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RESUMO AULA 12/02
A radiologia foi descoberta em 1895 pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen, que identificou os raios X enquanto estudava descargas elétricas em tubos de vidro. Ele percebeu que essas radiações podiam atravessar tecidos e projetar imagens de estruturas internas do corpo, revolucionando a medicina e a odontologia. 
Como funciona a radiologia odontológica?
Os exames radiográficos funcionam emitindo raios X, que atravessam os tecidos do corpo e são captados em sensores digitais ou filmes radiográficos. Como diferentes estruturas absorvem a radiação de maneira distinta:
· Tecidos duros (ossos, dentes, restaurações metálicas) aparecem mais claros (radiopacos), pois bloqueiam mais radiação.
· Tecidos moles (gengiva, polpa dental, cáries) aparecem mais escuros (radiolúcidos), pois permitem maior passagem dos raios X.
Hoje, a radiologia odontológica evoluiu para técnicas digitais, como a tomografia computadorizada cone beam (CBCT), que gera imagens 3D detalhadas, melhorando o planejamento de tratamentos.
· Radiografia (Raio-X): Método mais comum, usado para visualizar ossos, pulmões e dentes.
· Tomografia Computadorizada (TC): Usa raios-X para gerar imagens detalhadas em cortes do corpo.
· Ressonância Magnética (RM): Utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para imagens detalhadas de tecidos moles.
· Ultrassonografia (USG): Baseada em ondas sonoras, usada para avaliar órgãos e gestação.
A radiologia pode ser diagnóstica, auxiliando na identificação de doenças, ou intervencionista, usada em procedimentos minimamente invasivos, como biópsias guiadas por imagem. detalhes
Principais tipos de radiografias odontológicas:
· Periapical: Mostra detalhes de um ou poucos dentes, incluindo raiz e estruturas ósseas adjacentes.
· Interproximal (bite-wing): Usada para avaliar cáries entre os dentes e integridade de restaurações.
· Panorâmica: Exibe toda a arcada dentária, útil para planejamento ortodôntico e avaliação geral.
· Tomografia Computadorizada Cone Beam (CBCT): Fornece imagens em 3D, essencial para implantes, cirurgias e diagnóstico mais preciso.
A radiologia odontológica é fundamental para detectar problemas como cáries, infecções, fraturas, doenças ósseas e planejamento de tratamentos ortodônticos e cirúrgicos.
AULA 19/02
1. Doenças Infecciosas
São causadas por vírus, bactérias, fungos ou protozoários e podem se manifestar de diferentes formas na mucosa oral:
· Candidíase oral: Infecção fúngica causada pelo Candida albicans, gerando placas esbranquiçadas.
· Herpes simples: Infecção viral que causa vesículas dolorosas que evoluem para úlceras.
· Sífilis: Infecção bacteriana (Treponema pallidum) que pode causar lesões ulceradas indolores na boca.
· Tuberculose oral: Pode causar úlceras crônicas na mucosa oral.
2. Doenças Alérgicas
Reações de hipersensibilidade na mucosa oral devido a contato com substâncias alergênicas, como alimentos, medicamentos e materiais odontológicos.
· Estomatite alérgica de contato: Inflamação e vermelhidão devido ao contato com substâncias irritantes, como conservantes ou próteses.
· Angioedema: Inchaço repentino dos lábios e língua devido a reações alérgicas graves.
3. Doenças Imunológicas
Relacionadas a distúrbios do sistema imunológico, podendo ser autoimunes ou inflamatórias:
· Lúpus eritematoso sistêmico: Pode causar lesões avermelhadas e ulceradas na mucosa oral.
· Pênfigo vulgar: Doença autoimune caracterizada por bolhas que se rompem facilmente na boca.
· Líquen plano oral: Lesões brancas em forma de rede ou erosões dolorosas, causadas por resposta imunológica anormal.
4. Doenças Químicas
Lesões causadas pela exposição a substâncias químicas irritantes ou tóxicas.
· Queimaduras químicas: Causadas por substâncias como ácido sulfúrico, soda cáustica ou peróxido de hidrogênio.
· Leucoplasia química: Placas brancas na mucosa oral associadas ao uso crônico de tabaco e álcool.
5. Doenças Físicas
Lesões causadas por traumas mecânicos, térmicos ou radiação.
· Úlceras traumáticas: Lesões causadas por mordidas acidentais, escovação agressiva ou próteses mal ajustadas.
· Queimaduras térmicas: Danos na mucosa devido ao consumo de alimentos ou bebidas muito quentes.
· Mucosite por radioterapia: Inflamação da mucosa oral devido à exposição à radioterapia em tratamentos oncológicos.
As patologias das glândulas salivares podem ser classificadas em inflamatórias, obstrutivas, autoimunes e neoplásicas.
1. Doenças Inflamatórias e Infecciosas
· Sialadenite: Inflamação das glândulas salivares causada por infecções bacterianas (Staphylococcus aureus) ou virais (caxumba).
· Abscesso salivar: Formação de pus dentro da glândula, geralmente devido a infecção.
2. Doenças Obstrutivas
· Sialolitíase (cálculo salivar): Formação de pedras nos ductos salivares, causando dor e inchaço, principalmente na glândula submandibular.
· Mucocele: Acúmulo de saliva devido ao rompimento de ductos, formando uma bolha translúcida, comum no lábio inferior.
3. Doenças Autoimunes
· Síndrome de Sjögren: Doença autoimune que afeta as glândulas salivares e lacrimais, causando boca seca (xerostomia) e olhos secos.
4. Tumores das Glândulas Salivares
· Adenoma Pleomórfico: Tumor benigno mais comum, geralmente na parótida.
· Carcinoma Mucoepidermoide: Tumor maligno mais frequente nas glândulas salivares, podendo ser agressivo.
Essas patologias podem causar dor, inchaço, boca seca e dificuldade para engolir. O diagnóstico é feito por exame clínico, ultrassonografia e biópsia, quando necessário.
AULA 12/03
As principais patologias das glândulas salivares podem ser divididas em grupos:
1. Doenças Inflamatórias e Infecciosas
· Sialadenite aguda – Inflamação das glândulas salivares, geralmente por infecção bacteriana (Staphylococcus aureus).
· Sialadenite crônica – Inflamação prolongada, comum em obstrução do ducto salivar.
· Caxumba (parotidite viral) – Infecção viral que afeta principalmente a glândula parótida, causando inchaço e dor.
2. Doenças Obstrutivas e Traumáticas
· Sialolitíase (cálculo salivar) – Formação de pedras nos ductos salivares, causando dor e inchaço, especialmente na glândula submandibular.
· Mucocele – Acúmulo de saliva devido ao rompimento de um ducto, formando uma bolha no lábio inferior.
· Rânula – Variante da mucocele, ocorre no assoalho da boca, associada à glândula sublingual.
3. Doenças Autoimunes e Funcionais
· Síndrome de Sjögren – Doença autoimune que reduz a produção de saliva e lágrimas, levando à boca seca (xerostomia).
· Hipossalivação – Redução na produção de saliva, podendo ser causada por medicamentos, radioterapia ou doenças sistêmicas.
4. Tumores das Glândulas Salivares
Benignos:
· Adenoma pleomórfico – Tumor benigno mais comum, afeta principalmente a parótida.
· Tumor de Warthin – Tumor benigno associado ao tabagismo, geralmente na parótida.
Malignos:
· Carcinoma mucoepidermoide – Tumor maligno mais comum das glândulas salivares.
· Carcinoma adenóide cístico – Tumor maligno de crescimento lento, mas invasivo.
· Carcinoma ex-adenoma pleomórfico – Surge a partir da transformação maligna de um adenoma pleomórfico.
O diagnóstico dessas patologias envolve exame clínico, ultrassonografia, tomografia e, em casos suspeitos, biópsia.

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