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trabalho academico 1º semestre

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SUMÁRIo
INTRODUÇÃO...................................................................................3
2.DESENVOLVIMENTO....................................................................4
2.1 globalizações na contabilidade......................................................................4
2.2 normas internacionais....................................................................................5
3. comparativo do mercado consumidor..............................................................6
3.1 mudanças do mercado consumista................................................................6
4. aspectos econômicos no cenário da globalização...........................................7
4.1 políticas na economia globalizada..................................................................7
5. diferenças culturais, econômicas, sociais e política.........................................8
5.1 sociedades dos produtores.............................................................................9
5.2 sociedades dos consumidores........................................................................9
CONCLUSÃO....................................................................................10
REFERÊNCIAS................................................................................. 11�
 INTRODUÇÃO:
Conforme a modernidade veio surgindo, o mundo sente a necessidade de evoluir. Porem essa evolução representa a maneira de interpretar o mundo. O aumento do consumismo e a maneira de consumir muda conforme ocorre a globalização. A civilização sente cada dia mais necessidade de consumir e não se prendem a esses produtos consumidos, marcando um fim dos padrões, da estabilidade, da segurança e das certezas. O pós-moderno modificou os tradicionais de ordem sociais, trazendo à tona o tempo de indefinições, de medo e de insegurança.
O impacto da globalização as ferramentas usadas pelos gestores, traz normas regulamentadoras, que terão novos cenários na contabilidade mais atuante e organizada, as políticas estruturais no qual organizarão o senário econômico, trazendo novas ideias e tecnologias.
 2. DESENVOLVIMENTO:
2.1. O impacto da globalização sobre as informações da contabilidade.
No dia 1 janeiro de 2005 assistimos aquela que tinha vindo a ser considerada por alguns como a maior revolução contabilística operado no espaço de geração com a entrada em vigor de um conjunto de normas contabilísticas que as empresas, cotadas que apresentavam contas consolidadas, tiveram de passar a aplicar para efeitos da elaboração das respectivas demonstrações financeiras.
Mais recentemente dia 16 de abril, foi apresentado em audição pública o novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) que visa substituir o atual POC Plano Oficial de Contas e legislação complementar e que o curto prazo será de aplicação obrigatória em todas as empresas. O documento apresentado encontra-se agora, por um período de 60 dias, em audição pública, pacto que configura um período de excepcional relevância para o seu debate.
A entrada em vigor deste normativo surge num contexto europeu marcado pelo prolongamento da recessão pronunciando- se por isso, como um ambiente propício a sua implementação, pois o ciclo econômico tem nos demonstrado que nos mercados prósperos são maus para as reformas.
Assim, este conjunto de normas contabilísticas além de assegurar um elevado grau de transparência atendendo a utilização de uma “linguagem” comum compreensível por todas os utilizadores de cada país, não é mais do que o reflexo da crescente globalização econômica e dos mercados financeiros, que impões as empresas a necessidade de apresentarem informações mais transparente e mais credível, disponibilizada de uma forma célebre e atempada.
2.2. Quais mudanças foram introduzidas na contabilidade devido a lei nº 11638/2007 para adequar a contabilidade brasileira as normas internacionais de contabilidade?
A lei 11638/2007 insere importantes modificações na lei 6404 de 2076, a convergência para as normas internacionais IFRS extinguindo algumas regras que impediam a adoção das referidas normas. Também visa eliminar barreiras que dificultam que as companhias brasileiras passem do mercado internacional e com isso atrair capital estrangeiro e investimentos para o país.
A lei 11638/2007 trouxe alterações na classificação dos grupos de conta do ativo do passivo e do patrimônio líquido. As empresas deverão elaborar ao final de cada exercício social o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, a demonstração de fluxos de caixa e a demonstração do valor adicional. 
3. Fazer um comparativo do mercado consumidor atual e o mercado da época das teorias clássicas e científicas.
O mercado consumidor hoje é globalizado e deve ser observado de forma internacional. As fronteiras geográficas entre países e cidades, com o aumento da tecnologia principalmente, tem se tornado cada vez mais tênues na realidade, o direito do consumidor surge como uma forma de balancear as realizações de consumir, compensando a vulnerabilidade do consumidor em relação ao fornecedor.
Num parecer do mercado consumidor na época das teorias clássicas as mudanças modificaram a forma de interpretar o mundo e consequentemente o consumo, o modo de vida e pondo em fim os padrões da estabilidade, da segurança e das certezas. Surgindo o tempo da indefinição, do medo e da insegurança.
3.1. Relatar de que forma a mudança desse mercado consumista influenciou na globalização.
Na medida que o poder de compra aumentou por intermédio de melhores salários, facilidade nos créditos, também aumentou o consumo de bens duráveis e de conforto e também os mais ousados que ostentam a luxúria, na qual influência diretamente na importação e exportação de mercadorias abrangendo diversas categorias da população.
Um dos mais altos níveis de circulação em lojas e redes está a linha de celulares e aparelhos eletrônico de comunicação, levando um rápido acesso as informações e iteração em negócios.
4. Descrever os aspectos econômicos no cenário da globalização.
Aspectos econômicos na economia significa entregar os mercados em nível mundial no sentido de que um produto, independentemente de sua origem ou procedência possa estar oferecido para consumo em qualquer parte do globo terrestre. Algumas características definem esse tipo de globalização: São mercado e consumidor.
O mercado pode ser planejado (economia fechada) ou espontâneo (economia aberta).
A globalização sobre o aspecto da convivência do consumidor, pode significar conforto e interesse econômico, porque permite obter produtos de qualidade a preços diferenciados.
4.1. Explicar o que mudou no ambiente dos negócios bem como as políticas que deverão ser implantadas no brasil para que o país esteja apto economicamente para atuar no contexto de economia globalizada.
A globalização criou um mundo novo, sem fronteiras e sem limites de fatores culturais. As organizações estão em toda parte com seus controles virtuais e suas presenças com um alto grau de competição. Os produtos estão em todo canto e os governantes preocupam-se com a economia das suas nações, criando blocos econômicos e associações diversas para se fortificarem e atuarem em conjunto nesse mercado global. As organizações por sua vez adotam uma política universal que atende os interesses dos consumidores e não aos governantes.
5. Descrever as diferenças (culturais, econômicos, sociais e políticas) segundo Bauman.
Culturais: são os valores que ficam na sociedade e se dispõe apesar das diversas mudanças e transformações sociais onde o objetivo não é destruir o que veio antes, nem tão pouco projetar um possível futuro, mas sim a vivência do agora.
Econômicas: É uma forma como os integrantes da sociedadelidam com sua produção e distribuem em consonância com os serviços e com os bens por ela gerados, é mais do que uma crise econômica ela é estrutural e multidimensional, a sequência destes eventos acontece no momento em que estamos entrando num mundo muito diferente, do ponto de vista social e econômico.
Sociais: Reflete a maneira como a organização opera nos aspectos sócias e comportamentais dos indivíduos na sociedade, no qual as pessoas são forçadas a uma situação na qual têm de gastar o pouco dinheiro que recebem com objetos supérfluos, e não com suas necessidades básicas, para evitar de ser humilhado, provocado e ridicularizado perante a sociedade.
Políticas: É a capacidade de transitar pelos governos, realizando articulações políticas que venha favorecer interesses do ambiente, daí surgem a crise de confiança nas instituições políticas, uma vez que a política investiu nos parlamentos e nos partidos para construir a democracia como atualmente mais e mais pessoas duvidam que os políticos sejam capazes de cumprir suas promessas. 
5.1. Os comportamentos e as concepções da sociedade dos produtores.
A sociedade dos produtores pode ser entendida como a era do consumo. Nessa sociedade, o trabalho ocupava um papel de destaque na vida dos sujeitos sendo que este trazia satisfação pessoal, orgulho, confiança, rotina e conhecimento; era o trabalho que ditava os modos, rotina do padrão de vida dos sujeitos. Os desejos eram orientados para aquisição de posse e bens com grande visibilidade na sociedade, pois nesta época o tamanho dos bens era ligado como poder e status.
Consumir mercadorias pesadas e duráveis como imóveis e joias, para remeter ao status de posse, poder, conforto e principalmente respeito pessoal. Possuir uma grande quantidade de bens duráveis remetia segurança contra as incertezas do destino, acreditando na prudência, na segurança e na durabilidade.
5.2. O comportamento da sociedade de consumidores.
Na sociedade dos consumidores as vontades, os bens e os desejos mudam constantemente. Os interesses modificam-se a todo momento, o querer torna-se insaciável o descarte torna-se algo fácil e cotidiano. Por isso, o consumidor é tão voraz, pois a vontade de ter algo transforma-se a cada compra. É a época da instantaneidade, em que se busca o tempo todo novas mercadorias novas informações e novos espetáculos, ou seja, o indivíduo possui sua liberdade de escolher e decidir como e da maneira que ira atender suas necessidades no momento. O novo indivíduo consumista características liquidas, onde o prazer de consumir é de imediato. O ponto durável das mercadorias é descartado por essa nova sociedade e não existe mais lealdade aos objetos que obtêm com a intenção de consumir. 
 
 CONCLUSÃO:
A contabilidade é uma ciência que se desenvolveu com o passar dos tempos, pois mesmo sendo uma ciência tão antiga quanto a população ela foi evoluindo conforme a história evoluía. O brasil teve que se adaptar à nova realidade, quanto a contabilidade e a globalização influenciaram em todas as mudanças nessa área. O mercado de trabalho mudou conforme as teorias foram evoluindo e até nos dias atuais essas teorias influenciam nas empresas. A globalização mudou e as organizações precisam se modernizar, quanto aos aspectos estruturais e tecnológicos para acompanhar o desenvolvimento globalizado e enfrentar as desigualdades sociais e políticas. 
E diversas etapas da vida constatamos que a grande tristeza humana se encontra no fato de se perceber que o consumo de bens não é garantia precisa de aquisição de felicidade
Então conclui-se que a contabilidade ainda continua sendo a grande alavancagem das empresas modernas, e na vida pessoal pois sem ela o sucesso dificilmente será alcançado.
 REFERÊNCIAS:
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Costa, José Manuel da
Contabilidade básica: ciências contábeis / José Manoel da Costa. —São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
 Malassise, Regina Lúcia Sanches
M238i Introdução à Economia / Regina Lúcia Sanches
Malassise; Wilson Salvalagio – Londrina: UNOPAR,
2014.
168 p.
Silva, Mônica Maria
Fundamentos da administração: ciências contábeis I / Mônica Maria Silva. --São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BAUMAN, Zygmunti. O medo liquido. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,2008.
CANEVACCE, Massimo. Culturas Extremas: mutações juvenis nos corpos das metrópoles. Rio de Janeiro; DP&A, 2005.
BAUMAN, Z.A cultura no mundo líquido moderno, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2013. 111p.
LIPOVETSKI, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das letras, 2007.

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