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Fernando Roberto Teixeira de Sousa Estudo de caso - Código de Ética do Administrador REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO – CFA. Código de Ética Profissional do Administrador. Brasília, (Resolução Normativa CFA nº 353, de 9 de abril de 2008). Disponível em http://www.eticaempresarial.com.br/imagens_arquivos/artigos/file/eticaenegocios/codetica_adm.pdf Ao recusar-se a exercer a função de motorista de caminhão de entregas o Senhor Francisco da Silva, contratado para trabalhar nas atividades de Logística, foi ético, pois se negou a desviar-se de sua função, preservando sua dignidade e recusando-se a exercer um trabalho degradante à sua pessoa, à profissão e à classe dos Administradores, conforme expresso no Código de ética Profissional do Administrador, em seus: Capítulo I, Artigo 1º, Inciso I - Estabelece como dever do Administrador: “Exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional, atuando como empregado, funcionário público ou profissional liberal;”. Capítulo III, Artigo 3º, Inciso IV - Estabelece como direito do Administrador: “Recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada onde as condições de trabalho sejam degradantes à sua pessoa, à profissão e à classe;”. Já o novo funcionário, contratado no lugar do Senhor Francisco da Silva, apresentou uma conduta antiética, pois na condição de Administrador e colega de profissão, aceitou as condições indignas e degradantes impostas pela empresa, desviando-se de sua função e negando a decisão de um colega de classe, desrespeitando o Capítulo I, Artigo 1º, Inciso I e o Capítulo III, Artigo 3º, Inciso IV do Código de Ética Profissional do Administrador, além do seu: Capítulo VI, Artigo 7º, Inciso II, que estabelece como dever especial em relação aos colegas de profissão: “Recusar cargo, emprego ou função, para substituir colega que dele tenha se afastado ou desistido, visando a preservação da dignidade ou os interesses da profissão ou da classe;”
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