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IMUNIZAÇÕES
P R O F . H E L E N A S C H E T I N G E R
Estratégia
MED
Prof. Helena Schetinger | ImunizaçõesPEDIATRIA 2
PROF. HELENA 
SCHETINGER
APRESENTAÇÃO:
Olá, Estrategista, este resumo vai trazer um assunto que eu, 
particularmente, gosto muito: imunizações! 
Imunizar é prevenir, é cumprir o juramento que fizemos de 
cuidar das pessoas, mas antes mesmo que elas adoeçam! É por 
isso que esse tema é tão interessante e tão importante para sua 
vida profissional. 
Além disso, é um assunto que os examinadores adoram 
e que pode estar presente em qualquer área da sua prova, da 
Pediatria até a Cirurgia. Na Pediatria, é o assunto mais prevalente 
em provas! Responder corretamente a uma questão sobre isso 
pode fazer a diferença para sua aprovação. As questões tendem 
a ser variadas, a depender da vacina, desde o conhecimento do 
calendário vacinal até as reações adversas. Mas, daremos mais 
detalhes em cada tópico! 
Então, vamos começar!
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Estratégia MED
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Imunizações
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SUMÁRIO
1.0 IMUNIZAÇÕES 6
1.1 IMUNIZAÇÃO PASSIVA 6
1.2 IMUNIZAÇÃO ATIVA 6
2.0 O QUE SÃO VACINAS? 6
2.1 VIVAS ATENUADAS 6
2.2 INATIVADAS 7
2.3 ESQUEMA VACINAL 10
2.4 IMUNIDADE DE REBANHO 10
2.5 CONTRAINDICAÇÕES DAS VACINAS 11
2.6 CALENDÁRIOS VACINAIS 11
2.7 CALENDÁRIOS ESPECIAIS 16
2.7.1 CALENDÁRIO DOS PREMATUROS 17
2.8 CALENDÁRIO DOS CRIES 18
2.9 CALENDÁRIO DAS SOCIEDADES 18
3.0 BCG 18
3.1 REVACINAÇÃO 19
3.2 CONTRAINDICAÇÕES E REAÇÕES ADVERSAS 20
3.3 SITUAÇÕES ESPECIAIS 20
4.0 HEPATITE B 22
4.1 IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 22
4.2 SITUAÇÕES ESPECIAIS 22
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5.0 FAMÍLIA DTP 23
5.1 DTPw – TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL DE CÉLULAS INTEIRAS 23
5.2 DTPa - TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL ACELULAR 23
5.3 DT – DUPLA BACTERIANA INFANTIL 23
5.4 dT – DUPLA BACTERIANA ADULTA 23
5.5 dTpa – TRÍPLICE BACTERIANA ADULTA ACELULAR 24
5.6 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES 25
5.7 PREVENÇÃO DO TÉTANO ACIDENTAL 26
5.8 VACINAÇÃO SELETIVA DOS COMUNICANTES DE COQUELUCHE 27
6.0 VACINA CONTRA POLIOMIELITE 28
7.0 VACINA CONTRA ROTAVÍRUS 29
7.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES 29
8.0 VACINAS PNEUMOCÓCICAS 30
8.1 PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE 30
8.2 PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE E 15-VALENTE 30
8.3 PNEUMOCÓCICA 23-VALENTE 30
9.0 VACINAS MENINGOCÓCICAS 31
9.1 MENINGOCÓCICA C 31
9.2 MENINGOCÓCICA ACWY 31
9.3 MENINGOCÓCICA B 31
10.0 VACINA CONTRA FEBRE AMARELA 31
 10.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES 32
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11.0 VACINA CONTRA SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA E VARICELA 32
11.1 VACINA TRÍPLICE VIRAL 33
11.2 VACINA TETRA VIRAL 33
11.3 VACINA VARICELA ISOLADA 33
11.4 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES 33
11.5 IMUNOGLOBULINA ANTI-SARAMPO E ANTI-VARICELA-ZOSTER 34
12.0 VACINA CONTRA HPV 35
13.0 VACINA INFLUENZA 35
13.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES 36
14.0 PREVENÇÃO CONTRA O VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO 37
14. 1 PALIVIZUMABE 37
14. 2 VACINAS 37
15.0 VACINA E SORO CONTRA RAIVA 38
15.1 INDICAÇÕES 38
16.0 VACINAS CONTRA COVID 39
17.0 RESUMO DOS ESQUEMAS VACINAIS DE ACORDO COM A IDADE E SITUAÇÃO. 41
18.0 VACINAS CONTRA DENGUE 42
19.0 LISTA DE QUESTÕES 43
20.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 44
21.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 45
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1.0 IMUNIZAÇÕES
“Imunizar” é definido no dicionário como “Tornar ou ficar imune a determinado agente patogênico, a uma doença infecciosa”. Ou seja, 
é o ato de proteger-se de determinada patologia. E como isso funciona? Há dois tipos de imunização, vamos conhecê-los. 
CAPÍTULO
1.1 IMUNIZAÇÃO PASSIVA
É a introdução no organismo de anticorpos já prontos, como soro e imunoglobulinas. Ela também é a forma que o feto recebe anticorpos 
maternos. Como vantagem, a proteção é imediata e não depende do sistema imune de quem está recebendo. Ou seja, deve ser utilizada em 
situações que o indivíduo não pode esperar a formação de anticorpos. Como desvantagem, não gera memória imunológica. 
1.2 IMUNIZAÇÃO ATIVA
É a introdução no organismo de antígenos, que irão gerar resposta imune. Pode ser natural, por meio da própria doença, ou artificial, 
por meio das vacinas. A vantagem é gerar memória imunológica e a desvantagem, demorar de 10 a 14 dias para produzir anticorpos. 
Falaremos mais sobre isso à frente. 
Primeiro, vamos mais fundo conhecer as vacinas. 
2.0 O QUE SÃO VACINAS?
CAPÍTULO
As vacinas são micro-organismos inteiros ou parte deles injetados no corpo para prevenção de doenças infecciosas. Apesar de a 
maioria induzir uma boa proteção contra infecções, a resposta imune dos indivíduos é geneticamente determinada, portanto as respostas 
às vacinas não são iguais. Isso explica por que nenhuma vacina tem 100% de eficácia. 
Elas são divididas em dois grandes grupos: vivas atenuadas e inativadas.
2.1 VIVAS ATENUADAS
São vacinas que contém o patógeno, entretanto de uma forma enfraquecida, na qual ele perdeu a capacidade de produzir a doença em 
imunocompetentes. Elas imitam o ciclo da doença, estimulando a resposta humoral e celular, produzindo uma espécie de infecção branda. É 
como se você ficasse doente, mas de uma forma leve. A partir daí, você cria anticorpos próprios contra a doença e fica protegido em futuros 
contatos com o patógeno. 
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2.2 INATIVADAS
As vacinas inativadas não contêm o patógeno vivo, portanto 
não têm capacidade de produzir a doença e não imitam o ciclo de 
infecção. Elas ativam apenas a resposta humoral, a não ser que você 
a conjugue com uma proteína, nesse caso elas ativam também a 
resposta celular e aumentam a resposta imune. 
Exatamente por não conterem o patógeno, elas têm como 
Essa imitação do ciclo faz com que elas tenham como 
vantagem proporcionar uma imunidade mais duradoura que as 
inativadas, além de necessitarem de um número menor de doses 
para criar proteção efetiva. 
Como desvantagem, são perigosas para imunodeprimidos, 
imunodeficientes e gestantes, pois mesmo um agente enfraquecido 
pode causar doença nesses grupos.
A maioria delas é de aplicação subcutânea. 
vantagem serem seguras para imunodeprimidos, imunodeficientes 
e gestantes. Como desvantagens, a imunidade gerada pode ser 
mais curta, necessitando de doses de reforço e precisando de um 
número maior de doses para produzir a imunidade ideal. 
A maioria delas é aplicada via intramuscular. 
O quadro abaixo coloca cada vacina em sua devida classificação e você precisa conhecê-lo! 
Vivas atenuadas Inativadas
Bacterianas BCG
Difteria
Tétano
Coqueluche
Meningocócicas C, B e ACWY
Pneumocócicas 7, 10, 13 e 23 valente
Haemophilus influenzae tipo B
Virais
Rotavírus
Febre amarela
Sarampo
Caxumba
Rubéola
Varicela
Pólio oral
Dengue
Herpes-zoster (Zostavax®)
Hepatites A e B
HPV
Pólio inativada
Raiva
Influenza
Coronavírus
Herpes-zoster (Shingrix®)
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Hoje CORri PORAÍ
(Hepatites, HPV, Coronavírus, Pólio injetável, Raiva, Influenza)
É seguro e eficaz coadministrar vacinas no mesmo dia. Vacinas inativadas com inativadas ou com vivas podem ser administradas no 
mesmo dia ou com qualquer intervalo de tempo. Vacinas vivas, se não administradas no mesmo dia, precisam de 4 semanas de intervalo 
entre elas. 
Inativada x inativada
Administrar no mesmo dia 
ou com qualquerintervalo de tempo
Inativada x viva
Administrar no mesmo dia 
ou com qualquer intervalo de tempo
Viva x viva
Administrar no mesmo dia 
ou com 4 semanas de intervalo entre elas
Para lembrar sem decorar, a maioria das bacterianas são inativadas, a exceção é a BCG. Já a maioria virais são vivas atenuadas, as 
exceções são as Hepatites, HPV, Pólio Inativada, vacinas contra coronavírus, Raiva e Influenza. 
MNEMÔNICO PARA LEMBRAR QUAIS AS VIRAIS INATIVADAS!
Há uma exceção, e fique atento, pois é pegadinha de prova! As vacinas que contêm sarampo — tríplice ou tetra viral com a febre 
amarela em crianças menores de 2 anos — não podem ser administradas no mesmo dia. Deve ser respeitado um intervalo mínimo de 15 dias 
entre elas, 30 dias idealmente. Estudos mostraram que há perda de imunogenicidade quando aplicadas juntas. 
Fonte: Shutterstock.
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É para decorar! 
Mas, pode aproveitar esta associação, que fica fácil:
Pode fazer as vacinas no 
mesmo dia, com qualquer 
intervalo de tempo!
Imagine duas pessoas 
mortas (inativadas). 
Elas podem brigar?
Pode fazer as vacinas 
no mesmo dia, com 
qualquer intervalo 
de tempo!
Uma pessoa morta 
(inativada) e uma viva 
podem brigar?
Faça no mesmo dia 
ou com 4 semanas de 
intervalo!
Duas pessoas vivas 
podem brigar?
Já a coadministração de vacinas vivas atenuadas e de 
imunoglobulinas não é indicada. A indicação é esperar, no mínimo, 
2 semanas, mas, idealmente, no mínimo, 3 meses entre um e 
outro. 
A administração de vacinas após transfusão de sangue 
também deve obedecer a um intervalo mínimo de 5 meses, de 
acordo com o Ministério da Saúde. 
Quanto à coadministração de vacinas com antitérmicos, é 
contraindicada, exceto pela vacina meningocócica B, a qual está 
liberada para ser aplicada com paracetamol. 
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2.3 ESQUEMA VACINAL
O esquema vacinal depende de cada vacina e é definido como 
o número de doses que deve ser feito para atingir a imunidade 
ideal. 
Pacientes vacinados com um menor número de doses que o 
ideal podem apresentar a doença ou uma forma branda dela. 
“DOSE DADA NÃO É DOSE PERDIDA.” 
Agora, uma questão recorrente de provas de Residência é a ausência ou perda de carteirinha! Nesse caso, siga a rima: “Sem comprovação, 
devemos fazer a revacinação”. Sempre que o paciente não apresentar comprovação vacinal, devemos revacinar. Fique atento com a BCG, pois, 
se o paciente apresentar cicatriz vacinal, isso serve como comprovação! 
2.4 IMUNIDADE DE REBANHO
A imunidade de rebanho ocorre quando temos dois grupos 
de pessoas em uma mesma comunidade:
1) Imunizados para determinada doença, que precisam ser 
a maioria. 
2) Não imunizados para a tal doença, que precisam ser a 
minoria. 
O primeiro grupo, como está protegido, não irá se infectar 
com a doença, assim, não será fonte de infecção para o segundo 
grupo. É como se fizéssemos um casulo de proteção contra a 
doença, que beneficiará aquele indivíduo não imunizado. 
Agora, muita atenção, pois isso só vale para doenças com 
transmissão interpessoal! 
Quando o esquema vacinal estiver incompleto, devemos 
sempre completá-lo com as doses que faltam, não há necessidade 
de reiniciar a vacinação para nenhuma vacina. Segue a frase 
utilizada pela Sociedade Brasileira de Imunizações que define muito 
bem o caso:
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2.5 CONTRAINDICAÇÕES DAS VACINAS
Fique ligado, pois este tópico é o queridinho das provas de 
Residência! 
As vacinas têm poucas contraindicações absolutas. Anafilaxia 
em dose anterior e alergia grave a algum dos componentes 
contraindicam a vacina a qual o paciente apresenta alergia. 
Imunodeprimidos, imunodeficientes e gestantes não devem 
aplicar vacina viva atenuada sob o risco de infectarem-se. As 
Agora, fique ligado nas falsas contraindicações de vacinas, que a banca adora colocar para o confundir: 
• Uso de corticosteroides: apenas contraindica vacinas vivas se feito em doses imunossupressoras (≥ 2 
mg/kg/dia de prednisona ou equivalente por 14 dias ou mais). Corticoides inalatórios ou tópicos não 
impedem a vacinação. 
• Doenças agudas afebris.
• Uso de antibiótico.
• História familiar de alergias e crises convulsivas. 
• Dermatites.
• Choro e febre persistentes pós-vacinação prévia. 
• Desnutrição.
• Filhos de mães HIV positivo: a criança exposta ao HIV vertical deve ser vacinada com todas as vacinas 
do calendário até que se prove laboratorialmente ou clinicamente a imunodepressão. Vacinas inativadas 
podem ser feitas independentemente do estado imune do paciente. 
2.6 CALENDÁRIOS VACINAIS
Caro aluno, a maioria das questões vai cobrar conhecimento do Calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério 
da Saúde. Ele pode ser dividido em calendário da criança, do adolescente, do adulto e do idoso. Os indígenas também apresentam calendário 
próprio para cada faixa de idade, mas não vimos eles serem cobrados em provas. É fundamental decorar os calendários para responder às 
questões, e você deve encontrar a melhor maneira de fazer isso. 
Uma dica pessoal: desenhe o calendário em cada questão que você for responder. Vai facilitar a visualização e 
estimular sua memória. 
vacinas inativadas são seguras para esses pacientes. 
Doença febril aguda contraindica a vacina no momento da 
doença, devendo ser aplicada após a resolução do quadro. Agora, 
o que é doença febril aguda? O Ministério da Saúde não explica! 
Então, vamos de acordo com nossa prática clínica: seria aquela 
criança com febre e queda do estado geral. 
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CALENDÁRIO VACINAL DAS CRIANÇAS DO PNI
VACINAS Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses 7 meses 9 meses 12 meses 15 meses 4 a 6 anos
BCG Dose 
única
Hepatite B Dose 
única
Pentavalente 
(difteria, tétano, 
coqueluche,
hepatite B, 
Haemophilus 
influenzae
tipo B)
1ª dose
(2ª 
dose da 
hepatite 
B)
2ª dose
(3ª 
dose da 
hepatite 
B)
3ª dose
(4ª 
dose da 
hepatite 
B)
Pólio inativada 
(VIP/Salk) 1ª dose 2ª dose 3ª dose Reforço
Rotavírus 1ª dose 2ª dose
Pneumocócica
10-valente 1ª dose 2ª dose Reforço
Meningocócica C 1ª dose 2ª dose Reforço
Coronavírus 1ª 
dose
2ª 
dose
Febre amarela 1ª dose Reforço
(4 anos)
Tríplice viral 
(sarampo,
caxumba,
rubéola)
1ª dose
Tetra viral
(sarampo,
caxumba,
rubéola,
varicela)
2ª dose 
sarampo, 
caxumba
e rubéola
1ª dose 
varicela
DTP (difteria,
tétano,
coqueluche)
Reforço Reforço
Hepatite A Dose única
Varicela isolada 2ª dose 
Varicela
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CALENDÁRIO VACINAL DOS ADOLESCENTES – 10 AOS 19 ANOS – DO PNI
O calendário dos adolescentes é composto por:
• 2 vacinas próprias dos adolescentes: HPV e meningocócica ACWY. 
• 1 vacina que gosto de chamar de grudenta ou de "chicleta", pois ela vai estar presente em todos os calendários a partir daqui: dT.
• 3 vacinas que "olham para trás", para o calendário anterior, pois se já tiverem sido aplicadas, não precisam de novas doses: Hepatite 
B, febre amarela e tríplice viral. 
VACINAS DOSES
HPV
9 a 14 anos
Dose única
Meningocócica ACWY
11 a 14 anos
Dose única
Dupla bacteriana 
adulto (dT)
Uma dose de reforço a cada 10 anos
Três doses, se não tiver o esquema
completo anteriormente
Hepatite B
Três doses,
se não tiver o esquema completo anteriormente
Febre amarela Dose única, se não tiver vacinação prévia
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Tríplice Viral
(Sarampo, caxumba e 
rubéola)
Duas doses,
se não tiver o esquema completo anteriormente
CALENDÁRIO VACINAL DO ADULTO – 20 AOS 59 ANOS – PNI
Esse é fácil! Aqui teremos:• A "chicleta"
• As três que "olham para trás".
VACINAS DOSES
Dupla bacteriana 
adulto (dT)
Uma dose de reforço a cada 10 anos
Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente
Hepatite B
Três doses,
se não tiver o esquema completo anteriormente
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Febre amarela Dose única, se não tiver vacinação prévia
Tríplice Viral
(Sarampo, caxumba 
e rubéola)
Duas doses, se não tiver o esquema
completo anteriormente até os 29 anos
Dose única dos 30 aos 59 anos
CALENDÁRIO VACINAL DO IDOSO – MAIOR DE 60 ANOS – DO PNI
No idoso temos: 
• A "chicleta"
• Apenas a hepatite B "olhando para trás".
• Três novas vacinas: coronavírus e influenza, pois idoso é grupo de risco, e pneumocócica 23 valente. 
VACINAS DOSES
Dupla bacteriana 
adulto (dT)
Uma dose de reforço a cada 10 anos
Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente
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Hepatite B
Três doses,
se não tiver o esquema completo anteriormente
Influenza Dose única anual
Coronavírus Anualmente, duas doses, com 6 meses de intervalo
Pneumocócica 
23-valente
Uma dose para acamados ou moradores
de instituições fechadas
2.7 CALENDÁRIOS ESPECIAIS
Além desses, temos duas situações que você precisa conhecer, pois são muito cobradas em provas: calendário das 
gestantes e dos prematuros. 
CALENDÁRIO VACINAL DA GESTANTE DO PNI
Aqui, temos 4 vacinas: 
• Três vacinas próprias da gestante, que serão aplicadas todas as vezes que ela engravidar: coronavírus, influenza 
e dTpa. 
• A hepatite B, mais uma vez, olhando para trás.
• E, surpresa! A "chicleta", que será feita apenas se as doses anteriores da dT estiverem ausentes ou incompletas. 
VACINAS DOSES
Influenza Uma dose anual
Tríplice bacteriana 
acelular (dTpa)
Uma dose a partir da 20ª semana de gestação até 45 dias dos pós-
parto
Coronavírus Uma dose a cada 6 meses
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 Hepatite B Três doses, se não tiver o esquema completo anteriormente
Dupla bacteriana 
adulto (dT)
Duas doses, se não tiver o esquema completo anteriormente. 
Completar o esquema de três doses com uma dose de dTpa.
PREMATUROS – VACINAR NA IDADE CRONOLÓGICA! 
2.7.1 CALENDÁRIO DOS PREMATUROS
Aqui, caro aluno, o que você tem que ter em mente é que os prematuros devem ser vacinados na idade cronológica. Não corrigir a 
idade gestacional! 
Então, a maioria das vacinas deve ser dada na mesma idade das crianças nascidas a termo. Porém, algumas particularidades devem ser 
levadas em conta. São elas: 
CALENDÁRIO ESPECIAL DO PREMATURO DO PNI
VACINAS INDICAÇÃO
BCG Realizar apenas em bebês com mais de 2.000g
Hepatite B Realizar obrigatoriamente 4 doses
DTP Utilizar a DTPa (acelular)
Rotavírus e pólio oral Não utilizar em ambiente hospitalar
Palivizumabe
Aplicar nos meses de maior circulação do vírus sincicial respiratório para pacientes 
selecionados (veremos quais são eles, mais pra frente)
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Por fim, temos o:
2.8 CALENDÁRIO DOS CRIES
Os Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs) são centros pertencentes ao Ministério da Saúde que disponibilizam 
vacinas e imunoglobulinas gratuitas para populações especiais, como pacientes com doenças crônicas, imunossuprimidos e com neoplasias. 
Vamos conhecer ao longo do capítulo a atuação dos CRIEs nas imunizações dos pacientes. 
2.9 CALENDÁRIO DAS SOCIEDADES
Agora, imagine se o custo não fosse limitado e pudessem ser vacinados todos os grupos etários com as vacinas licenciadas para eles. 
Esses são os calendários da Sociedade Brasileira de Imunizações e da Sociedade Brasileira de Pediatria, que incluem tanto as vacinas do 
sistema público, quanto do sistema privado. Mas, calma, relaxe, há muita coisa em comum entre os calendários e você não precisa decorar 
todos! Ao longo do capítulo, vamos pontuar as diferenças para facilitar!
Vamos agora analisar cada vacina individualmente. 
3.0 BCG
CAPÍTULO
BCG é uma vacina viva atenuada composta pela bactéria de origem bovina Mycobacterium bovis (atenção, a BCG não é produzida 
com Mycobacterium tuberculosis!). Ela protege contra formas graves da doença tuberculosa: meningoencefalite e miliar (há pouca proteção 
contra a forma pulmonar!).
A administração é intradérmica em deltoide direito. 
A lesão provocada pela vacinação evolui em 6 a 12 semanas após a aplicação, 
TEMPO TIPO DE LESÃO 
1 a 2 semanas
Mácula avermelhada, com enduração de 5 mm a 15 mm 
de diâmetro
3 a 4 semanas Pústula seguida de crosta
4 a 5 semanas Úlcera com 4 a 10 mm de diâmetro
Após 6 a 12 semanas Cicatriz com 4 a 7 mm de diâmetro. 
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Mácula Pústula
Crosta por fora e úlcera central Cicatriz
A BCG deve ser aplicada ao nascer, em todos os bebês maiores de 2.000 gramas. Caso o recém-nascido não tenha esse peso, é 
necessário adiar a vacinação até ele o atingir.
3.1 REVACINAÇÃO
Não há necessidade de revacinar crianças sem cicatriz vacinal, nem realizar exames, simplesmente considere a criança como 
imune. 
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3.2 CONTRAINDICAÇÕES E REAÇÕES ADVERSAS
Por ser uma vacina viva atenuada, é contraindicada para 
imunossuprimidos, imunodeficientes e gestantes.
As reações adversas são pouco frequentes. O mais comum é 
o enfartamento ganglionar único ou múltiplo, localizado em região 
3.3 SITUAÇÕES ESPECIAIS
• Bebês de mães HIV positivo, independentemente do tratamento materno, devem receber a vacina ao nascer, pois ainda não 
temos comprovação clínica nem laboratorial de imunossupressão. Crianças mais velhas só devem ser vacinadas se não forem 
imunodeficientes. 
• Filhos de mãe com tuberculose bacilífera ativa no momento do parto não devem ser vacinados ao nascer. Devem iniciar 
rifampicina e manter a medicação por 4 meses. Após, suspender a medicação e vacinar com a BCG. Observe o fluxo a seguir: 
Não vacinar
com a BCG
Prescrever
Rifampicina
Vacinar com
a BCG
Suspender
Rifampicina
4 MESES
• Contactantes de hanseníase. Maiores de um ano que tenham contatos intradomiciliares com portadores de hanseníase 
devem ser vacinados com uma dose a mais de BCG. 
axilar, supra ou infraclavicular homolateral à vacina. Ele é móvel, 
indolor e mede até 3cm de diâmetro, não é acompanhado de 
sintomas sistêmicos e não necessita de tratamento. 
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REAÇÕES ADVERSAS
São raras na prática clínica, mas bastante frequentes em provas. Vamos resumir!
EVENTO ADVERSO CONDUTA
Enfartamento ganglionar axilar, supra ou infraclavicular, 
homolateral à vacina, único ou múltiplo, móvel, indolor, 
1cm Isoniazida até a regressão da lesão.
Abscessos subcutâneos frios com ou sem fístula
(relacionados à aplicação errônea subcutânea)
Isoniazida até a regressão da lesão.
Abscessos subcutâneos quentes com ou sem fístula
(relacionados à infecção cutânea por bactérias de pele)
Antimicrobiano sistêmico com cobertura para pele. 
Linfadenopatia maior de 3 cm sem supuração Observar 
Linfadenopatia maior de 3 cm com supuração Isoniazida até a regressão da lesão.
Reação lupoide
Esquema tríplice: isoniazida, rifampicina, etambutol por 
dois meses, seguido de isoniazida e rifampicina por mais 
4 meses. 
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4.0 HEPATITE B
CAPÍTULO
A vacina para hepatite B é inativada e sua administração é intramuscular. 
Está disponível para todas as faixas etárias no esquema de três doses, sendo o intervalo entre as doses de um mês da primeira para a 
segunda e de 6meses entre a primeira e a terceira (0-1-6 meses). 
4.1 IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B
É indicada para indivíduos suscetíveis, ou seja, com esquema vacinal incompleto ou desconhecido, pós-exposição à doença em 
casos de:
• RNs filhos de mãe HBsAg positivas.
• Vítimas de acidentes com material biológico.
• Comunicantes sexuais de casos agudos de hepatite B.
• Vítimas de violência sexual.
• Imunodeprimidos mesmo que previamente vacinados. 
4.2 SITUAÇÕES ESPECIAIS
ATENÇÃO, ESTRATEGISTA!
TÓPICO MUITO RECORRENTE EM PROVAS DE RESIDÊNCIA!
• RNs filhos de mães HBsAg positivas 
Nesse caso, está indicada ao nascer, além da vacina contra hepatite B, uma dose de imunoglobulina anti-
hepatite B em até 12 horas após o parto, em dose única. Elas devem ser aplicadas em grupos musculares diferentes, 
ou seja, se uma for aplicada na coxa direita, a outra será aplicada na coxa esquerda. 
• Profissionais de saúde
Devem aplicar as três doses da vacina e realizar sorologia posteriormente para confirmar a imunidade. São 
considerados imunizados aqueles com anticorpos anti-HBs >10 UI/ml. 
No calendário da criança do PNI, estão indicadas quatro doses das vacinas. A primeira para todas as crianças ao nascer, 
independentemente de idade gestacional e peso, e as outras três aos 2, 4 e 6 meses dentro da vacina combinada pentavalente, que iremos 
conhecer a seguir. 
Por ser inativada, é segura para imunodeprimidos e gestantes. 
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5.0 FAMÍLIA DTP
CAPÍTULO
As vacinas contra difteria, tétano e coqueluche (pertussis) 
andam juntas, em vacinas combinadas inativadas, administradas 
por via intramuscular, que chamamos de “Família DTP”. Elas 
contêm toxoide diftérico, toxoide tetânico, bactérias Bordetella 
5.1 DTPw – TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL DE CÉLULAS INTEIRAS 
É uma vacina inativada que contém toxoides diftérico, 
tetânico e bactérias Bordetella pertussis inativadas (mortas). Por 
conter a Bordetella inteira, ela é chamada de DTP de células inteiras 
(w = whole cells). 
Está presente no Programa Nacional de Imunizações dentro 
5.2 DTPa - TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL ACELULAR 
Vacina inativada que contém os toxoides diftérico, tetânico 
e antígenos inativados da Bordetella Pertussis: toxoide pertussis, 
pertactina e hemaglutinina filamentosa. Pela ausência do micro-
organismo inteiro, é chamada de DTP acelular. 
Indicada no esquema de cinco doses, aos 2, 4 e 6 meses, com 
reforços aos 15 meses e 4 a 6 anos. Idade máxima de aplicação: 
7 anos. 
5.3 DT – DUPLA BACTERIANA INFANTIL 
Vacina inativada que apresenta apenas toxoides diftérico e 
tetânico, sem o componente da coqueluche. 
Indicada para pacientes que não podem receber a DTPw ou 
5.4 dT – DUPLA BACTERIANA ADULTA
Vacina inativada que apresenta toxoide diftérico em menor 
volume que as anteriores (preste atenção em como o “d” está em 
minúsculo!) e toxoide tetânico. 
pertussis mortas ou antígenos da coqueluche. 
As vacinas que contêm esses componentes serão estudadas 
a seguir. São elas: DTPw, DTPa, DT, dT e dTpa. 
da vacina pentavalente, também chamada de Penta Brasil (DTPw 
+ hepatite B + Haemophilus influenzae tipo B).
A pentavalente está indicada no esquema de três doses, aos 
2, 4 e 6 meses. Os reforços são aplicados aos 15 meses e 4 a 6 anos 
com a DTPw. Idade máxima de aplicação: 7 anos. 
Está disponível no sistema privado de imunizações para 
vacinação de rotina das crianças ou nos CRIEs para pacientes que 
sofreram episódio hipotônico-hiporresponsivo ou crise convulsiva 
após a administração de DTPw.
Por ser acelular, ela apresenta menos reações adversas e é 
igualmente imunogênica em comparação com a DTPw.
a DTPa por terem apresentado encefalopatia em até 7 dias após 
essas vacinas. 
Disponível apenas nos CRIEs para menores de 7 anos.
Indicada, pelo PNI, como reforço a cada 10 anos após a 
última dose de DTPw ou DTPa (o que ocorre geralmente dos 4 aos 
6 anos). Indicada para maiores de 7 anos. 
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5.5 dTpa – TRÍPLICE BACTERIANA ADULTA ACELULAR 
Vacina inativada que apresenta toxoide diftérico em menor 
volume que as infantis, toxoide tetânico e componente acelular da 
coqueluche. 
Indicada pelas Sociedades para reforço a cada 10 anos, em 
substituição da dT em maiores de 7 anos, mas disponível apenas 
Resumindo a família DTP
Até 7 anos Maiores de 7 anos
DTPw
PNI: 2, 4, 6 meses. Reforços com 15 meses e 4 anos
dT
PNI: reforço a cada 10 anos ou 
três doses para não vacinados
DTPa
Sistema privado: 2, 4, 6 meses. 
Reforços com 15 meses e 4 anos
CRIEs: pacientes especiais
dTpa
PNI: gestantes a partir de 20 semanas 
até 45 dias do puerpério
Sistema privado: a cada 10 anos
DT
CRIEs: pós-encefalopatia com as vacinas anteriores
Para lembrar:
Tudo que tem LETRA GRANDE
é para Gente Pequena
Para lembrar:
Tudo que tem Letra Pequena é
para GENTE GRANDE
no sistema privado de imunizações. 
No PNI, está indicada para gestantes da 20ª semana 
de gravidez até os 45 dias após o parto em dose única, e para 
profissionais de saúde que atuam em salas de parto a cada 10 anos.
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5.6 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
PARE! RESPIRE FUNDO E PRESTE BEM ATENÇÃO AQUI! “TÓPICO QUENTE” PARA PROVAS!!
O grande “vilão” da família DTP é o componente da coqueluche! Ele não é o único, mas é o principal responsável 
pela maioria dos eventos adversos da vacina!
Apesar de a maioria das reações ser branda, como dor, edema e vermelhidão locais, febre e mal-estar, temos 
quatro situações que você precisa conhecer relacionadas à vacina DTP de células inteiras e, consequentemente, à vacina 
pentavalente do PNI. 
1. Febre e choro persistentes: irritabilidade e febre podem ocorrer após algumas horas da aplicação da vacina. Apesar de ser um 
evento dramático e preocupante para a maioria dos pais, é benigno e autolimitado a algumas horas. Não contraindica doses 
subsequentes da vacina. 
2. Episódio hipotônico-hiporresponsivo: ocorre em até 48 horas após a vacina e caracteriza-se por hipotonia muscular, pouca 
responsividade a estímulos externos, cianose e palidez. Também é benigno e autolimitado, porém contraindica a vacinação 
com DTPw e indica a DTPa em doses subsequentes. 
3. Convulsões tônico-clônicas generalizadas: ocorrem em até 72 horas após vacina e podem, ou não, estar acompanhadas de 
febre. Contraindicam a vacinação com DTPw e indicam a DTPa em doses subsequentes. 
4. Encefalopatia pós-vacinal: ocorre em até 7 dias e caracteriza-se por paralisias motoras, deficiências sensitivas e crises 
convulsivas focais ou generalizadas. Contraindica a aplicação do componente pertussis, então indica-se o uso de DT. 
RESUMINDO PARA FACILITAR! 
SITUAÇÃO INDICAÇÃO
Febre ou choro persistentes Não contraindica a vacinação
Episódio hipotônico-hiporresponsivo até 48h depois Utilizar a vacina DTPa
Crise convulsiva até 72h após Utilizar a vacina DTPa
Encefalopatia até 7 dias após Utilizar a vacina DT
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5.7 PREVENÇÃO DO TÉTANO ACIDENTAL
O tétano acidental pode levar a uma alta morbimortalidade 
do paciente. Apesar da recomendação de aplicarmos a vacina dT a 
cada 10 anos para a prevenção da doença, quando nos deparamos 
com um paciente ferido, temos que analisar sua situação vacinal 
para indicar apenas cuidados locais, vacinação de reforço ou 
imunoglobulina antitetânica. 
Observe o esquema a seguir trazido pelo Ministério da 
Saúde:
Fonte: Guia de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde, 2017. 
Vamos analisar para não precisarmos decorar!
1. Quando o paciente apresenta um esquema vacinal completo e a última dose tiver sido aplicada há menos de 5 anos, sorria, esse 
é o nosso melhor cenário! Não há necessidade de vacinaou imunoglobulina. 
2. Ferimentos superficiais, limpos, sem corpos estranhos ou tecidos desvitalizados são chamados de “ferimentos com risco mínimo 
de tétano” e devem ser lavados, desinfectados e desbridados. Não utilizamos imunoglobulina nesses casos. Aplicamos vacina 
se:
• Esquema vacinal desconhecido (3 doses). 
• Esquema vacinal incompleto (completar o esquema). 
• Última dose da vacina há mais de 10 anos (1 dose de reforço). 
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3. Ferimento profundo, superficial sujo, com corpos estranhos, tecidos desvitalizados, queimaduras, ferimentos puntiformes, 
ferimentos por armas brancas ou de fogo, mordeduras, politraumas ou fraturas expostas são chamados de “ferimentos com alto 
risco de tétano” e irão utilizar vacina (exceto se última dose há menos de 5 anos, conforme falamos em cima) e imunoglobulina 
se: 
• Esquema vacinal desconhecido. 
• Esquema vacinal incompleto. 
• Última dose da vacina há mais de 5 anos em situações especiais: imunodeprimidos, desnutrido grave, idoso. 
• Última dose há mais de 10 anos e o médico julgar que o ferimento não será cuidado apropriadamente. 
ALTO RISCORISCO MÍNIMO
TOMOU VACINA HÁ MENOS DE 5 ANOS:
NÃO APLIQUE VACINA NEM IMUNOGLOBULINA
• Não utilizar imunoglobulina
• Vacina se:
• Desconhecido
• Incompleto
• > 10 anos
• Vacina
• Imunoglobulina se:
• Imunodeprimidos, idosos ou 
desnutridos, com vacina > 5 anos
• Esquema incompleto
• Desconhecido
5.8 VACINAÇÃO SELETIVA DOS COMUNICANTES DE COQUELUCHE
A vacinação deverá ser aplicada em comunicantes de casos suspeitos e confirmados de coqueluche. 
São elegíveis para a vacinação:
1. Comunicantes intradomiciliares
2. Pessoas que apresentam risco elevado de adoecer, de apresentar complicações ou óbito decorrente da coqueluche: 
• menores de 1 ano, independente da situação vacinal;
• pessoas com condições clínicas pré-existentes, como imunodeprimidos e pneumopatas.
3. Comunicantes com alto potencial de transmitir a infecção a outros vulneráveis:
• gestantes no último trimestre; 
• pessoas que trabalham em locais de elevado risco de transmitir a doença, como profissionais de saúde, professores e babás. 
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Como vacinar? 
IDADE ESQUEMA
2 meses a 6 anos, 11 meses e 29 dias
Iniciar ou completar esquema com a pentavalente ou 
DTP.
Maiores de 7 anos
Dose única de dTpa para indivíduos com esquema 
vacinal:
• completo há mais de 10 anos
• incompleto
• desconhecido
• nunca vacinados
Gestantes e puérperas
Utilizar dose única da dTpa a partir de 20 semanas de 
gestação até 45 dias pós-parto.
CAPÍTULO
6.0 VACINA CONTRA POLIOMIELITE
Vacina inativada (VIP/SALK), composta pelos poliovírus 1, 2 e 
3 mortos, de aplicação intramuscular. 
A vacina protege contra infecção pelo poliovírus, causador 
da poliomielite, também chamada de paralisia infantil. Essa doença 
pode apresentar-se na forma não paralítica e trazer sintomas leves, 
como febre, dores no corpo, espasmos musculares e rigidez nucal, 
ou forma paralítica (chamada de paralisia flácida aguda) com 
deficiência motora, principalmente de membros inferiores com 
sensibilidade preservada.
No calendário da criança do PNI, estão indicadas quatro 
doses da vacina aos 2, 4 e 6 meses, com reforço aos 15 meses. 
Atenção! Crianças que já receberam, anteriormente, dois reforços com a vacina oral contra poliomielite (VOP) não precisam vacinar o 
reforço com VIP. Já as que receberam apenas uma dose de reforço com a VOP deverão aplicar o reforço com a VIP. 
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CAPÍTULO
7.0 VACINA CONTRA ROTAVÍRUS
Vacina composta de vírus vivos atenuados. 
A administração é por via oral e a absorção inicia já na mucosa oral, portanto não revacinamos se a criança não engolir a vacina. 
No calendário da criança do PNI, estão indicadas duas doses das vacinas. Aos 2 e 4 meses.
A vacina do rotavírus tem idades limites para ser aplicada e isso é muito cobrado em provas de Residência!
Primeira dose Só pode ser aplicada até 3 meses e 15 dias
Segunda dose Só pode ser aplicada até 7 meses e 29 dias
Atenção! Para tudo! Dúvida muito 
comum dos alunos!
Se a criança não fez a primeira dose, mas 
está dentro da idade para a segunda, ela 
pode aplicar?
NÃO! Ela só pode começar o esquema 
vacinal até 3 meses e 15 dias! 
7.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
Apesar de os vírus vacinais serem excretados nas fezes, 
diferente da vacina contra poliomielite, a contra o rotavírus mostrou-
se segura e pode ser feita em contactantes de imunodeprimidos, 
porém é contraindicada em ambiente hospitalar. 
A vacina é contraindicada em casos de imunodepressão, 
malformações do trato gastrointestinal não corrigidas, história de 
invaginação intestinal e enterocolite necrosante. 
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CAPÍTULO
8.0 VACINAS PNEUMOCÓCICAS
Vacinas inativadas compostas por sorotipos do pneumococo administradas por via intramuscular. 
Atualmente, temos quatro vacinas disponíveis: 
8.1 PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE 
Vacina presente no PNI. 
Indicada aos 2 e 4 meses, com reforço aos 12 meses. 
8.2 PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE E 15-VALENTE
Presentes no sistema privado de imunizações. A 13 valente também está disponível nos CRIEs. 
As Sociedades Brasileiras de Imunizações e de Pediatria recomendam utilizá-las em substituição à pneumocócica 10-valente. 
Indicadas aos 2, 4 e 6 meses de idade, com reforço dos 12 aos 15 meses. 
8.3 PNEUMOCÓCICA 23-VALENTE
Vacina polissacarídea composta de 23 sorotipos de 
pneumococo. 
Disponível no sistema privado de imunizações e nos CRIEs.
Indicada no PNI para maiores de 60 anos que sejam 
acamados ou moradores de instituições fechadas em dose única.
RESUMO!
Pneumo 
7-valente
Não está mais disponível
Pneumo 
10-valente
Indicada no PNI aos 2, 4 e 12 meses de idade
Pneumo 
13-valente
Indicada pelas Sociedades aos 2,4, 6 e 12 meses de idade
Pneumo 
23-valente
Indicada no PNI para idosos acamados e moradores de instituições fechadas. Disponível no CRIE 
para pacientes especiais a partir dos 2 anos de idade
Nos CRIEs, está disponível a partir dos 2 anos de idade 
para pacientes com maior risco de doenças pneumocócicas, 
como pacientes com HIV, oncológicos, transplantados, asplênicos, 
nefropatas, pneumopatas, entre outros. 
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9.0 VACINAS MENINGOCÓCICAS
CAPÍTULO
Vacinas inativadas compostas por sorotipos do meningococo 
administradas por via intramuscular. 
Atualmente, temos três vacinas disponíveis: meningocócica 
C, meningocócica ACWY e meningocócica B. 
No Brasil, o sorotipo C é o mais prevalente, se considerarmos 
todas as faixas etárias. Com a introdução da vacina, a incidência 
9.1 MENINGOCÓCICA C 
Vacina conjugada presente no PNI, a qual contém o sorotipo C. 
Indicada aos 3 e 5 meses, com reforço aos 12 meses. 
diminuiu entre as crianças menores de 10 anos. Proporcionalmente, 
houve aumento na incidência do sorogrupo B nessa faixa etária. O 
sorotipo W é o terceiro mais frequente no Brasil e o número um em 
Santa Catarina (fique atento se você for fazer prova por lá!). Não 
há relatos da presença do A no país. 
CAPÍTULO
9.2 MENINGOCÓCICA ACWY
Vacina conjugada composta pelos sorotipos A, C, W e Y. 
As Sociedades Brasileiras de Imunizações e de Pediatria recomendam utilizá-la em substituição à meningocócica C aos 3, 5 e 12 meses, 
com reforços aos 4 anos e na adolescência. 
Pelo PNI, está indicado para adolescentes de 11 a 14 anos. 
9.3 MENINGOCÓCICA B
Vacina disponível apenas no sistema privado de imunizações e indicada pelas Sociedades aos 3, 5 e 12 meses. 
10.0 VACINA CONTRA FEBRE AMARELA
Vacina viva atenuada composta por vírus da febre amarela enfraquecidos, aplicadasubcutânea. 
Antigamente, a doença era endêmica de algumas regiões do Brasil e a vacina estava indicada apenas para moradores dessas áreas ou 
para quem fosse viajar a essas regiões, mas ultimamente temos vivido um surto em todo território nacional, que levou o governo, em 2019, 
a tornar a vacina obrigatória para todo Brasil. 
A vacina é indicada a partir dos 9 meses de idade com reforço aos 4 anos. Quem inicia a vacinação com mais de 4 anos deve receber 
apenas uma dose para vida toda.
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 10.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
Fique atento, ela é contraindicada para mulheres que amamentam até o bebê completar seis meses de vida. Se a vacinação for 
indispensável, suspender o aleitamento materno por 10 dias e utilizar fórmula infantil ou leite do banco de leite materno. 
FEBRE AMARELA – NÃO VACINAR MÃES QUE AMAMENTAM ATÉ O 6º MÊS.
A vacina também contém traços de proteínas do ovo, portanto ela não deve ser feita apenas em pacientes com histórico de anafilaxia 
a esse alimento; histórico de reações leves não contraindicam a vacinação. 
Lembrete! Alérgicos graves a ovo
Febre amarela: contraindicada em paciente com anafilaxia prévia.
CAPÍTULO
11.0 VACINA CONTRA SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA 
E VARICELA
Vacinas vivas atenuadas compostas por vírus enfraquecidos 
do sarampo, caxumba, rubéola e varicela, aplicadas via subcutânea.
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11.1 VACINA TRÍPLICE VIRAL
Essa vacina é composta pelas primeiras doses de proteção 
contra sarampo, caxumba e rubéola e está indicada pelo PNI para 
ser aplicada aos 12 meses. 
Para crianças, adolescentes e adultos até 29 anos não 
vacinados, a indicação é: realizar duas doses. Adultos de 30 a 59 
anos, aplicar dose única. 
Em situações de surto aplicamos mais uma dose da vacina dos 
6 aos 12 meses. Ela é chamada de “dose zero” ou "dose extra", pois 
não entra na contagem do esquema vacinal. Em caso de vacinação 
pós - exposição de crianças na mesma faixa etária, também não 
contabilizamos essa dose no esquema. 
RESUMÃO DA TRÍPLICE VIRAL
Crianças: doses aos 12 e 15 meses.
Até 29 anos: necessário ter duas doses.
Dos 30 aos 59 anos: necessário ter uma dose.
Dose zero: dos 6 aos 12 meses. Não substitui dose 
do esquema!
Contactantes suscetíveis: vacinação de bloqueio até 
72 horas pós-exposição.
11.2 VACINA TETRA VIRAL
É composta pelas segundas doses de proteção contra sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral), primeira dose contra a varicela e 
está indicada aos 15 meses pelo PNI. 
11.3 VACINA VARICELA ISOLADA
Composta pela segunda dose de proteção contra varicela, indicada aos 4 anos pelo PNI.
Também é indicada para contactantes de varicela maiores de 9 meses, imunocompetentes, em 3 a 5 dias após exposição.
11.4 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
Como vacinas vivas, novamente, são contraindicadas para imunodeprimidos e gestantes. 
As vacinas tríplice e tetra viral, assim como a febre amarela, contêm traços de proteínas do ovo, porém elas não estão contraindicadas 
nesses casos, apenas há a ressalva de aplicá-las em ambiente hospitalar. 
Lembrete! Alérgicos graves a ovo
Febre amarela: contraindicada em paciente com anafilaxia prévia.
Tríplice e tetra viral: não são contraindicadas, aplicar em ambiente hospitalar.
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Síndrome de Reye. Essa síndrome tem causa desconhecida, mas está associada a infecções por influenza e varicela 
em crianças que utilizam ácido acetilsalicílico (AAS) de modo contínuo. Nesses casos, devemos suspender o uso do AAS por 
6 semanas para receber as vacinas que contenham varicela. 
11.5 IMUNOGLOBULINA ANTI-SARAMPO E ANTI-VARICELA-ZOSTER
Para contactantes não imunizados previamente com duas doses das vacinas e que não podem ser imunizados com elas.
Para o sarampo, em até 6 dias após a exposição. 
Para a varicela, em até 96 horas após a exposição. 
Observe para quem são indicadas:
CONDUTA EM CONTACTANTES:
CONTACTANTES SUSCETÍVEIS AO SARAMPO
VACINA • Maiores de 6 meses imunocompetentes Até 72 horas após exposição
IMUNOGLOBULINA
• Menores de 6 meses
• Imunodeprimidos
• Gestantes
Até 6 dias após exposição
CONTACTANTES SUSCETÍVEIS À VARICELA
VACINA • Maiores de 9 meses imunocompetentes. Até 3 a 5 dias após exposição
IMUNOGLOBULINA
• Imunodeprimidos. 
• Gestantes.
• Menores de um 9 meses em contato 
hospitalar com o vírus.
• RNs de mães que desenvolveram a doença 
5 dias antes ou 2 dias após o parto. 
• Prematuros que a mãe nunca teve varicela 
ou todos os menores de 28 semanas.
Até 96 horas após exposição
É importante salientar que o bloqueio dos contactantes não inclui o uso de antivirais, eles são apenas tratamento. 
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CAPÍTULO
13.0 VACINA INFLUENZA
Vacina inativada composta por proteínas do patógeno, administrada via intramuscular ou subcutânea. 
Preste bem atenção neste conceito, pois quem nunca ouviu “Tomei a vacina da gripe e fiquei gripado”? Não tem como, pois ela não 
contém o vírus! O examinador vai tentar confundi-lo na prova, não caia nessa! 
No PNI, a vacina disponível é a trivalente. Primeiro ela é disponibilizada para os grupos de risco. Em 2023, foram eles: 
12.0 VACINA CONTRA HPV
CAPÍTULO
Vacina inativada composta por proteínas do patógeno, administrada intramuscular. 
A vacina presente no PNI é a HPV tetravalente e protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18. 
Ela está indicada para: 
Indicações da vacina contra HPV
Dos 9 aos 14 anos Dose única
Dos 9 aos 45 anos, portadores de HIV, 
transplantados ou oncológicos em uso de terapia 
imunossupressora
Três doses
Com intervalos de 2 meses entre a primeira 
e a segunda dose e 6 meses entre a 
primeira e a terceira
Pelo PNI, também é indicada para vítimas de violência sexual, pacientes com papilomatose respiratória recorrente (PRR) e todos os 
usuários de profilaxia pré-exposição (PrEP). 
 � Vítimas de violência sexual 
Indicada dos 9 aos 45 anos de idade, sendo:
• pacientes de 9 a 14 anos — 2 doses com intervalo de 6 meses entre elas;
• pacientes de 15 a 45 anos — 3 doses com intervalo de 2 meses e 6 meses da primeira dose;
• pacientes imunodeprimidos (portadores de HIV, transplantados de órgãos sólidos ou em tratamento quimioterápico) — devem 
receber 3 doses com intervalo de 2 meses e 6 meses da primeira dose. 
As vítimas de violência sexual que já receberam esquema vacinal completo antes da agressão não precisam receber novas doses e 
as vítimas de violência sexual que estão com esquema vacinal incompleto devem receber somente as doses necessárias para completar o 
esquema.
O sistema privado também disponibiliza a vacina HPV nonavalente. Dos 9 aos 19 anos, em duas doses, e dos 20 aos 45 anos, em três 
doses. 
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• Maiores de 60 anos.
• Crianças de 6 meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias.
• Grávidas e puérperas até 45 dias pós-parto.
• Profissionais da saúde.
• Profissionais das forças de segurança e salvamento.
• Doentes crônicos.
• Caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e portuários.
• Professores.
• Indígenas.
• Privados de liberdade.
As duas vacinas só estão licenciadas para maiores de 6 meses. 
Crianças até 9 anos que se vacinam pela primeira vez devem aplicar duas doses, com 30 dias de intervalo entre elas. 
Deve ser aplicada anualmente.
13.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
Apesar de ser cultivada em embriões de galinha, ela não é contraindicada para pacientes com reações alérgicas, nem mesmo as graves, 
mas deve ser feita em ambiente hospitalar. 
Lembrete! Alérgicos graves a ovo
Febre amarela: contraindicada em paciente com anafilaxia prévia.
Tríplice e tetra viral: não são contraindicadas,aplicar em ambiente hospitalar.
Influenza: não é contraindicada, aplicar em ambiente hospitalar.
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14.0 PREVENÇÃO CONTRA O VÍRUS SINCICIAL RESPI-
RATÓRIO
CAPÍTULO
Previnem contra a infecção por vírus sincicial respiratório, causador de bronquiolite e pneumonia, principalmente em lactentes. 
• Recém-nascidos pré-termo menores de 29 semanas de idade gestacional, no primeiro ano de vida.
• Portadores de cardiopatias congênitas, com repercussão hemodinâmica desde que em tratamento para a 
doença de base, nos dois primeiros anos de vida. 
• Portadores de distúrbios pulmonares da prematuridade, nos dois primeiros anos de vida. 
Lembre-se de que a doença pulmonar crônica da prematuridade é causada por pneumopatia em prematuros 
menores de 32 semanas que necessitaram de oxigênio por mais de 28 dias após o nascimento. 
A Sociedade Brasileira de Pediatria ainda acrescenta mais uma indicação, porém sem disponibilidade pelos CRIEs:
• Recém-nascidos pré-termo nascidos com 29 a 32 semanas de idade gestacional, até o sexto mês de vida. 
14. 1 PALIVIZUMABE 
Imunoglobulina derivada de anticorpo monoclonal. Está disponível apenas nos CRIEs para pacientes especiais. São eles:
14. 2 VACINAS
Inativadas, disponíveis apenas no sistema privado de imunizações.
• ABRYSVO®
Indicada para: 
 ͳ Gestantes maiores de 18 anos, em dose única, entre 24 e 36 semanas de gestação, pela bula. 
A Sociedade Brasileira de Imunizações recomenda seu uso entre 32 e 36 semanas. 
 ͳ Idosos acima de 60 anos, em dose única. 
• AREVXY®
 Indicada para idosos, acima de 60 anos, em dose única. 
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CAPÍTULO
15.0 VACINA E SORO CONTRA RAIVA
Vacina inativada antirrábica.
Soro antirrábico (SAR) ou imunoglobulina humana antirrábica (IGHAR) 
15.1 INDICAÇÕES
Pré-exposição: indivíduos de risco que se expõem a animais, 
como, por exemplo, veterinários. Duas doses nos dias 0 e 7, 
intramuscular ou intradérmica.
Pós exposição: segue o protocolo do Ministério da Saúde, 
pelo qual, temos as seguintes indicações:
1. Contato indireto (tocar, dar de comer, lambedura, 
contato com secreção ou excreções em pele íntegra): 
não há indicação de profilaxia. 
2. Animais passíveis de observação e saudáveis: observar 
por 10 dias; retornar à unidade de atendimento se o 
animal morrer, desaparecer ou adoecer. 
3. Animais não passíveis de observação, com sinais 
sugestivos de raiva ou mamíferos de interesse econômico:
• se acidente leve, fazer 4 doses da vacina; 
• se acidente grave, fazer quatro doses de vacina mais soro 
ou imunoglobulina.
4. Animais silvestres: fazer quatro doses de vacina mais 
soro ou imunoglobulina.
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Resumindo: 
16.0 VACINAS CONTRA COVID
CAPÍTULO
Caro Estrategista, as vacinas contra covid-19 estão em constante atualização no momento. A equipe da Pediatria junto à da infectologia 
estarão sempre buscando novidades e repassando para você, então fique atento aos nossos canais de comunicação. Aqui, trago um quadro 
resumo do que temos até agora de informações. 
As vacinas contra covid-19 têm reduzido de forma drástica o número de mortes e hospitalizações no mundo todo, de acordo com 
estudos. Além disso, diminuem a carga viral na nasofaringe e reduzem o potencial de transmissão. 
A vacina disponibilizada atualmente pelo PNI é a vacina SpikeVax ®, monovalente, atualizada com a subvariante ômicron XBB, da 
fabricante Moderna. Ela será disponibilizada para crianças, nunca vacinados e indivíduos dos grupos de risco. 
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1. VACINAÇÃO DE ROTINA - PEDIATRIA
• Será ofertada para crianças entre 6 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias, no esquema de uma, duas ou três doses. 
2. VACINAÇÃO DE ROTINA - NUNCA VACINADOS
• Pessoas a partir de 5 anos de idade que não fazem parte dos grupos prioritários e nunca foram vacinados (nenhuma dose de 
qualquer vacina), terão a oportunidade de se vacinar com o esquema primário de uma dose da vacina SpikeVax, caso desejem.
3. GRUPOS PRIORITÁRIOS
• Será ofertada para indivíduos acima de 5 anos pertencentes aos grupos de risco, considerados prioritários, em um esquema de 
uma, duas ou três doses. 
DESCRIÇÃO DOS GRUPOS PRIORITÁRIOS
• Pessoas de 60 anos ou mais
• Pessoas vivendo em instituições de longa permanência e 
trabalhadores dessas instituições
• Imunossuprimidos
• Indígenas, ribeirinhos e quilombolas
• Gestantes 
• Puérperas (até 45 dias pós-parto)
• Trabalhadores da saúde
• Pessoas com deficiência permanente
• População privada de liberdade e funcionários do sistema 
de privação de liberdade, crianças, adolescentes e jovens 
cumprindo medidas socioeducativas. 
• Pessoas em situação de rua 
• Pessoas com comorbidades
• Diabetes mellitus
• Pneumopatias crônicas graves
• Hipertensão arterial resistente ou estágio 3 ou estágios 
1 e 2 com lesão em órgão-alvo
• Insuficiência cardíaca
• Cor pulmonale ou hipertensão pulmonar
• Cardiopatia hipertensiva
• Síndromes coronarianas crônicas
• Valvopatias
• Miocardiopatias e pericardiopatias 
• Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas 
arteriovenosas 
• Arritmias cardíacas
• Cardiopatias congênitas em adultos
• Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados 
• Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares
• Doença renal crônica
• Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves
• Obesidade mórbida
• Síndrome de Down e outras trissomias
• Doença hepática crônica
1 dose de reforço anual.
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17.0 RESUMO DOS ESQUEMAS VACINAIS DE ACORDO 
COM A IDADE E SITUAÇÃO.
CAPÍTULO
IDADE SITUAÇÃO VACINA
Indivídu6 meses a 4 anos, 11 meses 
e 29 dias nunca vacinados
Imunocompetente
2 doses, com 4 semanas de 
intervalo. 
6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 
dias com Eesquema vacinal prévio 
completo
Imunocompetente 1 dose
6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 
dias nunca vacinados
Imunodeprimido
3 doses, com intervalo de 4 
semanas entre a 1a e a 2a dose e 8 
semanas entre a 2a e a 3a dose.
Acima de 5 anos, nunca vacinado, 
se desejar iniciar a vacinação
Imunocompetente 1 dose
Acima de 5 anos, nunca vacinado
Grupo prioritário
(exceto imunocomprometido, 
gestante, puérpera e maiores de 60 
anos)
1 dose de reforço a cada 6 meses.
Acima de 5 anos Imunocomprometido
3 doses, se nunca vacinado. Com 
intervalo de 4 semanas entre a 1a 
e a 2a dose e 8 semanas entre a 2a 
e a 3a dose.
2 doses, com 6 meses de intervalo, 
se possuir vacinação prévia
Acima de 5 anos
Gestante, puérpera e maiores de 60 
anos
2 doses, com 6 meses de intervalo
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CAPÍTULO
18.0 VACINAS CONTRA DENGUE
Atualmente, temos duas vacinas contra dengue disponíveis
Qdenga® Dengvaxia®
Classificação Viva atenuada Viva atenuada
Idade de aplicação 4 aos 60 anos 6 aos 45 anos
Doses 2 doses, com 3 meses de intervalo entre elas 3 doses Ccom 6 meses de intervalo entre elas
Sorologia Independe da sorologia prévia para dengue
Só pode ser aplicada em indivíduos 
soropositivos para dengue, ou seja, que já 
foram infectadas. 
Disponível no SUS? Sim Não
• O Ministério da Saúde já autorizou o uso da vacina Qdenga no PNI, porém ela não será disponibilizada para toda população, e 
sim para grupos e regiões prioritárias. 
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20.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO
1. FEIJO, Ricardo Becker and SAFADI, Marco Aurélio P.. Imunizações: três séculos de uma história de sucessos e constantes desafios. J. 
Pediatr. (Rio J.) [online]. 2006, vol.82, n.3, suppl. [cited 2020-04-20], pp.s1-s3. Available from: . ISSN 0021-7557. https://doi.org/10.1590/S0021-75572006000400001.
2. Soares, Marina Juliana de Oliveira.; “Mary Montagu e a inoculação da varíola na Inglaterra no século XVIII”. Khronos, Revista de História da 
Ciência, no5, p. 35-46. 2018. Disponível em . Acesso em dd/mm/aaaa. 
3. Liliana Muller Larocca, Telma Elisa Carraro. O MUNDO DAS VACINAS – CAMINHOS (DES)CONHECIDOS 
4. “Programa Nacional de Imunizações, 30 anos” Ministério da Saúde, 2003.
5. https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/sobre-o-programa, acesso em 20 de Abril de 2020. 
6. Dicionário brasileiro da língua portuguesa Michaelis.
7. TEMPORAO, José Gomes. O Programa Nacional de Imunizações (PNI): origens e desenvolvimento. Hist. cienc. saúde-Manguinhos, 
Rio de Janeiro , v. 10, supl. 2, p. 601-617, 2003 . Available from . access on 23 Apr. 2020. https://doi.org/10.1590/S0104-59702003000500008.
8. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. Ministério da Saúde. 6ª edição. 2023. 
9. https://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao
10. https://familia.sbim.org.br
11. https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao
12. Calendários de Vacinação pacientes especiais. SBIM. 2019-2020. 
13. Documento Científico do Departamento de Imunizações e Departamento de Infectologia. Calendário de Vacinação SBP. 2020.
14. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação. Ministério da Saúde. 3ª edição. 2014. 
15. Imunização. Tudo que você sempre quis saber sobre vacinas. SBIM. 2016.
16. Tratado de Pediatria da SBP. 4ª edição. 
17. Nelson textbook of pediatrics. 21a edição. 
18. BRICKS, Lucia F.. Vacina BCG: via percutânea ou intradérmica?. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre , v. 80, n. 2, p. 93-98, Apr. 2004 . Available 
from . access on 24 Apr. 2020
19. https://revistapesquisa.fapesp.br/1997/08/01/butantan-ja-produz-vacina-contra-hepatite-b/
20. Informe técnico da introdução da vacina pentavalente. Ministério da Saúde. 2012. 
21. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6050:no-dia-mundial-da-polio-comissao-de-especialistas-
declara-erradicacao-global-do-poliovirus-selvagem-tipo-3&Itemid=812
22. Vacina contra rotavírus. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 40, n. 2, p. 355-358, Apr. 2006 . Available from . access on 25 Apr. 2020. 
23. Bula do medicamento Engerix. Disponível em https://br.gsk.com/media/566528/bl_engerix_sus-inj_gds14_l0656.pdf
24. Bula do medicamento Infanrix Penta. Disponível em https://br.gsk.com/media/572764/bl_infanrix-ipv-hib_inj_gds13_l0866.pdf
25. Bula do medicamento Bexsero. Disponível em https://br.gsk.com/media/560122/bl_bexsero_gds004_l0792.pdf
26. Bula do medicamento Gardasil. Disponível em https://consultaremedios.com.br/gardasil/bula
27. Bula do medicamento Synagis. Disponível em https://www.abbvie.com.br/content/dam/abbvie-dotcom/br/documents/SYNAGIS_
LIQUID_VP.pdf
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21.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
CAPÍTULO
Ufa, chegamos ao fim! Esse assunto é comprido, mas seu conhecimento é necessário para resolução de questões. Tenho certeza de 
que, com este resumo, você vai detonar na sua prova e ficar ainda mais próximo da Residência dos seus sonhos! Conte comigo no Fórum de 
alunos ou nas redes sociais. Estamos caminhando juntos! Até mais. 
Prof.ª Helena Schetinger. 
28. https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46139-em-2020-ministerio-da-saude-amplia-publico-para-vacinas-contra-febre-
amarela-e-gripe
29. Informe Técnico do Ministério da Saúde. Orientações técnico-operacionais para a Vacinação dos Adolescentes com a Vacina Meningocócica 
ACWY (conjugada). 2020. 
30. onte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/esquema_profilaxia_raiva_humana.pdf
31. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Ministério da Saúde. 2014.
32. https://familia.sbim.org.br/covid-19, acesso em 22 de Julho de 2022
33. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/r/raiva/imagens/nota-tecnica-n-8_2022-cgzv_deidt_svs_ms.pdf/view , acesso 
em 22 de Julho de 2022
34. . https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/oficio-810-2022-pni-deidt-svs-ms-hpvimunossuprimidoshomens45.pdf acesso em 22 
de Julho de 2022
35. https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/nt-covid19-pfizer-6meses-menor3anos-221031.pdf acesso em 13 de Dezembro de 2022
https://familia.sbim.org.br/covid-19
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/r/raiva/imagens/nota-tecnica-n-8_2022-cgzv_deidt_svs_ms.pdf/view
https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/oficio-810-2022-pni-deidt-svs-ms-hpvimunossuprimidoshomens45.pdf
https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/nt-covid19-pfizer-6meses-menor3anos-221031.pdf
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https://med.estrategiaeducacional.com.br/
https://med.estrategia.com
	1.0 Imunizações
	1.1 Imunização passiva
	1.2 Imunização ativa
	2.0 O QUE SÃO VACINAS?
	2.1 Vivas atenuadas
	2.2 Inativadas
	2.3 ESQUEMA VACINAL
	2.4 IMUNIDADE DE REBANHO
	2.5 CONTRAINDICAÇÕES DAS VACINAS
	2.6 CALENDÁRIOS VACINAIS
	2.7 CALENDÁRIOS ESPECIAIS
	2.7.1 Calendário dos prematuros
	2.8 Calendário dos CRIEs
	2.9 Calendário das sociedades
	3.0 BCG
	3.1 REVACINAÇÃO
	3.2 CONTRAINDICAÇÕES E REAÇÕES ADVERSAS
	3.3 SITUAÇÕES ESPECIAIS
	4.0 HEPATITE B
	4.1 IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B
	4.2 SITUAÇÕES ESPECIAIS
	5.0 FAMÍLIA DTP
	5.1 dTPw – TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL DE CÉLULAS INTEIRAS 
	5.2 DTPa - TRÍPLICE BACTERIANA INFANTIL ACELULAR 
	5.3 DT – DUPLA BACTERIANA INFANTIL 
	5.4 dT – DUPLA BACTERIANA ADULTA
	5.5 dTpa – TRÍPLICE BACTERIANA ADULTA ACELULAR 
	5.6 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
	5.7 PREVENÇÃO DO TÉTANO ACIDENTAL
	5.8 VACINAÇÃO SELETIVA DOS COMUNICANTES DE COQUELUCHE
	6.0 VACINA CONTRA POLIOMIELITE
	7.0 VACINA CONTRA ROTAVÍRUS
	7.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
	8.0 VACINAS PNEUMOCÓCICAS
	8.1 PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE 
	8.2 PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE E 15-VALENTE
	8.3 PNEUMOCÓCICA 23-VALENTE
	9.0 VACINAS MENINGOCÓCICAS
	9.1 MENINGOCÓCICA C 
	9.2 MENINGOCÓCICA ACWY
	9.3 MENINGOCÓCICA B
	10.0 VACINA CONTRA FEBRE AMARELA
	 10.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
	11.0 VACINA CONTRA SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA E VARICELA
	11.1 VACINA TRÍPLICE VIRAL
	11.2 VACINA TETRA VIRAL
	11.3 VACINA VARICELA ISOLADA
	11.4 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
	11.5 IMUNOGLOBULINA ANTI-SARAMPO E ANTI-VARICELA-ZOSTER
	12.0 VACINA CONTRA HPV
	13.0 VACINA INFLUENZA
	13.1 REAÇÕES ADVERSAS E CONTRAINDICAÇÕES
	14.0 PREVENÇÃO CONTRA O VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO
	14. 1 PALIVIZUMABE 
	14. 2 VACINAS
	15.0 VACINA E SORO CONTRA RAIVA
	15.1 INDICAÇÕES
	16.0 VACINAS CONTRA COVID
	17.0 RESUMO DOS ESQUEMAS VACINAIS DE ACORDO COM A IDADE E SITUAÇÃO.
	18.0 VACINASCONTRA DENGUE
	19.0 LISTA DE QUESTÕES
	20.0 REFERÊNCIAs BIBLIOGRÁFICAs
	21.0 considerações finais

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