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Fibra branca; Glicolítica; Baixa/moderada resistência à fadiga; Fibra tipo II, subtipos IIA, IIB, IIX; Ativadas em meio básico; Bioquímica: Enzima FG: IIB; Enzima FOG: IIA. Imunohistoquímica: MHCII; Fibras PURAS. A grande diversidade nos tipos de fibra forma um mosaico na anatomia dos músculos esqueléticos; Não existe um músculo composto exclusivamente de fibras dos tipos I ou II, ou seja, os músculos são compostos por diferentes tipos de fibras, mas com predomínio de um tipo específico. FIBRA DE CONTRAÇÃO LENTA Os músculos fásicos ou dinâmicos, responsáveis pela produção de força muscular, são compostos, predominantemente, por fibras de contração rápida; Fibras do tipo II; Melho desempenho de força. FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA Alteração na demanda funcional Nome: Ana Clara Gonçalves Pereira. Curso: Biomedicina - 5° Período. Ana Clara Gonçalves Pereira Tipo I Tipo II Fibras Musculares TIPOS Unidades dinâmicas que respondem à alteração da demanda funcional; Várias terminologias utilizadas para sua classificação e sua grande diversidade, Compõem o músculo estriado esquelético. Fibra vermelha⟶ coloração vermelha relacionada à alta concentração de enzimas de metabolismo aeróbio, de mioglobina e vascularização; Oxidativa (SDH); Alta resistência à fadiga; Fibra tipo I; Grande atividade em meio ácido; Bioquímica: enzima SO; Imunohistoquímica: MHCI; Fibras PURAS. FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO É importante ressaltar que as fibras musculares só poderão ser classificadas de acordo com o método utilizado para tal classificação! Fibras Híbridas São fibras MISTAS; Caracterizadas pela presença de duas MHC; Tipos: IIBD, IIAD, IC e IIC; Sua presença mos músculos sugere a transformação de um tipo de fibra para outro. Coloração do músculo (1873): Vermelha; Branca; Reação enzima succinato dehidrogenase (SDH): Oxidativas (atividade da SDH); Glicolíticas. Limiar de fadiga (1968): Altamente fadigáveis; Moderada ou grande resistência à fadiga. Método histoquímico: Tipo I; Tipo II (subtipos IIA, IIB, IIX). Método bioquímico - distribuição das enzimas oxidaticas e glicolíticas: FG (fibras de contração rápida e metabolismo glicolítico); FOG (fibras de contração rápida e metabolismo glicolítico e oxidativo); SO (fibras de contração lenta e matabolismo oxidativo). Análise imunohistoquímica - Identificação das isoformas da cadeia pesada de miosina (MHC) e atividade ATPásica da miosina: MHCI; MHCII. FENÓTIPO FIBRAS MUSCULARES O que determina o fenótipo muscular é a demanda funcional à qual o músculo é submetido Os músculos posturais ou tônicos, responsáveis pela manutenção do corpo contra a gravidade, apresentam um predomínio de fibras de contração lenta; Fibras do tipo I; Predisposição a se apresentarem encurtadas, perda do número de sarcômeros em série e proliferação do tecido conjuntivo ⟶ rigidez muscular; Mais resistência a uma força de alongamento. ALTERAÇÕES DOS TIPOS DE FIBRA MUSCULAR Envelhecimento Exercícios Hormônios IMPLICAÇÕES CLÍNICAS A plasticidade muscular, observada nas propriedades contrateis, metabólicas e morfológicas das fibras em resposta a um determinado estímulo, permite ao indivíduo adaptar-se a diferentes demandas funcionais, o que altera o tamanho, a composição e a incidência dos tipos de fibras; Intervenção fisioterapêutica (exercícios físicos de resistência e força → melhora da performance muscular); Programas de reabilitação.