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Sistema Nervoso Autonomo

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Sumário
1-Introdução.....................................................................................	1	
2-Sistema..........................................................................................	3
2.1-Anatômico....................................................................................	3
2.2-Embrionária..................................................................................	3
2.3-Funcionais.....................................................................................	4 
3-Função.............................................................................................	5
3.1-Sistema Nervoso Somático.............................................................	5
3.2-Sistema Nervoso Simpático (SNS) ..................................................	5
3.3-Sistema nervoso parassimpático (SNP) .....................................................	5
4-Diferenças Anatômicas, Farmacológicas e Fisiológicas do sistema simpático e parassimpático...............................................................................................	6
4.1-Diferenças Anatômicas ......................................................................	6
4.2- Diferenças Farmacológicas................................................................	6
4.3- Neurotransmissores ..............................................................................	7
4.4- Diferenças Fisiológicas..................................................................................	8 
5-Função do Sistema Simpático e Parassimpático em alguns orgãos..........	9
5.1- Função mais detalhada em alguns orgãos.....................................................	10
ANEXO..................................................................................................................	11
REFERENCIAS.....................................................................................................	12
Introdução:
Esse trabalho tem por seu tema tratar e explicar de uma maneira completa o sistema nervoso autônomo. 
Na nossa relação com o mundo, o tempo inteiro somos estimulados e respondemos aos elementos do ambiente. A cada estímulo externo e mesmo interno, o organismo reage, de certo modo respondendo esses estímulos de certas maneiras.
Para compreender melhor como recebemos e como respondemos a esses estímulos, é fundamental reconhecer o sistema que forma a rede de comunicação do corpo.
Sistema: O sistema nervoso é um todo, ele pode ser dividido em partes levando em conta critérios anatômicos, embriológicos e funcional:
Anatômico: É uma das divisões mais conhecidas.
Cérebro
Mesencéfalo
Cerebelo
Encéfalo
Ponte
Tronco Encefálico
Sistema Nervoso Central
Bulbo
Medula Espinhal
Espinhais
Nervos
Sistema Nervoso Periférico
Cranianos
Gânglios
Terminações Nervosas
Embrionária: 
Cérebro
Telencéfalo
Prosencéfalo
Diencéfalo
Mesencéfalo
Mesencéfalo
Cerebelo e Ponte
Metencéfalo
Rombencéfalo
Bulbo
Mielencéfalo
 2.3 Funcionais: Pode ser dividida em sistema nervoso da vida (somático) e sistema nervoso da vida vegetativa (visceral).
	
Aferente
Sistema Nervoso Somático
Eferente
 
Sistema Nervoso Visceral
Aferente
Simpático
Aferente= SN autônomo
Parassimpático
Função: 
Sistema Nervoso Somático:
O sistema somático é aquele que relaciona o organismo com o meio ambiente, apresenta um organismo aferente e outro eferente: A parte aferente do sistema nervoso somático conduz aos centros nervosos impulsos originados em receptores periféricos, informando estes centros sobre o que se passa no meio ambiente. Por outro lado, a parte eferente do sistema nervoso somático leva aos músculos esqueléticos o comando dos centros nervosos resultando movimentos que levam a um maior relacionamento ou integração sobre o meio externo. 
Já o a visceral é muito importante para a integração das vísceras na manutenção da constância do meio interno, este sistema ajuda a controlar a pressão arterial, a emissão urinária a sudorese, a temperatura corporal e muitas outras atividades, sendo que algumas são regidas quase que totalmente pelo sistema nervoso autônomo, e outras só parcialmente. Esse sistema é ativado principalmente por centros localizados na coluna espinhal, tronco encefálico e hipotálamo. Ele também é coposto por uma parte aferente e outra eferente: O componente aferente conduz impulsos originados em receptores das vísceras a áreas especificas do sistema nervoso, o componente eferente por sua vez leva os impulsos originados em certos centros nervosos até as vísceras, terminando em glândulas, músculos lisos e músculo cardíaco. O componente eferente do sistema nervoso visceral que é denominado sistema nervoso autônomo e pode ser subdividido em simpático e parassimpático de acordo com critérios anatômicos, farmacológicos e fisiológicos: 
3.2 Sistema nervoso simpático (SNS): 
É responsável por desencadeia o que é comumente conhecido como a resposta de “luta ou fuga”. Os neurônios simpáticos são geralmente considerados como pertencentes do sistema nervoso periférico, embora alguns dos neurônios simpáticos estejam localizados no sistema nervoso central eles se interagem com os neurônios simpáticos periféricos através de uma série de corpos de células nervosas simpáticas conhecidas como gânglios.
3.3 Sistema nervoso parassimpático (SNP): é muitas vezes chamado de sistema do “descanso e digestão”. De forma geral, ele atua em oposição ao sistema simpático, revertendo os efeitos da resposta de luta ou fuga. 
Diferenças Anatômicas, Farmacológicas e Fisiológicas do sistema simpático e parassimpatico.
Diferenças Anatômicas: A posição dos neurônios pré-ganglionares no sistema simpático localiza-se na medula torácica e lombar (T1 e L2), já no sistema parassimpático eles localizam-se no tronco encefálico e na medula sacral. A posição dos neurônios pós-ganglionares no sistema simpático localiza-se longe das vísceras e próximos da coluna vertebral, já no sistema parassimpático eles localizam-se próximo ou dentro das vísceras.
Diferenças Farmacologicos: Diz respeito à ação de drogas, estas drogas imitam a ação do sistema nervoso simpático são denominadas simpaticomiméticas. Existem também drogas, como acetilcolina que imitam as ações do parassimpático e são chamadas parassimpaticomiméticas. A descoberta dos neurotransmissores veio explicar os modos de ação e as diferenças existentes entre esses dois tipos de drogas. Sabemos hoje que a ação da fibra nervosa sobre o efetuador (músculo ou glândula) se faz por liberação de um neurotransmissor, dos quais os mais importantes são a acetilcolina e a noradrenalina, as fibras nervosas que liberam a acetilcolina são chamadas colinérgicas e as que liberam noradrenalina, adrenérgicas.
Colinérgicas: São as fibras pré-ganglionares tanto simpáticas como parassimpática, e as fibras pós-ganglionares parassimpáticas. Medicamentos que atuam sobre órgãos efetores colinérgicos: são drogas parassimpaticomiméticas que fazem estimulação no sistema parassimpático e por isso a acetilcolina é considerada uma das mais importantes. Existem três medicamentos parassimpaticomiméticos de emprego comum que são Pilocarpina, Metacolina (que atua sobre os olhos e sistema cardiovascular) e Carbomilcolina (que atua principalmente sobre a bexiga e tubo digestivo). Existem também as drogas que bloqueiam as atividades colinérgicas como a Homotropina e a Escopolamina que bloqueiam a ação da acetilcolina sobre os órgãos. 
Adrenérgicas: São as fibras pós-ganglionares do sistema simpático. Medicamentos que atuam sobre órgãos efetores adrenérgicos: são drogas simpaticomiméticas que fazem a estimulação do sistema simpático, e por isso a noradrenalina e considerada uma dessas drogas, dentre outras estão à adrenalina, fenilefrina, metoxamina e muitas outrasque se difere entre si pela intensidade com que estimulamos diversos órgãos efetores simpáticos e pela duração de sua ação. Existem também as drogas que bloqueiam a atividade adrenérgica como a Reserpina (que evita a síntese de armazenamento de noradrenalina nas terminações simpáticas) a Guanetidina (que bloqueia a liberação de noradrenalina nas terminações simpáticas) e o Propanolol (que faz o bloqueio dos receptores beta).
4.3 Neurotransmissores: 
Serotonima: Esse neurotransmissor é um dos mais importantes e com mais receptores e funções diferentes. Possui forte efeito no humor, memória, aprendizado, alimentação, sono reparador. A falta desse neurotransmissor é a causa transtornos depressivos, alimentares, sexuais e do sono 
 Acetilcolina: (ACh) é que controla a atividade de áreas cerebrais relacionadas à atenção, aprendizagem e memória. É liberada pelos núcleos colinérgicos e é responsável pelo sistema parassimpático atuando na junção neuromuscular para relaxar músculos esqueléticos e contrair o sistema digestivo e excretor, efeito oposto ao da adrenalina. Desse modo é importante para a boa digestão e relaxamento muscular.
 Noradrenalina: Uma substância química que induz a excitação física e mental e ao bom humor. Sua falta está associada a transtornos depressivos.
Glutamato O principal neurotransmissor excitatório do sistema nervoso. O glutamato atua em duas classes de receptores: os ionotrópicos (que quando ativados exibem grande condutividade a correntes iônicas) e os metabotrópicos (agem ativando vias de segundos mensageiros).
Diferenças Fisiológicas: A ação do sistema simpático e do parassimpático em um determinado orgão depende do modo de terminações das fibras pós-ganglionares de cada uma destas divisões do sistema autônomo dentro do orgão. Eräkö e Falck confirmaram que na maioria dos orgãos a inervação autonoma e mista, simpatica e parassimpatica. Entretanto alguns orgãos tem inervação puramente simpática, como as glândulas sudoríparas, os músculos eretores do pêlo e o corpo pineal de vários animais. A diferença fisiologica entre o simpático e o parassimpático tem ação sempre localizada ao orgão ou setor do organismo, enquanto as ações do simpático podem ser também localziadas, tender a ser difusas atingindo vários orgãos. A base anatômica dessa diferença reside no fato de que gânglios do parassimpático estão próximos das vísceras, fazendo com que o território de distribuição das fibras pós-ganglionares seja necessariamente restrito. Além disso no sistema parassimpático uma fibra pré-ganglionar faz sinapse com um número relativamente pequeno de fibras pós-ganglionares. Já os simpáticos os gânglios estão longe das vísceras e uma fibra pré-ganglionar faz sinapse com o grupo maior de fibras pós-ganglionares que se distrubuem a territórios consideravelmente maiores.
Função do Sistema Simpático e Parassimpático em alguns orgãos:
5.1 Função mais detalhada em alguns orgãos:
Olhos: Duas funções dos olhos são controladas pelo sistema nervoso autônomo. Elas são a abertura da pupila e o foco do cristalino. A estimulação simpática contrai as fibras meridionais da íris provocando a dilatação da pupila (midríase), enquanto a estimulação parassimpática contrai o músculo circular da íris provocando a constrição da pupila (miose). 
Glândulas do organismo: As glândulas nasais, lacrimais, salivares e muitas glândulas gastrointestinais são fortemente estimuladas pelo sistema nervoso parassimpático, resultando geralmente em abundantes quantidades de substância aquosa. As glândulas do trato digestivo mais fortemente estimuladas pelo parassimpático são aqueles do trato superior, especialmente as da boca e do estômago. Por outro lado, as glândulas dos intestinos delgado e grosso, são controladas principalmente por fatores locais do próprio trato intestinal e pelo sistema nervoso entérico e muito menos pelos nervos autônomos. A estimulação simpática tem um efeito direto na maioria das células glandulares digestivas, provocando a formação de uma secreção concentrada que contém altas porcentagens de enzima e muco. Entretanto, ela também causa vasoconstrição dos vasos sanguíneos que irrigam as glândulas e, desta forma, às vezes diminuem suas taxas de secreção. As glândulas sudoríparas secretam grande quantidade de suor quando os nervos simpáticos são estimulados, mas nenhum efeito é causado pela estimulação dos nervos parassimpáticos. Entretanto, as fibras simpáticas para a maioria das glândulas sudoríparas são colinérgicas (com exceção de algumas fibras adrenérgicas nas palmas das mãos e sola dos pés), em contraste com quase todas as outras fibras simpáticas, que são adrenérgicas. Além disso, elas são estimuladas principalmente por centros no hipotálamo os quais em geral são considerados parassimpáticos. Portanto, a sudorese poderia ser considerada uma função parassimpática, ainda que controlada por fibras nervosas que anatomicamente são distribuídas pelo sistema nervoso simpático. 
Coração: Em geral, a estimulação simpática aumenta a atividade cardíaca, o que só se obtém aumentando a frequência e a intensidade dos batimentos, aumenta a eficiência do coração como bomba, quando a estimulação parassimpática diminui e também diminui a atividade global do coração. 
Vasos sanguíneos sistêmicos: A maior parte dos vasos sanguíneos, particularmente os das vísceras abdominais e da pele dos membros sofre vaso dilatação pela estimulação simpática. A parassimpática geralmente não produz quase nenhum efeito sobre os vasos sanguíneos, mas dilata os vasos restritos a determinadas áreas, como, por exemplo, a área rosada da face. Pressão arterial: A pressão arterial no sistema circulatório é causada pela propulsão do sangue feita pelo coração e pela resistência ao fluxo através do sistema vascular. Em geral a estimulação simpática aumenta tanto pela propulsão como a resistência o que pode conduzir a um aumento do coração por outro lado a estimulação parassimpática diminui eficiência de bombeamento do coração, o que reduz a pressão até certo grau, embora não como o simpático a aumenta.
 Pulmões: As estruturas pulmonares não têm grande inervação simpática ou parassimpática e consequentemente os efeitos de tais estimulações são discretos. A simpática pode dilatar ligeiramente os brônquios e contrair um pouco os vasos sanguíneos, já os parassimpáticos podem originar constrição ligeira dos brônquios e talvez dilatar um pouco os vasos.
Anexo:
REFERENCIAS:
http://www.infoescola.com/biologia/sistema-nervoso/
http://www.afh.bio.br/
http://www.suapesquisa.com/pesquisa/sistema_nervoso.htm
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABt_cAJ/sistema-nervoso
Livro: Neuroanatomia funcional (Ângelo Machado) - Capítulo 2, 13, 14. 
Livro: Tratamento da Fisiologia Medica (Guyton) – Capítulo 57
Plan1
	Orgãos 	Nervos Simpaticos 	Nervos Parassimpáticos
	Íris	Dilatação da Pupila (midriase)	Contração da Pupila ( miose)
	Glandula Nasal	Vasodilatação	Estimulação de secreção
	Glandula Lacrimal	Vasodilatação	Estimulação de secreção
	Glandula Gástrica	Vasodilatação	Estimulação de secreção
	Musculo Coração	Aumento da frequencia 	Diminuição da frequencia
	Coronárias	Vasodilatação	Constrição
	Coração	Acelera o Ritmo ( Taquicardia)	Diminui o Ritmo ( Bradicardia)
	Genitais Masculino	Vasoconstrição ( Ejaculação)	Vasodilatação ( Ereção)
	Bexiga	Pouca ou nenuma ação	Contração da parede ( esvaziamento)
	Pulmão Brônquio	Dilatação 	Constrição
Plan2

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