Buscar

Teoria Geral do Direito Empresarial 7 Aula

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIREITO EMPRESARIAL 
7ª Aula 
 Código Civil. Art. 972. Podem exercer a atividade de empresário os 
que ESTIVEREM EM PLENO GOZO DA CAPACIDADE CIVIL e não forem 
legalmente impedidos. 
 As pessoas que não possuem nenhum impedimento legal ou judicial e 
que possuem plena capacidade civil (CC, caput, art. 5º), poderão 
exercer a atividade empresária. 
 Código Civil, art. 5º. A menoridade cessa aos dezoito anos completos, 
quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil. 
 Convém entender, no entanto, que o relativamente capaz poderá ter a 
incapacidade cessada, desde que atendidos os pressupostos contidos 
no Código Civil (art. 5º, parágrafo único), para exercer atividade 
empresária. Neste caso, se está diante de um menor capaz! 
 
CAPACIDADE PARA SER EMPRESÁRIO 
 Trata-se de CONTINUIDADE, e não constituição original! Observe 
também que a referência é quanto ao exercício da atividade 
individual! 
 Código Civil. Art. 974. Poderá o incapaz, por meio de representante 
ou devidamente assistido, continuar a empresa antes exercida por 
ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. 
 
CONTINUIDADE DE EMPRESA POR INCAPAZ 
Exercia empresa antes da 
incapacidade 
Tornou-se herdeiro. Portanto, a 
empresa era exercida por outrem. 
 Vide Enunciado 203 do CJF, aprovado na III Jornada de Direito Civil: 
“o exercício de empresa por empresário incapaz, representado ou 
assistido, somente é possível nos casos de incapacidade 
superveniente ou incapacidade do sucessor na sucessão por morte”. 
 CC, art. 974, § 1º Nos casos deste artigo, precederá autorização 
judicial, após exame das circunstâncias e dos riscos da empresa, 
bem como da conveniência em continuá-la, podendo a autorização 
ser revogada pelo juiz, ouvidos os pais, tutores ou representantes 
legais do menor ou do interdito, sem prejuízo dos direitos adquiridos 
por terceiros. 
 
REQUISITOS PARA CONTINUIDADE DE EMPRESA POR INCAPAZ. 
CÓDIGO CIVIL, ART. 974. 
 Art. 976. A prova da emancipação e da autorização do incapaz, nos casos 
do art. 974, e a de eventual revogação desta, serão inscritas ou averbadas 
no Registro Público de Empresas Mercantis. 
 Parágrafo único. O uso da nova firma caberá, conforme o caso, ao gerente; 
ou ao representante do incapaz; ou a este, quando puder ser autorizado. 
 Art. 979. Além de no Registro Civil, serão arquivados e averbados, no 
Registro Público de Empresas Mercantis, os pactos e declarações 
antenupciais do empresário, o título de doação, herança, ou legado, de 
bens clausulados de incomunicabilidade ou inalienabilidade. 
 Art. 980. A sentença que decretar ou homologar a separação judicial do 
empresário e o ato de reconciliação não podem ser opostos a terceiros, 
antes de arquivados e averbados no Registro Público de Empresas 
Mercantis. 
 
REGISTRO DA EMANCIPAÇÃO E OUTROS ATOS, ALÉM DA 
UTILIZAÇÃO DA FIRMA.CC, arts. 976, 979 e 980 
 PROTEÇÃO DOS BENS DO INCAPAZ. Tendo em vista que o patrimônio do 
empresário individual é um só, o Código Civil permite certa especialização 
patrimonial, a fim de blindar os bens do incapaz. 
 CC, art. 974, § 2º Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que 
o incapaz já possuía, ao tempo da sucessão ou da interdição, desde que 
estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do alvará que 
conceder a autorização. 
 “os bens indicados no alvará – bens que já eram do incapaz antes da sua 
interdição e que não estavam afetados ao exercício da atividade 
empresarial – constituirão um patrimônio particular especial (patrimônio 
de afetação), o qual não se submeterá ao resultado da empresa, ou seja, 
não poderão ser executados em virtude de obrigações assumidas em 
conseqüência do exercício da atividade empresarial” (Ramos, 2011, p. 41). 
 
PROTEÇÃO DOS BENS DO INCAPAZ. CÓDIGO CIVIL, ART. 974 , § 
2º. 
 § 3º O Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas 
Comerciais deverá registrar contratos ou alterações contratuais de 
sociedade que envolva sócio incapaz, desde que atendidos, de forma 
conjunta, os seguintes pressupostos: 
 I – o sócio incapaz não pode exercer a administração da sociedade; 
 II – o capital social deve ser totalmente integralizado; 
 III – o sócio relativamente incapaz deve ser assistido e o 
absolutamente incapaz deve ser representado por seus 
representantes legais. 
 “A possibilidade de o incapaz ser sócio de uma sociedade empresária 
configura situação totalmente distinta, já que o sócio de uma 
sociedade não é empresário”. Ramos (2011, p. 39). 
 
PARTICIPAÇÃO DE INCAPAZ EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA. 
CÓDIGO CIVIL, ART. 974, § 3º. 
 Agentes políticos. Afetaria o bom andamento da coisa pública, já 
que as práticas empresariais respingariam no status político. 
Imagine um falido administrando a coisa pública, por exemplo. 
 Membros do Ministério Público (CR, art. 128, § 5º, II, c), salvo se 
acionista ou cotista (art. 44, III da Lei n.º 8.625, de 11/02/1993). 
 Magistrados (Lei Orgânica da Magistratura – Lei Complementar n.º 
35, de 14/03/1979, art. 36). 
 Deputados e Senadores (CR, art. 54, II, a). 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 Servidores públicos. Conforme anota Negrão (2003, p. 52): “O Código 
Comercial arrolava algumas funções públicas e estabelecia regras próprias 
para o exercício do comércio, visando o bom andamento do serviço público 
e impedindo que, de forma abusiva, se fizesse da repartição pública uma 
extensão do estabelecimento comercial do próprio servidor, incluindo os 
funcionários da Fazenda, no território em que exercem suas funções (art. 
2º, 1º) e os militares em geral (art. 2º, 2º). Tais restrições foram 
amparadas pelas legislações correspondentes, como os estatutos dos 
funcionários públicos, em seus vários âmbitos; assim mesmo com a 
revogação da primeira parte do Código Comercial, as proibições ainda se 
impõem, agora para o exercício da atividade empresarial. A Lei n.º 8.884, 
de 11 de junho de 1994, estabelece vedação ao presidente e ao conselheiro 
do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE para participar, 
na forma de controlador, diretor, administrador, gerente, preposto ou 
mandatário, de sociedade civil, comercial ou empresas de qualquer espécie 
(art. 6º, III)”. 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 Falidos. Segundo Führer (1999, p. 16) “a lei só permite ao falido 
exercer o comércio depois da sentença declaratória da extinção das 
suas obrigações. Se, porém, estiver condenado ou respondendo por 
processo atinente a crime falimentar, poderá voltar a exercer o 
comércio somente depois de obter, por sentença, a extinção de suas 
obrigações, após o decurso de três ou cinco anos, contados do dia 
em que termine a execução, conforme disposto nos arts. 138 e 197 
da Lei de Falências)”. 
 Lei n.º 11.101/2005. Art. 102. O falido fica inabilitado para exercer 
qualquer atividade empresarial a partir da decretação da falência e 
até a sentença que extingue suas obrigações, respeitado o disposto 
no § 1o do art. 181 desta Lei. Parágrafo único. Findo o período de 
inabilitação, o falido poderá requerer ao juiz da falência que proceda 
à respectiva anotação em seu registro. 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 Penalmente proibidos. Embora a atividade empresarial comum não 
exija habilitação especial de licença ou autorização do poder público na 
forma do Código Penal (art. 47 e 56). Há algumas leis que o fazem: 
atividade securitária (Lei n.º 4.594/64); financeira (Lei n.º 4.595/64 e 
Lei n.º 6.385/76); transporte rodoviário de bens (Lei n.º 7.092/83); 
serviços de vigilância e transporte de valores (Lei n.º 7.102/83), a 
administração de grupos de consórcio etc. 
 Estrangeiros. De acordo com Negrão (2003, p. 55): “Os estrangeiros 
não estão proibidos de exercer a atividade empresarial noBrasil, salvo 
em algumas hipóteses contempladas pela lei: para proceder à pesquisa 
e à lavra de recursos minerais e ao aproveitamento do potencial de 
energia hidráulica (art. 176, § 1º, da Constituição Federal); o 
estrangeiro não naturalizado e o naturalizado há menos de dez anos, 
para explorar empresa jornalística, de radiodifusão sonora e de sons e 
imagens (art. 222 da Constituição Federal)”. 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 Segundo o Manual de Atos de Registro do Empresário do DNRC: 
 1.3.1 - NÃO PODEM SER EMPRESÁRIOS: 
 a) as pessoas absolutamente incapazes (exceto quando autorizadas 
judicialmente para continuação da empresa): 
 os menores de 16 (dezesseis) anos; 
 os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário 
discernimento para a prática desses atos; 
 os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade; 
 b) as pessoas relativamente incapazes (exceto quando autorizadas 
judicialmente para continuação da empresa): 
 os maiores de 16 (dezesseis) e menores de 18 (dezoito) anos; 
 os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, 
tenham o discernimento reduzido; 
 os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; 
 os pródigos; 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 c) os impedidos de ser empresário, tais como: 
 os Chefes do Poder Executivo, nacional, estadual ou municipal; 
 os membros do Poder Legislativo, como Senadores, Deputados Federais e 
Estaduais e Vereadores, se a empresa “goze de favor decorrente de contrato 
com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada”; 
 os Magistrados; 
 os membros do Ministério Público Federal; 
 os empresários falidos, enquanto não forem reabilitados; 
 as pessoas condenadas a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a 
cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, 
concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro 
nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de 
consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto perdurarem os efeitos da 
condenação; 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 os leiloeiros; 
 os cônsules, nos seus distritos, salvo os não remunerados; 
 os médicos, para o exercício simultâneo da farmácia; os farmacêuticos, 
para o exercício simultâneo da medicina; 
 os servidores públicos civis da ativa, federais (inclusive Ministros de Estado 
e ocupantes de cargos públicos comissionados em geral). Em relação aos 
servidores estaduais e municipais observar a legislação respectiva; 
 os servidores militares da ativa das Forças Armadas e das Polícias Militares; 
 estrangeiros (sem visto permanente); 
 estrangeiros naturais de paises limítrofes, domiciliados em cidade contígua 
ao território nacional; 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 estrangeiro (com visto permanente), para o exercício das seguintes 
atividades: 
 pesquisa ou lavra de recursos minerais ou de aproveitamento dos 
potenciais de energia hidráulica; 
 atividade jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens; 
 serem proprietários ou armadores de embarcação nacional, inclusive nos 
serviços de navegação fluvial e lacustre, exceto embarcação de pesca; 
 serem proprietários ou exploradores de aeronave brasileira, ressalvado o 
disposto na legislação específica; 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 Observação 01: 
 portugueses, no gozo dos direitos e obrigações previstos no Estatuto da 
Igualdade, comprovado mediante Portaria do Ministério da Justiça, podem 
requerer inscrição como Empresários, exceto na hipótese de atividade 
jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens; 
 brasileiros naturalizados há menos de dez anos, para o exercício de 
atividade jornalística e de radiodifusão de sons e de sons e imagens. 
 
 Observação 02: A capacidade dos índios será regulada por lei especial. 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 Código Civil. Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer 
atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas 
obrigações contraídas. 
 A ninguém é dado beneficiar-se da própria torpeza. 
 
PROIBIDOS DE EMPRESARIAR 
 Art. 975. Se o representante ou assistente do incapaz for 
pessoa que, por disposição de lei, não puder exercer 
atividade de empresário, nomeará, com a aprovação do 
juiz, um ou mais gerentes. 
 § 1º Do mesmo modo será nomeado gerente em todos os 
casos em que o juiz entender ser conveniente. 
 § 2º A aprovação do juiz não exime o representante ou 
assistente do menor ou do interdito da responsabilidade 
pelos atos dos gerentes nomeados. 
 
NOMEAÇÃO DE GERENTES 
 Art. 977. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou 
com terceiros, desde que não tenham casado no regime da 
comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória. 
 Art. 978. O empresário casado pode, sem necessidade de outorga 
conjugal, qualquer que seja o regime de bens, alienar os imóveis 
que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real. 
 Os civilistas colocam que a proteção é relativa ao patrimônio da 
família, e não relativo ao direito de empresa. A doutrina também 
diz que não é motivo para alterar o regime de bens, 
simplesmente para constituir a sociedade entre o casal. 
 
ATIVIDADES COMERCIAIS PELO CÔNJUGE 
 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Conselho da Justiça Federal. 
Enunciados da Jornada de Direito Civil. http://www.cjf.jus.br/cjf/CEJ-
Coedi/jornadas-cej/enunciados-aprovados-da-i-iii-iv-e-v-jornada-de-
direito-civil/jornadas-de-direito-civil-enunciados-aprovados. Acesso em 20 
fev. 2014. 
 COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 16ª ed. Vol. I. São Paulo: 
Saraiva, 2012. 
 ________. Manual de direito comercial. 15ª ed. São Paulo: Editora 
Saraiva, 2004. 
 GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Direito de empresa: comentários aos 
artigos 966 a 1.195 do Código Civil. 2ª ed. São Paulo: Revista dos 
Tribunais, 2008. 
 GONTIJO, Vinicius José Marques. O empresário no código civil brasileiro. 
v. 94, p. 17-36, jan-mar. RJTAMG: Belo Horizonte, 2004. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 MAMEDE, Gladston. Empresa e atuação empresarial: direito empresarial 
brasileiro. 2. ed. v.1. São Paulo: Atlas, 2007. 
 MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 34ª ed. Rio de Janeiro: 
Forense, 2011. 
 NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 3ª ed. vol. 
3. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. 
 RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. São 
Paulo: Método, 2011. 
 TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial. 2ª ed. Vol 1. São 
Paulo: Atlas, 2009. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Outros materiais