Buscar

Valvopatias Tabela

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Isabella Vaz 
 
Nome Estenose mitral Insuficiência Mitral Estenose Aórtica Insuficiência Aórtica 
 Moléstia reumática, congênita, 
carcinogênica 
Prolapso da valva mitral, cordoalhas 
rompidas, endocardite, disfunção ou ruptura 
do músculo papilar isquêmico 
Congênita, remáutica, 
Supravalvar ou subvalvar, 
Cardiomiopatia hipertrófica 
obstrutiva 
 
HAS, síndrome de Marfan, sífilis, 
endocardite 
 A VM na EM é dura com isto 
sangue tem dificuldade de passar 
para o VE aumenta a pressão no 
átrio esquerdo e limita o débito 
cardíaco, simulando falência do 
VE. A obstrução da valva mitral 
aumenta o trabalho pressórico 
do ventrículo direito. Sobrecarga 
de pressão ventricular direita é 
aumentada ainda mais quando se 
desenvolve hipertensão 
pulmonar. 
Ocorre um refluxo de sangue para o AE 
durante sístole ventricular, devida uma 
incompetência do mecanismo de 
fechamento valvar mitral. A insuficiência 
mitral traz uma sobrecarga de volume AE. 
Esta câmera recebe o retorno venoso 
proveniente das veias pulmonares e mais o 
fluxo regurgitante do VE. O ventrículo 
esquerdo também recebe uma sobrecarga 
volumétrica. O volume regurgitado para o AE 
na sístole volta ao VE na diástole, somado 
retorno venoso. Em suma AE e VE 
sobrecarregadas de volume. 
Aguda: do nada impõe-se uma carga grande 
aos VE e AE. 
Crônica: O VE e AE estão aumentados 
Sobrecarga de pressão sobre 
o VE com compensação pela 
hipertrofia do VE. Conforma a 
doença progride, uma reserva 
de fluxo coronariano reduzida 
causa angina. Hipertrofia e 
excesso de pós-carga levam à 
disfunção sistólica e diastólica 
do VE. 
Doença crônica: Volume total de ejeção 
causa uma circulação hiperdinâmica, 
induz hipertensão sistólica e causa 
sobrecarga de pressão e de volume. A 
compensação se dá pela hipertrofia 
concêntrica e excêntrica. 
Doença aguda: Pelo fato de não ter se 
desenvolvido uma dilatação cardíaca, os 
achados hiperdinâmicos estão ausentes. 
A pressão diastólica alta do VE causa um 
pré-fechamento da valva mitral e 
potencializa a isquemia e a insuficiência 
do VE. 
 Tosse seca, dispneia, ortopnéia ( 
reflexo do aumento de pressão 
no pulmão ). Dispneia paroxística 
noturna, rouquidão – coração 
comprime o nervo laríngeo. 
Dilatação da Artéria pulmonar – 
Sindrome de Ortner. 
 
 
 
 
Dispnéia, ortopnéia e dispnéia paroxística 
noturna, FA, fadiga, exaustão 
 
Tríade de Ross: Dispnéia( 
devido a comprometimento 
do VE), angina(↓ do fluxo de 
oxigênio), síncope , Fadiga e 
debilidade,Cianose periférica 
 
 
 
 
Dispnéia, ortopnéia, dispnéia paroxística 
noturna, angina e síncope, fadiga 
 Ruflar diastólico após estalido. 
Hipofonese de B1. Quando o VD 
já está acometido tem-se 
hiperfonese de B2 e sopro de 
Grahn- Steele – sopro diastólico 
aspirativo em foco 
 
 
 
 
 
 
Sistólico regurgitativo, suave, audível na 
ponta do coração 
irradiado-se para a axila. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sopro Sistólico ejetivo, rude, 
intenso, em diamante ( 
grande intensidade em B1 e 
vai diminuindo em B2), 
 
 
 
 
 
 
Sopro diastólico aspirativo, agudo, suave 
mais audível em foco aórtico acessório. 
Ictus cordis: difuso, hiperdinâmico, 
deslocado lateralmente e inferiormente. 
Pulso em martelo d’água ou Corrigan - 
ascenção abrupta e descenso rápido. 
 
↑da PP = diferença entre PS e PD. Sinal 
de Musset – cabeça no ritmo do 
batimento cardíaco. Sinal de Durozeiz –
Si
n
to
m
as
 
Fi
si
o
p
at
o
lo
gi
a 
Et
io
lo
gi
a 
Ex
am
e 
Fí
si
co
 
Isabella Vaz 
 
 
 
 
pulmonar. Movimento de Hand 
Grip: ↑ o fluxo na valva 
 
 
 
Sopro Gallavardin- sopro forte no foco 
aórtico e diminui de intensidade até chegar 
em foco mitral. 
Sopro pio de gaivota – rotura das cordoalhas 
 
Irradiando-se para pescoço, 
carótida direita, fúrcula 
Existe Desdobramento de B2 
em casos graves 
Pulsos parvus e tardus- baixa 
amplitude e duração 
prolongada. 
Posição ortostática ↑ o 
sopro. Insp. Profunda e 
posição de cócoras : ↓ a 
intensidade do fluxo 
pressão a. femural. Pistol shot –som A. 
femural. Sinal de Becker –vasos 
retinianos. Sinal de Miller –úvula pulsa 
na batida do coração. Sinal de Quincke – 
pulsação dos capilares nas mãos do pct. 
↑ do sopro com flexão do tórax e pausa 
p/ expirar. 
 
 Utilizo medicamento p/ pct 
descompensado, na espera de 
um cirugia, icc por conta da 
valvopatia: 
Diuréticos- congestão pulmonar. 
β bloqueador- diminui FC 
aumentando o tempo diastólico 
com isso aumenta tb o fluxo pela 
valva mitral. 
Realizar cirurgia, quando 
indicado, olhar a classe do pct. 
Medicamentos: Digitálicos- FA e IM, 
Vasodilatador: IM Aguda. 
Cirurgia: avaliar o risco e a mais adequada. 
 
Diuréticos – cautela, 
B. bloq. –deprime FEVE- 
aumenta o tempo diastólico e 
melhora a ejeção de sangue 
do coração. 
Cirurgia é o indicado, mas 
deve-se avaliar a classe que o 
pct se encontra 
 
 
Ex
am
e 
Fí
si
co
 
Tr
at
am
en
to

Continue navegando