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GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI EXERCÍCIOS 1 - (TJDF/2002) Não pode ocorrer concessão de: a) Obra pública já existente. b) Obra pública a ser construída. c) Serviços públicos diplomáticos. d) Serviços públicos de transportes. 2 - (TJDF/2002) Quanto à concessão, pode-se afirmar, exceto. a) O poder concedente transfere ao concessionário a execução, não a titularidade do serviço. b) Faz-se por meio de licitação. c) O concessionário executa os serviços em nome do poder concedente. d) A tarifa tem a natureza de preço público e é fixada no contrato. 3 - (MPDFT/2002) Concessionária de serviço público, em contrato no qual figura como poder concedente o DF, pode sofrer intervenção da União quando houver: a) solicitação do governador do DF, do presidente da Câmara Legislativa do DF ou representação do procurador-geral de justiça do DF e territórios. b) caso de iminente perigo público, assegurada indenização ulterior, se houver dano. c) necessidade de assegurar a adequação na prestação do serviço, bem como o fiel cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legais pertinentes. d) sido decretado estado de sítio no caso de comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa. 4 - (MP MG/1998) - A respeito dos itens abaixo, responda: Impostos, taxas em razão do exercício de polícia ou pela utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição e contribuição de melhoria decorrente de obras públicas podem ser instituídos: a) apenas pela União; b) apenas pela União e pelos Estados; c) somente pela União e pelos Municípios e Distrito Federal; GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI d) somente por Estados e Municípios; e) nenhuma das alternativas está correta. 5 - (TRF - TÉCNICO/2000 - ESAF) - A forma própria, pela qual um serviço público, afeto a determinado órgão estatal, tem sua execução transferida e delegada a particulares, para sua devida exploração, por contrato administrativo, é a: a) autorização; b) concessão; c) permissão; d) desafetação; e) expropriação. 6 - (DEL. PC/SP/1999) - A execução de serviço de interesse coletivo instável ou de emergência transitória justifica um caso de: a) concessão. b) permissão. c) permissão de uso. d) autorização. 7- (JUIZ/ SP) - A inadimplência de concessionária de serviço público, ensejadora de declaração da caducidade da concessão outorgada nos termos da Lei nº 8987, de 13 de fevereiro de 1995, apura-se mediante: a) processo administrativo. b) processo administrativo ou averiguação sumária. c) averiguação sumária ou ação judicial. d) ação judicial. 8 - (MPDFT) Os serviços que a administração, reconhecendo sua conveniência para os membros da coletividade, presta diretamente ou aquiesce em que sejam prestados por terceiros, nas condições regulamentadas e sob seu controle, mas por conta e risco dos prestadores, mediante remuneração dos usuários, são serviços: a) Impróprios do Estado. b) Administrativos. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI c) Públicos. d) De utilidade pública. 9 - (MPDFT) Uma empresa concessionária de serviço público municipal, pode sofrer intervenção da União Federal na hipótese de: a) Haver solicitação do Prefeito Municipal. b) Ser decretada sua falência. c) Ter sido decretado Estado de Sítio. d) Permanece, por mais de um ano, sem diretoria eleita. 10 - (PROCURADOR DO BACEN – 2001) Tratando-se do serviço público, assinale a afirmativa falsa. a) A encampação da concessão de serviço público, por inexecução contratual por parte do concessionário, dar-se-á mediante um ato unilateral. b) È lícita a adoção do critério de menor tarifa do serviço a ser prestado na licitação para concessão de serviço público. c) A modicidade das tarifas é um dos elementos do serviço adequado. d) É permitida a interrupção do serviço quando ocorrer o inadimplemento do usuário, mediante prévio aviso. e) O instrumento contratual da permissão de serviço público, ainda que precedido de licitação, tem caráter precário. 11 - (JUIZ SUBSTITUTO TJDF/2001) No tocante à “permissão”, não é correto afirmar: a) depende de licitação b) o serviço é executado em nome do permissionário, por conta e risco da Administração. c) seu objeto é a execução de serviço público, continuando a titularidade do serviço com o Poder Público. d) o ato de outorga pode ser revogado ou alterado pela Administração. 12 - (DELEGADO POLÍCIA FEDERAL/DF/1998) Os administrados, para bem desempenharem suas atribuições na sociedade, carecem de comodidades e utilidades. Umas podem ser atendidas pelos meios e recursos que cada um dos membros da comunidade possui, outras só podem se satisfeitas por meio de atividades a cargo da administração pública, a única capaz de oferecê-las com GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI vantagens, segurança e perenidade. Todas as atividades da Administração Pública, destinadas ao oferecimento de comodidades e utilidades com essas características, constituem serviços públicos. Com o auxílio do texto e considerando a teoria dos serviços públicos, julgue os itens em seguida. 1) Se a empresa de transportes Viação Ligeirinho Ltda. venceu licitação para transportar passageiros entre estados, então esse serviço pode ser considerado serviço público, mesmo sendo explorado por sociedade privada. 2) Quanto aos usuários, os serviços públicos podem ser gerais ou específicos (divisíveis, para alguns autores); o serviço de telefonia é um exemplo de serviço público divisível. 3) Considere que compete ao município determinado serviço público; então, caberá ao próprio município a regulamentação dele, mas, não obstante, competirá à União baixar normas gerais acerca da licitação para sua outorga a particular. 4) Todos os serviços públicos são, juridicamente, prestados aos membros da coletividade em caráter facultativo. 5) O requisito da generalidade do serviço público tem fundamento constitucional. 13 – (PROMOTOR DE JUSTIÇA/MPDFT) Assinale a opção correta: a) Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão de serviço público, por motivos de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento de indenização; b) Na hipótese de descumprimento, pelo poder concedente, das normas contratuais, o contrato de concessão de serviço público poderá ser rescindido por iniciativa da concessionária, independentemente de ação judicial; c) Não é admitida a subconcessão, ainda que prevista no contrato de concessão de serviço público e expressamente autorizada pelo poder concedente; d) A transferência do controle societário da concessionária sem prévia anuência do poder concedente não implicará a extinção da concessão. 14 - (CESPE-2002/ADVOGADO DA UNIÃO ) No atinente à concessão, à permissão e à autorização de serviço público e ao domínio público, julgue os itens em seguida. a) Ao término do contrato de concessão de serviço público, a pessoa jurídica da concessionária não precisa extinguir-se. b) O regime jurídico da autorização não é constitucionalmente compatível com a exploração de serviço público por parte de pessoa jurídica privada. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI c) Os prédios públicos onde funcionam os órgãos da AGU são juridicamente considerados bens públicos de uso especial; juridicamente, esses prédios podem vir a ser desafetados e, por lei, tornados de uso comum. d) Se um rio servir de limite entre o Brasile outro país ou provier de território estrangeiro, será de propriedade da União; em todos os demais casos, porém, os rios serão de propriedade dos estados da Federação. e) Terras devolutas são bens públicos dominiais (ou dominicais) que, por isso mesmo, não estão aplicadas a nenhuma finalidade específica; existem terras devolutas de propriedade da União, como as da faixa de fronteira, assim como as existem de propriedade dos estados e dos municípios. Julgue o item a seguir: 15. (DELEGADO/PCDF) O servidor público, nomeado para cargo de provimento efetivo, será submetido a estágio probatório, oportunidade em que será avaliado pela Administração Pública. Quando constatar que o servidor não preenche os requisitos exigidos para o cargo, a Administração Pública deverá adotar a seguinte providência: a) demitir o servidor após instaurar processo disciplinar; b) demitir o servidor de forma sumária; c) exonerar o servidor após instaurar processo disciplinar; d) exonerar o servidor de forma imotivada; e) exonerar o servidor após assegurar o direito de defesa, não havendo necessidade de instauração de processo administrativo disciplinar. 16. (DELEGADO/PCDF) Em relação aos serviços públicos, analise as afirmativas a seguir: I - Os serviços gerais, que não permitem a identificação dos seus destinatários, são mantidos através dos impostos, modalidade de tributo não vinculado. II - Mesmo nos serviços públicos com execução delegada a particular, compete ao Poder Público fixar a tarifa que será paga pelo usuário. III - Os serviços públicos classificados como individuais e obrigatórios serão mantidos através de tarifa que tem a natureza jurídica de preço público. É/são afirmativa(s) verdadeira(s) somente: a) I e II; b) I e III; c) II e III; GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI d) I, II e III; e) nenhuma. Julgue o item a seguir: 17. (ANAL. JUD./ÁREA JUD./STJ) A simples ausência do serviço publico, quando simplesmente relacionada com dano ocasionado a outrem, caracteriza a existência do dano da omissão do Estado. 18. (TRF/1ª REG.) A absolvição criminal de servidor público: a) repercute sempre na esfera administrativa b) só repercute quando o servidor for absolvido por inexistência do fato ou de negativa de sua autoria. c) repercute, também, na esfera administrativa, quando a absolvição por falta de prova. d) quando extinta a pretensão punitiva do Estado em matéria penal. 19. (MPDFT) Assinale a opção correta. a) Considera- se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão de serviço público, por motivos de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento de indenização. b) Na hipótese de descumprimento, pelo poder concedente, das normas contratuais, o contrato de concessão de serviço público poderá ser rescindido por iniciativa da concessionária, independentemente de ação judicial. c) Não é admitida a subconcessão, ainda que prevista no contrato de concessão de serviço público e expressamente autorizada pelo poder concedente. d) A transferência do controle societário da concessionária sem prévia anuência do poder concedente não implicará a extinção da concessão. Julgue o item a seguir: 20. (AGENTE/DETRAN) A prestação de serviços públicos é insuscetível de concessão a empresas privadas. 21. (ADVOGADO DA UNIÃO/AGU) No atinente à concessão, à permissão e à autorização de serviço público e ao domínio público, julgue os itens em seguida. 1. Ao término do contrato de concessão de serviço público, a pessoa jurídica da concessionária não precisa extinguir-se. 2. O regime jurídico da autorização não é constitucionalmente compatível com a exploração de serviço público por parte de pessoa jurídica privada. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI 3. Os prédios públicos onde funcionam os órgãos da AGU são juridicamente considerados bens públicos de uso especial; juridicamente, esses prédios podem vir a ser desafetados e, por lei, tornados de uso comum. 4. Se um rio servir de limite entre o Brasil e outro país ou provier de território estrangeiro, será de propriedade da União; em todos os demais casos, porém, os rios serão de propriedade dos estados da Federação. 5. Terras devolutas são bens públicos dominiais (ou dominicais) que, por isso mesmo, não estão aplicadas a nenhuma finalidade específica; existem terras devolutas de propriedade da União, como as da faixa de fronteira, assim como as existem de propriedade dos estados e dos municípios. Julgue os itens seguintes: 22. (PGRR) Consideram-se concessão de serviço público precedida da execução de obra pública a construção, total ou parcial, a conservação, a reforma, a ampliação ou o melhoramento de quaisquer obras de interesse público, delegadas pelo poder concedente mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou a consórcio de empresas que demonstrem capacidade para a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento da concessionária seja remunerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obra por prazo indeterminado. 23. (ADVOGADO DA UNIÃO/AGU) A extinção do contrato de concessão de serviço público por meio da encampação se consuma com a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por ter a concessionária descumprido cláusulas contratuais ou disposições legais ou regulamentares concernentes à concessão. 24. (ADVOGADO DA UNIÃO/AGU) As concessões de serviço público têm natureza de contrato administrativo, sendo a remuneração pela execução do serviço feita por meio de tarifa, que, paga pelo usuário, tem natureza de preço público e é fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação e preservada pelas regras de revisão previstas na lei que disciplina o regime de concessão de prestação de serviços públicos, no edital e no contrato. 25. (ADVOGADO DA UNIÃO/AGU) O aproveitamento de potenciais hidráulicos iguais ou inferiores a 1.000 kW está dispensado de concessão, sendo necessário apenas que seja dada autorização para sua exploração pelo poder concedente. 26. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) O ordenamento brasileiro, em matéria de prestação de serviços públicos, admite a descentralização ou desconcentração administrativa para determinados casos, como o do setor de telecomunicações. Nessas situações, a iniciativa privada, por meio de concessão ou permissão, prestará serviços de incumbência do Estado, com ou sem o concurso deste, em nome próprio, mediante remuneração pelo usuário, e assumirá o risco da atividade. Esses serviços denominam-se serviços públicos pró-comunidade. 27. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Como no regime geral de concessão de serviços públicos, a concessão de serviços de telecomunicações é delegação de sua prestação, mediante contrato, por prazo GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI determinado, no regime público, em caráter de exclusividade, sujeitando-se a concessionária aos riscos empresariais, remunerando-se pela cobrança de tarifas dos usuários. 28. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Na prestação de serviço público por regime de parceria, o Estado estabelece aliança com pessoas jurídicas de direito privado e da iniciativa privada — ou seja, aquelas que, reguladas pelo direito privado, não sofrem ingerência estatal na sua estrutura orgânica —, incumbindo a tais pessoas a execução de atividades que beneficiem a coletividade, de modo que tal atuação se revista da qualificação de função delegada do poder público. 29. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Em um caso de autorizaçãode serviço público de telecomunicações de telefonia móvel, o poder público estabeleceu que o regime da prestação seria exclusivamente de direito privado, conforme definição por decreto, feita pelo presidente da República. Nessa situação, tal procedimento é perfeitamente admissível de acordo com a Lei de Telecomunicações. 30. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Uma concorrente de uma empresa beneficiada pela concessão de serviço público questionou judicialmente a validade do contrato formalizado entre a concessionária e a administração pública sob o argumento de que sua formalização deixou de observar requisitos legais que, embora ausentes na Lei n.º 8.987/1995, estavam previstos na legislação de contratos administrativos em geral. Nessa situação, em sua defesa, a empresa contratada deverá alegar que o contrato de concessão de serviço público é regido exclusivamente pela Lei n.º 8.987/1995, não se podendo invocar dispositivos de outro estatuto legal, porquanto aquela lei não faz expressa remissão a outras normas de contrato administrativo. 31. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) No julgamento das propostas, em um procedimento de licenciamento para concessão de serviço público, o poder concedente valeu-se da combinação de três critérios: menor tarifa, maior oferta e melhor oferta de pagamento após qualificação das propostas. Nessa situação, as empresas prejudicadas pela conjugação dos critérios adotados no julgamento da licitação poderão questioná-la judicialmente, pois a legislação autoriza a utilização de, no máximo, dois critérios simultâneos. 32. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Em um procedimento licitatório para concessão de serviço público, logrou-se vencedor um consórcio de empresas. Porém, o registro desse consórcio não havia sido feito quando da apresentação das propostas, como verificou o poder concedente após o julgamento e a divulgação do resultado. Nessa situação, deverá ser contratado o licitante classificado em segundo lugar, pois são requisitos obrigatórios a pré-constituição e o registro do consórcio para se habilitar à licitação, não se admitindo que tais providências sejam realizadas após o julgamento. 33. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Em um contrato de concessão de serviço público, o poder concedente fixou a tarifa inicial em desconformidade com a proposta vencedora da licitação e em montante inferior ao previsto no edital. Nessa situação, como a tarifa estipulada estava abaixo do valor da proposta vencedora e ameaçava a viabilização econômica-financeira dos serviços para a GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI empresa contratada, esta poderia ajuizar medida judicial no propósito de ver garantida a tarifa constante de sua proposta, pois a legislação garante ao concessionário que a tarifa do serviço concedido será fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação. 34. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Em um contrato de concessão de serviço público, deixou-se de inserir cláusula relativa aos critérios e procedimentos para reajuste e revisão das tarifas. Nessa situação, tal cláusula não tem o caráter de essencial, porque a legislação já prevê tais critérios e procedimentos no edital de licitação. 35. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Na concessão de determinado serviço público, o poder concedente interveio para assegurar a adequação da prestação do serviço e das normas contratuais, formalizando seu ato de intervenção por meio de portaria do ministro de Estado a que estava afeta a matéria pertinente ao serviço prestado. Nessa situação, a intervenção deveria ter sido formalizada por decreto do chefe do Poder Executivo, nunca por portaria ou qualquer outro ato diverso. 36. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Em um caso de intervenção na concessão de serviço público, o interventor somente instaurou o procedimento administrativo, para apurar as causas determinantes da medida, no trigésimo quinto dia depois de promovida a intervenção, e terminou esse procedimento duzentos dias depois de sua abertura. Nessa situação, não houve qualquer irregularidade, pois o prazo para instauração é de quarenta e cinco dias a contar da intervenção, e o prazo para o término do procedimento é de duzentos e dez dias, a partir da instauração, conforme dispõe a legislação pertinente. 37. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) Em um caso de concessão de serviço público, o poder concedente extinguiu a delegação por meio da retomada do serviço durante o prazo de concessão, por motivo de interesse público. Nessa situação, esse tipo de extinção pode ser chamado de resgate e demanda lei que o autorize. 38. (REG. DE SERV. PÚB. DE TEL./ÁREA JURÍDICA/ANATEL) O poder cedente de determinado serviço público extinguiu a concessão ainda em vigor por meio do instituto da encampação. No entanto, efetuou, apenas posteriormente, o pagamento da indenização da s parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tinham sido realiz ados com o objetivo de garantir a continuidade e a atualidade do serviço concedido. Nessa situação, o poder concedente deixou de observar disposição legal que exige a indenização prévia para que ocorra a encampação. 39. (DEFENSOR PÚBLICO DA UNIÃO) O contrato de concessão de serviço público pode ser extinto ainda durante o prazo inicial de sua duração e sem que o concessionário tenha dado causa à extinção; é o que ocorre, por exemplo, na encampação. 40. (DELEGADO/POLÍCIA FEDERAL) A permissão de serviço público, formalizada mediante celebração de contrato de adesão entre o poder concedente e a pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para o seu desempenho, por sua GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI conta e risco, tem como características a precariedade e a possibilidade de revogação unilateral do contrato pelo poder concedente. 41. (DELEGADO/POLÍCIA FEDERAL) Os serviços de utilidade pública têm característica de essencialidade e necessidade para os membros da coletividade, sendo prestados de forma direta, pela administração pública, ou indireta, por meio de concessionários, permissionários ou autorizatários. 42. (JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO/TRF 5ª REG.) As concessões de serviços públicos costumam remunerar o concessionário por meio da exploração do próprio serviço, em razão da qual aquele cobra tarifa dos usuários. Isso não impede que outras fontes de receita componham a remuneração do concessionário, mas, por outro lado, existe na doutrina o entendimento de que essa remuneração não pode ser independente, por completo, da cobrança de tarifas, sob pena de se descaracterizar o contrato de concessão. 43. (PROC. CONSUL. DO TRIBUNAL DE CONTAS/PE) Faculta-se aos segurados dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos estados, do Distrito Federal (DF) e dos municípios o pleno acesso às informações relativas à gestão do regime e a participação nos colegiados e instâncias de decisão em que os seus interesses sejam objeto de discussão e de deliberação. 44. (PROC. CONSUL. DO TRIBUNAL DE CONTAS/PE) Os estados, o DF e os municípios podem definir alíquotas de contribuição previdenciária inferiores às dos servidores titulares de cargos efetivos da União. 45. (JUIZ SUBSTITUTO/TJBA) Quanto à essencialidade, os serviços públicos podem ser classificados em essenciais ou em não-essenciais; para que um serviço público se insira na primeira categoria, não é necessário haver lei que assim o defina, uma vez que pode ser essencial por sua própria natureza. (UnB/CESPE/AGU-2004) – Concedidoserviço público a uma empresa privada, por meio de concorrência pública, foi estabelecido que a remuneração dos serviços dar-se-ia por meio de pagamento de tarifa paga pelos usuários e, ainda, por meio de outras fontes provenientes de receitas alternativas. Durante a vigência da concessão, pactuada sem prazo determinado, a administração pública entendeu que, por motivos de interesse público, a prestação do serviço deveria ser retomada, razão pela qual, sem pagamento de indenização, imitiu-se na posse dos bens por meio dos quais o serviço era prestado. Irresignada com o ato de retomada, a empresa propôs demanda na qual alegou e provou a inexistência dos motivos de interesse público que motivam a retomada. Em relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir. 46. A concessão do serviço público podia dar-se por meio de tomada de preços. 47. É legal a previsão de remuneração do concessionário por fontes provenientes de receitas alternativas. 48. A concessão pactuada, ante a indeterminação do prazo da concessão. É ilegal. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI 49. A retomada do serviço público por motivos de interesse público denomina-se encampação. 50. Em face do princípio da continuidade do serviço público, a imissão na posse dos bens por meio dos quais o serviço era prestado pela empresa, sem pagamento de indenização, é legal. 51. A inexistência do motivo para a retomada, expresso no ato determina sua invalidade. 52. Tanto a permissão quanto a concessão de serviço público são formas de descentralização da atividade administrativa do Estado e, para tanto, será imprescindível prévio procedimento licitatório, devendo ser adotada a modalidade de tomada de preços ou concorrência. 53. Considere a seguinte situação hipotética. A concessionária de energia de um município determinou a suspensão, por falta de pagamento, do fornecimento de energia elétrica ao hospital municipal que presta serviço público essencial à população. Nessa situação, considerando a legislação aplicável ao setor energético, o corte de energia elétrica do referido hospital foi ilegal, já que se trata de serviço público essencial à população. 54. Incumbência do poder público, a prestação de serviço público será exercida de forma direta ou indireta. Determina a Constituição Federal que o regime a ser adotado no caso da prestação de serviço público de forma indireta será o de concessão ou permissão, sempre precedido de licitação. 55. O contrato de concessão de serviço público extingue-se pela rescisão quando a iniciativa de extinção do contrato é do poder concedente, em decorrência de descumprimento das normas contratuais pelo concessionário. 56. A permissão de serviço público, formalizada mediante celebração de contrato de adesão entre o poder concedente e a pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para o seu desempenho, por sua conta e risco, tem como características a precariedade e a possibilidade de revogação unilateral do contrato pelo poder concedente. 57. Os serviços de utilidade pública têm característica de essencialidade e necessidade para os membros da coletividade, sendo prestados de forma direta, pela administração pública, ou indireta, por meio de concessionários, permissionários ou autorizatários. 58. O contrato de concessão de serviço público pode ser extinto ainda durante o prazo inicial de sua duração e sem que o concessionário tenha dado causa à extinção; é o que ocorre, por exemplo, na encampação. 59. Um serviço público pode ser classificado como essencial em razão de sua própria natureza, não havendo necessidade de lei que especificamente o defina como tal. 60. (Cespe/Unb - Procuradoria –geral do Estado do Ceará - 2004) Julgue os itens abaixo, relativos aos serviços públicos. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI I. Serviços públicos impróprios são aqueles serviços indivisíveis que a administração presta sem ter usuários determinados, para atender a coletividade. II. Como a Constituição Federal não indicou expressamente nenhum serviço público de competência estadual, cabe aos estados apenas prestar os serviços de interesse regional que não sejam de competência da União. III. A desconcentração de um serviço público implica a atribuição desse serviço a diferentes órgãos, de entidades distintas, devendo esses órgãos executar o serviço sempre de forma direta. IV. Na prestação descentralizada de serviço público, o poder público transfere a titularidade e a execução ou só a execução do serviço para uma entidade da administração indireta ou para um particular. V. A outorga de serviço público e a retirada ou modificação dessa outorga somente podem ser feitas por lei. Estão certos apenas os itens a) I e 11. b) I e III. c) 11 e IV. d) III e V. e) IV e V. Julgue os itens seguintes: 61. O ordenamento brasileiro, em matéria de prestação de serviços públicos, admite a descentralização ou desconcentração administrativa para determinados casos, como o do setor de telecomunicações. Nessas situações, a iniciativa privada, por meio de concessão ou permissão, prestará serviços de incumbência do Estado, com ou sem o concurso deste, em nome próprio, mediante remuneração pelo usuário, e assumirá o risco da atividade. Esses serviços denominam-se serviços públicos pró-comunidade. 62. Como no regime geral de concessão de serviços públicos, a concessão de serviços de telecomunicações é delegação de sua prestação, mediante contrato, por prazo determinado, no regime público, em caráter de exclusividade, sujeitando-se a concessionária aos riscos empresariais, remunerando-se pela cobrança de tarifas dos usuários. 63. Na prestação de serviço público por regime de parceria, o Estado estabelece aliança com pessoas jurídicas de direito privado e da iniciativa privada — ou seja, aquelas que, reguladas pelo direito privado, não sofrem ingerência estatal na sua estrutura orgânica —, incumbindo a tais pessoas a execução de atividades que beneficiem a coletividade, de modo que tal atuação se revista da qualificação de função delegada do poder público. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI (UnB / CESPE – ANATEL- Área Jurídica –2004) Em cada um dos itens seguintes, é apresentada uma situação hipotética acerca da concessão de serviços públicos, seguida de uma assertiva a ser julgada. 64. Em um caso de autorização de serviço público de telecomunicações de telefonia móvel, o poder público estabeleceu que o regime da prestação s e ria exclusivamente de direito privado, conforme definição por decreto, feita pelo presidente da República. Nessa situação, tal procedimento é perfeitamente admissível de acordo com a Lei de Telecomunicações. 65. Uma concorrente de uma empresa beneficiada pela concessão de serviço público questionou judicialmente a validade do contrato formalizado entre a concessionária e a administração pública sob o argumento de que sua formalização deixou de observar requisitos legais que, embora ausentes na Lei n.º 8.987/1995, estavam previstos na legislação de contratos administrativos em geral. Nessa situação, em sua defesa, a empresa contratada deverá alegar que o contrato de concessão de serviço público é regido exclusivamente pela Lei n.º 8.987/1995, não se podendo invocar dispositivos de outro estatuto legal, porquanto aquela lei não faz expressa remissão a outras normas de contrato administrativo. 66. No julgamento das propostas, em um procedimento de licenciamento para concessão de serviço público, o poder concedente valeu-se da combinação de três critérios: menor tarifa, maior oferta e melhor oferta de pagamento após qualificação das propostas. Nessasituação, as empresas prejudicadas pela conjugação dos critérios adotados no julgamento da licitação poderão questioná-la judicial ente, pois a legislação autoriza a utilização de, no máximo, dois critérios simultâneos. 67. Em um procedimento licitatório para concessão de serviço público, logrou-se vencedor um consórcio de empresas. Porém, o registro desse consórcio não havia sido feito quando da apresentação das propostas, como verificou o poder concedente após o julgamento e a divulgação do resultado. Nessa situação, deverá ser contratado o licitante classificado em segundo lugar, pois são requisitos obrigatórios a pré-constituição e o registro do consórcio para se habilitar à licitação, não se admitindo que tais providências sejam realizadas após o julgamento. 68. Em um contrato de concessão de serviço público, o poder concedente fixou a tarifa inicial em desconformidade com a proposta vencedora da licitação e em montante inferior ao previsto no edital. Nessa situação, como a tarifa estipulada estava abaixo do valor da propôs ta vencedora e ameaçava a viabilização econômica-financeira dos serviços para a empresa contratada, esta poderia ajuizar medida judicial no propósito de ver garantida a tarifa constante de sua proposta, pois a legislação garante ao concessionário que a tarifado serviço concedido será fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação. 69. Em um contrato de concessão de serviço público, deixou-se de inserir cláusula relativa aos critérios e procedimentos para reajuste e revisão das tarifas. Nessa situação, tal cláusula não tem o caráter de essencial, porque a legislação já prevê tais critérios e procedimentos no edital de licitação. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI 70. Na concessão de determinado serviço público, o poder concedente interveio para assegurar a adequação da prestação do serviço e das normas contratuais, formalizando seu ato de intervenção por meio de portaria do ministro de Estado a que estava afeta a matéria pertinente ao serviço prestado. Nessa situação, a intervenção deveria ter sido formalizada por decreto do chefe do Poder Executivo, nunca por portaria ou qualquer outro ato diverso. 71. Em um caso de intervenção na concessão de serviço público, o interventor somente ins taurou o proc edimento administrativo, para apurar as causas determinantes da medida, no trigésimo quinto dia depois de promovida a intervenção, e terminou esse procedimento duzentos dias depois de sua abertura. Nessa situação, não houve qualquer irregularidade, pois o prazo para instauração é de quarenta e cinco dias a contar da intervenção, e o prazo para o término do procedimento é de duzentos e dez dias, a partir da instauração, conforme dispõe a legislação pertinente. 72. Em um caso de concessão de serviço público, o poder concedente extinguiu a delegação por meio da retomada do serviço durante o prazo de concessão, por motivo de interesse público. Nessa situação, esse tipo de extinção pode ser chamado de resgate e demanda lei que o autorize. 73. O poder cedente de determinado serviço público extinguiu a concessão ainda em vigor por meio do instituto da encampação. No entanto, efetuou, apenas posteriormente, o pagamento da indenização da s parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tinham sido realiz ados com o objetivo de garantir a continuidade e a atualidade do serviço concedido. Nessa situação, o poder concedente deixou de observar disposição legal que exige a indenização prévia para que ocorra a encampação. (UnB / CESPE – ANATEL- Área Jurídica –2004) Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética acerca da prestação de serviços públicos, seguida de uma assertiva a ser julgada. 74. Um concessionário de serviços de telecomunicações, em decorrência da baixa densidade demográfica de certa região e do baixo poder aquisitivo dos moradores, deixou de disponibilizar os serviços para incrementar o atendimento do setor mais movimentado e nobre da cidade, sem oferecer qualquer alternativa, apesar de o contrato compreender os serviços naquela área. Nessa situação, o concessionáriodeixou de atender aos deveres da continuidade e da universalização dos serviços públicos. 75. Uma semana após a formalização de um contrato de concessão de serviços de telecomunicações, o poder concedente exigiu da empresa concessionária o cumprimento das obrigações e ameaçou aplicar sanções s previstas. Em resposta, a concessionária alegou que o contrato não possuía eficácia porquanto ainda não havia sido publicado, sequer de forma resumida, no Diário Oficial da União. Nessa situação, tal argumento não possui lastro legal, porque, dada a natureza dos serviços , a eficácia desse tipo de contrato independe de publicação. 76. Em caráter excepcional, por circunstância comprometedora do funcionamento dos serviços de telecomunicações, a ANATEL outorgou esses serviços, mediante GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI procedimento licitatório simplificado, a uma empresa do ramo. Vencido o prazo máximo de sua prestação, a permissão foi mantida, pois persistia a situação excepcional que a motivara. Nessa situação, a prorrogação é ilegal, sem respaldo no ordenamento, podendo ser invalidada judicialmente. 77. Uma prestadora de serviços de telecomunicações em regime privado, ao ter as condições contratuais origina is a lteradas por novas disposições constantes de ato regulamentar posterior ao início de sua s atividades, sustentou judicialmente vulneração ao direito adquirido. Nessa situação, assiste razão à prestadora, pois ela possui direito adquirido quanto às condições vigentes quando do início de suas atividades e qualquer alteração posterior só poderá valer para novos atos autorizativos e não para aqueles já em vigência. 78. (CESPE/TRF 5ª REG.) As concessões de serviços públicos costumam remunerar o concessionário por meio da exploração do próprio serviço, em razão da qual aquele cobra tarifa dos usuários. Isso não impede que outras fontes de receita componham a remuneração do concessionário, mas, por outro lado, existe na doutrina o entendimento de que essa remuneração não pode ser independente, por completo, da cobrança de tarifas, sob pena de se descaracterizar o contrato de concessão. 79. (TJBA-2004) Quanto à essencialidade, os serviços públicos podem ser classificados em essenciais ou em não-essenciais; para que um serviço público se insira na primeira categoria, não é necessário haver lei que assim o defina, uma vez que pode ser essencial por sua própria natureza. 80. Sobre serviços públicos do Distrito Federal pode-se afirmar, com exceção: a) que os serviços da administração serão contratados mediante processo de licitação. b) que é vedada a contratação de obras e serviços públicos sem prévia aprovação do respectivo projeto. c) que os atos improbilidade administrativa importarão, dentre outros, perda da função pública e dos direitos políticos. d) que lei disporá sobre participação popular na fiscalização da prestação dos serviços públicos. 81. Sobre a parceria público - privada é correto afirmar, exceto: a) que a parceria público - privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa. b) que é vedada a celebração de contrato de parceria público - privada que tenha como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública. c) que é concessão patrocinada de obras ou de serviços públicos aquela que autoriza o pagamento de tarifa cobrada do usuário. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONId) que é vedada a celebração de contrato de parceria público - privada cujo período de prestação de serviços seja inferior a 5 (cinco) anos. 82. Na contratação de parceria - público privada serão observadas as seguintes diretrizes, exceto: a) a transparência dos procedimentos e das decisões. b) a eficiência no cumprimento das missões de Estado e no emprego dos recursos da sociedade. c) a repartição objetiva de riscos entre as partes. d) a governança empresarial, por parte dos entes privados. 83. Sobre a sociedade de propósito específico, conforme previsto na Lei de Parceria Público - Privada, é correto afirmar, exceto: a) que a sociedade não poderá assumir a forma de companhia aberta. b) que fica vedado à Administração Pública ser titular da maioria do capital votante na sociedade. c) que a transferência do controle da sociedade estará condicionada à autorização expressa da Administração Pública, nos termos do edita e do contrato. d) que a constituição da sociedade deverá ocorrer antes da celebração do contrato. 84. Compete à Agência Nacional de Telecomunicações, dentre outras medidas, exceto: a) controlar, acompanhar e proceder à revisão de tarifas dos serviços prestados nos regimes público e privado, sem, contudo, homologar reajustes, salvo se autorizado pelo Ministro de Estado das Comunicações. b) Expedir normas quanto à outorga, prestação e fruição dos serviços de telecomunicações no regime público. c) celebrar e gerenciar contratos de concessão e fiscalizar a prestação do serviços no regime público, aplicando sanções e realizando intervenções. d) compor administrativamente conflitos de interesses entre prestadoras de serviço de telecomunicações. 85. São modalidades de serviços delegados aos particulares, exceto: a) serviços conveniados. b) serviços concedidos. GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PROF. ZANZONI c) serviços permitidos. d) serviços autorizados. GABARITO 1 C 11 B 21 CEC EC 31 C 41 E 51 C 61 E 71 E 81 C 2 C 12 ECC CC 22 E 32 E 42 C 52 E 62 E 72 C 82 D 3 D 13 A 23 E 33 C 43 C 53 E 63 C 73 C 83 A 4 E 14 CEC EC 24 C 34 E 44 E 54 C 64 C 74 C 84 A 5 B 15 E 25 E 35 C 45 C 55 E 65 E 75 E 85 A 6 D 16 A 26 E 36 E 46 E 56 C 66 C 76 E 7 A 17 E 27 E 37 C 47 C 57 E 67 E 77 E 8 D 18 B 28 C 38 C 48 C 58 C 68 C 78 C 9 C 19 A 29 C 39 C 49 C 59 C 69 E 79 C 1 0 A 20 E 30 E 40 C 50 E 60 E 70 C 80 C
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