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Fundamentos da Contabilidade

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2
Universidade Norte do Paraná-unopar
Ciências contábeis
Fundamentos em contabilidade
Manhuaçu
2015
dalila fernandes de almeida
Dalila Fernandes de almeida
Trabalho apresentado 
ao Curso Ciências Contábeis 
da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná
, 
como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas do Curso de Ciências Contábeis.
Orientador: Prof.
 
Bruno Pereira
fundamentos em contabilidade
Manhuaçu
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	2
HISTÓRIA DA CONTABILIDADE	2
DEFINIÇÃO DA CONTABILIDADE	4
OBJETIVO DE ESTUDO E FINALIDADE	5
O PROFISSIONAL CONTÁBIL	7
USUÁRIOS DA CONTABILIDADE	9
A NOVA VISÃO CONTÁBIL APÓS A LEI Nº. 11.638/2007	10
QUADRO 1: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI Nº 6.404/76	11
MERCADO CONSUMIDOR	14
ECONOMINA GLOBALIZADA	15
O BRASIL NA ECONOMIA GLOBALIZADA	16
A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO MUNDO GLOBALIZADO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DA GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL	17
CULTURA BRASILEIRA E GLOBALIZAÇÃO	18
A SOCIEDADE DOS PRODUTORES E A SOCIEDADE DOS CONSUMIDORES	19
CONCLUSÃO............................................................................................................20
REFERÊNCIA............................................................................................................23
INTRODUÇÃO
Os contextos á seguir abordará o tema Fundamentos em Contabilidade, buscando esclarecer da melhor forma a História da Contabilidade trazendo quadro explicativo da Contabilidade do mundo antigo, Contabilidade do Mundo medieval, contabilidade do mundo moderno e também Contabilidade do mundo científico. Descobriremos aqui que a contabilidade tem por objeto o Patrimônio da entidade, assim como tem por objetivo o Controle desse Patrimônio, ou seja, através dela é fornecido o máximo de informações úteis para as tomadas de decisões, tanto dentro quanto fora da empresa, estudando, registrando e controlando o patrimônio.O profissional contábil suas características, funções, que podem ser bacharel ou técnico.
A participação da globalização no mundo contábil, mudanças devido a lei nº 11.638/2007, quadro explicativo das principais mudanças após essa nova Lei de 2007. Traremos nos contextos também relatos sobre o mercado consumidor, economia globalizada, esclarecimentos, relatos, opiniões que passarão da melhor forma o entendimento dos temas em questão. Brasil e globalização tema que é muito importante pois trata-se do nosso país, que envolve nossa cultura, costumes. Veremos que Por ser um país integrado a economia mundial capitalista e com conexões culturais com diversos países do mundo, o Brasil está participando atividade do mundo globalizado. E por fim temos um entendimento segundo Bauman dentro do contexto sociedade dos produtores e sociedade de consumidores, um assunto abordado muito interessante onde podemos notar sua opinião em nosso meio ou ao mesmo em nossas próprias atitudes como consumidores ou produtores.
História da contabilidadE
Os registros mais antigos que têm noticias em relação a Contabilidade, são de aproximadamente 8000 a 3000 anos a.C, na região da Mesopotâmia. A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização. Está ligada às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse, interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos, deixando a caça, o homem voltou à organização da agricultura e do pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou em separação, rompendo assim a vida comunitária, surgindo divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoa criava sua riqueza individualmente. 
 A medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses, tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros,oi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc.
No período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas por governos locais e pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo Contabilitá.
Podemos resumir a evolução da ciência contábil da seguinte forma:
	PERÍODO
	CARACTERÍSTICAS
	CONTABILIDADE DO MUNDO ANTIGO
	período que se inicia com as primeiras civilizações e vai até 1202 da Era Cristã, quando apareceu o Liber Abaci , da autoria Leonardo Fibonaci, o Pisano.
	CONTABILIDADE DO MUNDO MEDIEVAL
	- período que vai de 1202 da Era Cristã até 1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas) de Frei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos, obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.
	CONTABILIDADE DO MUNDO MODERNO
	 período que vai de 1494 até 1840, com o aparecimento da Obra "La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbliche" , da autoria de Franscesco Villa, premiada pelo governo da Áustria. Obra marcante na história da Contabilidade.
	CONTABILIDADE DO MUNDO CIENTÍFICO
	período que se inicia em 1840 e continua até os dias de hoje.
 A História da Sistematização formou-se no período em que a Contabilidade assumiu formas sistemáticas de registro, no século XIII, quando Luca Paciolli publica o seu famoso TRACTATUS, na Summa de Aritimatica. Segue-se a fase da literatura, com centenas de obras em todo o mundo, todas de teor prático, terminando quando Francesco Villa, em 1840, publicou a sua magistral obra que abriu o período científico. Esta época científica apresenta-nos outra faceta de grande interesse na História da Contabilidade - a fase da História das Doutrinas Contábeis, em sua forma de aparecer, evoluir, derivar ou extinguir.Atualmente o progresso científico da Contabilidade é deveras extraordinário, continuando a sua história a possuir páginas brilhantes, escritas por valorosos mestres
Definição da Contabilidade
	
	Contabilidade é a ciência que tem por objetivo o estudo das variações quantitativas e qualitativas ocorridas no patrimônio (conjunto de bens, direitos e obrigações) das entidades (qualquer pessoa física ou jurídica que possui um patrimônio).Através dela é fornecido o máximo de informações úteis para as tomadas de decisões, tanto dentro quanto fora da empresa, estudando, registrando e controlando o patrimônio.
Em resumo, a Contabilidade abrange um conjunto de técnicas para controlar o patrimônio das organizações mediante a aplicação do seu grupo de princípios, técnicas, normas e procedimentos próprios, medindo, interpretando e informando os fatos contábeis aos donos das empresas.Todas as movimentações existentes no patrimônio de uma entidade são registradas pela Contabilidade, que resume os fatos em forma de relatórios e entrega-os aos interessados em saber como está indo a situação da empresa.
	
Através destes relatórios são analisados os resultados alcançados e a partir daí são tomadas decisões em relação aos acontecimentos futuros. Sendo assim, a Contabilidade é a responsável pela escrituração (registro em livros próprios) e apuração destes resultados e é só através dela que há condições para se apurar o lucro ou prejuízo em determinado período.
Objetivo de Estudo e finalidade
	Tem-se por objeto de estudo o Patrimônio das entidades/empresas (pessoa jurídica) ou das pessoas (pessoa física). Este patrimônio é administrável e está sempre em constante mudança.
Trata-se na contabilidade a pessoa jurídica da entidade como distinta da pessoa física do proprietário. Sendo assim, a contabilidade é formada para a entidade e não para seus respectivos donos, estando voltada para os estudosda empresa pessoa jurídica.
Quanto a finalidade, a Ciência Contábil desenvolve suas funções em torno do patrimônio como meio para alcançar sua finalidade.
Tem por finalidade registrar fatos e produzir informações que possibilitem ao dono do patrimônio o controle (certificar-se de que a organização está atuando de acordo com os planos e políticas traçados) e planejamento (decidir qual curso tomar para atingir com mais rapidez, eficiência e eficácia o objetivo proposto) de como agir no seu patrimônio
ATENÇÃO: Vamos entrar um pouco no tema globalização em Contabilidade? Daí vem a pergunta, Dalila o que tem haver Globalização e contabilidade? Vamos Agora Rapidamente abordar essa questão no texto a seguir seguindo a Opinião do Professor Dr. Antônio Lopes de Sá.
Segundo o professor Dr. Antônio Lopes de Sá, “A globalização, como liberdade de comércio, como imagem de mercados comuns, como modificação do ambiente exógeno, influi diretamente sobre a vida das empresas e dos indivíduos e atingindo as células sociais, também atinge os domínios da Contabilidade.
Surgem nesse caso, influências formais e essenciais.
As formais como necessidade de harmonização informativa e as essenciais como modificação que atinge as estruturas dos patrimônios e que exige processos diferentes na formação de custos, quer em qualidade, quer em valor.
A harmonização demonstrativa, em Contabilidade, passa a depender, também, de uma uniformidade conceptual.
Uma vigorosa doutrina, erguida sobre teorias confiáveis, passa a fazer-se necessária, para socorrer a todos esses problemas e os aspectos de observação exigem enfoques holísticos.
Só a ciência pode a tudo guiar, sendo ela a porta única para que existam a informação verdadeira e a produção de modelos de natureza qualitativa e quantitativa que possam orientar a formação de custos para produtos competitivos.
Como a pressão dos países mais poderosos economicamente, parece ser a de forçar a dilatação das suas áreas de mercado, a sociedade, em geral, passa a sofrer essa nova modalidade de «imperialismo», com influências inequívocas nas áreas contabilisticas.
Como a ciência é um conhecimento do universal ela é, também, o veículo natural para sustentar informes e modelos contabilísticos universal considerada a natureza científica de nosso ramo e nisto deve concentrar-se nosso esforço”.
Podemos assim concluir sobre esse tema pegando como base o sábio esclarecimento do professor, que com a abertura da cultura e economia no mundo devido a globalização, possibilitou que as empresas e os governos também globalizassem suas normas e formas de administrar, principalmente no setor contábil. Com a necessidade de entender e analisar o dia-a-dia das empresas e organizações públicas, quanto ás formas de apresentação dos resultados das empresas através de demonstrações contábeis, e as normas que a regem, fica evidente e necessário a padronização das normas contábeis. No Brasil com a criação do CPC e a aprovação de leis, como as de n.º11.638/07 e 11.941/09, introduziram a Contabilidade brasileira em uma nova fase, trazendo grandes mudanças no cenário contábil. Um dos desafios na adoção das novas normas é alcançar a consistência no entendimento e portanto na aplicação dessas normas.
O PROFISSIONAL CONTÁBIL
O profissional contábil é denominado contabilista.O contabilista que tem formação acadêmica de ensino médio ( antigo segundo grau) e se registrou no CRC (Conselho Regional de Contabilidade) é denominado técnico em contabilidade.O contabilista que conclui o ensino superior no curso de ciências contábeis e se registrou no CRC é denominado contador. As restrições para os técnicos de contabilidade são a respeito de perícia , análise de balanços ,auditoria , estas funções são exclusivas dos profissionais contábeis habilitados . 
As outras funções podem ser executadas por ambos.
As funções dos técnicos e Bacharéis em contabilidade , são bem parecidas, salvo algumas funções que são restritas aos Bacharéis tais como pericias judiciais , revisão de balanços ,revisão de escritas , verificação de haveres, assistências aos conselhos fiscais , entre outras. As demais funções como: Escrituração dos livros de contabilidade , levantamento de balanço e demonstrações, organização e execução dos serviços contábeis em geral são tanto dos técnicos quanto dos bacharéis . As vantagens de ser um profissional diplomado é não ter restrições de trabalhos executados, ter um campo mais amplo e poder realizar todas as obrigações contábeis.
As áreas de atuação dos profissionais de contabilidade são bem amplas. Em empresas podem ser: Planejadores tributários, analistas financeiros, contadores gerais, auditores internos, contadores de custos, contadores gerenciais e atuário. Nas áreas de ensino pode atuar como professor, pesquisador, escritor, e conferencista, como autônomo pode atuar como auditor independentemente, consultor, empresário contábil, perito contábil e investigador de fraudes. Em órgãos públicos atua como contador publico, agente ou auditor fiscal, tribunal de contas, oficial contador entre outros cargos públicos. É uma profissão com um campo bem amplo de atuação, podendo atuar em varias áreas ampliando os conhecimentos e adquirindo experiência.
	Técnico em contabilidade 
 Formação de 2º Grau
Contador
	* Contador Formação de 
 3º Grau (Bacharel Contábil)
 
Área de atuação
1. Perícia Contábil 
2. Auditoria 
3. Gestão de Empresas 
4. Escritório de Contabilidade
 5. Gestão Pública 
6. Atuarial 
7. Consultoria 
8. Ensino Área de atuação
USUÁRIOS DA CONTABILIDADE
Os usuários tanto podem ser internos como externos e, mais ainda, com interesses diversificados, razão pela qual as informações geradas pela Entidade devem ser amplas e fidedignas e, pelo menos, suficientes para a avaliação da sua situação patrimonial e das mutações sofridas pelo seu patrimônio, permitindo a realização de inferências sobre o seu futuro.
Os usuários internos incluem os administradores de todos os níveis, que usualmente se valem de informações mais aprofundadas e específicas acerca da Entidade, notadamente aquelas relativas ao seu ciclo operacional. Já os usuários externos concentram suas atenções, de forma geral, em aspectos mais genéricos, expressos nas demonstrações contábeis.
Usuários dos serviços da contabilidade podem ser: Todas as pessoas físicas ou todas as pessoas jurídicas
Usuários das informações da contabilidade podem ser: Administradores, sócios e acionistas, governo, bancos, concorrentes, sindicatos, empregados, fornecedores.
A NOVA VISÃO CONTÁBIL APÓS A LEI Nº. 11.638/2007
A Lei das Sociedades Anônimas (6.404/1976) com certeza foi a maior revolução contábil no nosso país durante os anos 70. Ao longo de três décadas o mundo evoluiu, surgindo novas formas de contrato, novos métodos de contabilização, entretanto a lei impedia a adoção dessas novidades. Durante 31 anos a contabilidade ficou paralisada, enquanto as outras nações caminhavam para a convergência contábil.
No mundo inteiro existem diversas maneiras de se contabilizar o patrimônio das entidades, cada país registra uma mesma operação de forma diferente, dificultando a análise dos exportadores e importadores com relação aos seus clientes, seus fornecedores ou até mesmo com os seus concorrentes. Tais diferenças, por exemplo, dificultam o processo de compra e venda entre empresas de diferentes nacionalidades como também impossibilita a comparação dos preços. Diversas multinacionais são obrigadas a refazer a contabilidade de suas filiais com sede em outros países, para que haja um melhor entendimento de seus demonstrativos.
A harmonização das normas contábeis tem o intuito de unificar a contabilidade, ou seja, o registro de uma mesma operação em um país tem que ser idêntico em outro. Desta forma, os procedimentos contábeis no Brasil serão os mesmos realizados na Inglaterra, por exemplo.
Contudo, no final de 2007 foi sancionada a Lei nº. 11.638/2007 que trouxenovidades de extrema importância para a nossa contabilidade. A lei supracitada determinou a convergência às normas internacionais, mencionou a adoção do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), entidade fundada no ano de 2005 com o apoio do Governo Federal, formada por empresas de direito privado tais como: Abras Ca, Apimec Nacional, Ibracon, Fipecafi e BMF & Bovespa S/A, além dos órgãos federais como: CFC, Bacen, Susep e Secretaria da Receita Federal. A união da iniciativa privada com o Governo Federal visa a implantação das normas internacionais de Contabilidade no Brasil.
A Lei nº. 11.638/2007 mudou a estrutura da Contabilidade, onde os dados serão contabilizados visando fornecer uma informação fidedigna aos usuários externos e internos. A Ciência Contábil passou a ser tratada com o padrão e entendimento mundial, esta nova linguagem universal impactou a interpretação e análise dos dados contábeis, ou seja, o profissional contábil deixa de ser operacional para voltar-se a análise dos resultados. Isto proporciona uma valorização dos contadores que se adequarem às novas exigências, só assim o contador vai ser mais bem avaliado pelo seu cliente e vice-versa.
Quadro 1: Principais Alterações na Lei nº 6.404/76
	LEI n° 6.404/1976
	LEI n° 11.638/2007
	Elaboração e Publicação da Demonstração das Origens e Aplicação dos Recursos - DOAR.
	Elaboração e publicação da Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC em substituição a DOAR.
	Demonstração do Valor Adicionado – DVA – Operacional.
	DVA - Demonstração do Valor Adicionado obrigatória para S.A.’s abertas.
	Cia fechada com Patrimônio Liquido inferior a R$ 1 milhão dispensadas de elaborar e publicar a DOAR.
	Cia Fechada com Patrimônio Líquido inferior a R$ 2 milhões desobrigadas de elaborar e publicar a DFC.
	Escrituração efetuada de acordo com disposições da legislação comercial e ajustada para fins da Legislação tributária ou Legislação específica
	Escrituração elaborada de acordo com princípios fundamentais de contabilidade. Eventuais alterações oriundas da legislação tributária ou legislações especiais deverão ser mantidas em livros auxiliares.
	Ativo Permanente dividido em: investimentos, ativo Imobilizado e ativo diferido.
	Ativo Permanente dividido em: investimentos, ativo imobilizado, intangível e ativo diferido.
	Patrimônio Líquido dividido em: capital social, reservas de capital, reservas de reavaliação, reservas de lucros e lucros ou prejuízos acumulados.
	Patrimônio Líquido dividido em: capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
	Os prêmios recebidos na emissão de debêntures, bem como as doações e as subvenções para investimento, podem ser registrados como reservas de capital.
	Os prêmios recebidos na emissão de debêntures, bem como as doações e as subvenções para investimento, devem integrar o resultado do exercício e poderão futuramente ser destinados para as reservas de lucros.
	Ativos avaliados pelo seu custo ou valor de mercado, dos dois o menor, sempre deduzido de provisões para perdas, amortização, depreciação ou exaustão
	Ativos avaliados pelo custo ou mercado, dos dois o menor, sempre deduzidos de provisões para perdas. Para ativos de longo prazo, deverão ser efetuados ajustes a valor presente.
	Aumentos de valor nos saldos de contas do ativo permanente serão registrados como Reserva de Reavaliação, no Patrimônio Líquido.
	Aumentos ou diminuições de valores nos saldos de contas de ativo ou passivo decorrentes de avaliações a preço de mercados serão registrados na conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial, no Patrimônio Líquido enquanto não computadas no resultado do exercício.
	Passivos avaliados de acordo com o princípio do Conservadorismo, acrescidos de todos os encargos, juros, multas, correções e variações cambiais.
	Passivos avaliados de acordo com o princípio do Conservadorismo, acrescidos de todos os encargos, juros, multas, correções e variações cambiais. Para passivo de longo prazo serão ajustados ao seu valor presente e também para passivo circulante quando houver efeito relevante.
	As participações em sociedades controladas devem ser avaliadas pelo método de custo ou método da equivalência patrimonial.
	As sociedades controladas e sociedades que fazem parte do mesmo grupo que estejam sob influência e controle comum devem ser avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.
	As operações de incorporação, fusão e cisão podem ser registradas a valores contábeis.
	As operações de incorporação, fusão e cisão devem ser registradas a valores de mercado. Foi incluída a transformação na Lei n.º 11.638/2007. Antigamente essa opção era normatizada pelo DNRC – Departamento Nacional de Registro do Comércio.
Mercado consumidor
Mercado consumidor é um termo utilizado quando se refere aos consumidores segmento ou à própria população economicamente ativa de um país que compre ou utilize os produtos de empresas específicas.
Ou seja, todas as pessoas que tenham um poder de compra.
Alguém vende algo, outro alguém precisa deste algo, no momento que ambos se encontram, temos o mercado. Se dissermos que mercado é o ponto de encontro entre oferta e procura, não estamos errados, como também seremos precisos se dissermos que mercado é a relação entre a oferta e a procura.
O consumidor como pessoa física, se preocupa com a aplicação de sua renda ou salário, é individualista. O empreendedor tem o enfoque diferente em relação ao mercado: percebe as necessidades de seus clientes e procura supri-las objetivando a plena satisfação deles. No geral essa interação com o mercado é mais empolgante do que o resultado favorável do empreendimento.
Ele, o mercado, não é estático, aliás, é muito dinâmico e há de se estar atento a ele para ir se adaptando na medida em que os primeiros sinais de mudanças surgem. Todo aquele que não se adequou ao mercado, fechou, já que ele é instável e muda de direção tal qual um bando de aves. E também tem muito a ver com a antiga burguesia europeia.
Na atualidade, com a intensa competitividade dentro dos mercados, as organizações buscam incessantemente por vantagens ou diferenciais competitivos que as destaquem de seus concorrentes, o que tem resultado no aperfeiçoamento de uma área que só agora desperta o interesse da alta administração: a gestão de pessoas. Ainda na época da Revolução Industrial no século XIX, os problemas encontrados pelas organizações estavam relacionados com a busca de maior eficiência do processo produtivo, e os trabalhadores (termo utilizado à época) eram tidos como parte de uma engrenagem mecânica, especializados, a fim de evitar desperdícios e atingir a padronização da produção, assim surgia a Teoria Clássica e a Teoria da Administração Científica. Conforme o ambiente mudava, as necessidades e exigências para com as organizações também sofriam alterações, e como consequência, as teorias administrativas buscavam se adequar à nova realidade. Diversos enfoques foram utilizados, e por um breve período de tempo, sanaram as necessidades organizacionais, algumas até mesmo resgataram valores de teorias mais antigas, entretanto, o ciclo de mudanças as tornou obsoletas ou incompletas para a função que deveriam ter. As modernas técnicas de gestão, e incluindo os aspectos relacionados à gestão de pessoas, abolem as divisões organizacionais focadas em departamentos, e tratam a organização como um grupo de subsistemas formados por equipes de pessoas, buscando a adequação organizacional frente ao ambiente ao qual está inserida. De modo contemporâneo, técnicas modernas, como a melhoria contínua, a qualidade total, a reengenharia e ainda o benchmarking, condizem com a atualidade, mas pensando em perspectivas futuras, é incerto afirmar ou realizar qualquer tentativa de previsão precisa sobre como o mercado irá se comportar e quais serão os novos requisitos para as organizações, principalmente no que tange a gestão de pessoas.
Economina Globalizada
A partir da aberturada economia brasileira, nos anos 90, o processo de globalização vem atingindo, diferentemente, os setores produtivos, as economias regionais, urbanas, enfim, levando-os ao desafio da modernidade globalizada, tendo como foco maior a competitividade. Às grandes empresas brasileiras pertencentes a setores, como celulose, mineração, agronegócios, alumínio, aço e outras, os impactos sofridos foram diminutos, mercê já estarem inseridas na economia global, necessitando tão somente de alguns reajustes, adaptações a esse novo ambiente global.
Muitos desses setores estavam sob o controle do governo e, após privatização, alcançaram uma maior flexibilização organizacional e capacidade competitiva. Como exemplo maior, basta ver os ganhos de eficiência e lucratividade da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), antes deficitária, empresas outras do setor siderúrgico, que passaram a ter desempenho favorável, econômico e financeiro, já que - segundo o professor Paulo Haddad - foram destravadas das amarras da burocracia estatal, constituindo-se num fator relevante e decisivo para o processo de competitividade global do País. A globalização levou as demais empresas brasileiras a profundas transformações produtivas e organizacionais em termos de tecnologia, marketing, engenharia financeira, gestão de recursos humanos para que se tornassem competitivas e lucrativas. Surgiu, então, o imperativo da criação de um conjunto de micro e pequenas empresas (MPEs) nas suas cadeias produtivas para a formatação de parcerias imprescindíveis de sobrevivência. O impasse maior incide no denominado ´Custo-Brasil´ ou seja: elevada carga tributária e previdenciária, custos financeiros e administrativos astronômicos, má qualidade da infraestrutura, ao lado de uma concorrência internacional com seus baixos custos, seus elevados padrões tecnológicos. A empresa brasileira vive um ´choque competitivo com a liberação do comércio para gigantes da economia como Estados Unidos, Canadá, União Europeia, China e Japão.
O BRASIL NA ECONOMIA GLOBALIZADA
A globalização da economia, abrangendo a internacionalização da produção, o incremento do comércio e a absorção de tecnologia, é um processo que tem gerado discussões no âmbito acadêmico e empresarial, além
de implicar novos desafios para os Estados Nacionais.
A reestruturação produtiva decorrente implica profundas transformações tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. A indústria tem o seu perfil alterado, com a crescente participação dos investimentos diretos estrangeiros, impulsionados em grande parte pelas fusões e aquisições, a privatização, e o aumento do coeficiente de comércio externo no produto. O setor de serviços ganha nova dimensão, tanto pelo peso crescente na pauta de exportações dos países, quanto ao seu papel nas novas formas de geração de riqueza.
O Brasil, nesse contexto, convive simultaneamente com o impacto das transformações de âmbito internacional e o processo de estabilização da economia. Ambos afetam significativamente o desempenho econômico e o complexo produtivo, implicando novos desafios para a política econômica e a atuação das empresas.
A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO MUNDO GLOBALIZADO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DA GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL
Por ser um país integrado a economia mundial capitalista e com conexões culturais com diversos países do mundo, o Brasil está participando atividade do mundo globalizado. O Brasil possui uma economia aberta ao mercado internacional, ou seja, nosso país vende e compra produtos de diversos tipos para diversas nações. Fazer parte da globalização econômica apresenta vantagens e desvantagens.
As vantagens é o acesso aos produtos internacionais, muitas vezes mais baratos ou melhores do que os fabricados no Brasil. Por outro lado, estes produtos, muitas vezes, entram no mercado brasileiro com preços muitos baixos, provocando uma competição injusta com os produtos nacionais e levando empresas à falência e gerando desemprego em nosso país. Isso vem ocorrendo atualmente com a grande quantidade de produtos chineses (brinquedos, calçados, tecidos, eletrônicos) que entram no Brasil com preços muito baixos.
Outra questão importante no aspecto econômico é a integração do Brasil no mercado financeiro internacional. Investidores estrangeiros passam a investir no Brasil, principalmente através da Bolsa de Valores, trazendo capitais para o país. Porém, quando ocorre uma crise mundial, o Brasil é diretamente afetado, pois tem sua economia muito ligada ao mundo financeiro internacional. É muito comum, em momentos de crise econômica mundial, os investidores estrangeiros retirarem dinheiro do Brasil, provocando queda nos valores das ações e diminuição de capitais para investimentos.
CULTURA BRASILEIRA E GLOBALIZAÇÃO
No aspecto cultural os pontos são mais positivos do que negativos. Com a globalização, os brasileiros podem ter acesso ao que ocorre no mundo das artes, cinema, música, etc. Através da televisão, internet, rádio, cinema e intercâmbios culturais, podemos ficar conectados ao mundo cultural internacional. Conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos chegam ao Brasil e tornam nossa cultura mais dinâmica e completa.
Por outro lado, a cultura brasileira sofre com essa influência musical e comportamental maciça, principalmente originária dos Estados Unidos. As músicas, os seriados e os filmes da indústria cultural norte-americana vão espalhando comportamentos e gostos que acabam diminuindo, principalmente entre os jovens, o interesse pela cultura brasileira.
A sociedade dos produtores e a sociedade dos consumidores
 Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias.
Esta obra do sociólogo Zygmunt Bauman trata de uma análise de como a sociedade de consumidores eclodiu nas últimas décadas como decorrência da sociedade de produtores. Para o autor, as próprias pessoas se transformaram em mercadorias no intuito de serem aceitas no espaço social por meio das relações humanas e, assim, garantirem sua visibilidade numa sociedade onde, cada vez mais, tudo se torna transitório. O autor aborda o que ele denomina de “o segredo mais bem guardado da sociedade de consumidores”, ou seja, como a sociedade de produtores transformou-se em sociedade de consumidores, apresenta aspectos da atualidade onde sites de redes influenciam, principalmente, a vida dos mais jovens, expondo seus perfis para relacionamentos on-line, numa situação onde as pessoas se despem e expõem seu físico, seu psíquico e seu social para não serem rejeitados pela sociedade. Assim, as pessoas se transformam em mercadorias como se quisessem “se vender”, uma espécie de autopromoção por meio do consumo que as torna atraentes e desejadas. Desta forma, ao mesmo tempo em que promovem as mercadorias, também são promovidas por elas. Para Bauman, apartir de 1920 iniciou-se a transformação da sociedade de produtores em sociedade de consumidores, concluída nos anos 1970 e condicionada pela comodificação e recomodificação do capital e do trabalho, envolvendo desregulamentações e privatizações contínuas e profundas. A recomodificação do trabalho foi favorecida ainda pela terceirização que tem levado o capitalismo a desejar relações flutuantes, flexíveis e até mesmo descartáveis. Para o autor, a sociedade de consumo é o encontro de potenciais consumidores com potenciais objetos de consumo numa rede de relações e interações humanas e é no bojo destas relações que o espaço social configura-se em espaço de contatos e de segregação. Por isso o consumo torna-se espaço de soberania, quando se faz valer de virtudes, de raciocínios e de autonomia, além da alienação. Porém, em ambas as situações, o consumidor somente se torna sujeito após se transformar em mercadoria e, se na sociedade de trabalhadores a força de trabalho tornou-se mercadoria, na sociedade de consumo as próprias pessoas se transformam como tal.
CONCLUSÃO
Conclui-se então dos contextos neste trabalho abordados que a história da contabilidade a história da contabilidade é tão antiga quantoa própria história da civilização, está ligada as primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos. A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio, há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios, prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade, a contabilidade tem como objeto de estudo o Patrimônio da entidade, visando o objetivo de, registrar fatos e produzir informações que possibilitem ao dono do patrimônio o controle (certificar-se de que a organização está atuando de acordo com os planos e políticas traçados) e planejamento (decidir qual curso tomar para atingir com mais rapidez, eficiência e eficácia o objetivo proposto) de como agir no seu patrimônio. O profissional contábil poder
 Técnico em contabilidade tendo assim Formação de 2º Grau e o contador tendo então formação de 3º Grau (Bacharel Contábil). As restrições para os técnicos de contabilidade são a respeito de perícia, análise de balanços, auditoria, estas funções são exclusivas dos profissionais contábeis habilitados. 
As outras funções podem ser executadas por ambos.
As funções dos técnicos e Bacharéis em contabilidade, são bem parecidas, salvo algumas funções que são restritas aos Bacharéis tais como pericias judicias, revisão de balanços, revisão de escritas, verificação de haveres, assistências aos conselhos fiscais, entre outras.
Quanto aos usuários da contabilidade, têm-se Usuários dos serviços da contabilidade que são Todas as pessoas físicas ou todas as pessoas jurídicas e os. 
Usuários das informações da contabilidade que podem ser: Administradores, sócios e acionistas, governo, bancos, concorrentes, sindicatos, empregados, fornecedores.
No final de 2007 foi sancionada a Lei nº. 11.638/2007 que trouxe novidades de extrema importância que mudou a estrutura da Contabilidade, onde os dados serão contabilizados visando fornecer uma informação fidedigna aos usuários externos e internos. A Ciência Contábil passou a ser tratada com o padrão e entendimento mundial, esta nova linguagem universal impactou a interpretação e análise dos dados contábeis, ou seja, o profissional contábil deixa de ser operacional para voltar-se a análise dos resultados. Isto proporciona uma valorização dos contadores que se adequarem às novas exigências, só assim o contador vai ser mais bem avaliado pelo seu cliente e vice-versa.
Foi evidenciada a importância das novas normas contábeis para o nosso país, aonde se chega à conclusão de que é cada vez mais crescente a necessidade de uma contabilidade atualizada tanto em seu contexto quanto em suas demonstrações e registros. Com essa nova etapa de adaptação e convergência das normas brasileiras aos padrões internacionais de contabilidade o objetivo é de familiarizar seus novos conceitos e torná-lo mais explícito em nossa sociedade para um melhor entendimento e conhecimento da mesma. Dessa forma o profissional contábil já esta vivendo sobre os efeitos dessa lei, sendo necessário que o mesmo se atualize, buscando acompanhar a evolução e o novo rumo que a contabilidade esta tomando, pois aquele profissional que parar no tempo irá perder espaço no mercado, que hoje busca agilidade, modernidade e conhecimento.
Sobre o mercado consumidor, pude entender que na antiguidade o consumidor que vazia o total controle da gestão empresarial, pois a empresa procurava trazer aquilo que o consumidor necessitava, buscavam qualidade, produtividade e padronização para o mercado, já na atualidade o consumidor por uma questão de “status” busca na empresa aquilo que ele acha que vai lhe trazer uma visão de superioridade diante da sociedade independente se tenha ou não necessidade do produto, como traz também a visão de Bauman na resenha do livro Vida para consumo, que se explica claramente esse assunto trazendo como tema sociedade de produtores versus sociedade de consumidores, como a sociedade de produtores transformou-se em sociedade de consumidores,aspectos da atualidade onde sites de redes influenciam, principalmente, a vida dos mais jovens, expondo seus perfis para relacionamentos on-line, numa situação onde as pessoas se despem e expõem seu físico, seu psíquico e seu social para não serem rejeitados pela sociedade. Assim, as pessoas se transformam em mercadorias como se quisessem “se vender”, uma espécie de autopromoção por meio do consumo que as torna atraentes e desejadas.
REFERÊNCIAS
HISTÓRIA DA CONTABILIDADE, Compilação: Equipe Portal de Contabilidade.
 http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm
Só contabilidade http://www.socontabilidade.com.br/	
Livro Contabilidade Básica Unopar
http://www2.masterdirect.com.br/
http://www.crcse.org.br/

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