A Filosofia da Ciência de Karl Popper

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A Filosofia da Ciência de Karl Popper - Falhas Estranhas e o Jeito Científico
Karl Popper, um pensador da Áustria e Inglaterra do século passado, ficou famoso por sua ideia sobre como a ciência funciona e o que separa a ciência de coisas que não são ciência de verdade. Em seu livro chamado A Lógica da Pesquisa Científica, Popper diz que o mais importante em uma ideia científica não é se podemos provar que ela está certa, mas se podemos mostrar que ela está errada. Isso quer dizer que uma ideia científica deve ser feita de um jeito que possamos testá-la e, se não for verdade, mostrar que ela está errada com testes ou vendo o que acontece. Essa ideia ficou conhecida como mostrar as falhas.
Popper não gostava da ideia de que as ideias científicas precisam ser provadas ou confirmadas. Ele achava que o teste verdadeiro de uma ideia científica é ver se conseguimos provar que ela está errada. Para ele, uma ideia que não pode ser mostrada como errada não é científica de verdade, e sim algo que tenta se passar por ciência. Popper achava muito importante saber a diferença entre ciência e coisas que não são ciência de verdade, porque só as ideias que podem ser desafiadas e testadas a fundo podem nos ajudar a entender melhor o mundo.
Qual das opções abaixo explica melhor o que Karl Popper fez pela forma como pensamos sobre a ciência?
A) Popper diz que, para uma ideia ser considerada científica, precisamos ser capazes de provar que ela está certa, ou seja, mostrar que ela é verdadeira com testes e vendo o que acontece várias vezes.
 
B) Popper sugere que o ponto chave de uma ideia científica é sua chance de tombar, isto é, uma ideia precisa ser provada até o ponto em que possa ser negada por dados novos ou testes, mostrando a diferença de ideias quase científicas.
C) Para Popper, a ciência precisa ter como base coisas vistas que sejam claras, e toda ideia que não possa ser vista de cara precisa ser jogada fora como não sendo da ciência.
D) Popper pensa que as ideias científicas devem ser feitas de um jeito que não possam ser negadas, dando a certeza de que não podem ser desafiadas ou derrubadas por dados ou testes novos.