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QUÍMICA GERAL – GQI 101 Aula: Princípio da Exclusão de Pauli, Tabela Periódica e Propriedades Periódicas Docente: Giovana de Fátima Lima Martins Departamento de Química Átomos Polieletrônicos Spin eletrônico e o princípio da exclusão de Pauli • O princípio da exclusão de Pauli: dois elétrons de um mesmo átomo não podem ter a mesma série de 4 números quânticos. Portanto: => dois elétrons no mesmo orbital devem ter spins opostos. => cada orbital de um mesmo átomo, definido por três números quânticos iguais, poderá ter no máximo dois elétrons. TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Os subníveis suportam no máximo: s - 2 elétrons; p - 6 elétrons; d - 10 elétrons; f - 14 elétrons. Cada camada da eletrosfera é dividida em subníveis: Camada K (2 e-) é composta pelo subnível s. Camada L (8 e-) é composta pelos subníveis s e p. Camada M (18 e-) é composta pelos subníveis s, p, d. Camada N (32 e-) é composta pelos subníveis s, p, d, f. Camada O (32 e-) é composta pelos subníveis s, p, d, f. Camada P (18 e-) é composta pelos subníveis s, p, d. Camada Q (8 e-) é composta pelos subníveis s, p TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI O Modelo de Subníveis de Energia Linus C. Pauling quem apresentou a teoria até o momento mais aceita para a distribuição eletrônica. PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI Diagrama de Linus Pauling: Distribuição dos elétrons em ordem crescente de energia Regra de Hund: Os elétrons numa mesma subcamada tendem a permanecer desemparelhados (em orbitais separados), com spins paralelos., arranjo mais estável é aquele com o máximo número de elétrons desemparelhados PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI O ORBITAL indica a energia do elétron e a região do espaço em torno do núcleo onde o elétron é mais provavelmente encontrado. TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Cada camada possui um número máximo de elétrons que podem comportar, conforme tabela que segue: Camadas Número máximo de elétrons K 2 L 8 M 18 N 32 O 32 P 18 Q 8 TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Pauling apresentou esta distribuição dividida em níveis e subníveis de energia, em que os níveis são as camadas e os subníveis divisões destes: Camada Nível Subnível Total de elétrons s2 p6 d10 f14 K 1 1s 2 L 2 2s 2p 8 M 3 3s 3p 3d 18 N 4 4s 4p 4d 4f 32 O 5 5s 5p 5d 5f 32 P 6 6s 6p 6d 18 Q 7 7s 7p 8 TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI RELEMBRANDO ... Cada ORBITAL ATÔMICO tem forma e energia características e ocupa uma região no espaço; Quanto + perto o ORBITAL está do núcleo, menor é a sua energia. => Os orbitais devem ser preenchidos em ordem crescente de energia. De acordo com as diagonais do Diagrama de Linus Pauling: TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Regra de Hund • As configurações eletrônicas nos dizem em quais orbitais os elétrons de um elemento estão localizados. • Três regras: -Os orbitais são preenchidos em ordem crescente de n. - Dois elétrons com o mesmo spin não podem ocupar o mesmo orbital (Pauli). - Para os orbitais degenerados, os elétrons preenchem cada orbital isoladamente antes de qualquer orbital receber um segundo elétron (regra de Hund). TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Distribuição de elétrons em um átomo O número máximo de elétrons e orbitais por subnível: Subnível Orbitais Máximo de elétrons s 1 2 p 3 6 d 5 10 f 7 14 A distribuição eletrônica de um átomo refere-se à colocação dos elétrons nos diversos níveis de energia, subníveis e orbitais TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Ex: Dado o número atômico de um elemento (Z), segue a distribuição eletrônica: 1) Por subníveis de energia em ordem energética crescente (pelo diagrama); 26Fe 1s 2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d6 2) Por níveis de energia (‘camadas”) 26Fe 1s 2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d6 4s2 3) Por orbitais (usando notação apropriada) 26Fe TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Distribuição de elétrons em um átomo Regras para o átomo fundamental 1) Em um átomo neutro o nº de elétrons é = ao nº atômico (Z); 2) Os elétrons vão sempre para o subnível de menor energia; 3) Em um orbital pode haver no máximo 2 elétrons e eles serão de SPINS OPOSTOS; 4) Dados vários orbitais de mesma energia (mesmo subnível), o elétron vai para o orbital que estiver vazio. 5) A ordem de preenchimento dos subníveis é fornecido pelo DIAGRAMA DE LINUS PAULING TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Distribuição de elétrons em um átomo Ex: Zircônio (Zr) Z = 40 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d2 Note que o subnível 4s2 aparece antes do 3d10, de acordo com a ordem crescente de energia. No entanto, a distribuição pode ser feita ordenando os subníveis existentes por nível (camada) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d2 5s2 CUIDADO!!!!! O SUBNÍVEL MAIS EXTERNO NEM SEMPRE É O MAIS ENERGÉTICO TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Distribuição de elétrons em um átomo Ex: Sódio (Na) Z = 11 1s2 2s2 2p6 3s1 Camada de valência 1s2 2s2 2p6 3s1 Cátion Cátion de Na+ => perdeu um elétron 1s2 2s2 2p6 TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Distribuição de elétrons em um átomo Ex: Oxigênio (O) Z = 8 1s2 2s2 2p4 Camada de valência 1s2 2s2 2p4 Ânion Ânion de O2- => ganhou dois elétrons 1s2 2s2 2p6 TABELA PERIÓDICA E PRINCÍPIO DE PAULI Tabela Periódica • A maior parte dos elementos foi descoberta entre 1735 e 1843. Como organizar tantos elementos diferentes de forma que possamos fazer previsões sobre elementos não descobertos? TABELA PERIÓDICA Primeira tentativa: Mendeleyev e Meyer ordenou os elementos em ordem crescente de massa atômica. O Desenvolvimento da Tabela Periódica Ordenar os elementos de modo que reflitam as tendências nas propriedades químicas e físicas. Porém ... Faltaram alguns elementos nesse esquema. Ex: em 1871, Mendeleyev observou que a posição mais adequada para o As seria abaixo do P, e não do Si, o que deixou um elemento faltando abaixo do Si. ... Ele previu um número de propriedades para este elemento. TABELA PERIÓDICA Configurações eletrônicas e a Tabela Periódica Em 1886 o Ge foi descoberto. As propriedades do Ge se equiparam bem à previsão de Mendeleev. TABELA PERIÓDICA O Desenvolvimento da Tabela Periódica Tabela é dividida em blocos s, p, d e f (nomes das últimas subcamadas ocupadas), de acordo com o princípio da construção; TABELA PERIÓDICA O Desenvolvimento da Tabela Periódica Exceções: He está no bloco s, mas é mostrado no bloco p. He = propriedades semelhantes às dos gases nobres, está no Grupo 18/VIII pelo fato de que, como os demais elementos do Grupo 18/VIII, ele tem a camada de valência completa. O hidrogênio ocupa uma posição única na Tabela Periódica. Ele tem um elétron s; logo, pertence ao Grupo 1. Mas sua configuração tem menos um elétron do que um gás nobre e, assim, pode agir como um membro do Grupo 17/VII. ... Ele não pertence a nenhum grupo. TABELA PERIÓDICA O Desenvolvimento da Tabela Periódica Os blocos s e p formamos grupos principais; As configurações eletrônicas semelhantes dos elementos do mesmo grupo principal são a causa das propriedades semelhantes; Número do grupo diz quantos elétrons estão presentes na camada de valência. No bloco s, o número do grupo (1 ou 2) é igual ao número de elétrons de valência. Cada novo período corresponde à ocupação da camada com o número quântico principal mais alto do que o da anterior. TABELA PERIÓDICA TABELA PERIÓDICA Configurações eletrônicas e a Tabela Periódica Tabela Periódica • O número do período é o valor de n. • Os grupos 1A e 2A têm o orbital s preenchido. • Os grupos 3A - 8A têm o orbital p preenchido. • Os grupos 3B - 2B têm o orbital d preenchido. • Os lantanídeos e os actinídeos têm o orbital f preenchido. pode ser guia para as configurações eletrônicas. TABELA PERIÓDICA Configurações eletrônicas e a Tabela Periódica TABELA PERIÓDICA Configurações eletrônicas Configurações eletrônica condensadas • O neônio tem o subnível 2p completo. • O sódio marca o início de um novo período. • Logo, escrevemos a configuração eletrônica condensada para o sódio como Na: [Ne] 3s1 • [Ne] representa a configuração eletrônica do neônio. • Elétrons mais internos: os elétrons no [Gás Nobre]. • Elétrons de valência: os elétrons fora do [Gás Nobre]. TABELA PERIÓDICA Configurações eletrônicas Metais de transição • Depois de Ar, os orbitais d começam a ser preenchidos. • Depois que os orbitais 3d estiverem preenchidos, os orbitais 4p começam a ser preenchidos. • Metais de transição: são os elementos nos quais os elétrons d são os elétrons de valência. TABELA PERIÓDICA Configurações eletrônicas Lantanídeos e actinídeos • Do Ce em diante, os orbitais 4f começam a ser preenchidos. • Observe: La: [Kr]6s25d14f1 • Os elementos Ce - Lu têm os orbitais 4f preenchidos e são chamados lantanídeos ou elementos terras raras. • Os elementos Th - Lr têm os orbitais 5f preenchidos e são chamados actinídeos. • A maior parte dos actinídeos não é encontrada na natureza. TABELA PERIÓDICA As propriedades periódicas Tamanho dos átomos Considere uma molécula diatômica simples. • A distância entre os dois núcleos é denominada distância de ligação. • Se os dois átomos que formam a molécula são os mesmos, metade da distância de ligação é denominada raio covalente do átomo. PROPRIEDADES PERIÓDICAS As propriedades periódicas Tamanho dos átomos Raio Atômico Raio Iônico PROPRIEDADES PERIÓDICAS As propriedades periódicas Tamanho dos átomos PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tamanhos dos átomos e dos íons Tendências periódicas nos raios atômicos • Como consequência do ordenamento na tabela periódica, as propriedades dos elementos variam periodicamente; • O tamanho atômico varia através da tabela periódica; • Ao descermos em um grupo, os átomos aumentam; • Ao longo dos períodos, os átomos tornam-se menores. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tamanhos dos átomos PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tamanhos dos átomos e dos íons Tendências periódicas nos raios atômicos À medida que o nº quântico principal aumenta (ex., descemos em um grupo), a distância do elétron mais externo ao núcleo aumenta. Consequentemente, o raio atômico aumenta. • Ao longo de um período, o nº de elétrons mais internos mantém-se constante. Entretanto, a carga nuclear aumenta. Conseqüentemente, aumenta a atração entre o núcleo e os elétrons mais externos. Essa atração faz com que o raio atômico diminua. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tamanho dos íons Tendências nos tamanhos dos íons • O tamanho do íon é a distância entre os íons em um composto iônico. • O tamanho do íon também depende da carga nuclear, do número de elétrons e dos orbitais que contenham os elétrons de valência. • Os cátions deixam vago o orbital mais volumoso e são menores do que os átomos que lhes dão origem. • Os ânions adicionam elétrons ao orbital mais volumoso e são maiores do que os átomos que lhe dão origem. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tamanho dos íons Os raios iônicos geralmente crescem com o valor de n em um grupo e decrescem da esquerda para a direita em um período. Os cátions são menores e os ânions são maiores do que os átomos originais. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tamanho dos íons Tendências dos tamanhos dos íons • Para íons de mesma carga, o tamanho do íon aumenta à medida que descemos em um grupo na tabela periódica. • Todos os membros de uma série isoeletrônica têm o mesmo número de elétrons. •Quando a carga nuclear aumenta em uma série isoeletrônica, os íons tornam-se menores : O2- > F- > Na+ > Mg2+ > Al3+ PROPRIEDADES PERIÓDICAS Raio iônico – cátions e ânions PROPRIEDADES PERIÓDICAS Raio iônico – cátions e ânions PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tamanho dos íons PROPRIEDADES PERIÓDICAS Energia de ionização A 1ª energia de ionização, I1, é a quantidade de energia necessária para remover um elétron de um átomo gasoso, isolado e em seu estado fundamental: Na(g) → Na + (g) + e - A 2ª energia de ionização, I2, é a energia necessária para remover um elétron de um íon gasoso: Na+(g) → Na 2+ (g) + e - Obs: o estado gasoso é garante não haver influência de forças intermoleculares na medida PROPRIEDADES PERIÓDICAS Energia de ionização Quanto > a energia de ionização, > é a dificuldade para se remover o elétron. Baixa energia de ionização Elementos que formam cátions (metais; bons condutores elétricos) PROPRIEDADES PERIÓDICAS Variações nas energias de ionização sucessivas • Há um acentuado aumento na energia de ionização quando um elétron mais interno é removido. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tendências periódicas nas primeiras energias de ionização • A energia de ionização diminui à medida que descemos em um grupo (decrescem com o aumento de n) => o elétron mais externo fica mais afastado do núcleo e a ligação com o núcleo é mais fraca. • Isso significa que o elétron mais externo é mais facilmente removido ao descermos em um grupo; • À medida que o átomo aumenta, torna-se mais fácil remover um elétron do orbital mais volumoso; • Geralmente a energia de ionização aumenta ao longo do período => a carga nuclear efetiva cresce da esquerda para a direita em um período PROPRIEDADES PERIÓDICAS Qual energia de ionização é mais forte a 1ª ou a 2ª ? PROPRIEDADES PERIÓDICAS A segunda energia de ionização de um elemento é sempre maior do que a primeira. Mais energia é necessária para remover um elétron de um íon com carga positiva do que de um átomo neutro Grupo 1 ns1 I2 é consideravelmente > I1 Grupo 2 ns2 I2 semelhante a I1 O 2º elétron deve sair de um caroço de gás nobre, os elétrons do caroço estão muito mais próximos do núcleo = fortemente atraídos por ele e muita energia é necessária para removê-los. Por que? PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tendências periódicas nas primeiras energias de ionização PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tendências periódicas nas primeiras energias de ionização PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tendências periódicas nas primeiras energias de ionização Configurações eletrônicas de íons • Cátions: os elétrons são primeiramente removidos do orbital com o maior número quânticoprincipal, n: Li (1s2 2s1) ⇒ Li+ (1s2) Fe ([Ar]3d6 4s2) ⇒ Fe3+ ([Ar]3d5) • Ânions: os elétrons são adicionados ao orbital com o mais baixo valor de n disponível: F (1s2 2s2 2p5) ⇒ F− (1s2 2s2 2p6) PROPRIEDADES PERIÓDICAS Afinidades eletrônicas • A afinidade eletrônica é o oposto da energia de ionização. • A afinidade eletrônica é a alteração de energia quando um átomo gasoso,isolado e em seu estado fundamental ganha um elétron para formar um íon gasoso: Cl(g) + e - → Cl-(g) Quanto maior for a afinidade de um átomo por elétrons mais negativo será o valor da afinidade eletrônica PROPRIEDADES PERIÓDICAS Afinidades eletrônicas • A afinidade eletrônica, na grande maioria dos casos é exotérmica (reação anterior), um exemplo de processo endotérmico é: Ar(g) + e - → Ar -(g) • É uma medida da tendência a formar ânions estáveis. Afinidade eletrônica grande e positiva => ânion é estável (não-metais) PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tendências periódicas na afinidade eletrônica Estão relacionadas às tendências observadas na energia de ionização; Ao longo de um período, o aumento de Z* torna mais difícil a ionização de um átomo e também aumenta sua atração por um elétron adicional; Ao longo de um grupo, a AE diminui porque os elétrons vão sendo adicionados cada vez mais longe do núcleo, fazendo com que a atração núcleo-elétron seja cada vez menor. •Exceção: elementos do grupo 2. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tendências periódicas na afinidade eletrônica Be = nenhuma afinidade por elétrons. Sua configuração eletrônica é 1s22s2. Um elétron teria de ser adicionado ao subnível 2p, cuja energia é mais elevada do que a dos elétrons de valência (2s). N = nenhuma afinidade por elétrons. Sua configuração eletrônica é 1s22s22p3. Um elétron teria de ser adicionado ao subnível 2p, que está semi preenchido e as repulsões elétron-elétron seriam muito significativas. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Tendências periódicas na afinidade eletrônica Os gases nobres não possuem nenhuma afinidade por elétrons porque qualquer elétron adicional deve ocupar uma camada quântica mais elevada. A afinidade do átomo de F por um elétron é mais baixa do que a do átomo de Cl porque as repulsões elétron-elétron são maiores no F que tem um raio menor PROPRIEDADES PERIÓDICAS Afinidades eletrônicas Quanto maior for a afinidade de um átomo por elétrons mais negativo será o valor da afinidade eletrônica. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Afinidades eletrônicas Aumento na afinidade por um elétron (AE se torna mais negativa) A u m e n to n a a fi n id a d e p o r u m e lé tr o n (A E s e t o rn a m a is n e g a ti v a ) PROPRIEDADES PERIÓDICAS Eletronegatividade A força de atração exercida sobre os elétrons de uma ligação. PROPRIEDADES PERIÓDICAS Eletronegatividade PROPRIEDADES PERIÓDICAS TEORIA ATÔMICA Eletronegatividade
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