Buscar

Economia 5 semestre Unopar 2020

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

NOELI PADILHA CRESTANI
ECONOMIAS LIBERAIS E INTERVENCIONISTAS
Corbélia/PR
2020
NOELI PADILHA CRESTANI
ECONOMIAS LIBERAIS E INTERVENCIONISTAS
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI) apresentado à Universidade Pitágoras - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral das disciplinas de História Econômica Geral e Evolução do Pensamento Político Econômico; Introdução à Economia; Cálculo I; Legislação Tributária e Econometria.
Professores: Cleverson Neves; Clévia Israel França; Alessandra Negrini Dalla Barba; Patrícia Graziela Gonçalves e Magno Rogério Gomes.
Corbélia/PR
2020
SÚMARIO
1. introdução ………………………………………………...………………………. 04
2. HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL E EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO POLÍTICO ECONÔMICO ....................................................................................................... 05
3. INTRODUÇÃO Á ECONOMIA ............................................................................. 08
4. Legislação tributÁria ............................................................................... 10
5. Cálculo i .......................................................................................................... 12
6. ECONOMETRIA ………………………………………………………………………. 14
CONCLUSÃO .......................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS …………………………….…………………………………………….. 16
1. INTRODUÇÃO
O tema apresentado refere-se A Grande Depressão, também conhecida como Crise de 1929 onde Estados Unidos conheceu uma profunda crise econômica, com a queda da Bolsa de Valores de Nova York, que gerou uma grave crise interna, um alto índice de desemprego e que acabou afetando vários países do mundo (Gazier, 2009). O principal intuito deste estudo é conquistar, compreender e aplicar conceitos teóricos do Pensamento Político Econômico, fazer análise sobre a viabilidade econômica usando método de investigação para entender o porquê de determinados comportamentos e analisando os resultados do método quantitativo. Será feito uma análise das questões tributárias. Sendo o objetivo desenvolver a compreensão das disciplinas do semestre e com isso saber aplicar os conceitos estudados e ter a capacidade de opinar sobre os assuntos colocados como tema, contribuindo para pratica da profissão.
2. História Econômica Geral e Evolução do Pensamento Político Econômico
A verdadeira economia trata-se das pessoas que formam a nossa sociedade, o nosso país, têm necessidades de consumo relacionadas à alimentação, vestuário, medicamentos, serviços de lazer, serviços médicos, eletrodomésticos, dentre muitas outras. Na verdade, considera-se que as necessidades de consumo das pessoas são ilimitadas, porque dia após dia, o consumo destes e de outros bens e serviços torna-se uma condição de vida saudável, próspera e confortável na sociedade na qual fazemos parte. Para atender as necessidades das pessoas de uma sociedade, as empresas produzem bens e prestam serviços que são comprados e consumidos por elas. Neste ponto do ciclo econômico, estas pessoas são chamadas de consumidoras.
Porém, deve-se considerar que a capacidade de produção de bens e de prestação de serviços por parte das empresas é limitada, ao contrário do consumidor que tem necessidades ilimitadas. Esta capacidade limitada das empresas ocorre porque elas têm escassez de recursos como matérias-primas, mão de obra, dinheiro, energia elétrica, máquinas, equipamentos, dentre outros, para a produção de bens e serviços que os consumidores necessitam. Assim, podemos concluir que quanto mais escasso for um recurso, maior será o seu valor e maior será o preço do bem ou do serviço produzido a partir deste recurso. Então percebemos a questão da escassez de recursos em algumas situações muito frequentes da nossa vida cotidiana.
Por exemplo, quando um produto alimentício como tomate ou cebola tem suas produções reduzidas no campo por conta de excesso ou falta de chuvas, seus preços aumentam nas gôndolas das feiras e supermercados, porque estes produtos se tornaram escassos. A quantidade produzida é menor que a necessidade dos consumidores, que é ilimitada. Assim, como há mais procura pelo tomate ou pela cebola por parte dos consumidores que oferta destes produtos nos pontos de vendas, os preços sobem.
Assim, considerando os conceitos relacionados às necessidades dos consumidores, os recursos e sua abundância ou escassez, as relações entre oferta e procura por produtos e serviços, podemos entender o conceito de economia como: “É a ciência que estuda os recursos escassos e as alternativas de produção, para atender as necessidades ilimitadas dos indivíduos”. “Compete o estudo da ação econômica do homem, envolvendo essencialmente o processo de produção, a geração e a apropriação da renda, o dispêndio e a acumulação” (ROSSETTI, p. 31).
Desta forma, a economia se preocupa em entender, estudar e analisar situações de escassez envolvidas em processos produtivos ou prestações de serviços. Um dos recursos econômicos para a produção é a mão de obra. Em alguns setores da economia a mão de obra é escassa porque nestes setores há a necessidade de pessoas com maior qualificação técnica e nem todos atendem a esse requisito. Assim, aqueles poucos que possuem esta melhor qualificação profissional são disputados pelas empresas que deles necessitam para compor seus quadros de pessoal. Essa disputa aumenta o valor do recurso, ou seja, aumenta o valor dos salários ofertados para estas pessoas qualificadas. Isto ocorre porque há escassez deste tipo de recurso nestes setores da economia.
Tratando-se da verdadeira economia intervencionista na crise de 29 tornou grande parte do mundo empobrecido por causa dos destroços. Falta de emprego e grande desvalorização monetária foram marcas presentes nas grandes nações do mundo. O problema na geração de emprego deixava milhares de famílias aflitas com uma só certeza: Liberalismo econômico retardava o crescimento coletivo dos pobres enquanto que os donos dos meios de produções eram os únicos protegidos.
Foi neste cenário que brilhou a figura de John Maynard Keynes com oposição ao ideal de que o mercado liberal oferecia empregos de forma automática, assim como nas demandas de ajustes salariais. As ideias do economista foram adotadas principalmente na metade do século XX. O sucesso das adaptações foi eminente, sendo aderido por diversas economias ocidentais.
A capacidade do Estado como agente regulador passou a ser questionada com a crise economia da década de 1970, por causa do intervencionismo inglês e estadunidense e da Crise do Petróleo, que culminou no tabelamento do recurso. Porém, o ciclo econômico muda de opinião com constância e o pensamento ressurgiu no início do século XXI. Barack Obama, Gordon Brow e Lula são três exemplos de chefes executivos que apostaram no intervencionismo como arma principal das políticas, aplicadas de forma interna e externa.
As características indispensáveis de livre mercado é que os cidadãos podem agir com individualidade por compreenderem de forma clara como funciona a realidade. A propriedade privada representa ponto chave na discussão por ser algo exclusivo ao possuidor e que o mercado livre pode ser considerado como ações realizadas sobre recursos escassos sem que exista interferência política ou mesmo de interessantes particulares. Vale ressaltar que o sistema difere da visão mercantilista.
Já no intervencionista no presente caracterizamos de acordo com alguns especialistas em política que o governo interfere na economia principalmente para:
· Estimular consumo interno diminuindo taxa e juros.
· Elevar geração de emprego, mantendo economia quente e fortificando empreendimentos nacionais.
Elas apontam princípios essenciais que se consideram economia liberal como as tendências liberais no sentido de que o mercado poderia regular a si mesmo, sem a intervenção do Estado e de mecanismos de controle da economia. Historicamente, contudo, as experiências liberais, com acentuado desenvolvimento do capitalismo, demonstraramas inconsistências desse modelo, levando sempre à necessidade de intervenção do Estado para auxiliar o mercado frente a suas crises. Mesmo para essa tendência neoliberal interessa a condução do processo econômico pelo Estado, porque isso visa justamente à preservação do mercado. Como consequência, o mercado não se submete ao Estado de Direito, já que pensado sempre como uma sociedade natural, com sua legitimidade e eficiência fundadas na autonomia individual.
 A intervencionista é apontada pela expansão extraordinária dos fluxos internacionais de bens, serviços e capitais, pelo acirramento da concorrência nos mercados internacionais e a maior integração entre os sistemas econômicos nacionais. Desse modo, a globalização econômica, notadamente em razão da elevada integração entre os sistemas econômicos nacionais e do aumento dos fluxos de capitais, provoca perda na capacidade de resistência dos Estados perante fatores econômicos externos, como, por exemplo, mudanças nos fluxos de investimento e do comércio internacional.
3. introdução á economia 
Através do texto cenário econômico para 2020 podemos identificar por meio do mesmo que o cenário pode influenciar os consumidores jogando a favor o aumento do emprego, com fortalecimento crescente do mercado formal de trabalho, favorecendo a ampliação da massa real de salários da economia, com isso será gerado mais consumo e a economia do Brasil se movimentará como tratado no texto com a expansão do crédito que força a puxar o consumo. 
Os ofertantes com o custo dos empréstimos recuado, acompanhando das baixas taxas de inflação, Selic em patamar reduzido e pelas regulamentações do BC, visa diminuir custos e a ampliação da competitividade bancária. Com os investimentos já se beneficiam da expansão da construção civil puxada pela demanda de pessoa física, atraída pela redução dos custos de financiamento decorrentes da queda dos juros. Mas, serão as inversões em infraestrutura com as privatizações e concessões que deverão impulsionar o avanço dos investimentos.
 O setor produtivo privado ainda lida com elevada ociosidade, limitando os gastos empresariais. 
Qualquer alteração relevante nesses aspectos políticos e econômicos podem afetar as expectativas dos investidores pela taxa de juros, inflação, PIB, câmbio, emprego, renda e consumo. Conhecer esses aspectos é de suma importância para qualquer investidor. Isso porque os aumentos de preços dentro da economia impactam diretamente o desempenho dos investimentos. Algumas variáveis são: 
· A inflação é uma importante variável para o país. Afinal, além de reduzir o poder de compra e consumo da população, ela também afeta diretamente os juros praticados no mercado. Nesse sentido, quando a inflação atinge marcas muito altas, o Banco Central adota medidas para controlá-la. 
· Emprego: a taxa de desemprego também é um dos fatores macroeconômicos que indicam o desenvolvimento ou recessão econômica do país. 
· A taxa de juros é uma variável que influi no estabelecimento do custo dos empréstimos. Assim, quando o Bacen deseja estimular a economia, ela baixa o valor dessa taxa como forma de diminuir os custos dos empréstimos e financiamentos. 
· O consumo é um dos fatores macroeconômicos que deve ser acompanhado com atenção pelos investidores. Esse índice tem um grande impacto sobre o PIB e ainda revela o desempenho da economia do país.
4. Legislação tributÁria
· Funções das Políticas Fiscais
Política fiscal reflete o conjunto de medidas pelas quais o Governo arrecada receitas e realiza despesas de modo a cumprir três funções: a estabilização macroeconômica, a redistribuição da renda e a alocação de recursos. A função redistributiva visa assegurar a distribuição equitativa da renda.
As Políticas Fiscais é o nome dado às ações do governo destinadas a ajustar seus níveis de gastos, assim monitorando e influenciando a economia de um país. Nos diversos manuais de Economia, a política fiscal está intimamente ligada à política monetária, podendo-se afirmar, em termos bastante simplistas, que as duas políticas econômicas são como irmãs, pois ambas buscam influenciar um aspecto da economia: a política monetária irá modificar o comportamento da moeda, e a política fiscal irá operar frente aos gastos estatais. Todo o governo invariavelmente irá utilizar as duas políticas sob várias combinações e graduações, num esforço para orientar as metas econômicas de um país.
Basicamente, a forma de articular uma política fiscal dá-se a função efetiva de arrecadação de impostos, aplicando seus recursos da forma mais racional e eficaz possível. Isso equivale a uma interferência também no setor tributário, modificando as despesas do setor privado. Uma maior arrecadação de impostos irá influenciar diretamente a disponibilidade de moeda no mercado, provocando uma redução de recursos que particulares poderão destinar ao consumo e à poupança. Assim, quanto maior a carga de impostos ditada pela política fiscal do governo, haverá menor renda disponível para a população em geral, inibindo o consumo. Esta é uma das armas disponíveis aos governos para controlarem a taxa de inflação, pois tem como objetivo atingir a demanda.
· Modelo Ideal e sistema tributário brasileiro
O modelo ideal de tributação para o Brasil hoje seria que o sistema seja mais eficiente e menos custoso, ampliando, assim, a competitividade das empresas e atraindo mais investimentos para o país.
Adotando crédito financeiro para substituir o conceito de crédito físico pelo de crédito financeiro, no âmbito do sistema de débito-crédito do ICMS, do PIS/Pasep e da COFINS, tornando dedutível todo tributo pago pelo contribuinte em suas aquisições. Assim, seria possível eliminar o acumulo ainda presente na tributação indireta em vigência.
Tributar no destino o ICMS há a necessidade de se alterar a cobrança da origem para o destino, característica desejável na tributação sobre consumo. Essa medida permite que as exportações sejam completamente desoneradas, elevando a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. Outro resultado positivo que a medida proporciona é o equacionamento dos embates entre os estados, traduzidos na “guerra fiscal”.
Instituir devolução ágil dos saldos credores para mitigar os malefícios da comutatividade, é imperativo garantir a devolução ágil de eventuais saldos credores de ICMS, PIS/PASEP e COFINS. Essa é uma condição essencial para que o sistema de alíquota zero das exportações tenha eficácia. Nesse sentido, deve-se limitar o prazo de devolução dos saldos credores de ICMS, PIS/PASEP e COFINS em, no máximo, 30 dias úteis após o pedido de restituição.
Ampliar as possibilidades de uso dos créditos para evitar o acumulo de créditos tributários, sobretudo das empresas exportadoras, é imprescindível que as hipóteses de uso desses créditos sejam ampliadas. 
Um passo fundamental nessa direção é permitir que os créditos tributários federais (IPI e PIS/COFINS) possam ser compensados com quaisquer débitos também de caráter federais, inclusive previdenciários. 
No ICMS, é importante garantir que estabelecimentos de um mesmo grupo possam fazer a compensação de débitos e créditos entre eles, desde que estejam localizados no mesmo estado. Ainda no ICMS, é importante que os estados permitam o uso dos créditos para o pagamento de ICMS-ST, ICMS-Importação e ICMS-Difal (diferencial de alíquota). 
Além disso, é preciso imprimir maior agilidade ao processo de compra e venda de créditos tributários entre empresas. Atualmente, esse expediente é comprometido pela morosidade e incerteza que cerca a avaliação do Fisco. Entre outras medidas que poderiam ser adotas para um modelo ideal de tributação no nosso país.
Com o modelo atual de tributação as empresas brasileiras levam mais tempo para apurar os tributos, por causa da sua complexidade do sistema brasileiro não somente tira a competitividade das empresas em operação, como afasta os investimentos e desestimula a entrada de novas empresas no país.
5. Cálculo i
As funções são ferramentas quedescrevem as regras ou relações matemáticas específicas entre duas ou mais medidas. Na economia, as definições de lucro, de custo e de receita podem ser usadas como aplicações para ilustrar esse importante conceito da matemática. A importância da construção de modelos matemáticos na economia são as ciências econômicas que foram fortemente influenciadas pelos métodos de modelagem matemática inspiradas nas ciências naturais, em particular a física. Um dos objetivos era aproximar um pouco mais a economia de uma ciência exata, fornecendo resultados mais facilmente quantificáveis e replicáveis. O que é a matemática e o que ela tem a haver com a economia? Sendo ela a forma essencial de análise lógica, realizada com utilização de números e símbolos, que lança mão do processo dedutivo, levando suas conclusões de resultados particulares para o geral de casos da mesma natureza, tem tudo a haver. Sem ela não haveria como evidenciar vários temas da economia tais como: equações do equilíbrio produto x consumo, os conjuntos, as relações, as funções, o teorema do valor médio, as séries temporais, os cálculos diferenciais e infinitesimais, por exemplo, nem como desenvolver gráficos, derivadas, logaritmos, integrais, entre outros. 
Todas as fórmulas empregadas: derivadas, funções de otimização, espaço discreto, limites e integrais são na realidade ferramentas do economista, são formas que buscam dar harmonia e clarividência para uma realidade que, sabidamente, é complexa e caótica, e, claro, trata-se de relações entre pessoas e relações líquidas. Mas caso não saibam, até o caos pode ser modelado. É desse bojo de fatores que a matemática passou a ter um papel importante não só no momento, da construção de cenários e constatações da situação atual, mas também para compreender como chegamos até aqui e, principalmente, quais são as projeções para os próximos anos ou décadas, considerando tudo mais constante.
Os estudos das funções estão relacionados às questões que envolvem relações entre grandezas e sua aplicabilidade abrange inúmeras ciências. Enfatizaremos a função custo, função receita e a função lucro que estão relacionadas aos fundamentos administrativos de qualquer empresa.
Função Custo – C(x): está relacionada ao custo de produção de um produto, pois toda empresa realiza um investimento na fabricação de uma determinada mercadoria.
Função Receita – R(x): a função receita está ligada ao dinheiro arrecadado pela venda de um determinado produto.
Função Lucro – L(x): a função lucro é a diferença entre a função receita e a função custo. Caso o resultado seja positivo, houve lucro; se negativo, houve prejuízo. L(x) = R(x) – C(x).
São infinitos os exemplos que podemos oferecer sobre os instrumentos matemáticos utilizados no dia a dia do economista, tanto na elaboração de teorias como na tomada de decisão. E antes que comecem as críticas, é evidente que sabemos das falhas dos modelos, das incertezas envolvidas, das hipóteses implementadas e de toda a problemática envolvida com tais premissas, contudo não devemos cair no canto da sereia, muitas das vezes apregoados por certo economistas “exóticos” que tentam desmontar todo o aparato matemático, desmerecendo todo o primor da econometria e estatística, ao passo que valorizam uma longa e exaustiva retórica prolixa e por vezes vazia. No Brasil temos o estranho costume de valorizar economistas dessa categoria, ao passo que o mundo moderno (mesmo no campo heterodoxo) é embebido do mundo da matemática e teoremas.
6. ECONOMETRIA
Para entender como o mercado está se comportando é indispensável análise da oferta e demanda, é preciso que se faça um estudo sobre a oferta e demanda, analisando a concorrência direta e indireta da demanda do consumidor. 
· Y=150-1.5P corresponde à demanda
· Y=50+25P corresponde à oferta
Figura 1 - Precificação Baseada na Demanda
Disponível em: https://blog.luz.vc/o-que-e/precificacao-baseada-na-demanda/
Quando o preço sofre alterações, subindo ou caindo o coeficiente angular aponta se ela é crescente ou decrescente, uma vez que está diretamente relacionado com a inclinação. Coeficiente de determinação da demanda Y=150-1.5P R² = 0,96 R² = 0,96= 96% Logo, 96% da variação da demanda na variável dependente é devido ao preço (variável independente), os outros 4% devem-se ao acaso. Coeficiente de determinação da oferta Y=50+25P R²= 0,90 Logo, 90% da variação da oferta pode ser explicada pela oferta variável dependente é devido pelo preço (variável independente) os outros 10% são variáveis desconhecidas.
CONCLUSãO
Após a elaboração deste trabalho acadêmico concluo com o aprendizado sobre como funcionam as unidades econômicas diretamente envolvidas no negócio: concorrentes, consumidores, fornecedores, trabalhadores, investidores etc. Só assim podem ser adequadamente acompanhados as flutuações da oferta e da demanda, as pressões dos fornecedores por melhores preços e condições, o comportamento dos concorrentes, os controles governamentais, entre outros fatores.
As empresas determinam as fronteiras de sua atuação, uma vez que cada uma delas vende seu produto a determinados públicos, em uma ou mais áreas geográficas, utilizando várias estratégias. São muitas as áreas geográficas, assim como amplo o portfólio de produtos e os compradores. Além disso, no mundo globalizado, há cada vez mais informação, bens e serviços sendo negociados por um número crescente de entidades presentes no mercado. A cada tarefa realizada neste trabalho foi adquirindo conhecimento proporcionando aprender mais sobre consumidores, empreendedores, empresários, como a economia interfere em cada setor da sociedade.
REFERÊNCIAS
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 11. ed., São Paulo: Malheiros, 2005.
BORGES, Leandro. Precificação Baseada na Demanda. Disponível em: <https://blog.luz.vc/o-que-e/precificacao-baseada-na-demanda/> Publicado em 19.09.2018. Acesso em: 01 de abril 2020.
ESCOLA, Equipe Brasil. "Lei da Oferta e Procura". Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/economia/lei-da-oferta-e-procura.htm. > Acesso em 01 de abril de 2020.
PINHEIRO, Armando Castelar; SADDI, Jairo. Direito, Economia e Mercados. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.
REDAÇÃO IQ 360. Fatores Macroeconômicos: Entenda sua influência nos investimentos. Disponível em: <http://blog.onze.com.br/artigos/fatores-macroeconomicos/> Publicado em 10 de janeiro 2020. Acesso 01 de abril de 2020.
Sistema de Ensino PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS ECONÔMICAS (ECONOMIA)

Outros materiais