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Direito Tributário II - Avaliando o aprendizado

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03/10/2015 BDQ Prova
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   DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II
Simulado: CCJ0031_SM_201101084723 V.1   Fechar
Aluno(a): PATRICIA FABIANA DE OLIVEIRA MOURA Matrícula: 201101084723
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 14/09/2015 19:45:55 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201101313466) Pontos: 0,1  / 0,1
A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o
lucro.  Em  sede  de  exame  liminar,  o  juiz  concedeu  a medida  liminar  para  que  a  empresa  não  recolhesse  a
contribuição.  Durante  a  vigência  da  medida  judicial,  a  Receita  Federal  iniciou  procedimento  de  fiscalização
visando à cobrança da contribuição social sobre o  lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado
acima, assinale a alternativa correta.
A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial
em questão
A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida
liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento
  A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para
prevenir a decadência
A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório
  2a Questão (Ref.: 201101313472) Pontos: 0,1  / 0,1
A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco
Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e
promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade:
a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da
razoabilidade
o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior;
a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo
Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o
lançamento e a notificação
  a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;
  3a Questão (Ref.: 201101287364) Pontos: 0,1  / 0,1
ENADE 2012
CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543­C DO CPC). LEI INTERPRETATIVA.
PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA LC
118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO ANTERIORMENTE
TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. 1. O acórdão proveniente da Corte Especial na AI no Eresp n.º
644.736/PE,  Relator  o  Ministro  Teori  Albino  Zavascki,  DJ  de  27/08/2007,  e  o  recurso  representativo  da  controvérsia  REsp.  n.º
1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC
118/2005  somente pode  ter  eficácia prospectiva,  incidindo apenas  sobre  situações que venham a ocorrer a partir  da  sua vigência.
Sendo assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, relativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o
prazo para a repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a
prescrição  obedece  ao  regime  previsto  no  sistema  anterior.  2.  No  entanto,  o  mesmo  tema  recebeu  julgamento  do  STF  no  RE  n.º
566.621/RS, Plenário, Rel. Min. Ellen Gracie,  julgado em 04/08/2011, quando  foi  fixado marco para a aplicação do  regime novo de
prazo prescricional levando­se em consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com
a  data  da  vigência  da  lei  nova  (09/06/2005).  3.  Tendo  a  jurisprudência  deste  STJ  sido  construída  em  interpretação  de  princípios
constitucionais, urge inclinar­se esta Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em temas de tal jaez,
notadamente  em  havendo  julgamento  de mérito  em  repercussão  geral  (arts.  543­A  e  543­B  do  CPC).  Desse modo,  para  as  ações
ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica­se o art. 3.º da Lei Complementar n.º 118/2005, contando­se o prazo prescricional dos tributos
sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN. 4.
Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009.
5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543­C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL
N.º 1.269.570 ­ MG (2011/0125644­3). Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2012 (adaptado). Considerando a ementa acima, avalie as
seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Aplica­se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo
prescricional  para  o  ajuizamento de  ação de  repetição do  indébito  tributário  de  tributos  sujeitos  a  lançamento por  homologação.
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PORQUE II. O STJ,  revendo seu posicionamento anterior,  consolidou entendimento, na esteira do decidido pelo STF, de que se deve
considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo prescricional a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do
pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005). A respeito dessas asserções, assinale a opção
correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
  As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
  4a Questão (Ref.: 201101294959) Pontos: 0,1  / 0,1
VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Sr. Afrânio dos Santos, administrador da empresa X, que atua no ramo
industrial,  percebeu  ter  efetuado  pagamento  do  IPI  maior  que  o  efetivamente  devido,  ao  longo  de  certo
período.  Com  base  no  cenário  acima,  para  fins  de  aconselhar  o  administrador  acerca  da  possibilidade  de
obtenção da restituição do montante recolhido a maior, assinale a afirmativa correta.
Não é possível a restituição, pois o pagamento foi espontâneo, incidindo a máxima ¿quem paga mal
paga duas vezes¿.
Não é possível a restituição, pois, embora pago indevidamente, não cabe restituição de tributo indireto.
Cabe apenas pedido administrativo de restituição, em razão do pagamento indevido.
  Cabe pedido judicial de repetição de indébito, desde que a empresa comprove ter assumido o referido
encargo, sem tê‐lo transferido a terceiro.
  5a Questão (Ref.: 201101284051) Pontos: 0,1  / 0,1
VI Exame de Ordem Unificado
A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o
lucro.  Em  sede  de  exame  liminar,  o  juiz  concedeu  a medida  liminar  para  que  a  empresa  não  recolhesse  a
contribuição.  Durante  a  vigência  da  medida  judicial,  a  Receita  Federal  iniciou  procedimento  de  fiscalização
visando à cobrança da contribuição social sobre o  lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado
acima, assinale a alternativa correta.
A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida
liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento.
  A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para
prevenir a decadência.
A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório.A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial
em questão.

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