Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MORTE CELULAR (APOPTOSE) Prof. Dr. Cleber Machado de Souza Introdução Célula normal (homeostasia) Adaptação celular Lesão celular Morte celular Estímulo nocivo Estímulo não-nocivo Incapacidade para se adaptar Morte celularNecrose celular Introdução A morte celular “programada” tem por característica básica: A eliminação de células de um tecido em formação ou maduro Sem alterar a sua ontogênese, cito-arquitetura e função... Introdução A apoptose é a “via” de morte celular que é induzida por... Programa intracelular altamente regulado Histórico da apoptose... Apoptose_histórico Em 1858 fez a descrição... Da existência de mais de um tipo de histológico de morte celular (Patologista Virchow) Um deles foi chamado de “necrobiose” Apoptose_histórico Em 1964, foi proposto o termo... Para designar um tipo de morte celular que ocorre de forma não acidental (Lockshin & Williams) "morte celular programada” Apoptose_histórico Em 1972, sugeriram o termo apoptose para indicar morte celular... (John Kerr & James Cormac) Apoptose: do grego Decadência, cair... Principais eventos na apoptose Eventos na apoptose A morte celular por apoptose é responsável por numerosos eventos Fisiológicos e patológicos A apoptose em eventos fisiológicos Apoptose em eventos fisiológicos A morte celular por apoptose é um processo normal que elimina células que não são mais necessárias... A destruição programada de células durante a embriogênese A involução dependente de hormônios nos organismos adultos A eliminação celular em populações celulares em proliferação, por exemplo na cripta intestinal A eliminação de células que já cumpriram o seu propósito, por exemplo as hemácias Apoptose em eventos fisiológicos A apoptose em eventos patológicos Apoptose em eventos patológicos A morte produzida por vários estímulos nocivos, por exemplo radiação A morte celular em certas doenças viróticas, por exemplo hepatite viral Alterações na apoptose... Existem alterações marcantes durante o processo de apoptose Bioquímicas Alterações na apoptose Morfológicas Células em apoptose apresentam vários aspectos distintos de alterações bioquímicas... Que funcionam como a base Alterações bioquímicas na apoptose Para as alterações morfológicas Ocorre a hidrólise de proteínas Degradação de proteínas Com a ativação de enzimas da família das proteases Essa degradação é a base das alterações morfológicas As proteases ativam DNAses Decomposição do DNA O DNA é quebrado em pedaços de 50 a 300kb Com a apoptose a mitocôndria lesada libera citocromo c Essa saída reflete na produção deficiente de ATP... Queda de potencial de membrana Falha nas bombas... Queda do potencial de membrana Queda de potencial de membrana Reconhecimento fagocitário Alterações bioquímicas permitem... Reconhecimento fagocitário Eliminando a célula sem afetar o tecido circundante Reconhecimento precoce pela célula fagocitária Fosfatidil-serina Fosfolipídeo: fosfatidil-serina Reconhecimento fagocitário Foram esses eventos que originalmente ajudaram na caracterização do processo de apoptose Alterações morfológicas na apoptose Retração da célula - Pela desorganização dos componentes do citoesqueleto Alterações morfológicas na apoptose - Perda da aderência com a matriz extracelular e as células vizinhas Alterações morfológicas na apoptose Retração da célula Alterações morfológicas na apoptose - Células com tamanho menor - Ajuda o citoplasma a ficar denso Organelas celulares - Exceção às mitocôndrias (podem mostrar ruptura da ME) Alterações morfológicas na apoptose - Inicialmente mantêm a sua morfologia Alterações morfológicas na apoptose Organelas celulares - Núcleo fica mais denso - A cromatina sofre condensação e marginalização - A membrana nuclear nesta fase ainda está intacta - Membrana nuclear passa a formar protuberâncias (blebs) - O núcleo desintegra-se em fragmentos contidos pela membrana nuclear Alterações morfológicas na apoptose Organelas celulares Alterações morfológicas na apoptose Membrana citoplasmática - Que ao aumentarem de número e tamanho acabam rompendo-se - Originando estruturas que contêm todo o conteúdo celular Corpos apoptóticos - Forma vários prolongamentos Alterações morfológicas na apoptose Corpos apoptóticos - atraem os macrófagos - fagocitose e reciclagem A estrutura da membrana está Alterações morfológicas na apoptose modificada e atrai células fagocíticas... Sem a presença de processo inflamatório Ao final do processo... Alterações morfológicas na apoptose Estudos iniciais na apoptose A base genética dos estudos sobre a apoptose iniciou-se com experimentos envolvendo Caenorhabditis elegans (C. elegans) Estudos em apoptose Estudos em apoptose Desenvolvimento do C. elegans Tempo 131 de 1091 Descobriu-se que a “morte fisiológica” destas células Era controlada por 3 genes da família ced (cell death abnormal) Estudos em apoptose ced-3, ced-4 e ced-9 Esses três genes, e seus produtos protéicos são... Estudos em apoptose E homólogos em mamíferos Filogeneticamente conservados ced-3 possui homologia com ICE (interleukin-1 converting enzyme) Posteriormente.... Estudos em apoptose ICE Foi rebatizada de CASPASE-1 Ca sp as es Cisteína (sítio catalítico) Proteínas-alvo (resíduos de aspartato ou ácido aspártico) Estudos em apoptose A apoptose é mediada por uma cascata proteolítica A maquinaria intracelular responsável pela apoptose é similar em todas as células Depende da família de proteases Cascata proteolítica Caspases As caspases são produzidas como precursores inativos Cascata proteolítica Chamados de procaspases Cascata proteolítica A molécula de uma procaspase é dividida: Subunidade grande Subunidade pequena Pró-domínios CARD (domínio efetor de morte) caspase recruitment domain Cascata proteolítica Procaspases � Caspases As subunidades são reagrupadas em heterodímeros... Cascata proteolítica Com 4 unidades (tetrâmeros) Caspases (ativas) Cascata proteolítica Caspases ativas Caspases ativas Procaspases � Caspases Algumas das procaspases que operam na apoptose agem no início da cascata Cascata proteolítica Procaspases iniciadoras Procaspases iniciadoras quando ativadas fazem... Cascata proteolítica Procaspases executoras Clivagem e ativam outras procaspases... Cascata proteolítica Procaspases iniciadoras (inativas) Caspases iniciadoras (ativas) Procaspases executoras (inativas) Caspases executoras (ativas) Apoptose Caspases ativas Tipos de caspases Caspases iniciadoras: 2, 8, 9 e 10 Caspases executoras: 3, 6 e 7 Cascata proteolítica Caspases (proteases) Cascata proteolítica Substratos específicos Cascata proteolítica Vias de ativação da apoptose Existem vias de sinalização que podem ativar a cascata de caspases levando a apoptose Vias de ativação da apoptose Pela via extrínseca (outras células) Pela via intrínseca (mitocondrial) Via extrínseca Via extrínseca Caspases executoras Caspases iniciadoras Procaspases iniciadoras Procaspases executoras Regulador Via extrínseca Diversas proteínas de sinalização extracelular ligam-se à receptores localizados na superfície celular Disparando a via extrínseca da apoptose Via extrínsecaEssa via é iniciada pela ativação de receptores de membrana... Via extrínseca Essa via é iniciada pela ativação de receptores de membrana... Que são membros da família de receptores do fator de necrose tumoral (TNFR) Receptores de morte Receptores de morte Os mais conhecidos no processo de apoptose... Receptores de TNF tipo 1 (TNFR1) Receptores de Fas (FasR=CD95) Para realizarem o processo de sinalização intracelular.... Complexo protéico trimérico Receptores de morte Os receptores (TNFR) devem estar organizados em um... Receptores de morte Dom. extracelulares Dom. intracelulares (Death Domain) Complexo protéico trimérico Receptores de morte Domínio de morte é a região citoplasmática do receptor... São capazes de promover a interação entre proteínas localizadas no citoplasma Receptores de morte Proteínas adaptadoras Via extrínseca �Macrófagos � Linfócitos citotóxico (matador) TNF Células envolvidas nessa via: Ligante Fas (FasL ou CD95L) Via extrínseca São proteínas transmembrana triméricas (homotrímero) Receptores de morte Via extrínseca Os domínios externos dos receptores de morte Recebem os... Ligantes externos Receptor de morte Fas Via extrínseca Recrutam... Proteínas adaptadoras Os domínios internos dos receptores de morte Receptor de morte Fas Domínio de morte Proteínas adaptadoras Via extrínseca Domínio efetor de morte FADD (FADD) Receptor de morte Fas Via extrínseca As proteínas adaptadoras irão atrair as... Procaspases iniciadoras procaspase-8, procaspase-10 (FADD) Receptor de morte Fas Via extrínseca Proteínas adaptadoras Proteína Adaptadora (FADD) Procaspase iniciadora Complexo de sinalização indutor de morte* + Procaspases iniciadoras * DISC (Death-inducing signaling complex) Via extrínseca Proteína Adaptadora (FADD) Procaspase iniciadora Caspases ativas Essa estrutura (DISC) induz a clivagem de procaspases... Via extrínseca O complexo DISC induz a clivagem... Procaspases iniciadoras Procaspases iniciadoras Caspases iniciadoras Caspases iniciadoras DISC Via extrínseca Caspases iniciadoras Procaspases executoras Caspases executoras Procaspases executoras Caspases iniciadoras Caspases executoras Via extrínseca Caspases executoras Indução da apoptose Via extrínseca -> Linfócitos citotóxico Ligante Fas Via extrínseca FasL + FasR Atraindo a proteína adaptadora FADD Via extrínseca induzida por TNF Apoptose -> Linfócitos citotóxico Ligante Fas -> Macrófagos TNF Via extrínseca induzida por TNF Inflamação Apoptose FADD ou TRAF A ligação de TNF ao seu TNFR-1 Atrai a proteína adaptadora: TRADD (TRADD) Macrófago TNF Receptor de TNF (Robbins, 33) Via extrínseca induzida por TNF (FADD) (TRAF) Podendo atrair tanto... + FADD TNF + TNFR-1 TRADD (TRADD) Macrófago TNF (Robbins, 33) (FADD) Procaspase Receptor de TNF Via extrínseca induzida por TNF Apoptose + TRAF TNF + TNFR-1 TRADD (TRADD) Macrófago TNF (Robbins, 33) (FADD) Receptor de TNF Via extrínseca induzida por TNF Inflamação TNF pode atuar como yin & yang Depender do tipo da proteína adaptadora que é atraída após a ligação de TRADD... TRADD-FADD � morte (apoptose) TRADD-TRAF-NF-κB �sobreviver Então... Via extrínseca induzida por TNF FADD TRAF TNF + TNFR-1 TRADD (TRADD) Macrófago TNF (Robbins, 33) (FADD) (TRAF) -> Apoptose -> Inflamação Receptor de TNF Via extrínseca induzida por TNF (TRADD) Macrófago TNF Receptor de TNF (Robbins, 33) (FADD) (TRAF) Via extrínseca induzida por TNF Via extrínseca Caspases executoras Caspases iniciadoras Procaspases iniciadoras Procaspases executoras Regulador Ligante + Receptor + Adaptador Caspases executorasCaspases 8 e/ou 10 (iniciadoras) Procaspases executoras Proaspases 8 e/ou 10 (iniciadoras) Vias de ativação da apoptose Existem vias de sinalização que podem ativar a cascata de caspases levando a apoptose Vias de ativação da apoptose Pela via extrínseca (extra-celular) Pela via intrínseca (mitocondrial) Via intrínseca As células podem ativar os programas de apoptose a partir do seu interior... Via intrínseca Haverá a liberação de moléculas pró-apoptóticas no citoplasma Sem a participação dos receptores de morte Via intrínseca Falta de fatores tróficos Uma série de alterações ambientais, tais como... Agentes lesivos do DNA Mitocôndrias Via intrínseca Mitocôndrias ativam essa via... Proteínas mitocondriais Que residem no espaço intermembranas... Liberando no citoplasma... Via intrínseca Via intrínseca Uma proteína crucial liberada da mitocôndria nessa via é o... Citocromo c Um componente da cadeia transportadora de elétrons Via intrínseca Via intrínseca O citocromo c no citossol... Apaf1 (Apoptosis activating factor-1) Será ligado a uma proteína adaptadora Domínio CARD Via intrínseca O citocromo c ligado a Apaf1 Apoptossomo “Provoca” a oligomerização Formando um heptâmero Via intrínseca Procaspases iniciadoras (no 9) As proteínas Apaf1 (ativas) no apoptossomo recrutam... Via intrínseca Que são ativadas em caspases iniciadoras (9) Esse “complexo” fornece condições para modificar as procaspases iniciadoras (9) Caspases ativas Via intrínseca Caspases-9 (ativadas) Procaspases executoras Apoptose Caspases executoras Via intrínseca Caspases ativas A via intrínseca é regulada pelas proteínas da família Bcl2 Via intrínseca e a família Bcl2 Essa via é firmemente regulada para assegurar que as células “morram” apenas quando apropriado Via intrínseca e a família Bcl2 Família Bcl2... (B-cell lymphoma 2) Formam a principal classe de proteínas reguladoras intracelulares da apoptose Via intrínseca e a família Bcl2 Essas proteínas possuem domínios de ligação... Permitem a formação de diferentes agrupamentos Família Bcl2... Via intrínseca e a família Bcl2 Quatro (4) domínios de homologia de ligação (BH) Variação em BH: subfamílias Família Bcl2... Via intrínseca e a família Bcl2 O balanço entre as atividades pró e anti apoptótica desses grupos Determina se células devem viver ou morrer pela via intrínseca da apoptose Via intrínseca e a família Bcl2 Sub- famílias Repressoras (anti-apoptóticas) Promotoras (pró-apoptóticas) Bcl-2 Bcl-2; Bcl-XL BH123 Bak; Bax BH3- apenas Puma; Noxa; Bad; Bid; Bim Subfamília BH123 Subfamília BH123 A proteína Bak está ligada firmemente à membrana mitocondrial externa A proteína Bax está localizada no citoplasma da célula Subfamília BH123 Subfamília BH123 Bak e Bax podem formar oligômeros e assim permitir a saída de moléculas do espaço intermembranas da mitocôndria Ativando assim a via intrínseca da apoptose Subfamília BH123 Subfamília BH123 Caspases ativas Subfamília BH123 Apaf-1 citocromo c Bak Estímulo apoptótico Subfamília BH123 Apoptose Sub- famílias Repressoras (anti-apoptóticas) Promotoras (pró-apoptóticas) Bcl-2 Bcl-2; Bcl-XL BH123 Bak; Bax BH3- apenas Puma; Noxa; Bad; Bid; Bim Subfamília Bcl2 Asproteínas Bcl-2 e Bcl-XL estão ligadas na superfície citossólica da membrana mitocondrial externa Além de serem encontradas no citossol, no retículo e núcleo Subfamília Bcl2Subfamília Bcl2 A via intrínseca da apoptose está constantemente inibida Pelas proteínas Bcl2 e Bcl-XL Elas podem ligar-se Bax/Bak Subfamília Bcl2 E assim impedir o importante processo de oligomerização Subfamília Bcl2 Apaf-1 citocromo c Apoptose Bcl-2B ak Subfamília Bcl2 Sub- famílias Repressoras (anti-apoptóticas) Promotoras (pró-apoptóticas) Bcl-2 Bcl-2; Bcl-XL BH123 Bak; Bax BH3- apenas Puma; Noxa; Bad; Bid; Bim Subfamília BH3-apenas As proteínas da subfamília BH3-apenas (Puma, Noxa, Bid) perfazem a maior classe... Subfamília BH3-apenas A célula tanto as produz quanto as ativa em resposta a um estímulo apoptótico Elas são conhecidas por promoverem a apoptose Principalmente por efetuarem a inibição das proteínas anti- apoptóticas (Bcl2 e Bcl-XL) Subfamília BH3-apenas Seus domínios BH3 ligam-se a uma fenda hidrofóbica nas proteínas anti-apoptóticas... Inativando a Bcl2 e Bcl-XL Subfamília BH3-apenas Subfamília BH3-apenas Caspases ativas Subfamília BH3-apenas A via apoptótica extrínseca recruta a via intrínseca Para amplificar a cascata de caspases e melhora a potência em matar a célula-alvo... Subfamília BH3-apenas A proteína Bid é a responsável pela conexão das duas vias Subfamília BH3-apenas Sinal + receptor de morte Ativa a via extrínseca Caspase iniciadora-8 Cliva a Bid � tBid tBid � mitocôndria Inibe a Bcl2 Estimula a agregação de BH123Libera citocromo c Exemplos de apoptose A exposição de células à radiação ou a agentes quimioterápicos... Faz a indução da apoptose Apoptose mediada por dano ao DNA Danifica o material genético Apoptose mediada por dano ao DNA Apoptose Em resposta ao DNA danificado A proteína p53 se acumula... E sem condições de reparo Apoptose mediada por dano ao DNA Proteínas BH3-apenas (Puma e Noxa) A proteína p53 se acumula... Ativando a transcrição de genes pró-apoptóticos específicos... Apoptose mediada por dano ao DNA (Alberts, 1123) Apoptose mediada por dano ao DNA Proteína Apaf-1 e Bax/Bak Além da proteína BH3-apenas A p53 também acaba ativando a transcrição de outros genes Apoptose mediada por dano ao DNA (Robbins, 33) A apoptose na prática clínica Apoptose na prática clínica A morte celular programada é alvo para um potencial uso terapêutico... Apoptose na prática clínica A estratégia de utilizar a apoptose se baseia: Induzir a morte nas células tumorais Apoptose na prática clínica * Bloquear genes/proteínas da família Bcl-2 (anti-apoptótica) Indução da apoptose nas células tumorais ** Estímular genes/proteínas das famílias BH3-apenas ou BH123 (pró-apoptótica) *sondas genéticas ou **moléculas recombinantes Apoptose na prática clínica A simples redução na atividade de Bcl-2 É suficiente para induzir a célula a entrar no processo de apoptose APOPTOSE Prof. Dr. Cleber Machado de Souza Fatores de sobrevivência Os sinais extracelulares regulam muitas atividades... Inclusive a apoptose Fatores de sobrevivência Esse controle tem como objetivo “o bem maior do organismo” Fatores de sobrevivência Algumas moléculas sinalizadoras Fatores de sobrevivência Podem estimulam o processo da apoptose e outras podem inibir Moléculas sinalizadoras que estimulam a apoptose Fatores de sobrevivência FasL + FasR Bone morphogenetic proteins Hormônio da tireóide (girino) Via extrínseca FasL + FasR Fatores de sobrevivência Bone morphogenetic proteins Fatores de sobrevivência Hormônio da tireóide (girino) Fatores de sobrevivência Muitas células requerem sinalização contínua de outras células... Para evitar assim o processo de apoptose São ligados a receptores da superfície celular Ativando as vias de sinalização intracelular que mantêm o programa de morte reprimido Fatores de sobrevivência Fazem esse controle pela estimulação da síntese de membros da família Bcl-2 Fatores de sobrevivência Aumentam as anti-apoptóticas (Bcl-2) Inibem as pró-apoptóticas (Bad) Fatores de sobrevivência
Compartilhar