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ATPS-Administracao-Financeira-e-Orcamentaria

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ATPS - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA
Tutor a Distancia: Henrique Iacovo Irineu de Souza
CIDADE: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – ESTADO: SP
ANO: 2014
INTRODUÇÃO
sumario
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Etapa: 1 passo 1
Podemos definir a administração financeira orçamentária como a arte e ou ciência de administrar fundos de investimentos com o intuito de maximizar o valor da riqueza para todos os interessados da cadeia.A administração financeira e orçamentária está presente em todos os setores funcionais da empresa onde é possível observar e corrigir gastos desnecessários por setor, neste caso é possível avaliar isoladamente um departamento em questão e após o todo. Possui ainda as principais funções abaixo também de forma isolada e maximizada:
• Analisar, planejamento e controle financeiro;
• Tomada de decisões de investimentos;
• Tomada de decisões de financiamentos;
Para efetuar as análises acima são utilizados alguns demonstrativos onde estarão descritos
as realidades do processo:
• Demonstração do Resultado do Exercício
• Fluxo de Caixa
• Balanço Patrimonial
O fluxo de caixa é um dos principais demonstrativos financeiros por mostrar as entradas e saídas diárias que o setor ou o macro da empresa esta gerando.Em cada modelo de negócio a abordagem da administração financeira pode ser diferente, isso dependerá dos objetivos e da amplitude de retorno que se deseja alcançar. Mesmo com esta diferença a administração destes dois pontos na empresa é de extrema importância para o bom funcionamento da mesma. 
Etapa 1 Passo 1.4 Resolver a seguinte questão, para reforçar os conceitos teóricos: Um Investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação com o dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.
Taxa de 6%
PERÍODO VP JUROS%VF= VP(1+R)³ VF TAXA DE JUROS
3 R$100.000,00 6% 100.000(1+0,06)³ 119.101,60 19.101,60
Taxa de 12%
PERÍODO VP JUROS% VF=VP(1+R)³ VF TAXA DE JUROS
3 R$ 100.000,00 12% 100.000(1+0,12)³140.492,80 40.492,80
Resposta: O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.
Etapa 1. Passo3: Reunir-se e, com base nas informações, dados e conceitos anotados no passo anterior,
discutir, confrontar os entendimentos dos membros do grupo e redigir um resumo geral
contendo suas análises. Esse resumo servirá de base para a elaboração do Passo 4.
O que é planejamento financeiro?
O orçamento formaliza, em termos quantitativos, os planos e os objetivos a serem alcançados á curto prazo pela empresa, os quais serão posteriormente comparados com os resultados efetivamente alcançados, permitindo a identificação de desvios e a tomada de medidas corretivas para que os resultados esperados sejam alcançados.
Os planejamentos financeiros podem ser estratégicos (á longo prazo) ou operacionais (á curto prazo). Os planejamentos estratégicos direcionam a formulação de planos e orçamento operacionais á curto prazo e fazem parte de um planejamento integrado que, em conjunto com os planos de produção, marketing e outros se utilizam de uma série de premissas e objetivos para orientar a empresa a alcançar seus objetivos estratégicos.
Os planejamentos operacionais são ações planejadas para um período curto, acompanhadas da previsão de seus reflexos financeiros, tendo como insumos a previsão de vendas de várias formas de dados operacionais e financeiros.
Observamos então que através de um planejamento financeiro, mesmo que adaptado e não cientificamente reconhecido, o gestor da pequena empresa terá insumos para embasar qualquer processo decisório, medidas corretivas se necessárias ou alteração de objetivos de forma antecipada, minimizando o risco de perdas financeiras através de pagamento de juros inesperados, perda da credibilidade por insolvência técnica e de participação no mercado por falta de recursos para abastecê-lo conforme a demanda.
Com a elaboração do planejamento financeiro, a empresa citada, administra suas receitas e despesas mensais, permitindo a checagem de variáveis que possam ter afetado de alguma forma os resultados projetados, possibilitando ajustes para maior adequação ao ambiente e cenário previsto.
Através de um planejamento financeiro, a empresa, independente do seu porte, poderá direcionar seus esforços, de forma que os resultados esperados venham se concretizar, minimizando ainda o impacto das variações mercadológicas e definir estratégias para maior participação no mercado, projetando resultados a serem alcançados de forma r
Etapa 2. Passo1 
RELAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO
Risco e retorno são bases para o inicio dos investimentos. Com isso poderemos decidir ações que proporcionarão por mais ou menos riscos e posteriormente pelos retornos obtidos.
Realizar os cálculos sobre dois tipos de investimentos e, em seguida, fazer uma análise comparativa indicando qual aplicação é mais rentável e apresenta o menor risco. Realizar os cálculos dos juros reais utilizando os juros nominais (Selic) e inflação.
Para a solução desta atividade iremos tomar como base o seguinte exemplo:
 “Um banco, ao realizar um empréstimo, oferece taxas pré-estabelecidas, emprestando R$ 10 000,00 receberá, no prazo máximo de um ano, o valor de R$ 13 000,00. Se a inflação do período foi de 4,5%. Determine a taxa real de juros do empréstimo”?
Calculando a taxa nominal de juros
13 000 – 10 000 = 3 000
3 000 / 10 000 = 0,3 → 30%
Taxa nominal (in) = 30%
Determinando a taxa real de juros utilizando a expressão (1 + in) = (1 + r) * (1 + j).
in = 30% = 0,3
j = 4,5% = 0,045
r = ?
(1 + 0,3) = (1 + r) * (1 + 0,045)
1,3 = (1 + r) * (1,045)
1,3 = 1,045 + 1,045r
1,3 – 1,045 = 1,045r
0,255 = 1,045r
r = 0,255/1,045
r = 0,2440
r = 24,40%
Etapa 2 Passo 2: 
Avaliar o investimento em ações da empresa fictício Companhia Água Doce, apoiando-se na planilha disponível em:
PERIODO APLICAÇÃO TAXA DE DESCONTO TAXA NOMINAL (SELIC) VALOR FUTURO (TAXA DE DESCONTO) VALOR FUTURO
1 50.000,00 1,00 9,75 50.000,00 54.875,00
2 50.000,00 1,00 7,25 50.000,00 53.625,00
3 50.000,00 1,00 7,25 50.000,00 53.625,00
4 50.000,00 1,00 7,25 50.000,00 53.625,00
5 50.000,00 1,00 7,25 50.000,00 53.625,00
6 50.000,00 1,00 7,53 50.000,00 53.765,00
7 50.000,00 1,00 8,00 50.000,00 54.000,00
8 50.000,00 1,00 8,34 50.000,00 54.170,00
9 50.000,00 1,00 8,55 50.000,00 54.275,00
10 50.000,00 1,00 9,00 50.000,00 54.500,00
TOTAL 500.000,00
Etapa 2 Passo 3:
Interpretar o balanceamento entre risco e retorno, usando os números, no qual os desvios padrão são: 170 para o Projeto A e 130 para o Projeto B, considerando que o retorno esperado para ambos é de 280. Calcular e avaliar qual dos projetos apresenta menor risco.
CV do projeto A= 170/280= 0, 61
CV do projeto B= 130/280= 0, 46
Mesmo que o retorno esperado do projeto A seja o mesmo do projeto B, o risco ou desvio padrão do projeto B é menor e tem um melhor índice entre balanceamento, risco e retorno. O projeto B apresenta menos risco.
Etapa 3 passo 1
Conceito de avaliação de ações e títulos
Métodos de avaliação
O fluxo de caixa de um titulo, que é uma obrigação de divida em longo prazo, emitido por um tomador de empréstimos, é uma quantia de juros recebida pelo detentor do titulo em um ano acrescido da alteração em um preço. Já que os lucros aumentam o preço de um ativo e o risco o reduz. O fluxo de caixa de um título, que é uma obrigação de dívida em longo prazo, emitido por um tomador de empréstimos, é uma quantia de juros recebida pelo detentor do título em um ano acrescido da alteração em seu preço.
Existem três condições para o crescimento contínuo no valor de qualquer ativo:
1. O ativo deve produzir fluxo de caixa continua;
2. O fluxo de caixa deveter uma taxa de crescimento positiva, e o fluxo de caixa deve crescer com passar do tempo;
3. O risco deve ser controlado. 
Avaliação de Títulos
O valor de um titula é igual ao valor presente de seus fluxos de caixa futuros. Essa regra pode ser aplicada a qualquer ativo financeiro, inclusivo os títulos. O governo americano emiti títulos governamentais. Dessa maneira, o governo e as corporações que tomam empréstimos comprometem-se a pagar certa quantia de juros anuais, semestrais ou trimestrais, em dinheiro, aos portadores desses títulos. 
Como determinar o valor de um título:
1. Calcular o valor presente dos pagamentos de juros;
2. Calcular o valor presente do valor de face;
3. Somar os dois valores presentes;
Avaliação de ações preferenciais
As ações preferenciais não têm data de resgate por tanto, os dividendos pagos por essa ação podem ser considerados uma perpetuidade. O valor da ação preferencial também pode ser determinado descontando o valor presente de seus dividendos em um período infinito de tempo. O valor da ação preferencial pode ser determinado, uma vez que as informações sobre os dividendos fixos e a de desconto estejam disponíveis.
Avaliação da ação ordinária
Os dividendos das ações ordinárias não são garantidos. A política de dividendos de cada companhia depende da lucratividade da empresa e da disponibilidade de fundos . No decorrer do tempo, o dividendo anual por ação pode permanecer fixo, crescer a uma taxa constante.
O preço da ação ordinária é determinado principalmente por três fatores: os dividendos anuais, o crescimento dos dividendos e a taxa de desconto. A taxa requerida de retorno é a taxa que irá descontar os dividendos futuros. Os procedimentos para determinar o valor de uma ação ordinária são três possíveis:
• Avaliando ações sem crescimento de dividendo
• Avaliando ações com crescimento de dividendo constante
• Avaliando ações com crescimento de dividendo incomum
Usando o CAPM nos métodos da avaliação
O CAPM pode se usado para estimar a taxa requerida de retorno para avaliação ordinária, o uso do CAPM é recomendado na avaliação de ações ordinárias para as quais haja betas confiáveis, se a beta não estiver disponível, o preço estimado pode ser considerado tendencioso.
Conclusão 
O orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o Maximo retorno ou máxima riqueza para os acionistas. O Máximo retorno é mensurado através do lucro, e a máxima riqueza esta refletida no preço das ações.
Etapa 3 Passo 2 
Calcular o Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon, para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas;
Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano.
B= 1,5 (Beta)
Rm= 14% (Retorno da carteira de mercado)
Rf= 9,75% (taxa Selic – titulo)
G= 6% ( Taxa de crescimento dos dividendos)
D1= Rp 6,00 (Retorno esperado por ação)
Achar o Kg : Ks = Rf + B (Rm – Rf)
Ks= Rf + B (Rm – Rf)
Rs= 0,0975 + 1,5 (0,14 – 0,0975)
Ks= 0,0975 + 1,5 (0,04)
Ks= 0,0975 + 0,06
Ks= 0,158 ou 15,75%
Considerando 15,75% como valor de Ks no modelo de gordon o preço corrente da ação neste exemplo seria R$ 61,22
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano.
Β=0,9
Rf=9,75%=0,0975
Rm=14%=0,14
Ks=Rf+β(Rm-Rf)
Ks=0,0975+0,9(0,14-0,0975)
Ks=0,0975+0,9(0,045)
Ks=0,0975+0,03825
Ks=0,13575
Responder à questão a seguir:
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão à taxa de 18% durante os próximos três anos, e, após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser de R$ 4,00. “Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?”.
D = $4
g = 18% / 7%
Ks = 15%
Vf = P (1 + i)
Vf = 4 (1 + 0,18) = 4,72
P = Vf / (1 + i)
Ano Renda Taxa requerida de retorno 15% VP de Renda (R$)
1 D1 = 4,72 (1 + 0,15)¹ 4,10
2 D2= 5,57 (1 + 0,15)² 4,21
3 D3= 6,57 (1 + 0,15)³ 4,32
P3 = 87,87 (1 + 0,15)³ 57,77
VP Total 70,41
Etapa 3 Passo 4
Avaliar dois projetos industriais independentes, cujo investimento inicial para o projeto A é de R$ 1.200.000,00 e para o projeto B é de R$ 1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Liquido, Taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos Projetos.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Metodos de Orçamento de Capital sem risco.
	PROJETO A
	Ano
	Fluxo de caixa( R$)
	TMA
	TIR
	Payback simples
	Indice de Lucratividade
	0
	-1.200.000,00
	 
	16%
	 
	 
	1
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	0,21
	2
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	0,00
	3
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	-0,21
	4
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	-0,42
	5
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	-0,62
	6
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	-0,83
	7
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	-1,04
	8
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	-1,25
	9
	250.000,00
	10,75%
	 
	0,21
	-1,04
	10
	250.000,00
	10,75%
	 
	-0,21
	-1,25
	VPL
	287.870,44
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Metodos de Orçamento de Capital sem risco.
	PROJETO B
	Ano
	Fluxo de caixa ( R$)
	TMA
	TIR
	Payback simples
	Indice de Lucratividade
	0
	-1.560.000,00
	
	8%
	
	
	1
	210.000,00
	11,75%
	
	-13,46%
	-13,46%
	2
	210.000,00
	11, 75%
	
	-13,46%
	-26,92%
	3
	210.000,00
	11, 75%
	
	-13,46%
	-40,38%
	4
	230.000,00
	11, 75%
	
	-14,74%
	-55,13%
	5
	230.000,00
	11, 75%
	
	-14,74%
	-69,87%
	6
	230.000,00
	11, 75%
	
	-14,74%
	-84,62%
	7
	240.000,00
	11, 75%
	
	-15,38%
	-100,00%
	8
	250.000,00
	11, 75%
	
	-16,03%
	-116,03%
	9
	250.000,00
	11, 75%
	
	-16,03%
	-132,05%
	10
	250.000,00
	11, 75%
	
	-16,03%
	-148,08%
	VPL
	(R$ 268.522,79)
	
	
	
	
Etapa 4 Passo 1:Ler os materiais indicados a seguir e pesquisar sobre os custos de oportunidade e custo Brasil para avaliação de investimentos em ambientes de risco.
 Capítulo 8 do Livro-Texto da disciplina (identificado ao final da ATPS).
 NETO, Assaf Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti; ARAUJO, Adriana Maria Procópio.
Metodologia de Cálculo do Custo de Capital no Brasil. Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDLWVDeWdnckRkNHc>.
Acesso em: 26 maio 2013.
2 Elaborar fichamento sobre o item 1 deste passo, em no máximo cinco páginas.
Fichamento do Livro: Administração Financeira 
Ficha Bibliográfica: Administração Financeira
Autor: A.A Groppelli & Ehsan NikbakhtEdição EspecialEditora: Saraiva
Termos-ChaveAnálise de Sensibilidade; Fator equivalente á certeza; Risco; Simulação e Taxa livre de Risco
Capítulo 8
Métodos de Orçamento de Capital: Com Risco
Neste capítulo aborda-se o fator risco que é uma expressão de incerteza e instabilidade. Um investimento é chamado livre de risco se o seu retorno é estável e confiável. Em orçamento de capital, não há projetos livres de risco. Portanto a principal tarefa dos analistas de investimento é selecionar projetos sob condições de incerteza. Análise de sensibilidade é uma maneira popular de descobrir como o VPL de um projeto se altera se as vendas, os custo de mão-de-obra ou de materiais, a taxa de desconto, ou outros fatores variarem de uma situação para outra. O propósito é descobrir o grau de sensibilidade do VPL ou da TIR ás mudanças em uma dada variável. Entre dois projetos,aquele mais sensível a uma mudança é considerado portador do maior risco. A simulação mede o risco e o retorno de um projeto. Há vários aplicativos disponíveis atualmente para processar simulações visando a seleção de projetos. Alguns desses aplicativos calculam os resultados e desenham gráficos segundo as diferentes hipóteses. O CAPM calcula a taxa requerida de retorno para um projeto. As taxas requeridas de retorno são calculadas pelo uso da equação normal do CAPM; de dois projetos, aquele com o maior beta é considerado o mais arriscado.
Fichamento do Artigo: Metodologia de Cálculo do Custo de Capital no Brasil
Autores: Alexandre Assaf Neto; Fabiano Guasti Lima e Adriana Maria Procópio de Araújo
ARTIGO – 6º Congresso USP Contabilidade – 2006
Palavras-chave: modelo CAPM, custo de oportunidade do capital, investidores.
O Capital Asset Princig Model (CAPM) oferece conceitos válidos e aceitos na definição do risco dos ativos. Esta metodologia de cálculo é medida pela relação entre a covariância dos retornos de mercado e da companhia e a variância dos retornos da empresa. O custo total de capital de uma empresa representa as expectativas mínimas de remuneração das diversas fontes de financiamento (próprias e de terceiros) lastreando suas operações. É um conceito essencial para toda decisão financeira, e pode ser entendido como o retorno médio exigido para toda a empresa. O custo de capital é estabelecido pelas condições com que a empresa obtém seus recursos financeiros no mercado de capitais, sendo geralmente determinado por uma média dos custos de oportunidade do capital próprio (acionistas) e capital de terceiros (credores), ponderados pelas respectivas proporções utilizadas de capital, e líquidos do imposto de renda. Para um investidor, a taxa livre de risco deve expressar o correto cumprimento da obrigação de pagamento, por parte do devedor, do principal e encargos financeiros, em conformidade com seus respectivos vencimentos. Em outras palavras, uma taxa livre de risco não pode revelar incerteza alguma com relação ao inadimplemento (“default”) de qualquer obrigação prevista no contrato de emissão do título. A taxa livre de risco é geralmente calculada como uma média das taxas de juros históricas dos títulos públicos. Esse procedimento de cálculo no Brasil é prejudicado por entender-se que os títulos emitidos pelo governo devem embutir um prêmio pelo risco. Esses títulos soberanos não são efetivamente aceitos como livres de risco pelos mercados financeiros. Ademais, a série histórica dessas taxas de juros apresenta uma enorme dispersão. A taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) é a taxa de juro formada nas negociações com títulos públicos no Brasil e considerada como sem risco. A carteira de mercado deve incluir todos os ativos negociados, ponderados na proporção de seus respectivos valores de mercado. É considerada como a carteira mais diversificada, contendo apenas o risco sistemático, permanecendo mesmo assim em carteiras de grande porte e bem diversificadas.
Etapa 4 Passo 2 1.1
Discutir sobre a importância da avaliação dos riscos nas tomadas de decisões dos ativos, resolvendo o seguinte estudo de caso:
1. Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos e R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os três primeiros anos e de R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. Qual projeto é o mais arriscado se a taxa de desconto mudar de 10% para 14%?
Projeto X
Ano FC FVP (10%) FVP (14%) FC (10%) FC (14%)
1 R$ 70.000,00 0,909 0,877 R$ 63.630,00 R$ 61.390,00
2 R$ 70.000,00 0,826 0,769 R$ 57.820,00 R$ 53.830,00
3 R$ 70.000,00 0,751 0,675 R$ 52.570,00 R$ 47.250,00
4 R$ 130.000,00 0,683 0,592 R$ 88.790,00 R$ 76.960,00
5 R$ 130.000,00 0,621 0,519 R$ 80.730,00 R$ 67.470,00
R$ 343.540,00 R$ 306.900,00
AS=FCT(10%)-II AS=FCT(14%)-II
AS=343.540,00-60.000,00 AS=306900-60000
AS=283.540,00 AS=246900
Protejo Z
Ano FC FVP (10%) FVP (14%) FC (10%) FC (14%)
1 R$ 180.000,00 0,909 0,877 R$ 163.620,00 R$ 157.860,00
2 R$ 180.000,00 0,826 0,769 R$ 148.680,00 R$ 138.420,00
3 R$ 180.000,00 0,751 0,675 R$ 135.180,00 R$ 121.500,00
4 R$ 130.000,00 0,683 0,592 R$ 88.790,00 R$ 76.960,00
5 R$ 130.000,00 0,621 0,519 R$ 80.730,00 R$ 67.470,00
R$ 617.000,00 R$ 562.210,00
AS=FCT(10%)-II AS=FCT(14%)-II
AS=617.000,00-60.000,00 AS=562.210,00-60.000,00
AS=557.000,00 AS=502.210,00
Sensibilidade
Projeto X Projeto Z
R$ 283.540,00
R$ 557.000,00
R$ 246.900,00 R$ 502.210,00
∆% -12,92% ∆% -9,84%
2. Supor que você deseje encontrar o VPL de um projeto, mas não tem ideia de qual taxa de desconto utilizar. Você sabe, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a taxa livre de risco é 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, é de 16%. Você acredita também que o risco do projeto não é muito diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento.
KS = RF + (KM – RF ) β
KS = 0,08 + (0,16 – 0,08) 1,5
KS = 0,08 + 0,08 * 1,5
KS = 0,08 + 0,12
KS = 0,20
KS = 20%
Etapa 4 Passo 3
Calcular a Viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y, e Z. Projetos da Companhia Doce Sabor:
	Projeto
	VPL
	TIR
	TMA
	X
	R$ 400,00
	20,6
	5%
	Y
	R$ 424,00
	30,4
	7%
	Z
	R$ 484,00
	45,8
	9%

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