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(
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
)
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL
MICROCULTIVO DE BOLORES (ASPERGILLUS SP.)
	IDENTIFICAÇÃO
	1. Acadêmico: Jackson Douglas da Silva Faria
	2. Matrícula: 5590579
	3. Curso: Farmácia
	4. Turma: FLC90078BFR
	5. Disciplina: Microbiologia
	6. Tutor(a) Externo(a): Darc Helen Martins Sousa
	DADOS DA PRÁTICA
	1. Título: Microcultivo De Bolores (Aspergillus Sp.)
	2. Semestre: 2º semestre de 2024
	3. Data: 21 de agosto de 2024
	INTRODUÇÃO
	Saber identificar as diferentes estruturas fúngicas é pré-requisito para o desenvolvimento de competências e habilidades experimentais que possibilitam o diagnóstico das micoses. Além disso, a correta identificação do agente etiológico possibilita que uma equipe multiprofissional realize a escolha de um tratamento mais eficaz para o indivíduo acometido pela micose.
	OBJETIVOS
	Neste experimento, você poderá visualizar estruturas fúngicas vegetativas e de esporulação em sua integridade. Adicionalmente, o experimento desenvolve a habilidade de identificação macroscópica e microscópica dos prováveis agentes etiológicos das micoses.
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
* Identificar um fungo filamentoso;
* identificar estruturas fúngicas vegetativas e de esporulação;
* aprender a reportar o resultado visualizado.
	MATERIAIS
	Nesta prática serão utlizados luvas, máscara e jaleco, também chamado de guarda pó. O manuseio deste tipo de microrganismo oferece baixo risco de contaminação para o aluno. Ainda assim, esses três equipamentos de proteção são essências para o ambiente de laboratório, tendo em vista as recomendações das Boas Práticas Laboratoriais. As luvas irão evitar contaminação com agentes nocivos à pele e com microrganismos, a máscara protege contra possíveis aerossóis contaminados e o jaleco protege o tronco, membros superiores e parte dos membros inferiores de eventuais respingos que possam ocorrer.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
• Microscópio;
• Placas de Petri;
• Bisturi;
• Lâminas;
• Lamínula;
• Alça descartável;
• Gaze;
• Água destilada;
• KOH;
• Lactofenol.
	METODOLOGIA
	Através do laboratório Virtual apresentado pelo “AVA”, seguimos um roteiro para experiência.
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO
Coloque os equipamentos de proteção individual, localizados no “Armário de
EPIs”. Verifique no menu de EPI quais são necessários nesse experimento.
2. PREPARANDO O FLUXO LAMINAR
Inicialmente, ligue a ventilação do fluxo laminar. Logo em seguida, acenda a luz
e abra a janela do fluxo laminar. Note que uma mensagem aparecerá após a
realização desses procedimentos.
3. PREPARANDO A AMOSTRA
Extraia uma secção do meio de cultura. Atente-se ao tamanho adequado. Em
seguida, coloque o meio cortado em cima da lâmina que está na placa de Petri.
4. INOCULANDO O FUNGO
Com o auxílio da alça descartável, retire uma pequena porção da cultura do
fungo filamentoso e deposite nas quatro extremidades do meio de cultura.
Coloque a lamínula em cima da área ocupada pelo meio de cultura. Umedeça a
gaze com água destilada e leve-a para o interior da placa de Petri, formando
uma câmera úmida. Em seguida, vede a placa de Petri e incube por sete dias.
5. OBSERVANDO NO MICROSCÓPIO
Passado o período de uma semana, retire a vedação da Placa de Petri. Escolha
uma das duas soluções disponíveis, pingue uma gota na lâmina. Em seguida,
coloque a lamínula em cima dessa lâmina. Leve para o microscópio e visualize
com a objetiva de 40x.
6. AVALIANDO OS RESULTADOS
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, neste roteiro, e responda de
acordo com o que foi observado nos experimentos.
7. FINALIZANDO O EXPERIMENTO
Faça a limpeza de todos os materiais utilizados e desligue o microscópio.
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	Após colocar os epis, como jaleco luva e máscara. Ligar a ventilação de o fluxo laminar. Acender a luz e abrir a janela do fluxo laminar; Extrair uma secção do meio de Cultura.No tamanho adequado. Em seguida, colocar o meio cortado em cima da lâmina que está na placa de Petri. Com o auxílio da alça descartável, retire uma pequena porção da Cultura do fungo e deposite nas quatro extremidades no meio de Cultura. Coloque a lamínula em cima da área ocupada pelo meio de Cultura. A gás com água destilada e leve-a para o interior da placa de Petri, formando uma câmera úmida. Em seguida, vede a placa de Petri e incube por sete dias. Depois do período de uma semana retira a vedação da placa de Petri. Pinge uma gota de lactofenol na lâmina um e posterior coloque a lamínula em cima da lâmina. Leve para o microscópio e visualize com objetiva de 40 vezes. Seguindo o mesmo procedimento anterior, pingue uma gota de hidróxido de potássio na lâmina 02 e depois coloque a laminula na lâmina e leve ao microscópico para visualização na lente objetiva de 40 vezes.
1. Cite as principais consequências de cortar o meio de cultura pequeno ou grande demais. Rª. Ao cortar o meio de cultura pequeno ou grande demais, a qualidade da cultura de microrganismos será comprometida. Se a cultura for cortada muito pequena, isso diminuirá o aporte de nutrientes para o crescimento microbiano, afetando diretamente a sobrevivência do microrganismo. Se a cultura for colocada grande demais, os nutrientes serão diluídos e será difícil detectar e identificar os nutrientes na cultura.
2. Qual a diferença prática (vista no microscópio) do lactofenol para o KOH? 
Rª. O lactofenol, uma solução de uma mistura de ácido lático, fenol e glicerol, é usado nas lâminas de fungos para ajudar a preservar suas estruturas. A solução alcalina KOH dissolve as células do tecido vegetal, facilitando a visualização e deixando as paredes celulares dos fungos mais claras.
	REGISTRO FOTOGRÁFICO
	
	REFERÊNCIAS
	ALGETEC. LABORATORIO VIRTUAL: Microcultivo De Bolores (Aspergillus Sp.)
https://uniasselvi.grupoa.education/sagah/object/default/84877543
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