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TRABALHO INDIVIDUAL 2014

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................04
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................05
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS.................................................05
2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA.................................06 00
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL............................................................................................ 08
2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA.................................................................................................. 08
2.5 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS..... 00
CONCLUSÃO........................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 14
INTRODUÇÃO
no decorrer do trabalho verá a economia do país, microeconomia e macroeconomia, suas influências e como poderão ser benéficas no ambiente de negócios.
Os desafios que o Brasil enfrenta como a carga tributária altíssima é o que mais dificulta no desenvolvimento do país. 
O Brasil tem um mercado potencial enorme e um conjunto de empresas, empresários e pessoas dinâmicas, porém tem leis e procedimentos complicados e não facilita a operação das empresas. Os pontos fortes estão sendo barrados pelo ambiente de negócios ruins, e com o excesso de burocracia e a falta de transparência nos serviços prestados pela administração pública aos cidadãos, pessoas físicas e jurídicas, geram enormes perdas que afetam diretamente a competitividade brasileira. Ao longo dos últimos anos, foram criados instrumentos para simplificar processos, aumentar a transparência e melhorar o atendimento ao público, que representaram um importante avanço no processo de desburocratização.
O desafio é garantir que estes instrumentos sejam colocados em prática, pois, embora respaldados por dispositivos legais, a realidade sugere que ainda se encontram em estágio embrionário. Esta percepção é acentuada pela comparação com outros países, que indica que os avanços já alcançados não foram suficientes para reduzir significativamente a burocracia no Brasil.
Todos sabem o que deve ser feito quando as duas partes (governo e setor privado) se unem nasce confiança. O governo tem de demonstrar abertura para tornar os projetos atrativos para o setor privado. Projetos de parceria existem o que falta é agilizar o andamento dos processos, está é a batalha da microeconomia a fim de facilitar a vida de quem quer fazer negócios podendo reduzir as burocracias para que possam abrir e fechar empresa inovando e crescendo no mercado de trabalho.
 A microeconomia, tal como a macroeconomia, é um método fundamental de análise à economia enquanto sistema. Examina o comportamento dos agentes (tais como os agregados familiares e as firmas) e as suas interações em mercados específicos, considerando a escassez de recursos e a regulação governamental. Um determinado mercado pode ser para de um produto, por exemplo, milho, ou de serviços de um fator de produção, por exemplo, os serviços de um pedreiro. A teoria considera agregada de uma quantidade demandada por compradores e quantidade ofertada por vendedores para cada preço possível por unidade. A microeconomia une esses dois aspectos para descrever como o mercado pode atingir o equilíbrio entre o preço e a quantidade negociada ou explicar as variações do mercado ao longo do tempo. (pt.wikipedia.org/wiki/microeconomia#economia_financeira).
Esta análise é geralmente referida como análise de oferta e demanda. As estruturas do mercado, como concorrência perfeita e monopólio, são também estudadas para as suas implicações no comportamento e na eficiência econômica. A análise das alterações num mercado geralmente parte do pressuposto simplificador de que o comportamento nos outros mercados permanece inalterado, ou seja, é uma análise de equilíbrio parcial. A teoria do equilíbrio geral permite alterações em diferentes mercados e agregados de todos os mercados, incluindo a sua evolução e interações em direção ao ponto de equilíbrio
A teoria de oferta e demanda explica os preços e as quantidades dos bens transacionados numa economia de mercado e as respectivas variações. Na teoria microeconômica em particular, refere-se à determinação do preço e quantidade num mercado de concorrência perfeita. Tem tido um papel fundamental na construção modelos para outras estruturas de mercado e para outras abordagens teóricas. Várias são os benefícios das mudanças na microeconomia, dentre eles: Estímulo a livre iniciativa a capacidade empreendedora; contribuição para geração de novos empregos; absorção de mão de obra; desenvolvimento de profissionais em atividades diferentes; equalização do fluxo migratório em direção aos populosos centros urbanos e sem dúvida a grande quantidade de empresas que totalizam o segmento das micro.
A melhoria do ambiente de negócios permite o surgimento de novas empresas e empregos; facilita o fechamento de indústrias com fraco desempenho, o fechamento desta faz crescer a produtividade no país. Mas existe um grande desafio no país a carga tributária que é a mais pesada entre os países emergentes e a mais alta até que Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa e injusta: ao mirar o consumo, penaliza as faixas de menor renda. Em relação a alguns tributos do país o governo federal em 2013 deu os últimos retoques para mudar a estrutura de dois dos mais complexos tributos do país, o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A proposta é transformar os dois tributos federais em um só, o que exigiria a criação de um novo imposto, a Contribuição sobre Receitas (CSR). A mudança é considerada prioritária. Para tanto, será necessário um consenso na área econômica para a estratégia de implantação da mudança, pois a alteração envolverá perda de receitas e há pouco espaço no Orçamento para novas renúncias. PIS e a Cofins são calculados de duas formas, dependendo do setor. Alguns o recolhem de forma cumulativa. Outros o fazem de forma não cumulativa, aplicando a alíquota de 9,25% a cada etapa de produção e deduzindo créditos tributários gerados pela compra de insumos naquela etapa.
No momento, as discussões técnicas estão concentradas em duas questões: qual o peso do novo tributo e em quanto tempo a mudança vai entrar em vigor. Uma minuta da legislação do novo imposto previa uma alíquota única, mas esse caminho acarretaria perdas a alguns setores e ganhos a outros. Isso o governo não quer. A ordem é não impor perdas. Estuda-se, portanto, a adoção de duas ou mesmo três alíquotas, para evitar que as empresas tenham a carga tributária aumentada. 
O objetivo do governo é criar um ambiente de estabilidades econômicas, condições favoráveis ao aumento da eficiência econômica do setor produtivo, mas para resolver este impasse o governo e o setor privado precisam andar lado a lado, sem inadimplências e com menor índice de carga tributaria.
Facilitando para mais abertura de empresa, tendo um comum acordo no cambio para exportação e importação dos produtos a serem comercializados. Vários fatores poderão ajudar no crescimento dos negócios no Brasil. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS
 No tocanteao mundo dos negócios, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem principalmente em dois fatores importantíssimos para a empresa, entre outros:
- A questão da continuidade: o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa; governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país;
- Os valores dos ativos e das ações: em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado e aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder valor.
Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados.
Dois bons exemplos disso:
- A recente incorporação das normas contábeis internacionais às normas contábeis brasileiras, que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar a contabilidade;
- As diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteraram alíquotas, bases de cálculo e formas de apuração de impostos
2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA
• Medida macroeconômica e medida microeconômica.
A macroeconomia possui metas para aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivo.
A microeconomia preocupa-se coma formação de preços de bens e serviços (soja,automóvel) e de fatores de produção (salários,aluguéis) em mercados específicos.
• Medida macroeconômica e medida microeconômica.
 A macroeconomia possui metas para aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivo.
A microeconomia preocupa-se coma formação de preços de bens e serviços (soja,automóvel) e de fatores de produção (salários,aluguéis) em mercados específicos. 
• Macroeconomia
A macroeconomia estuda a estrutura institucional do sistema bancário, intermediários financeiros, o tesouro nacional e as políticas econômicas de que o governo federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da economia. Deve ficar claro que a teoria e a política macroeconômica não conhecem limites geográficos; antes, elas visam estabelecer uma estrutura internacional segundo a qual os recursos fluam livremente entre instituições e nações, a atividade econômica seja estabilizada e o desemprego possa ser controlado. Uma vez que a empresa deve operar no âmbito macroeconômico, é importante que o administrador financeiro esteja ciente de sua estrutura institucional. Precisa também estar alerta para as conseqüências de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças na política econômica que afetam seu próprio ambiente de decisão. 
Sem compreender o funcionamento do amplo ambiente econômico, o administrador financeiro não pode esperar obter sucesso financeiro para a empresa. Deve perceber as conseqüências de uma política monetária mais restritiva sobre a capacidade da empresa obter recursos e gerar receitas. Precisa ainda conhecer as várias instituições financeiras e saber como estas operam para poder avaliar os canais potenciais de investimento e financiamento.
As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídos da teoria microeconômica. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis “ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível microeconômico.
A mensuração de preferências através do conceito de utilidade, risco e determinação de valor está fundamentada na teoria microeconômica. As razões para depreciar ativos também derivam desta área da economia, a análise marginal é o princípio básico que se aplica em administração financeira; a predominância desse princípio sugere que apenas se devem tomar decisões e adotar medidas quando as receitas marginais excederem os custos marginais. 
Quando se verificar essa condição é de se esperar que uma dada decisão ou ação resulte num aumento nos lucros da empresa. A importância da análise marginal na tomada de decisões financeiras se tornará evidente nos capítulos subseqüentes, em resumo, é necessário possuir conhecimentos de economia para se entender o ambiente financeiro e as teorias de decisão que constituem a base da administração financeira contemporânea. 
A macroeconomia fornece ao administrador financeiro uma visão clara das políticas do governo e instituições privadas, através da quais a atividade econômica é controlada. Operando no “campo econômico” criado por tais instituições, o administrador financeiro vale-se das teorias microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes. 
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL
A visão da microeconômica na contabilidade, abrange todas as empresas da sociedade, na história da contabilidade é necessário consultar a importância de se relacionar as informações de acordo com as informações patrimoniais. Os primeiros sistemas usados pela contabilidade foram as fichas de barro diante da necessidade que o homem tinha de manter seus bens sobre controle, foi ai que ocorreu o primeiro registro contábil, mesmo que de forma rudimentar já era feito o registro para manter o controle patrimonial.
Atualmente a contabilidade vem evoluindo cada dia mais, em conseqüência da evolução industrial, a contabilidade vem passando por um momento, onde está sendo adotadas sistemas mais completos de informação, capazes de atender diversos usuários com objetivos diferenciados para tomada de decisões. O profissional contábil deve- se adaptar para trabalhar com uma geração de informações patrimoniais e sistemas econômicos e financeiros compatíveis com o ramo de cada atividade das empresas. 
Avaliando o processo da modernização contábil, percebe-se que a evolução de sociedade e dos registros contábeis vão assumindo características de acordo com as necessidades da própria sociedade. Verifica-se isso na análise dos primeiros registros que descreviam uma só operação, sendo que na medida em que foi crescendo as relações comerciais passaram a registrar mais de uma operação surgindo novos mecanismos de controle aprimorando os modos de relatar e interpretar as informações, com a evolução da escrita chegando ao progresso tecnológico chamado de era da informação, com a introdução de computadores com sistemas modernos de informação. 
A dívida pública é muito antiga, e é, um conjunto integrando de instrumentos gradativamente criados para financiar as atividades do estado. Isso representa um debito do estado com a sociedade, à dívida pública tornou-se uma
Instituição regular das economias capitalistas, como parte integrante dos instrumentos da política econômica. As expectativas de lucro das empresas motiva, a recuperação dos investimentos privados, portanto, as recessões implicam a ocorrência ou o aumento de déficits fiscais.
2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA.
O objetivo da microeconomia é estudar o consumo individual da sociedade e a formação de preços dos bens e serviços consumidos. A necessidade de consumo envolve a todos nós, e em muitos casos temos a necessidade de consumir algo, e em outros é apenas um capricho ou gosto. E as empresas sabendo disto tem desenvolvido muitas técnicas de criação de necessidade, ou seja sempre sentimos a necessidade de comprar alguma coisa.
Os benefícios da microeconomia paraa sociedade, é o incentivo na mudança de hábitos dos consumidores, o que os leva a mudar de suas decisões, se tivermos duas lojas uma ao lado da outra e ambas venderem o mesmo produto, o consumidor vai optar por qualquer loja, mas se uma das lojas reduzir o preço do mesmo produto é logico que o consumidor compre na loja em que o preço está mais baixo. A microeconomia é considerada a base moderna da teoria econômica, onde as famílias demonstram seu comportamento, na análise e escolhas dos produtos e serviços do mercado o que os levam a determinar um orçamento, alocando os preços de determinados produtos, para saber o quanto está pagando, se determinado produto está com um preço bom, ou se ele consegue achar um preço menor em outro concorrente no mercado, levando a sociedade fazer uma auto-analise de custo e benefício.
2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS:
ITD - Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doações
Contribuintes:
 
Os adquirentes dos bens ou direitos nas transmissões "CAUSA MORTIS" e o donatário nas doações a 
Qualquer título. 
 
São contribuintes do imposto: 
 
I – nas transmissões “ Causa Mortis”, os adquirentes dos bens ou direitos transmitidos; 
II – nas doações a qualquer título, o donatário; 
III – no mandato em causa própria, o mandatário e o adquirente; 
IV – no usufruto, o usufrutuário e o fideicomissário; 
V – no fideicomisso, o fiduciário e o fideicomissário; 
VI - na habitação, o titular do direito. 
 
Recolhimento do imposto: 
 
Os Documentos de Arrecadação Estadual – DAE, para recolhimento do imposto deve conter o código e a 
Especificação da receita, conforme indicado abaixo, além do CPF do donatário ou adquirente: 
 
CÓDIGO – ESPECIFICAÇÃO DA RECEITA 
 
0547 - ITD IMP TRANSM CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - JUDICIAL 
0563 - ITD IMP TRANSM CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - EXT. JUDICIAL 
 
Transmissões “Causa Mortis” 
 
Nas transmissões “Causa Mortis” (inventário e arrolamento) a avaliação dos bens deverá ser submetida 
À apreciação da Procuradora Geral do Estado- PGE. 
 
A Procuradoria Geral do Estado- PGE mantém representação nos seguintes municípios: 
 
Barreiras 
Cruz das Almas 
Feira de Santana 
Ilhéus 
Itaberaba 
Itamaraju 
Juazeiro 
Salvador ( Fórum Rui Barbosa ) 
Seabra 
Simões Filho 
Vitória da Conquista 
 
Pagamento: 
 
Nas transmissões por instrumento público entre vivos (doação), sujeitas ao ITD, o imposto será pago 
Antes da lavratura do ato ou contrato. O não cumprimento desse dispositivo legal penaliza o contribuinte 
Com o pagamento de multa e acréscimos moratórios. 
Nas transmissões “Causa Mortis”, em processo judicial, o imposto será pago 30 dias contados da 
Publicação da sentença que julgue os cálculos, ou da publicação de decisão judicial que determine o 
Recolhimento do imposto em arrolamentos, separações judiciais, divórcios, partilhas e demais processos. 
 
Fato Gerador: 
 
A transmissão "CAUSA MORTIS" e a doação, a qualquer título de: propriedade ou domínio útil de bem 
Imóvel por natureza ou acessão física, nos termos da Lei civil; direitos reais sobre imóveis; bens móveis, 
Direitos, títulos e créditos. 
 
Não incidência: 
 
O imposto não incide sobre a transmissão "CAUSA MORTIS" e doação de quaisquer bens ou direitos, 
Quando: 
· Realizada para o patrimônio da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive Autarquias e 
Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculadas às suas finalidades essenciais 
Ou delas decorrentes; 
· Realizada para o patrimônio dos templos de qualquer culto; 
· Realizada para o patrimônio dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais 
Dos trabalhadores, das instituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os 
Requisitos da Lei; 
· Realizada para o patrimônio do trabalhador rural beneficiada pela desapropriação de imóvel rural, para fins do Programa de Reforma Agrária. Isenções: 
 Ficam isentas do imposto: 
· As transmissões, por sucessão, de prédio de residência a cônjuge e filhos do servidor público estadual, 
Falecido, quando esta seja a única propriedade do espólio, desde que comprovem não possuírem, 
Individualmente, em sua totalidade outro imóvel; 
· As transmissões hereditárias de prédio de residência que constitua o único bem do espólio, cujo valor 
Do imóvel seja igual ou inferior a R$170.000,00 (cento e setenta mil reais), desde que à sucessão 
Concorram apenas o cônjuge ou filhos do “de cujus” e que fique comprovado não possuírem outro 
Imóvel; 
. As transmissões por doação de propriedade de bens imóveis entre empresas públicas estaduais, bem 
Como as transmissões por doação, de propriedade dos referidos imóveis ou de suas parcelas para os 
Primeiros adquirentes, pessoas físicas beneficiárias de programas estaduais de moradia para população 
De baixa renda; 
. As transmissões causa mortis de bens ou direitos cujo valor total do espólio seja de até R$100.000,00 
(cem mil reais). 
 
Alíquotas: 
 
Dispõe o art. 9º da Lei 4.826, de 27 de janeiro de 1989: 
 
"Art. 9º As alíquotas do ITD são as seguintes: 
I- 3,5 % (três inteiros e cinco décimos por cento), nas doações de quaisquer bens ou 
Direitos; 
II- nas transmissões causa mortis: 
A) 4 % (quatro por cento), para espólio de R$100.000,00 (cem mil reais) a até 
R$200.000,00 (duzentos mil reais); 
B) 6 % (seis por cento), para espólio acima de R$200.000,00 (duzentos mil reais) a até 
R$300.000,00 (trezentos mil reais): 
C) 8 % (oito por cento), para espólio acima de R$300.000,00 (trezentos mil reais). 
 
 
Nota:A redação atual do art. 9º foi dada pela Lei nº 12.609, de 27/12/12, DOE de 28/12/12, efeitos a 
Partir de 29/03/13: 
 
Redação anterior, efeitos até 28/03/13: 
“Art. 9º As alíquotas do ITD são as seguintes: 
I - nas transmissões “CAUSA MORTIS”, aquelas previstas na tabela anexa; 
II - nas doações de quaisquer bens ou direitos, 2% (dois por cento) sobre o valor tributável. 
Parágrafo único. Na hipótese de virem a ser fixados pelo Senado Federal alíquotas máximas, se Inferiores às previstas, essas terão aplicação imediata. 
 
A resolução nº 9 do Senado Federal, de 05/05/92, fixou o limite previsto neste parágrafo em 8% (oito 
Por cento), a partir de 01/01/92."" 
 
 
Base de Cálculo: 
 
É o valor venal dos bens ou direitos à época da ocorrência do fato gerador, apurado mediante avaliação 
De iniciativa da Secretaria da Fazenda, com base nos valores de mercado correspondente ao bem, 
Ressalvado ao contribuinte o direito de requerer avaliação contraditória administrativa ou judicial. 
CONCLUSÃO
 
 Desta forma conclui se que diante de tantas dificuldades para abrir e para manter uma empresa atualmente no Brasil, tem levado a maioria dos empreendedores a viver na informalidade.
As mudanças políticas e econômicas tem modificado o ritmo de vida dos brasileiros, as medidas socioeconômicas tem mudado o destino de diversas empresas. A macro e a micro economia contribui para a análise de renda e o preço de venda dos produtos contribuindo para o desenvolvimento econômico do país.
A visão da microeconomia e a contabilidade é de grande importância para o crescimento econômicos das empresas, a microeconomia influência nas mudanças de hábitos dos consumidores.
Acredita-se que as reformas no sistema tributário brasileiro seria de grande importância para o crescimento e desenvolvimento do país, pois as pequenas empresas teriam chances de sobrevir financeiramente, e serem abertas novas empresas, gerando novos empregos para o povo brasileiro. 
REFERÊNCIAS
http://www.ebah.com.br/content/abaaae-0gaj/principais-causas-mortalidade-nas-empresasHttp://pt.wikipedia.org/wiki/microeconomiahttp://www.serasaexperian.com.br/livros/3paineleconomico/11.htm
https://www.google.com.br/search? Http://www.sefaz.ba.gov.br/contribuinte/informacoes/taxas/sobre_itd.pdf
MARIA MADALENA DE FREITAS CONCEIÇão
Ambiente dos Negócios no Brasil
Esperantina
2014
maria madalena de freitas conceição
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, disciplina de Ciências Contábeis
Orientador: Prof. José Manoel da Costa, Prof.ª Alcides José da Costa filho, Prof.ª Mônica M Silva e Prof.ª Regina L S Malassise, Prof. Sérgio G Barbosa.
URUGUAIANA R/S
2014
ciências contábeis

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