– pedido de autorização para exonerar o Procurador-
Geral da República (art. 52, XI, e 128, § 2º); 
– pedido de autorização para declarar guerra e decre-
tar mobilização nacional (Constituição, art. 84, XIX); 
– pedido de autorização ou referendo para celebrar a 
paz (Constituição, art. 84, XX); 
– justificativa para decretação do estado de defesa ou 
de sua prorrogação (Constituição, art. 136, § 4º); 
– pedido de autorização para decretar o estado de sítio 
(Constituição, art. 137); 
– relato das medidas praticadas na vigência do estado 
de sítio ou de defesa (Constituição, art. 141, parágrafo único); 
– proposta de modificação de projetos de leis financei-
ras (Constituição, art. 166, § 5º); 
– pedido de autorização para utilizar recursos que fica-
rem sem despesas correspondentes, em decorrência de 
veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentá-
ria anual (Constituição, art. 166, § 8º); 
– pedido de autorização para alienar ou conceder ter-
ras públicas com área superior a 2.500 ha (Constituição, 
art. 188, § 1º); etc. 
 
Forma e Estrutura 
 
As mensagens contêm: 
a) a indicação do tipo de expediente e de seu número, 
horizontalmente, no início da margemesquerda: 
Mensagem nº 
b) vocativo, de acordo com o pronome de tratamento 
e o cargo do destinatário, horizontalmente, no início da 
margem esquerda; 
Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal, 
c) o texto, iniciando a 2 cm do vocativo; 
d) o local e a data, verticalmente a 2 cm do final do tex-
to, e horizontalmente fazendo coincidir seu final com a 
margem direita. 
 
A mensagem, como os demais atos assinados pelo Pre-
sidente da República, não traz identificação de seu sig-
natário. 
 
Exemplo de Mensagem 
 
 
 
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TELEGRAMA 
 
Definição e Finalidade 
 
Com o fito de uniformizar a terminologia e simplificar os 
procedimentos burocráticos, passa a receber o título de 
telegrama toda comunicação oficial expedida por meio 
de telegrafia, telex, etc. 
 
Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos 
cofres públicos e tecnologicamente superada, deve restringir-
se o uso do telegrama apenas àquelas situações que não 
seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a 
urgência justifique sua utilização e, também em razão 
de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve 
pautar-se pela concisão (v. 1.4. Concisão e Clareza). 
 
Forma e Estrutura 
 
Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a 
estrutura dos formulários disponíveis nas agências dos 
Correios e em seu sítio na Internet. 
 
FAX 
 
Definição e Finalidade 
 
O fax (forma abreviada já consagrada de fac-simile) é 
uma forma de comunicação que está sendo menos usada 
devido ao desenvolvimento da Internet. É utilizado para 
a transmissão de mensagens urgentes e para o envio an-
tecipado de documentos, de cujo conhecimento há pre-
mência, quando não há condições de envio do documen-
to por meio eletrônico. Quando necessário o original, ele 
segue posteriormente pela via e na forma de praxe. 
 
Se necessário o arquivamento, deve-se fazê-lo com có-
pia xerox do fax e não com o próprio fax, cujo papel, em 
certos modelos, se deteriora rapidamente. 
 
Forma e Estrutura 
 
Os documentos enviados por fax mantêm a forma e a 
estrutura que lhes são inerentes. 
 
É conveniente o envio, juntamente com o documento 
principal, de folha de rosto, i. é., de pequeno formulário 
com os dados de identificação da mensagem a ser en-
viada, conforme exemplo a seguir: 
 
Exemplo de Fax 
 
 
 
CORREIO ELETRÔNICO 
 
Definição e finalidade 
 
O correio eletrônico (“e-mail”), por seu baixo custo e ce-
leridade, transformou-se na principal forma de comuni-
cação para transmissão de documentos. 
 
Forma e Estrutura 
 
Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico 
é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígi-
da para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso 
de linguagem incompatível com uma comunicação ofi-
cial. 
 
O campo assunto do formulário de correio eletrônico men-
sagem deve ser preenchido de modo a facilitar a orga-
nização documental tanto do destinatário quanto do 
remetente. 
 
Para os arquivos anexados à mensagem deve ser utilizado, 
preferencialmente, o formato Rich Text. A mensagem que 
encaminha algum arquivo deve trazer informações mí-
nimas sobre seu conteúdo. 
 
Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de con-
firmação de leitura. Caso não seja disponível, deve constar 
da mensagem pedido de confirmação de recebimento. 
 
Valor documental 
 
Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem 
de correio eletrônico tenha valor documental, i. é, para 
que possa ser aceito como documento original, é ne-
cessário existir certificação digital que ateste a identida-
de do remetente, na forma estabelecida em lei. 
 
OUTROS DOCUMENTOS OFICIAIS 
 
? Ata 
? Atestado 
? Certidão 
? Circular 
? Comunicado 
? Convite 
? Convocação 
? Ordem de Serviço 
? Portaria 
? Requerimento 
 
 
 
 
 
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ATA 
 
Definição: 
 
É o documento de valor jurídico, que consiste no resumo 
fiel dos fatos, ocorrências e decisões de sessões, reuniões 
ou assembleias, realizadas por comissões, conselhos, con-
gregações, ou outras entidades semelhantes, de acordo 
com uma pauta, ou ordem-do-dia, previamente divulga-
da. É geralmente lavrada em livro próprio, autenticada, 
com as páginas rubricadas pela mesma autoridade que 
redige os termos de abertura e de encerramento. 
 
O texto apresenta-se seguidamente, sem parágrafos, ocu-
pando cada linha inteira, sem espaços em branco ou 
rasuras, para evitar fraudes. A fim de ressalvar os erros, du-
rante a redação, usar-se-á a palavra digo; se for consta-
tado erro ou omissão, depois de escrito o texto, usar-se-á 
a expressão em tempo. Quem redige a ata é o secretá-
rio (efetivo do órgão, ou designado ad hoc para a reu-
nião). A ata vai assinada por todos os presentes, ou so-
mente pelo presidente e pelo secretário, quando houver 
registro específico de freqüência. 
 
Observações: 
Com o advento do computador, as atas têm sido elabo-
radas e digitadas, para posterior encadernação em li-
vros de ata. Se isto ocorrer, deve ser indicado nos termos 
de abertura e fechamento, rubricando-se as páginas e 
mantendo-se os mesmos cuidados referentes às atas 
manuscritas. Dispensam-se as correções do texto, como 
indicado anteriormente. 
 
No caso de se identificar, posteriormente, algum erro ou 
imprecisão numa ata, faz-se a ressalva, apresentando no-
va redação para o trecho. Assim, submetida novamente 
à aprovação do plenário, ficará consagrada. O novo 
texto será exarado na ata do dia em que foi aprovado, 
mencionando-se a ata e o trecho original. 
 
Estrutura: 
 
Cabeçalho, onde aparece o número (ordinal) da ata e o 
nome do órgão que a subscreve. 
Texto sem delimitação de parágrafos, que se inicia pela 
enunciação da data, horário e local de realização da 
reunião, por extenso, objeto da lavratura da Ata. 
Fecho, seguido da assinatura de presidente e secretário, 
e dos presentes, se for o caso. 
 
Exemplo de Ata 
 
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA 
CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA 
ATA da 1022ª Sessão Plenária do Conselho Estadual de 
Cultura 
Aos dezenove dias do mês de maio de mil novecentos e 
noventa e nove, às dez horas, em sua sede na Avenida 
Erasmo Braga, cento e dezoito, décimo andar, realizou-
se a milésima vigésima segunda Sessão Plenária do Con-
selho Estadual de Cultura, presentes os Senhores Conse-
lheiros Moacyr Werneck de Castro - no exercício da Pre-
sidência, Caíque Botkay, Dina Lerner, Edino Krieger, Faus-
to Wolff, Fernando Cotta Portella, João Leão Sattamini 
Netto, José Lewgoy, Léa Garcia, Martha Carvalho Ro-
cha, Paulo Roberto Menezes Direito, Ubiratan Corrêa e - 
Suplentes - Luiz Carlos Ribeiro Prestes e Frederico Augusto 
Liberalli de Góes. Justificaram a ausência os Senhores 
conselheiros Luiz Emygdio de Mello Filho - Presidente, 
Ana Arruda Callado - Vice-Presidente, Arthur Moreira Li-
ma, Beth Carvalho, Carlos Heitor Cony, Lena Frias, Nélida 
Piñon e Oscar Niemeyer. No expediente: ata da sessão 
anterior - aprovada; convite do MinC, para a exposição 
"KENE", convite da UFRJ, para a exposição de fotos e tex-
tos "Dois séculos de poesia"; comunicado da Academia 
Brasileira de Música, com programação de evento, em 
continuidade à Série Brasiliana; Ofício do MinC, encami-
nhando resposta ao Ofício vinte, de noventa e nove, 
deste Conselho, que solicitava uma ação daquele Minis-
tério sobre a retenção das obras de Frans Krajeberg; nas 
Publicações: JORNAL DA CÂMARA, cinqüenta e nove a 
sessenta e um; CULTURA DE HOJE, sessenta; NOTÍCIAS DE 
ANGOLA, cento e quatro; INFORMATIVOFILATÉLICO, qua-
tro. Iniciando os trabalhos, o Senhor Conselheiro Moacyr 
Werneck de Castro, dizendo-se constrangido em assumir 
a Presidência dos trabalhos, em função do dispositivo 
regimental que atribuía ao Conselheiro com mais idade 
aquela substituição, passou à apreciação da Ordem do 
Dia - Visitas do Conselho a instituições culturais e de per-
sonalidades da Cultura ao Conselho. Declarando haver 
um número excessivo de convites para a realização de 
Sessões em outras localidades e, com isso, segundo en-
tendia, tais reuniões, embora proveitosas, deixaram o 
Plenário com dificuldades para tratar dos problemas que 
lhe diziam respeito. A Conselheira Dina Lerner, com a pa-
lavra, declarou que considerava contraproducente rea-
lizar as Sessões fora da sede do Conselho, dizendo que, 
no caso especial da ida à Ilha Fiscal - apesar de aquela 
recuperação ter sido um ganho extraordinário para o 
Estado -, os realizadores de tal obra não haviam seguido 
as orientações do INEPAC e que estariam ainda em dí-
vida com o Estado, por não entregarem o dossiê sobre a 
restauração realizada. Em aparte, o Conselheiro Luiz Carlos 
Ribeiro Prestes, concordando com as palavras da Con-
selheira Dina Lerner, sugeriu que o órgão responsável pe-
la obra realizada na Ilha Fiscal mantivesse contato com 
o Conselho de Cultura, opinando, ainda, no sentido de 
que as visitas fossem realizadas em dias diferentes dos 
das Sessões Plenárias. O Conselheiro Moacyr Werneck, 
intervindo, considerou uma questão diplomática a ação 
de solicitar o projeto de recuperação da Ilha Fiscal e 
que sua preocupação, no momento, cingia-se à perio-
dicidade das visitas. O Conselheiro Fernando Portella, no 
uso da palavra, indagou a Presidência sobre possíveis 
assuntos submetidos pela Secretaria de Estado de Cultu-
ra à apreciação do Conselho, declarando que, se tal 
ação não acontecesse, o Conselho somente produziria 
para consumo interno. Retomando a palavra, o Conse-
lheiro Moacyr Werneck de Castro foi de opinião de que 
a atividade do Conselho não dependeria somente de 
matéria encaminhada pela Secretaria de Estado de Cul-
tura, mas também de estudos e tarefas inerentes à fun-
ção de assessoramento, levando propostas e sugestões 
às autoridades superiores. A seguir, ainda sobre as visitas 
do Conselho já relacionadas, o Conselheiro Moacyr 
Werneck de Castro, dado que alguns dos Conselheiros 
não poderiam dispor de outros horários para realizá-las, 
sugeriu que fosse designada uma Comissão para com-
parecer aos locais programados, apresentando, posteri-
ormente, relato em Plenário. Como segunda opção, su-
geriu que fossem consideradas voluntárias as adesões às 
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visitas ou, ainda, que tais visitas fossem adiadas para mais 
tarde, uma vez que o colegiado ainda estava em fase 
de instalação. O Conselheiro Fausto Wolff, em aparte, 
declarou que não poderia dispor de outro horário para 
comparecer às reuniões fora da sede. O Conselheiro 
Caíque Botkay, com a palavra, foi de opinião de que 
seria razoável que fosse enviado ofício ao Ministério da 
Marinha solicitando o dossiê relativo à restauração da 
Ilha Fiscal, uma vez que o tombamento daquele imóvel 
era da alçada do Estado. A Conselheira Dina Lerner, in-
tervindo, informou que eram muitos os problemas da-
quela ordem no Estado e que o IPHAN não acompanha-
ra a obra, por ser um bem tombado pelo Estado. Com-
prometeu-se, então, em levantar a documentação so-
bre a questão e apresentá-la em reunião próxima. O 
Conselheiro Moacyr Werneck de Castro, considerou que 
o encaminhamento das discussões o levaram a propor 
que as visitas ficassem em suspenso, o que foi aprovado 
pelo Plenário. A seguir, o Conselheiro Luiz Carlos Prestes 
apresentou ao Plenário o cineasta Paulo Thiago, solici-
tando permissão para que o mesmo fizesse um relato 
sobre a situação da área do audiovisual. O Conselheiro 
Moacyr Werneck de Castro convidou o visitante para 
compor a Mesa, solicitando, no entanto, ao Conselheiro 
proponente que submetesse ao Plenário, antecipada-
mente, os nomes das personalidades a serem convida-
das. Com a palavra, o cineasta Paulo Thiago considerou 
da maior relevância o Governo do Rio de Janeiro criar 
uma política de produção audiovisual para o Estado, 
dado que, nos dias atuais, havia quase uma hegemonia 
paulista no processo cultural brasileiro, o que considera-
va prejudicial para o País. Destacou que, por exemplo, 
na Feira do Livro realizada em São Paulo, haviam sido 
relacionados os -considerados - melhores livros de todos 
os tempos, em várias áreas, sem a participação do Rio 
de Janeiro, impondo-se a escolha paulista. Declarou, a-
inda, o convidado, que ficara chocado ao verificar que 
nenhuma das obras de Darcy Ribeiro estava relaciona-
da e que não conseguira detectar, também, obras de 
autores do Rio de Janeiro nem do eixo nordestino. Ainda 
com a palavra, o cineasta Paulo Thiago declarou que, 
caso não houvesse uma reação dos intelectuais do Rio 
de Janeiro, a presença política do nosso Estado conti-
nuaria, gradativamente, sofrendo perdas, considerando-
se, ainda, que o Ministro da Cultura era paulista. O Con-
selheiro Moacyr Werneck de Castro, agradeceu a pre-
sença do cineasta Paulo Thiago, trazendo a Plenário 
questão tão relevante, que, no seu entender, deveria ser 
melhor estudada em Sessão próxima, aduzindo que o 
descrédito dos valores intelectuais do Rio de Janeiro po-
deria ser reiterado pelas menções do Conselheiro José 
Lewgoy quanto ao caso da TV Manchete e, ainda, pela 
situação falimentar com que se defrontava o JORNAL 
DO BRASIL. A seguir, propôs - e o Plenário aprovou - voto 
de pesar pelo passamento do dramaturgo Alfredo Dias 
Gomes, destacando que o povo comparecera em mas-
sa ao velório realizado na Academia Brasileira de Letras, 
representando a sensibilidade da extensa obra daquele 
homem de letras. Nada mais havendo a tratar, o Conse-
lheiro Moacyr Werneck de Castro deu por encerrados os 
trabalhos, antes convocando os Senhores Conselheiros 
para a próxima Sessão, a ser realizada no dia vinte e seis 
de maio, às dez horas. Eu, Paulo Pimenta Gomes, Secre-
tário Geral, lavrei a presente ata. 
 
Presidente 
Secretário 
ATESTADO 
 
Definição: 
 
Documento firmado por servidor em razão do cargo que 
ocupa, ou função que exerce, declarando um fato exis-
tente, do qual tem conhecimento, a favor de uma pes-
soa. 
 
Estrutura: 
 
Título (a palavra ATESTADO), em letras maiúsculas e cen-
tralizado sobre o texto. 
Texto constante de um parágrafo, indicando a quem se 
refere, o número de matrícula e a lotação, caso seja 
servidor, e a matéria do Atestado. 
Local e data, por extenso. 
Assinatura, nome e cargo da chefia que expede o Atesta-
do. 
 
Exemplo de Atestado 
 
ATESTADO 
 
Atesto, para os devidos fins, que José da Silva, Redator, 
classe A, matrícula n.º 0000-0, lotado na Assessoria de 
Imprensa desta Secretaria, teve freqüência integral no 
período de 1º de janeiro a 30 de abril do corrente ano. 
 
 
Rio de Janeiro, 6 de maio de 1999 
 
 
JOSÉ DA SILVA 
Assessor-Chefe 
 
CERTIDÃO 
 
Definição: 
 
Documento fornecido pela administração ao interessa-
do, afirmando a existência de atos ou assentamentos cons-
tantes de processo, livro ou documentos que se encon-
trem nas repartições públicas. Pode ser de inteiro teor – 
transcrição integral, também chamada traslado ou re-
sumida, desde que exprima fielmente o conteúdo do origi-
nal. A certidão autenticada tem o mesmo valor probató-
rio do original, como documento público, e seu forneci-
mento gratuito por parte da administração pública que 
a expediu; conforme artigo 5º, XXXIV b da Constituição 
da República Federativa do Brasil – 1998. e sua expedi-
ção é no prazo improrrogávelde 15 dias – Lei nº 9.051, 
de 18 de maio de 1995. 
 
Competência: 
 
Todas as unidades, dentro de sua esfera de competên-
cia. 
 
Estrutura: 
 
título: a palavra “CERTIDÃO”, em caixa alta e centraliza-
da no texto; 
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texto: transcrição do que foi requerido e encontrado re-
ferente ao pedido. Não deve conter emendas nem rasu-
ras. Qualquer engano ou erro poderá ser retificado, em-
pregando-se a palavra “digo” ou “em tempo: na linha 
..., onde se lê ..., leia-se ....”.; 
local e data: preenchimento do campo local e data (por 
extenso); 
assinatura: nome ou carimbo do emitente e visto da au-
toridade responsável pela emissão. 
 
Exemplo de Certidão 
 
CERTIDÃO n.º 254/99 
 
Certifico, em cumprimento do despacho exarado em qua-
tro de outubro de mil novecentos e oitenta e nove pelo 
Senhor Diretor do Departamento de Cadastro da Supe-
rintendência Central de Recursos Humanos desta Secre-
taria de Estado de Administração e Reestruturação, no 
processo autuado sob o número E-03/22743/99, em adi-
tamento à certidão número 076, datada de 11/05/87, 
para fins de prova junto à Câmara Municipal do Rio de 
Janeiro, que, de acordo com o consignado no processo 
número E-03/0000/66, a ex-servidora Maria José da Silva, 
matrícula 000, gozou 6 (seis) meses de licença especial 
de 7/8 a 6/11/71, 3 (três) meses e de 16/2 a 15/5/72, 3 (três) 
meses referentes ao período-base de tempo de serviço 
apurado entre 07/04/60 a 04/04/70. E, por nada mais cons-
tar, eu José da Silva, Agente Administrativo, matrícula nú-
mero 000-0, datilografei a presente certidão que dato e 
assino. 
 
Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1999 
 
 
Confere 
 
 
JOSÉ DA SILVA 
Agente Administrativo 
 
 
Visto 
 
 
ANTÔNIO DE SOUSA 
Diretor do Departamento de Cadastro 
 
CIRCULAR 
 
Definição: 
 
Comunicação oficial, interna ou externa, expedida para 
diversas unidades administrativas ou determinados fun-
cionários. 
 
Estrutura: 
 
Título (a palavra CIRCULAR), em letras maiúsculas, sigla 
do órgão que o expede e número, à esquerda da folha. 
2. Local e data à direita da folha, e por extenso, na mesma 
linha do título. 
3. Destinatário, após a palavra Para (com inicial maiúscu-
la). 
4. Assunto, expressado sinteticamente. 
Texto paragrafado, contendo a exposição do(s) assunto(s) 
e o objetivo da Circular. 
Fecho de cortesia, seguido do advérbio Atenciosamente. 
Assinatura, nome e cargo da autoridade ou chefia que 
subscreve a Circular. 
 
Exemplo de Circular 
 
CIRCULAR SUPDIN / n.º 227 Salvador, 10 de abril de 1999 
 
Para: Titulares de Órgãos Públicos 
 
Assunto: Manual de Organização do Poder Executivo A 
Secretaria de Estado de Administração e Reestruturação 
deverá elaborar, no prazo de 90 (noventa) dias, o Ma-
nual de Organização do Poder Executivo, conforme o 
art. 9º do Decreto n.º 25.205 de 05 de março de 1999. 
 
Para este fim, solicito encaminhar à Superintendência de 
Desenvolvimento Institucional, unidade administrativa 
daquela Secretaria e responsável pela organização do 
citado Manual, documentos referentes à estrutura bási-
ca, competência e organogramas para subsidiar os tra-
balhos de edição. 
 
 
Atenciosamente 
 
MARIA JOSÉ DA SILVA 
Superintendente de Desenvolvimento Institucional 
 
COMUNICADO 
 
Definição: 
 
O comunicado é um tipo de aviso ou recado oficial, que 
é utilizado com o objetivo de passar uma determinada 
informação. Uma empresa, um colégio, órgãos da adminis-
tração pública, entre outros costumam promover even-
tos, reuniões, etc., com divulgação nos meios de comuni-
cação. Essa divulgação é feita através do comunicado. 
 
O comunicado apresenta duas formas de circulação que 
podem ser interna ou externa, de acordo com o objetivo. 
 
A comunicação interna circula dentro da própria institu-
ição e apresenta um formato semelhante ao formato do 
memorando. 
 
Já a comunicação externa é divulgada para outras insti-
tuições e apresenta um formato semelhante ao formato 
do edital. 
 
Estrutura: 
 
Nome dos organizadores: 
Exemplo: Prefeitura Municipal de Natal; Escola de Pesca 
do Rio Grande do Norte. 
Objetivo: 
Exemplo: A inauguração do Centro de Integração foi 
transferida para outra data. 
Local e data: 
Exemplo: Natal, 15 de maio de 2007. 
Assinatura: 
Exemplo: Fulano de Tal/ Cargo 
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Exemplos de Comunicado 
 
Exemplo 1 
 
 
 
No Exemplo 1, temos o modelo de um comunicado externo. 
Esse comunicado tem o objetivo de informar a mudança 
de datas de um determinado evento de inauguração. 
 
Exemplo 2 
 
 
 
No Exemplo 2, temos um modelo de comunicado interno. 
Perceba que, no início, logo após o nome da instituição, 
temos o nome comunicado interno, o número do comuni-
cado e o ano. Logo após, temos a ordem de quem está 
mandando o comunicado e para quem é destinada es-
ta informação. Após, temos no corpo do texto as infor-
mações essenciais atingindo o objetivo do comunicado, 
que é informar. 
CONVITE 
 
É um instrumento de comunicação escrita por meio do 
qual se chama, convoca ou solicita o comparecimento 
de alguém a algum local, em horário marcado, e com 
finalidade determinada. 
 
Estrutura: 
 
? A redação deste documento limita-se a dizer o essen-
cial: 
a) Nome do órgão, instituição ou pessoa que convida; 
b) Formulação do convite; 
c) Nome dos convidados; 
d) Indicação do evento; 
e) Dia, hora e local em que o evento ocorrerá. 
? Nos convites de cerimônias de casamento, formatu-
ra e outros do gênero, o nome dos convidados só 
constam escrito no envelope. 
 
? O Convite deve ser redigido em papel timbrado quan-
do for emitido por entidade, instituições e/ou empre-
sas. 
 
Exemplo de Convite 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONVOCAÇÃO 
 
Definição: 
 
Convocação é uma forma de comunicação escrita em 
que se convida ou chama alguém para uma reunião. 
Na elaboração do texto, é necessário especificar local, 
data, finalidade. A garantia da inteligibilidade do texto 
advém da escolha de um vocabulário simples (palavras 
conhecidas, utilizadas no dia-a-dia) e uso das frases cur-
tas. O objetivo da convocação deve ser reconhecido 
prontamente. 
 
Exemplo de Convocação 
 
 
 
EDITAL 
 
Definição: 
 
Instrumento pelo qual a Administração dá conhecimen-
to ao público sobre: licitações, concursos públicos, atos 
deliberativos etc. 
 
Observação: 
 
É obrigatória a divulgação do edital, pela imprensa, in-
tegralmente ou como "aviso de Edital", dando informa-
ções gerais e o local onde é possível obtê-lo na íntegra. 
 
Estrutura: 
 
Título (a palavra EDITAL, em letras maiúsculas, em negrito 
e centralizada sobre o texto). 
CITAÇÃO DO OBJETO DO EDITAL em letras maiúsculas, em 
negrito alinhado à esquerda. 
Preâmbulo: parte introdutória, apresentando o assunto e 
a identificação do órgão responsável. 
Texto: parte fundamental do edital que define o objeto e 
estabelece as condições de participação. 
Fecho: encerramento do edital, com as determinações 
finais sobre sua divulgação. 
Local e data por extenso. 
Assinatura e cargo da autoridade responsável. 
 
Exemplo de Edital 
 
EDITAL 
 
 
TOMADA DE PREÇOS N.º 00/99 
 
O Departamento de Material da Secretaria de Estado 
de Administração e Reestruturação, em decorrência de 
superior autorização exarada no Processo n.º, torna pú-
blico, para conhecimento dos interessados, que às 10:00 
horas do dia 1º de abril de 1999, na repartição situada 
na Av. Erasmo Braga, 118 sala 1202, Centro, Rio de Janei-ro, RJ, será realizada, em sessão pública, pela Comissão 
Permanente de Licitação desta Secretaria, designada 
pela Resolução SARE/n.º 00, de 1º de abril de 1999, pu-
blicada no Diário Oficial de 1º de abril de 1999, a licita-
ção sob a modalidade de Tomada de Preços, do tipo 
menor preço, observados os preceitos legais em vigor, 
especialmente a Lei Federal n.º 8.666, de 21.06.93, a Lei 
Estadual n.º 287, de 04.12.79, os Decretos Estaduais n.º 
3149, de 28.04.80 e n.º 16.672, de 28.06.91 e suas altera-
ções subseqüentes, bem como os regulamentos e nor-
mas vigentes no Sistema de Suprimentos do Estado do 
Rio de Janeiro. 
 
 
1 - OBJETO DA LICITAÇÃO 
Prestação de serviços de manutenção preventiva e cor-
retiva em 40 (quarenta) equipamentos gráficos, incluin-
do a eletromecânica, assistência técnica, fornecimento 
de peças originais, transporte e todo material que se fizer 
necessário ao bom funcionamento dos equipamentos, 
de acordo com as especificações e condições constan-
tes na Proposta-Detalhe e no Anexo, considerados par-
tes integrantes deste Edital. 
2 - DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 
2.1 - Os recursos orçamentários à prestação de serviços 
ora licitada, correrão à conta da dotação orçamentária 
no exercício de 1999. 
PROGRAMAÇÃO DE TRABALHO: 1203.03070212.250 
NATUREZA DA DESPESA: 34903 9.17 
2.2 - O saldo complementar deverá ser oportunamente 
empenhado à conta da dotação orçamentária no exer-
cício de 2000. 
3 - CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO 
3.1 - Poderão participar da licitação as empresas com 
atividade específica do ramo pertinente ao objeto des-
ta Tomada de Preços que estejam com inscrição válida 
no Registro Central de Fornecedores do Estado, mantido 
pela Superintendência de Suprimentos da Secretaria de 
Estado de Administração e Reestruturação. 
 
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3.1.1 - Terá o mesmo valor da inscrição no Registro Cen-
tral de Fornecedores do Estado, de que trata o item 3.1, 
o original da declaração exarada pela Superintendên-
cia de Suprimentos, específica para esta licitação, que 
ateste o atendimento de todas as condições exigidas pa-
ra o cadastramento e que deverá ser obtida até 72 (se-
tenta e duas) horas antes da data de realização da lici-
tação. 
3.2 - Estes documentos que habilitam a participação na 
licitação deverão ser entregues em envelope opaco ta-
manho ofício, fechado, denominado DOCUMENTAÇÃO, 
com identificação do proponente e da licitação, na sa-
la 1313 onde se realizará a licitação, ou na sala 7777, 
Departamento de Material, até 30 (trinta) minutos antes 
da abertura do pleito, contra recibo. 
3.3 - As empresas participantes da Tomada de Preços 
poderão ser representadas por representante legalmen-
te habilitado, desde que apresentado o instrumento ha-
bilitatório, com firma reconhecida, ou ainda original ou 
cópia autenticada do ato constitutivo acompanhado 
de Carteira de Identidade, na hipótese de Sócio ou Dire-
tor. 
4 - PREÇOS 
4.1 - O preço proposto deverá corresponder ao pratica-
do pelo licitante à data da realização da presente To-
mada de Preços, englobando todas as despesas relati-
vas à prestação de serviços, inclusive os gastos com a 
troca de qualquer peça do equipamento, para paga-
mento à vista, vedado embutir no preço a expectativa 
inflacionária ou quaisquer formas de compensação fi-
nanceira em razão das obrigações de pagamento por 
parte da Administração. 
4.2 - O valor proposto será irreajustável durante o perío-
do de vigência do contrato, de acordo com a legisla-
ção em vigor. 
4.3 - Caso surjam dúvidas, de qualquer natureza, quanto 
aos valores apresentados por qualquer licitante, a Comis-
são poderá solicitar que eles sejam demonstrados medi-
ante planilhas. 
5 - IMPRESSO PADRONIZADO PROPOSTA-DETALHE 
5.1 - O impresso deverá ser preenchido rigorosamente 
em conformidade com as observações nele constantes, 
sendo assinado pelo representante legal da empresa. 
5.2 - O licitante deverá apor a razão social, o endereço 
comercial, o C.G.C., a Inscrição Estadual e Municipal, o 
número de inscrição no RCF e o número do certificado 
do ano, Resolução SARE/n.º 100/99. 
5.3 - A Proposta-Detalhe deverá ser entregue em envelope 
opaco tamanho ofício, fechado, denominado PROPOSTA, 
com identificação do proponente e da licitação, na sala 
1313 onde se realizará a licitação, ou na sala 7777, onde 
foi retirada, até 30 (trinta) minutos antes da abertura do 
pleito, devidamente recibado. Não serão considerados 
os envelopes entregues em local diferente ou após o ho-
rário previsto. 
5.4 - Os preços por extenso serão apostos na coluna des-
tinada à especificação, prevalecendo, em caso de dis-
cordância, estes valores sobre os expressos em algaris-
mos. 
6 - ABERTURA E JULGAMENTO 
6.1 - No dia, hora e local mencionados no preâmbulo des-
ta Tomada de Preços, após atendidas as exigências de 
habilitação enumeradas no item 3, os envelopes PROPOSTA 
dos licitantes habilitados serão abertos à vista de todos 
os interessados presentes e por todos rubricados, procla-
mando-se de imediato o vencedor, se outras diligências 
não forem necessárias, a juízo da Comissão, ou se hou-
ver desistência expressa de interposição de recurso. 
6.2 - O critério de julgamento das propostas será o de 
menor preço, observadas as especificações da Propos-
ta-Detalhe deste Edital, e das normas e princípios estabele-
cidos pela legislação vigente, inclusive a compatibilida-
de das cotações com os preços correntes de mercado. 
6.3 - Em caso de empate entre duas ou mais propostas, 
procederá a Comissão em conformidade com o dispos-
to no parágrafo 2º do art. 3º da Lei Federal n.º 8666/93, 
observada a Emenda Constitucional n.º 06, publicada 
no DOU de 16-08-95; caso persista a igualdade na classi-
ficação, será realizado sorteio, em ato público, para o 
qual todos os licitantes serão convocados. 
6.3.1 - Na hipótese de o julgamento ocorrer na sessão de 
abertura das propostas, será realizado de imediato o sor-
teio. 
7 - PRAZO 
7.1 - O prazo para a prestação dos serviços será de 12 
(doze) meses, a partir da data da assinatura do contrato. 
8 - PAGAMENTO 
8.1 - O pagamento será efetuado obrigatoriamente, 
mediante crédito, em conta no BANCO S.A., cujo nume-
rário e agência deverão ser informados pelo licitante 
vencedor no prazo de 10 (dez) dias, contados da homo-
logação do resultado. 
8.2 - Os pagamentos dos valores contratados dar-se-ão 
em 30 (trinta) dias a contar da data final de cada perío-
do de aferição, a qual coincidirá com o último dia útil 
de cada mês de execução dos serviços, mediante apre-
sentação da correspondente fatura devidamente ates-
tada por dois funcionários da Divisão de Serviços Gráfi-
cos/DGA/SARE, que não seja o Ordenador de Despesa. 
8.3 - Para fins do disposto no art. 40, inciso XIV, alínea "d" 
da Lei n.º 8666, de 21.06.93, fica estabelecido o seguinte: 
a)havendo atraso no pagamento, incidirá sobre os valores 
respectivos, compensação financeira, "pro rata tempore", 
pela variação diária da TR, limitada ao percentual de 1% 
ao mês; 
b) nas eventuais antecipações de pagamento, incidirão 
sobre os valores respectivos descontos "pro rata tempore", 
pela variação da TR, limitada ao percentual de 1% ao 
mês. 
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9 - OBRIGAÇÕES DA SARE 
A SARE fica obrigada a: 
a) oferecer condições de fácil acesso às dependências 
da Secretaria de Estado de Administração e Reestrutu-
ração aos empregados da CONTRATADA, para a exe-
cução dos serviços pertinentes; 
b) manter ação fiscalizadorapara verificar a perfeita exe-
cução dos serviços no rigoroso cumprimento do Contrato. 
10 - RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA 
10.1 - A contratada assume, como exclusivamente seus, 
os riscos e as despesas decorrentes com a eletromecâ-
nica, assistência técnica, fornecimento de peças origi-
nais, transporte e com todo material necessário ao bom 
funcionamento dos equipamentos. 
10.2 - Responsabiliza-se, também, pela idoneidade e pe-
lo comportamento de seus empregados, prepostos ou 
subordinados, e ainda por quaisquer prejuízos que sejam 
causados ao ESTADO, ou a terceiros. 
11 - SANÇÕES ADMINISTRATIVAS: 
11.1 - Aos licitantes, adjudicatários ou contratados ina-
dimplentes, serão aplicadas as sanções administrativas 
constantes na Lei n.º 8666/93 (artigos 86 a 88) e da Reso-
lução SARE n.º 2150, de 20.05.93, normatizada pela Por-
taria AMT n.º 38, de 02.07.93. 
11.2 - As penalidades mencionadas no item anterior dar-
se-ão sem prejuízo das mencionadas na Seção III do 
Capítulo IV da Lei Federal n.º 8666/93. 
11.3 - O licitante, adjudicatário ou contratado que ele-
var arbitrariamente os preços, prestar serviço diferente 
do previsto, ou ainda tornar injustamente mais onerosa a 
proposta, ficará sujeito a pena de detenção de 03 (três) 
a 06 (seis) anos e multa, mediante ação penal pública 
incondicionada, promovida pelo Ministério Público. 
12 - DISPOSIÇÕES FINAIS 
12.1 - O vencedor deverá apresentar-se ao Departa-
mento de Material do Departamento Geral de 
Administração da SARE, no prazo de até 03 (três) dias 
úteis, contados de sua convocação, prorrogável por i-
gual período, para a assinatura do Contrato, sob pena 
de decair do direito à contratação, sem prejuízo das 
sanções cabíveis. 
12.2 - Na hipótese do não-comparecimento, procederá 
a Administração conforme o disposto no parágrafo 2º 
do artigo 64 da Lei Federal n.º 8666/93. 
12.3 - Constituem anexos a este Edital de Tomada de 
Preços a Proposta-Detalhe e o Anexo, em 05 (cinco) vias 
e a minuta de Contrato. 
12.4 - Os esclarecimentos e informações complementa-
res relativos a esta licitação poderão ser obtidos no De-
partamento de Material, na Av. Erasmo Braga, 118, sala 
7777, tel.: 513-7777, Fax: 577-1313, das 10 às 17 horas. 
Rio de Janeiro, de de 1999 
 
JOSÉ DA SILVA 
Presidente 
Comissão Permanente de Licitação 
DGA/SARE 
 
ORDEM DE SERVIÇO 
 
Definição: 
 
Ato por que se baixam instruções a respeito de normas 
de serviço ou de administração de pessoal. São objeto 
de ordens de serviço, datadas e numeradas, as deter-
minações administrativas de caráter específico e as de-
cisões relativas a pessoal, desde que não sejam estas 
objeto de portarias. 
 
Estrutura: 
 
Título (a expressão ORDEM DE SERVIÇO), número e data, 
por extenso, em letras maiúsculas e negrito. 
Preâmbulo: 
* denominação da autoridade expedidora, em letras 
maiúsculas e negrito; 
* fundamento legal e a matéria em pauta; 
* a palavra RESOLVE, em letras maiúsculas e negrito, se-
guida de dois pontos, à esquerda da página. 
Texto: explicitação da matéria desdobrada em artigos, 
parágrafos, alíneas e incisos, se for o caso. 
Local e data. 
Assinatura, nome e cargo da autoridade ou chefia que ex-
pede a Ordem de Serviço. 
 
Exemplo de Ordem de Serviço 
 
ORDEM DE SERVIÇO SUCTOF N.º 001, DE 7 DE ABRIL DE 1999 
 
O SUPERINTENDENTE CENTRAL DE TRANSPORTES OFICIAIS 
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribui-
ções legais e tendo em vista a necessidade de discipli-
nar a distribuição das quotas de combustível, 
 
 
RESOLVE: 
 
 
Art. 1º - A entrega da quota mensal de combustível ao 
órgão participante do sistema de controle de combustí-
vel será feita a pessoa credenciada, mediante ofício do 
órgão participante, indicando o quantitativo desejado, 
que só será liberado após análise desta SUCTOF. 
 
Art. 2º - Esta Ordem de Serviço entrará em vigor na data 
de sua publicação, revogadas as disposições em con-
trário. 
 
 
Rio de Janeiro, 7 de abril de 1999 
 
 
 
Antônio Carlos G. de Lima 
Superintendente Central de Transportes Oficiais 
 
 
 
 
 
 
 
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PORTARIA 
 
Definição: 
 
Ato pelo qual as autoridades competentes (titulares de 
órgãos) determinam providências de caráter administrati-
vo, visando a estabelecer normas de serviço e procedi-
mentos para o(s) órgão(s), bem como definir situações 
funcionais e medidas de ordem disciplinar. 
 
Estrutura: 
 
Título ( a palavra PORTARIA), seguido da sigla do órgão, 
numeração e data, em letras maiúsculas, e em negrito. 
Ementa da matéria da Portaria, em letras maiúsculas, à direi-
ta da página. 
Preâmbulo: denominação completa da autoridade que 
expede o documento, em maiúsculas e negrito; funda-
mentação legal, seguida da palavra RESOLVE, também 
em maiúsculas, acompanhada de dois pontos, à es-
querda da folha. 
Texto, subdividido em artigos, parágrafos e alíneas, expli-
citando a matéria da Portaria. 
Local e data, por extenso. 
Assinatura, nome e cargo da autoridade que subscreve a Por-
taria. 
 
Exemplo de Portaria 
 
PORTARIA IPEM / GP N.º 011, DE 03 DE MAIO DE 1999 
 
DISCIPLINA O USO DE LINHAS TELEFÔNICAS 
EM LIGAÇÕES INTERURBANAS E TELEGRAMAS 
FONADOS. 
 
O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ES-
TADO DO RIO DE JANEIRO -IPEM-RJ, no uso de suas atri-
buições legais, 
 
RESOLVE: 
 
Art. 1º - O uso das linhas telefônicas em ligações interur-
banas ou para telefones móveis (celulares) obedecerá 
aos seguintes critérios: 
I. Todas as ligações interurbanas ou para telefones mó-
veis (celulares) somente poderão ser feitas mediante so-
licitação à telefonista. 
II. Ao solicitar a ligação, o servidor deverá informar à te-
lefonista, que anotará no formulário próprio, se esta será 
em caráter particular ou a serviço. 
Art. 2º - No caso de setores que disponham de linhas di-
retas, bem como nas Regionais, deverá ser preenchido, 
diariamente, formulário próprio anotando-se, ao lado de 
cada ligação efetuada, os termos "a serviço" ou "parti-
cular". 
Parágrafo Único - Ao final de cada semana, os formulá-
rios a que se refere o "caput" desta cláusula serão en-
caminhados à Divisão de Material e Serviços Gerais, pa-
ra controle e devidas anotações. 
Art. 3º - A Divisão de Material e Serviços Gerais, após re-
ceber as faturas, encaminhará a cada usuário o total de 
suas ligações particulares, com vistas a seu ressarcimen-
to, no prazo máximo de 5 (cinco) dias. 
Art. 4º - Os telegramas fonados deverão ser requisitados, 
diretamente, à chefia imediata que, após aprová-los, 
providenciará sua expedição. 
Art. 5º - Cada chefia deverá instruir seus subordinados, 
no sentido do pleno atendimento às disposições desta 
Portaria. 
Art. 6º - Quaisquer ligações interurbanas ou para telefo-
nes móveis (celulares) não identificadas nos formulários 
próprios terão o respectivo valor rateado entre os servi-
dores do setor que as originou. 
Art. 7º - Caberá ao Diretor de Administração e Finanças 
implantar os formulários a que se referem os artigos 1º e 
2º. 
Art. 8º - O não-cumprimento da presente Portaria acarre-
tará as penalidades previstas no Estatuto dos Funcioná-
rios Públicos Civis do Estado do Rio de Janeiro. 
Art. 9º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua 
publicação, revogadas as disposições em contrário, em 
especial a Ordem de Serviço DAF n.º 002/98 
 
Rio de Janeiro, 03 de maio de 1999 
 
 
ANTÔNIO CÉSAR E SILVA 
Presidente 
 
REQUERIMENTO 
 
Definição: 
 
Documento pelo qual o interessado solicita ao Poder 
Público algo a que se julga com direito, ou para se de-
fender de ato que o prejudique. 
 
Estrutura: 
 
Vocativo: a palavra Senhor, precedida da forma de tra-
tamento, o título completoda autoridade a quem se 
destina, seguida de vírgula. 
Preâmbulo: nome do requerente (em maiúsculas), segui-
do dos dados de identificação: nacionalidade, estado 
civil, filiação, idade, naturalidade, domicílio, residência etc. 
Sendo funcionário do órgão, apresentar apenas os da-
dos de identificação funcional. 
Texto: exposição do pedido, de forma clara e objetiva, 
citando o fundamento legal que permite a solicitação. 
Fecho: parte que encerra o documento, usando-se, ali-
nhada à esquerda a fórmula: 
Nestes Termos, 
Pede Deferimento. 
Local e data, por extenso. 
Assinatura do requerente. 
 
Observação: Entre o vocativo e o preâmbulo é praxe 
deixarem-se oito espaços. 
 
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Exemplo de Requerimento 
 
Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Rio de 
Janeiro, 
 
JOSÉ JOAQUIM, agente administrativo, nível I, matrícula 
n.º 0000-0, lotado nesta Secretaria, com exercício no 
Departamento Geral de Administração, requer revisão 
de seus proventos, por discordar do disposto em seu 
contracheque. 
 
 
Nestes Termos, 
Pede Deferimento. 
 
Rio de Janeiro, 26 de abril de 1999 
 
 
 
Assinatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS 
 
Como não foram encontradas questões de provas de concursos organizadas por instituições de Mato Grosso do Sul, selecionamos questões 
da FCC e da UFMT para que fosse possível exercitar sobre o tema e se ter uma noção de como ele pode ser cobrado na prova. 
 
1. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CH08)-(T1)-TRE-SP/2012-FCC].(Q.10) 
Constante de correspondência oficial enviada a um 
Ministro de Estado, a frase redigida de modo correto e ade-
quado é: 
 
a) Solicitamos a Sua Excelência, Senhor Ministro, que avali-
eis a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná-
ria, que enviamos anexo à esse documento. 
b) Solicitamos a Sua Excelência, Senhor Ministro, que avali-
es a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná-
ria, que enviamos anexada a este documento. 
c) Solicitamos a Vossa Excelência, Senhor Ministro, que ava-
lie a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná-
ria, que enviamos anexa a este documento. 
d) Solicitamos a Vossa Senhoria, Senhor Ministro, que ava-
lie a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná-
ria, que enviamos anexado à este documento. 
e) Solicitamos a Vossa Excelência, Senhor Ministro, que avali-
eis a proposta de pauta para a próxima reunião ordiná-
ria, que enviamos em anexo a esse documento. 
 
2. [Téc. Jud.-(Ár. Ap. Esp.)-(Espec. Oper. Comp.)-(CI09)-
(T1)-TRE-SP/2012-FCC].(Q.30) O trecho redigido de acor-
do com as qualidades exigidas em um documento ofi-
cial, principalmente clareza e correção, é: 
 
a) Em obediência às normas deste Departamento, enca-
minhamos este relatório, que tem por objetivo informar a 
V. Sa. o andamento de nossos serviços durante o bimes-
tre, em que as metas foram integralmente cumpridas. 
b) Enquanto Chefe deste Departamento, devo dirigir-me 
à V. Sa. para que sabeis dos nossos procedimentos du-
rante o bimestre, com a meta a ser atingida por nossos 
serviços, já determinada antes. 
c) Devemos encaminhar a V. Sa. este relatório de que, 
na qualidade de Chefe do Departamento, damos conta 
dos nossos serviços no bimestre, feitos com toda a boa 
vontade de atender bem nosso público. 
d) Me dirijo a V. Sa., como o Chefe deste Departamento, 
para informar-vos que estamos atingindo a meta previs-
ta de realização no bimestre, em que atuamos de acor-
do com as regras estabelecidas. 
e) Cumprimos nosso dever, como o Chefe do Departa-
mento, para informar V. Sa. que o andamento dos nos-
sos serviços se saiu de acordo com o que já estava sen-
do previsto desde o início, meta que conseguimos, feliz-
mente, atingir. 
 
3. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CH08)-(T1)-TRE-CE/2012-FCC].(Q.10) 
As normas de redação dos documentos oficiais estão 
inteiramente respeitadas em: 
 
a) Devemos informar a V. Exa., com a máxima exatidão 
o que vem acontecendo nas nossas unidades de pres-
tação de serviços a esta comunidade, criando então 
problemas de reclamações que não podemos atender. 
b) Nos dirigimos, com todo respeito, à V. Exa., para in-
formar que estamos providenciando mudanças em nos-
sa sede, no sentido de atender essas pessoas em condi-
ção melhor e assim evitar as freqüentes queixas que 
chegam a V. Exa. 
c) Para que V. Exa. fiqueis sabendo, é nosso dever infor-
mar-vos, nossa equipe de atendimento ao público vem 
desenvolvendo esforços no sentido de bem encaminhar 
as solicitações que nos enviam. 
d) Dirigimo-nos a V. Exa. para esclarecer os fatos que de-
ram origem às queixas enviadas a esse órgão e informar 
as providências que estão sendo tomadas quanto à quali-
dade e à agilidade na prestação de nossos serviços. 
e) É com a devida atenção que enviamos à esse órgão 
superior, as informações que necessitam para V. Exa. man-
dar realizar algumas alterações em nosso serviço, o qual 
precisa ser remodelado para atender com maior preste-
za o público. 
 
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4. [Téc. Bancário I-(CC03)-(T1)-BANESE/2012-FCC].(Q.10) 
As qualidades exigidas na redação de um documento 
oficial estão respeitadas em: 
 
a) Mui prezado Senhor: estou vos encaminhando este rela-
tório para comprovar que não houveram os problemas 
denunciados a esta diretoria, e bem como justificar o 
que nós estamos fazendo, para atender com satisfação 
o nosso público. 
b) Já que nos é necessário, estamos enviando a V. Sa., 
este relatório, que vai mostrar como o andamento dos 
nossos serviços estão sendo feitos de modo seguro e pro-
fissional, sem interferências desastrosas para chegar à 
nossa meta de produção. 
c) No envio deste, estamos apresentando à V. Sa., como 
nos compete ao final do semestre, uma demonstração do 
que foi feito nesse tempo, aqui no nosso setor, com propos-
tas de melhorar o atendimento ao público e atingir metas. 
d) Encaminhamos a V. Sa. este relatório, que expõe as 
atividades realizadas durante o semestre, período em que 
foi atingida a meta de produtividade, com a obtenção 
de lucros consistentes. 
e) É este o relatório que vos enviamos a V. Sa., no senti-
do de que tomeis o devido conhecimento do que foi feito 
neste semestre, com os lucros que se obteve nas ativi-
dades por nós desempenhadas. 
 
5. [Escriturário-(CESC)-(T1)-BB/2011.3-FCC].(Q.20) A frase 
cuja redação está inteiramente correta e apropriada 
para uma correspondência oficial é: 
 
a) É com muito prazer que encaminho à V. Exa. Os con-
vites para a reunião de gala deste Conselho, em que se 
fará homenagens a todos os ilustres membros dessa dire-
toria, importantíssima na execução dos nossos serviços. 
b) Por determinação hoje de nosso Excelentíssimo Chefe 
do Setor, nos dirigimos a todos os de vosso gabinete, pa-
ra informar de que as medidas de austeridade reco-
mendadas por V. Sa. já está sendo tomadas, para evi-
tar-se os atrasos dos prazos. 
c) Estamos encaminhando a V. Sa. os resultados a que 
chegaram nossos analistas sobre as condições de funcio-
namento deste setor, bem como as providências a se-
rem tomadas para a consecução dos serviços e o cum-
primento dos prazos estipulados. 
d) As ordens expressas a todos os funcionários é de que se 
possa estar tomando as medidas mais do que importantes 
para tornar nosso departamento mais eficiente, na agili-
zação dos trâmites legais dos documentos que passam 
por aqui. 
e) Peço com todo o respeito a V. Exa., que tomeis provi-
dências cabíveis para vir novos funcionários para esse 
nosso setor, que se encontra em condições difíceis de 
agilizar todos os documentos que precisamos enviar.6. [Escriturário-(CESC)-(T1)-BB/2011.2-FCC].(Q.20) A reda-
ção inteiramente apropriada e correta de um documen-
to oficial é: 
 
a) Estamos encaminhando à Vossa Senhoria algumas 
reivindicações, e esperamos poder estar sendo recebidos 
em vosso gabinete para discutir nossos problemas salariais. 
b) O texto ora aprovado em sessão extraordinária prevê a 
redistribuição de pessoal especializado em serviços gerais 
para os departamentos que foram recentemente criados. 
c) Estou encaminhando a presença de V. Sa. este jovem, 
muito inteligente e esperto, que lhe vai resolver os proble-
mas do sistema de informatização de seu gabinete. 
d) Quando se procurou resolver os problemas de pessoal 
aqui neste departamento, faltaram um número grande 
de servidores para os andamentos do serviço. 
e) Do nosso ponto de vista pessoal, fica difícil vos informar 
de quais providências vão ser tomadas para resolver es-
sa confusão que foi criado pelos manifestantes. 
 
7. [Escriturário-(C01 a 06)-(T1)-BB/2011.1-FCC].(Q.20) Anali-
se: 
 
1. Atendendo à solicitação contida no expediente 
acima referido, vimos encaminhar a V. Sa. as in-
formações referentes ao andamento dos servi-
ços sob responsabilidade deste setor. 
2. Esclarecemos que estão sendo tomadas todas 
as medidas necessárias para o cumprimento dos 
prazos estipulados e o atingimento das metas es-
tabelecidas. 
 
A redação do documento acima indica tratar-se 
 
a) do encaminhamento de uma ata. 
b) do início de um requerimento. 
c) de trecho do corpo de um ofício. 
d) da introdução de um relatório. 
e) do fecho de um memorando. 
 
8. [Escriturário-(CA01)-(T1)-BB/2010-FCC].(Q.10) A respeito dos 
padrões de redação de um ofício, é INCORRETO afirmar 
que: 
 
a) Deve conter o número do expediente, seguido da si-
gla do órgão que o expede. 
b) Deve conter, no início, com alinhamento à direita, o 
local de onde é expedido e a data em que foi assinado. 
c) Deverá constar, resumidamente, o teor do assunto do 
documento. 
d) O texto deve ser redigido em linguagem clara e direta, 
respeitando-se a formalidade que deve haver nos ex-
pedientes oficiais. 
e) O fecho deverá caracterizar-se pela polidez, como por 
exemplo: Agradeço a V. Sa. a atenção dispensada. 
 
9. [Of. Def. Pública-(T1)-DPE-SP/2010-FCC].(Q.20) A afirmativa 
INCORRETA, considerando-se a redação de um ofício, é: 
 
a) O local e a data devem aparecer por extenso, com 
alinhamento à direita da página. 
b) Devem constar o tipo e o número do expediente, se-
guido da sigla do órgão que o expede. 
c) Deve haver identificação do signatário, constando no-
me e cargo abaixo da assinatura, exceto se for o Presi-
dente da República. 
d) O fecho deve conter as expressões Respeitosamente 
ou Atenciosamente, de acordo com a autoridade a que 
se destina o documento. 
e) É facultativa a indicação do teor do documento, ou 
seja, o assunto, pois ele vem expresso no corpo do ofício. 
 
10. [Assist. Adm.-(NM)-UFMT/2013].(Q.21) Sobre o documen-
to Ata, analise as afirmativas. 
 
I - Registro minucioso, claro e fiel das ocorrências de uma 
reunião de pessoas para um determinado fim previamente 
divulgado. 
II - Por se tratar de documento de valor jurídico, deve ser 
lavrada de forma que nada lhe poderá ser acrescenta-
do ou modificado. 
Conhecimentos Específicos Teoria e Questões por Tópicos Prof. Rodrigo Xavier 
 
 
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GABARITOS (115 QUESTÕES) 
 
1 
DOCUMENTAÇÃO E REDAÇÃO OFICIAL; 
CONCEITUAÇÃO: ata, atestado, certidão, circular, comunicado, convite, convocação, edi-
tal, memorando, ofício, ordem de serviço, portaria, requerimento. 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 
C A D D C B C E E B C B C A D 
 
2 QUALIDADE NO ATENDIMENTO: comunicação telefônica e formas de atendimento. 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 
B A C B B B C B A A C A D B D D A D D 
 
3 
TIPO DE ORGANIZAÇÃO: 
estruturas organizacionais; departamentalização; organogramas e fluxogramas. 
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO E AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: 
planejamento, organização, direção e controle. 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 
D C C E B A D D C A E D D C D A B B A B E C E C 
 
4 NOÇÕES DE RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E CAPACITAÇÃO. 
NOÇÕES DE LIDERANÇA, MOTIVAÇÃO E COMUNICAÇÃO. 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 
E E E B D B A B B A B A A C D C D C C B E E E A 
25 26 27 28 29 
C C D A C 
 
5 NOÇÕES DE PROTOCOLO 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 
C E C B A E E E B E C 
 
6 CONCEITOS BÁSICOS DE PATRIMÔNIO E ALMOXARIFADO 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 
D A C B E E A C C C C C D E C C E

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