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ATPS_PARTICIPAÇAO E CONTROLE SOCIAL

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Universidade Anhanguera UNIDERP
Ensino à Distância
Pólo: Parnamirim - RN
Atividades Práticas Supervisionadas
Curso: Serviço Social 
 7ª Série
 
PARTICIPAÇÃO E CONSTROLE SOCIAL
Discentes:
Maria Lucí Alexandre da Silva RA: 368015
Maria Luciene Soares da Silva RA: 382480
 
 
 
 
 
 
Parnamirim-RN
abril- 2015
O exercício da participação popular e o controle social: um estudo a partir das pré-conferências municipais de assistência social de Londrina
A constituição Federal de 1988, introduziu os princípios de controle social e da participação popular como instrumento de efetivação de gestão com caráter democrático em diversas áreas de políticas públicas.
Nesse período dois desafios foram postos para a assistência social:
Consolidação como política pública – O que foi realmente um desafio pois caberia ao Estado a atuação como agente principal, e desta forma o Estado atuava no modelo proposto na década de 1990, sob orientação na redução de gastos, e para implementação proposta seria necessário a construção de estruturas públicas e serviços que pudessem acolher a demanda.
O exercício da participação popular e o controle social: um estudo a partir das pré-conferências municipais de assistência social de Londrina
Implementar um sistema de gestão democrática e participativa – A assistência social deveria construir um caminho não apenas para ampliar a proteção social mas a capacidade de organização de seu público (o usuário).
Um caminho fundamental é a criação de uma perspectiva de direitos nos diversos segmentos da sociedade civil em geral, superando os ultrapassando os tradicionais limites da assistência social, antes restritos aos segmentos de prestadores de serviços e elegendo novos participantes. Trata-se, enfim, de partirmos da compreensão de que os direitos sociais são desigualmente acessíveis às diferentes classes sociais. 
CONSELHOS MUNICIPAIS
Um conselho municipal é o governo local de uma municipalidade. Especificamente, o termo pode referir-se às instituições de vários países que podem ser traduzidas por este termo. Em Inglês pode referir-se que também são chamados de Conselho de cidade e Conselho de vilas.
O objetivo dos Conselhos Municipais é a participação popular na gestão pública para que haja um melhor atendimento à população. A proliferação destes Conselhos representa um aspecto positivo ao criar oportunidades para a participação da sociedade na gestão das Políticas Públicas.
CONSELHOS MUNICIPAIS
A importância dos conselhos está no seu papel de fortalecimento da participação democrática da população na formulação e implementação de políticas públicas.
Os conselhos gestores de políticas públicas são canais efetivos de participação, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade.
Os conselhos são o principal canal de participação popular encontrada nas três instâncias de governo (federal, estadual e municipal).
Os conselhos devem ser compostos por um número par de conselheiros, sendo que, para cada conselheiro representante do Estado, haverá um representante da sociedade civil.
Alguns conselhos existentes:
Conselho de Alimentação Escolar
Conselho Municipal de Saúde
Conselho de Controle Social do Bolsa Família
Conselho de Assistência Social
AÇÕES QUE PODEM SER CLASSIFICADAS COMO PARTICIPAÇÃO OU CONTROLE SOCIAL
Conferências e Conselhos, são formas de participação social e mecanismos conquistados para exercer o controle social, são muitos os exemplos, porém vou apontar de forma mais detalhada uma ação participativa com relação ao Sistema Único de Saúde.
O CONTOLE SOCIAL NO SISTEMA ÚNICO DA SAÚDE
	A participação social na saúde é considerada recente em muitos locais, uma vez que a implementação dos princípios e doutrinas do SUS aconteceu e acontece de forma heterogênea no Brasil. Por falta de conhecimento do funcionamento das instâncias participativas e qual a função dos representantes no determinado conselho, os usuários participam, principalmente, expondo críticas e reclamações. Isto, por um lado, pode ser compreendido como parte do processo de amadurecimento das pessoas no
processo de participação social, mas, por outro lado, pode causar ansiedade nos
profissionais por possuírem uma expectativa de receber sugestões e não críticas.
Dessa forma, o processo vem se aprimorando tanto por parte dos usuários quanto dos profissionais que dão sua participação buscando um melhor resultado para todos os usuários inseridos em determinado programa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A Constituição de 1988 trouxe a participação e controle social diante das políticas sociais e mostrou grandes avanços em relação aos direitos sociais e dessa forma assegura juridicamente a participação e o controle social como mecanismos de democratização dos direitos civis e políticos. Neste sentido, o termo controle
social está intrinsecamente articulado a democracia representativa, que assegura
mecanismos de participação da população na formulação, deliberação e fiscalização das políticas públicas.
“A participação é requisito de realização do próprio ser humano e para seu desenvolvimento social requer participação nas definições e decisões da vida social.” (SOUZA, 1991, p. 83).
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.portaltransparencia.gov.br/controleSocial/ConselhosMunicipaiseControleSocial.asp Acesso em 13/04/2015
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_Municipal Acesso em 14/04/2015
SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de comunidade e participação. 3o ed.
São Paulo: Cortez, 1991.
<http://www.uel.br/grupopesquisa/gepal/terceirosimposio/marialucimar.pdf>

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