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Ciências da Natureza 
e suas Tecnologias
1º BIMESTRE | 2025 
ESTUDANTE
Revisa Goiás
Secretaria de Estado
da Educação
SEDUC
Revisa 3ª Série - Ciências da Natureza e suas Tecnologias - 1º Bimestre/2025
19
I. O átomo de oxigênio apresenta 8 prótons.
II. O átomo de oxigênio apresenta 7 nêutrons.
III. O átomo de oxigênio apresenta 7 elétrons.
IV. Na camada de valência do oxigênio existem 6 
elétrons.
Estão corretas as afirmativas:
(A) I e II (D) II e III
(B) II e IV (E) I, II, III e IV
(C) I e IV
28. De acordo com o número de partículas subatô-
micas, os átomos dos elementos químicos podem ser 
classificados em
Isótopos: átomos de um mesmo elemento químico e, 
por isso, apresentam o mesmo número atômico (Z).
Isóbaros: átomos de distintos elementos químicos que 
apresentam o mesmo número de massa (A).
Isótonos: átomos de elementos químicos distintos que 
apresentam o mesmo número de nêutrons (n).
De acordo com as informações anteriores, julgue as al-
ternativas a seguir.
I. 1737Cl e 2040Ca são isótonos
II. 2040Ca e 1840Ar são isóbaros
III. 11H e 12H são isótopos
Estão corretas as afirmativas.
(A) I e II
(B) II e III
(C) I e III
(D) Todas as alternativas
29.Observe os elementos abaixo e marque a alternati-
va correta:
(A) I e III são isótopos; II, IV e VI são isóbaros
(B) III e VII são isóbaros; V e VII são isótonos
(C) II, IV e VI são isótopos; III e VII são isótonos
(D) II e III são isótonos; IV e VI são isóbaros
(E) II e IV são isótonos; V e VII são isóbaros
30. São dadas as seguintes informações sobre os áto-
mos X, Y e Z:
I – x é isóbaro de y, e isótono de z.
II – y tem número atômico 56, número de massa 
 137 e é isótopo de z.
III – o número de massa de z é 138.
O número atômico de x é:
(A) 53 (D) 56 
(B) 54 (E) 57 
(C) 55 
FÍSICA
Caro(a) estudante, os fenômenos característicos 
da eletricidade estão presentes em nosso cotidiano 
de tal maneira que não conseguimos imaginar nossas 
vidas sem as aplicações da eletricidade. Por exemplo, 
o que seria de nosso banho quente, de nossas roupas 
passadas, das vitaminas e sucos feitos com o uso do 
liquidificador, de nossos celulares e seus aplicativos, 
do trânsito e semáforos, do ar-condicionado e gela-
deiras e tantos outros exemplos que não caberiam 
aqui sem o uso da eletricidade? Portanto, a compre-
ensão, o estudo e a pesquisa sobre a eletricidade e 
suas aplicações, possibilitaram e muito o ser huma-
no a realizar suas atividades rotineiras, bem como 
ampliar e criar tecnologias com o objetivo de trazer 
benefícios e conforto à vida humana. Bons estudos!
Leia o texto.
Texto l
A carga elétrica
Considerando que a eletrostática é a parte da físi-
ca que estuda as propriedades e as interações entre as 
cargas elétricas em repouso de corpos eletricamente 
carregados, então,
• A carga elétrica é uma propriedade intrínseca 
dos prótons e elétrons, que possuem cargas de sinais 
positivo e negativo, respectivamente. 
• A carga elétrica macroscópica de um corpo é a di-
ferença entre o número de prótons e elétrons. Quando 
essa diferença é zero, o corpo está neutro, mas, ainda 
sim, apresenta cargas elétricas equilibradas positivas e 
negativas, ou seja, o número de prótons é o mesmo do 
número de elétrons.
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• A carga elétrica é medida no Sistema internacio-
nal, em Coulomb (C). 
• A fórmula para calcular a carga elétrica é Q = n. e, 
onde n é a diferença entre o número de prótons e elé-
trons, e e é o módulo da carga elétrica de um próton ou 
elétron. 
 
• O atrito entre corpos gera o fenômeno da eletriza-
ção, que faz com que os corpos se atraiam ou se repelem. 
 
• O caminhão que transporta combustível gera 
cargas eletrostáticas quando em atrito com o vento e 
para evitar faíscas que possam causar explosões e in-
cêndios, utiliza-se de correntes que descarregam essas 
cargas durante o trajeto e quando vão descarregar a 
mercadoria na bomba de combustível.
• O corpo humano pode ser considerado uma ba-
teria biológica, pois o suor e o atrito com o ar geram 
eletricidade estática. 
• O processo de eletrização por atrito, ocorre 
quando dois corpos, inicialmente neutros, são coloca-
dos em contato por meio de uma fricção e durante esse 
processo, há uma transferência de elétrons de um cor-
po para o outro, deixando-os, um com falta de elétrons 
em comparação com a quantidade prótons e o outro 
com excesso de elétrons em relação à quantidade de 
prótons. Após esse procedimento, os corpos são sepa-
rados ficando carregados eletricamente com cargas 
de sinais contrários. Nesse caso, a experiência mostra 
uma ATRAÇÃO entre os corpos.
 
• O processo de eletrização por contato, ocorre 
quando dois corpos, um incialmente neutro e o outro 
carregado eletricamente com uma determinada carga 
elétrica, seja ela positiva ou negativa são colocados em 
contato. Uma vez colocados em contato, há uma trans-
ferência de elétrons de um corpo para o outro, de for-
ma que o corpo neutro fica eletrizado com cargas de 
mesmo sinal que o corpo inicialmente eletrizado. Caso 
o corpo eletricamente carregado no início seja posi-
tivo, esse corpo irá receber elétrons do corpo neutro 
para que ele também fique positivo. Em caso contrá-
rio, ele sendo negativo, irá ceder elétrons para o corpo 
neutro para que ele fique negativo. Após esse proce-
dimento, os corpos são separados ficando carregados 
eletricamente com cargas de sinais iguais. Nesse caso, 
a experiência mostra uma REPULSÃO entre os corpos.
 
• O processo de eletrização por indução é um fe-
nômeno que ocorre quando um corpo neutro é apro-
ximado de um corpo carregado, e o corpo neutro se 
torna eletrizado nas seguintes condições:
1. Aproximação do corpo carregado (indutor) do cor-
po neutro (induzido).
2. Polarização das cargas elétricas do corpo neutro. 
3. Aterramento do corpo neutro. 
4. Remoção do aterramento. 
5. Separação do corpo neutro do corpo carregado 
com cargas de sinal contrário ao do corpo indutor.
6. Nesse caso, a experiência mostra uma ATRAÇÃO 
entre os corpos.
 
Equipe Nuredi. Dezembro 2024.
Estudante, PESQUISE so-
bre o que são corpos isolantes 
e condutores e procure saber o 
que é e como funciona a série 
triboelétrica. Segue uma refe-
rência de estudos a respeito: 
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/serie-tri-
boeletrica.htm.
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Estudante, PESQUISE so-
bre o que são corpos isolantes 
e condutores e procure saber o 
que é e como funciona a série 
triboelétrica. Segue uma refe-
rência de estudos a respeito: 
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/serie-triboeletrica.htm.
ATIVIDADES
1. A respeito da estrutura do átomo, qual a diferença 
entre um próton e um nêutron? Como é o comporta-
mento de um elétron no átomo?
2. Três esferas condutoras e idênticas A, B e C estão 
isoladas eletricamente em um meio. Sendo suas cargas 
respectivamente iguais a 4Q, 2Q e – Q e, que a esfera 
A faz contato com a esfera B e em seguida, com a esfe-
ra C. após esse procedimento, suas novas cargas serão 
3. Qual será o número de elétrons que um corpo deve-
rá ceder para que a sua carga seja 144μC?
4. (PUC–RS) Durante as tempestades, normalmente 
ocorrem nuvens carregadas de eletricidade. Uma nu-
vem está eletrizada quando tem carga elétrica resul-
tante, o que significa excesso ou falta de ____________, 
em consequência de _____________ entre camadas da 
atmosfera. O para–raios é um metal em forma de pon-
ta, em contato com o solo, que _________________ a 
descarga da nuvem para o ar e deste para o solo.
(A) energia – choque – facilita.
(B) carga – atrito – dificulta.
(C) elétrons – atração – facilita.
(D) elétrons – atrito – facilita.
(E) prótons – atrito – dificulta.
5. Um corpo possui carga elétrica de 3,2μC. Sabendo–
se que a carga elementar é 1,6∙ 10–19 C, afirma–se que 
esse corpo
(A) cedeu 2 ∙ 10–13 elétrons.
(B) recebeu 2 ∙ 10–13 elétrons.
(C) recebeu 2 ∙ 1013 elétrons.
(D) cedeu 2 ∙ 1013 elétrons.
(E) recebeu 2 ∙ 1016 elétrons.
Leia o texto.
Texto II
Lei de Coulomb
A lei de Coulomb é uma lei da física que descreve 
a intensidade da força eletrostática entre duas cargas 
elétricas conhecida como a lei do inverso do quadrado 
da distância, ou seja: 
• A força eletrostática é inversamente proporcio-
nal ao quadrado da distância entre as cargas: 
• A força eletrostática é diretamente proporcional 
ao produto do valor absoluto das cargas elétricas:
• A força eletrostática atua ao longo da linha reta 
entre as cargas, podendo ser de atração (quando car-
gas elétricas de sinais diferentes) ou de repulsão (quan-
do cargas elétricas de mesmo sinal).
• Há uma correlação entre a Lei de Coulomb com a 
Lei da Gravitação Universal: 
1. ambas as leis consideram o inverso do quadrado da 
distância.
2. Elas possuem uma constante, no caso da força elé-
trica, uma constante eletrostática e na força gravi-
tacional, uma constante de gravitação universal.
3. A constante gravitacional é ..
4. A constante eletrostática quando o meio é o vácuo 
é .
5. Massa sempre atrai massa.
6. Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e car-
gas elétricas de sinais contrários, se atraem.
7. Suas unidades de medidas são o newton, (N).
Disponível em: https://br.freepik.com. Acesso em dezembro de 2024.
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A lei de Coulomb e algumas de suas aplicações no 
cotidiano:
• Funcionamento de máquinas copiadoras e impres-
soras.
• Pintura automotiva e de aviação. 
• Eletricidade e eletromagnetismo, que são funda-
mentais para tecnologias como computadores, te-
lefones, aparelhos de TV e carros elétricos.
• Função dos neurônios e transmissão de sinais elé-
tricos no corpo. 
• Formação de compostos químicos e reações químicas.
• Banhos químicos em joias e semijoias. 
Equipe Nuredi. Dezembro 2024.
ATIVIDADES
6. Dados duas cargas elétricas puntiformes Q1 = 4μC e 
Q2 = 2μC, localizadas no vácuo e separadas entre si por 
3 cm de distância, determine o módulo da força elétrica 
entre elas.
7. Duas cargas elétricas e puntiformes de Q1 = 2μC 
e Q2 = 10μC, estão separadas por uma distância d no 
vácuo. Sendo a intensidade da força eletrostática de 
repulsão entre elas 200,0 N, a distância que as separa é
8. A distância entre duas cargas elétricas pontuais e 
iguais é d. Essas cargas são afastadas por uma distância 
4 vezes maior. Determine a razão entre as forças ele-
trostáticas antes e depois do afastamento.
9. A distância entre o elétron e o próton no átomo de 
hidrogênio é de aproximadamente 5,3 ∙ 10–11m. Consi-
derando que a massa do próton é 1,7 ∙ 10–27 kg, a massa 
do elétron, 9,1 ∙ 10–31 kg, a carga elétrica do elétron, –1,6 
∙ 10–19 C, a carga do próton, +1,6 ∙ 10–19 C, a razão entre 
a força elétrica e a força de atração gravitacional será: 
Dados e .
10. Dois corpos A e B de cargas puntiformes e iguais a 
Q, estão separados um pelo outro 9 cm, no vácuo, es-
tão sujeitas a uma força de repulsão igual a 54 N. Caso 
um dos corpos tenha a sua carga duplicada e a distân-
cia reduzida à metade, a nova força de interação entre 
esses corpos será
Leia o texto.
Texto III
Campo elétrico
Quando se fala de campo elétrico, compara-se o 
seu entendimento com o campo gravitacional, apre-
sentando suas características em comum e suas dife-
renças. O campo elétrico é uma grandeza física vetorial 
que mede a força elétrica gerada por cargas elétricas 
e a sua influência no espaço ( ), enquanto o campo 
gravitacional, pode ser analisado por meio da razão en-
tre a força gravitacional e um corpo de massa m que 
fica sujeito à ação de um vetor campo gravitacional 
( ): 
• Um corpo eletrizado gera um campo elétrico ao 
seu redor e, quando cargas de provas são colocadas 
nessa região, ficam sujeitas a uma força de nature-
za elétrica que pode ser de aproximação (atração) ou 
afastamento (repulsão). 
• O vetor campo elétrico é definido como o módulo 
da força elétrica produzida em cada unidade de carga 
elétrica ( ). 
• Por ser uma grandeza vetorial, possui módulo, di-
reção e sentido. 
• A direção do campo elétrico define a direção da 
força elétrica que surge entre duas cargas. A força elé-
trica e o campo elétrico possuem a mesma direção.
• Quanto ao sentido do vetor campo elétrico, é ra-
dial e pode apontar para dentro quando a carga gera-
dora for negativa ou para fora da carga quando o sinal 
for positivo. 
 
• Em relação à força elétrica, →F e →E tem o mes-
mo sentido se a carga de prova q for positiva e sentidos 
contrários caso essa carga de prova seja negativa.
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• A intensidade do campo elétrico é medida em 
Newton por Coulomb .
• A importância do campo elétrico é que ele permi-
te prever como as cargas vão se comportar.
• Existe o campo sem a força elétrica, mas não é 
possível verificar a intensidade da força elétrica sem a 
presença do campo. 
Alguns exemplos presentes no cotidiano e que são 
frutos de estudos do campo elétrico.
• Capacitores elétricos.
• O estudo das tempestades.
• Copiadoras e impressoras.
• Precipitadores elétricos utilizados para a limpeza do ar.
Disponível em: https://br.freepik.com. Acesso em dezembro de 2024.
Equipe Nuredi. Dezembro 2024.
Estudante, procure saber sobre as linhas de força, 
e responda: O que são? Para que servem? Por que elas 
não se cruzam?
Equipe Nuredi. Dezembro 2024.
11. Determinar as características do vetor campo elé-
trico criado por uma carga fixa, de valor 2μC, em um 
ponto P, no vácuo, localizado a 30 cm da carga.
11. Determinar as características do vetor campo elé-
trico criado por uma carga fixa, de valor 2μC, em um 
ponto P, no vácuo, localizado a 30 cm da carga.
12. Uma carga pontual Q, positiva gera ao seu redor 
um campo elétrico. Em um ponto P, distante 40 cm 
dela, o campo tem intensidade . Sendo o meio 
o vácuo, calcule o valor de Q.
13. Uma carga elétrica de 5μC e massa 2μkg é aban-
donada em uma região de campo elétrico uniforme, 
localizado no vácuo. O campo elétrico tem intensidade 
. Se for admitido que a carga fique sujeita, ex-
clusivamente à ação de forças elétricas, qual é:
a) a aceleração dessa partícula?
b) a sua velocidade após percorrer 1,0 mm será:
14. Calcule a força elétrica atuante em uma partícula 
eletricamente carregada com 8mC distante 3 cm de 
uma carga Q. Nesse ponto, o vetor campo elétrico tem 
as características de , mesma direção e sentido 
da força elétrica atuante.
15. Determine a intensidade da carga elétrica de um 
corpo que cria um campo elétrico de intensidade 
 em um ponto situado a 2 cm da carga.
Leia o texto.
Texto IV
Potencial elétrico
Considere um campo elétrico uniforme (C.E.U.). 
Colocando nesse campo uma carga de prova q > 0, ela 
ficará sujeita a uma força elétrica de intensidade F, des-
locando-se na direção das linhas de força e no sentido 
oposto ao da placa positiva, ou seja, na direção e senti-
do da placa negativa. A energia utilizada na realização 
do trabalho da força elétrica é chamada de energia po-
tencial elétrica. 
O potencial elétrico (V) mede a energia necessária 
para mover essa carga q entre dois pontos quaisquer 
desse campo elétrico E.
Sendo a carga q > 0, se o deslocamento ocorrer da 
placa positiva para a negativa, o trabalho será motor 
(positivo), caso contrário, será resistente (negativo).
O trabalho dessa força elétrica independe da traje-
tória da carga q. O trabalho depende apenas das posi-
ções inicial e final, pois o campo é conservativo.
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O trabalho dessa força elétricaindepende da tra-
jetória da carga q. O trabalho depende apenas das 
posições inicial e final, pois o campo é conservativo e 
trabalho pode ser calculado por meio da fórmula
τ = q ∙ U = q ∙ E ∙ d
Então em um campo elétrico uniforme, têm-se 
U = E ∙ d
A figura apresenta uma carga elétrica fixa Q > 0 ge-
radora de um campo elétrico. A energia potencial utili-
zada por uma carga de prova q colocada no ponto A é 
calculada por
 
O potencial elétrico no ponto A é definido por 
1. O potencial elétrico representa a medida do nível 
de energia potencial elétrica. 
2. O potencial elétrico é uma grandeza escalar, fican-
do definido apenas a sua intensidade.
3. A unidade de medida do potencial elétrico é o volt (V).
4. A diferença de potencial elétrico é conhecida como 
d.d.p. ou tensão elétrica tendo larga aplicação no 
cotidiano como pilhas e baterias, usina hidrelétrica, 
resistores, energia elétrica do dia a dia etc. 
Equipe Nuredi. Dezembro 2024.
Estudante, 
a) Realize algumas pesquisas a respeito do potencial 
elétrico e suas aplicações. 
b) Procure saber o que é o gerador de Van de Graaff.
c) Como falar sobre as linhas e superfícies equipotenciais.
d) É possível determinar com exatidão o lugar e a velo-
cidade do elétron?
16. Calcule o potencial elétrico em um ponto P situado 
a 40 cm de uma carga elétrica fixa de 16 mC, localizada 
no vácuo.
17. Admitindo que o potencial elétrico em um dado 
ponto A, seja de 90 000 V, devido a uma carga fixa de 
45μC no vácuo. A distância que separa essa carga do 
ponto é
18. Determine a diferença de potencial entre dois pon-
tos A e B, distantes 6 cm um do outro, num campo elé-
trico uniforme de intensidade .
19. O elétron volt (eV), é uma unidade de energia usada 
em Física nuclear. Pode–se dizer que o elétron volt é 
a energia adquirida por um elétron, quando acelera-
do por uma ddp de 1 V. Sendo que 1 eV equivale a 1,6 ∙ 
10–19J, a energia potencial de 64 J de uma carga Q locali-
zada em um ponto A no vácuo será em eV de
20. Determinar a energia potencial da carga de 24 mC 
em um ponto P do campo elétrico criado pela carga 
Q = 12μC, a 6 cm dessa carga fixa, no vácuo.
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De olho no Enem!
21. (Enem – 2014 2ª aplicação) Em museus de ciências, 
é comum encontrarem-se máquinas que eletrizam ma-
teri-ais e geram intensas descargas elétricas. O gera-
dor de Van de Graaff (Figura 1) é um exemplo, como 
atestam as faíscas (Figura 2) que ele produz. O expe-
rimento fica mais interessante quando se aproxima do 
gerador em funcio-namento, com a mão, uma lâmpa-
da fluorescente (Figura 3). Quando a descarga atinge 
a lâmpada, mesmo desco-nectada da rede elétrica, ela 
brilha por breves instantes. Muitas pessoas pensam 
que é o fato de a descarga atingir a lâmpada que a faz 
brilhar. Contudo, se a lâmpada for aproximada dos cor-
pos da situação (Figura 2), no momento em que a des-
carga ocorrer entre eles, a lâmpada também brilhará, 
apesar de não receber nenhuma descarga elétrica.
A grandeza física associada ao brilho instantâneo da 
lâmpada fluorescente, por estar próxima a uma des-
carga elétrica, é o(a)
(A) carga elétrica.
(B) campo elétrico. 
(C) corrente elétrica. 
(D) capacitância elétrica. 
(E) condutividade elétrica. 
22. (Enem – 2024) Em um experimento de laborató-
rio, duas barras metálicas, A e B, são carregadas com 
cargas opostas e imersas em óleo. Farelo de milho é 
jogado sobre o óleo e, após um certo tempo, o farelo 
assume o forma-to das linhas de campo elétrico entre 
as barras. A figura representa a vista superior desse 
experimento.
Ao repetir o experimento colocando um cilindro me-
tálico oco entre as placas, o esquema que representa 
o formato das linhas de campo assumido pelo farelo é:
23. (Enem – 2020) Há muitos mitos em relação a como 
se proteger de raios, cobrir espelhos e não pegar em 
facas, garfos e outros objetos metálicos, por exemplo. 
Mas, de fato, se houver uma tempestade com raios, al-
guns cuida-dos são importantes, como evitar ambien-
tes abertos. Um bom abrigo para proteção é o interior 
de um automóvel, desde que este não seja conversível.
OLIVEIRA, A. Ralos nas tempestades de verão. Disponivel em: hitp:icien-
ciahoje uol com.br. Acesso em: 10 dez. 2014 (adaptado).
Qual o motivo físico da proteção fornecida pelos auto-
móveis, conforme citado no texto?
(A) Isolamento elétrico dos pneus.
(B) Efeito de para-raios da antena.
(C) Blindagem pela carcaça metálica.
(D) Escoamento da água pela lataria.
(E) Aterramento pelo fio terra da bateria. 
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24. (Enem – 2020) Por qual motivo ocorre a eletriza-
ção ilustrada na tirinha?
(A) Troca de átomos entre a calça e os pelos do gato.
(B) Diminuição do número de prótons nos pelos do 
gato.
(C) Criação de novas partículas eletrizadas nos pelos 
do gato.
(D) Movimentação de elétrons entre a calça e os pe-
los do gato.
(E) Repulsão entre partículas elétricas da calça e dos 
pelos do gato.
25. (Enem – 2018 2ª aplicação) Em uma manhã ensola-
rada, uma jovem vai até um parque para acampar e ler. 
Ela monta sua barraca próxima de seu carro, de uma 
árvore e de um quiosque de madeira. Durante sua lei-
tura, a jovem não percebe a aproximação de uma tem-
pestade com muitos relâmpagos. A melhor maneira de 
essa jovem se prote-ger dos relâmpagos é 
(A) entrar no carro. 
(B) entrar na barraca. 
(C) entrar no quiosque. 
(D) abrir um guarda-chuva. 
(E) ficar embaixo da árvore.
26. (UFPR) Entre as inovações da Física que surgiram 
no início do século XX, uma foi o estabelecimento da 
teoria _______, que procurou explicar o surpreenden-
te resultado apresentado pela radiação e pela matéria 
conhecido como dualidade entre _______ e ondas. As-
sim, quando se faz um feixe de elétrons passar por uma 
fenda de largura micrométrica, o efeito observado é o 
comportamento _______ da matéria, e quando fazemos 
um feixe de luz incidir sobre uma placa metálica, o efei-
to observado pode ser explicado considerando a luz 
como um feixe de _______.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência cor-
reta de palavras para o preenchimento das lacunas nas 
frases acima.
(A) Relativística – partículas – ondulatório – partículas.
(B) Atomística – radiação – rígido – ondas.
(C) Quântica – partículas – ondulatório – partículas.
(D) Relativística – radiação – caótico – ondas.
(E) Quântieca – partículas – ondulatório – ondas.
27. (UNIFOR-CE) Um elétron, no primeiro estado quân-
tico do átomo de hidrogênio, possui velocidade igual a 
2,0 x 106 m/s. A massa do elétron é 9,1 x 10–31 kg, e a 
constante de Planck é 6,6 x 10–34 J.s. O comprimento de 
onda de de Broglie desse elétron, em metros, vale:
(A) 2 x 10-59. (D) 2,4 x 10-8.
(B) 2,4 x 10-16. (E) 1,2 x 10-6.
(C) 3,6 x 10-10.
28. (UFRS) O físico francês Louis de Broglie (1892-1987), 
em analogia ao comportamento dual onda-partícula da 
luz, atribuiu propriedades ondulatórias à matéria.
Sendo a constante de Planck h = 6,6x10-34 J.s, o com-
primento de onda de Broglie para um elétron (massa 
m = 9x10-31 kg) com velocidade de módulo v = 2,2x106 
m/s é, aproximadamente:
(A) 3,3 x 10-10 m. (D) 3,0 x 109 m.
(B) 3,3 x 10-9 m. (E) 3,0 x 1010 m.
(C) 3,3 x 103 m.
29. (UFSC 2014) As ondas eletromagnéticas, como 
a luz e as ondas de rádio, têm um “sério problema de 
identidade”. Em algumas situações apresentam-se 
como onda, em outras, apresentam-se como partícula, 
como no efeito fotoelétrico, em que são chamadas de 
fótons. Isto é o que chamamos de dualidade onda-par-
tícula, uma das peculiaridades que encontramos no 
universo da Física e que nos leva à seguinte pergunta: 
“Afinal, a luz é onda ou partícula?”. O mesmo acontece 
com um feixe de elétrons, que pode se comportar ora 
como onda, ora como partícula.
 
Com base no que foi exposto, assinale a(s)proposi-
ção(ões) CORRETA(S).
(A) Um feixe de elétrons incide sobre um obstáculo 
que possui duas fendas, atingindo um anteparo 
e formando a imagem apresentada na figura aci-
ma. A imagem indica que um feixe de elétrons 
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SEDUC
Revisa 3ª Série - Ciências da Natureza e suas Tecnologias - 1º Bimestre/2025
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possui um comportamento ondulatório, o que 
leva a concluir que a matéria também possui um 
caráter dualístico.
(B) O fenômeno da difração só fica evidente quando 
o comprimento de onda é da ordem de grandeza 
da abertura da fenda.
(C) O físico francês Louis de Broglie apresentou uma 
teoria ousada, baseada na seguinte hipótese: “se 
fótons apresentam características de onda e par-
tícula [...], se elétrons são partículas mas também 
apresentam características ondulatórias, talvez 
todas as formas de matéria tenham característi-
cas duais de onda e partícula”.
(D) Admitindo que a massa do elétron seja 9,1.10-31 kg 
e que viaja com uma velocidade de 3.106 m/s, o 
comprimento de onda de De Broglie para o elé-
tron em questão é 2,4.10-12 m.
(E) Após a onda passar pela fenda dupla, as frentes 
de ondas geradas em cada fenda sofrem o fenô-
meno de interferência, que pode ser construtiva 
ou destrutiva. Desta forma, fica evidente o princí-
pio de dependência de propagação de uma onda.
(F) Christian Huygens, físico holandês, foi o primeiro 
a discutir o caráter dualístico da luz e, para tanto, 
propôs o experimento de fenda dupla.
30. (UFRG 2015) O físico francês Louis de Broglie 
(1892-1987), em analogia ao comportamento dual on-
da-partícula da luz, atribuiu propriedades ondulatórias 
à matéria.
Sendo a constante de Planck h = 6,6x10-34 J.s, o com-
primento de onda de Broglie para um elétron (massa m 
= 9x10-31 kg) com velocidade de módulo v = 2,2x106 m/s 
é, aproximadamente:
(A) 3,3 x 10-10 m. (D) 3,0 x109 m.
(B) 3,3 x 10-9 m. (E) 3,0 x1010 m.
(C) 3,3 x 103 m.
Caro(a) estudante, com o intuito de proporcio-
nar a você uma ampliação dos seus estudos, segue 
uma relação de livros, revistas e sites para que possa 
ler, dinamizar e compartilhar com o próximo. São lei-
turas com abordagens distintas de um livro didático, 
porém, com muita ilustração, diversão e curiosida-
des. Portanto, bons estudos!
BARROS, Vicente Pereira de. Física geral eletricidade 
– para além do dia a dia. Curitiba: Editora Intersabe-
-res, 2017. 
CARVALHO, Regina Pinto de. Física do dia a dia – 105 
perguntas e respostas sobre Física. Volume 1, 2 e 3. 
Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2011.
CARLOS, Fiolhais. Física divertida. Brasília: Editora 
da UNB, 2000.
VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que di-
vertida. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
EINSTEIN, Albert. A evolução da Física. Rio de Janeiro: 
Editora Zahar, 1976.
GALILEI, Galileu. A mensagem das estrelas. Rio de Ja-
neiro: Museu de Astronomia, 1987.
Filmes recomendados
Estudante, nem só de livros, cadernos, canetas e 
horas sentado em uma escrivaninha se vive o estudan-
te. Também, por meio de alguns filmes, é possível apro-
fundar seus conhecimentos sobre teorias e fórmulas 
de física oportunizando inclusive a fazer releituras de 
teorias até então não bem compreendidas durante 
seus momentos de estudo. Confira a seguir, algumas 
sugestões de filmes imperdíveis para os seus momen-
tos de lazer e aprendizado.
1. Isaac Newton – O Último Mágico
Isaac Newton – O Último Mágico, é uma produ-
ção idealizada e produzida pelo canal britânico BBC. 
Com roteiro documental, o longa apresenta como era 
a vida de um dos mais importantes físicos do mundo 
— sir Isaac Newton — e como ele chegou às conclu-
sões que geraram a Lei da Gravitação Universal e as 
Três Leis de Newton — que envolvem aceleração, 
inércia e força.
Mas não só isso, pois o filme também explora a 
paixão do também filósofo e matemático pela astro-
nomia — que o levou a construir o modelo de telescó-

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