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Componentes: Ayala, Izadora, Julia, Leilane,
Thais e Vitória
CIRURGIA CARDIÁCA
TROCA VALVAR 
átrio direito
átrio
esquerdo
ventrículo
direito ventrículo
esquerdo
Doenças cardiovasculares
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, as doenças cardiovasculares
são responsáveis por 30% de óbitos no Brasil anualmente e são consideradas
um problema de saúde pública.
Os tratamentos de doenças cardiovasculares variam entre abordagem clínica
ou cirúrgica. A indicação cirúrgica geralmente ocorre quando o paciente
apresenta uma cronicidade da doença, onde o tratamento clínico não é efetivo
a longo prazo.
A cirurgia cardiovascular tem como principal objetivo resgatar a funcionalidade
da bomba cardíaca, minimizando os sintomas. 
(SILVA; RODRIGUES, 2021)
Cirurgia Cardíaca de troca valvar 
Esse procedimento é considerado de grande porte, podendo ter três tipos de
objetivos: correção, reconstrução ou substituição, que incluem as válvulas
cardíacas.
As cirurgias de trocas valvares compreendem na substituição da valva ineficiente
por prótese mecânica ou biológica. A mais utilizada atualmente é a valva biológica
que pode ser oriunda de tecidos bovinos ou suínos. 
As cirurgias cardíacas sofreram grandes avanços tecnológicos ao longo dos anos,
e juntamente o surgimento da circulação extracorpórea (CEC) que substituem por
um determinado tempo as funções do coração e do pulmão, facilitando a
abordagem do cirurgião para examinar detalhadamente o interior do coração. 
(SILVA; RODRIGUES, 2021)
Cirurgia Cardíaca de troca valvar 
As valvas biológicas não
necessitam de
anticoagulantes orais,
porém apresentam menor
durabilidade, com
necessidade de reoperação
ao longo da vida. 
As valvas mecânicas têm
como principal vantagem a
maior durabilidade,
entretanto, há a
necessidade de
anticoagulação (COSTA et al., 2024)
Indicações cirúrgicas para troca valvar 
Portadores de valvopatias cardíacas, objetivando a redução da morbimortalidade
associada a doença.
Indicações de troca:
Estenose valvar
Insuficiência valvar grave
Endocardite
(SBC, 2020)
Como ocorre a cirurgia?
Atenção
conteúdo sensível
https://www.youtube.com/watch?v=l8kC-KfHHNU
https://www.youtube.com/watch?v=l8kC-KfHHNU
Pós-operatório da cirurgia cardíaca 
As fases operatórias são classificadas em pré, trans e pós-operatório. Sendo
necessário um acompanhamento em cada fase. 
O pós-operatório das cirurgias cardíacas devem ser acompanhados por
todos os profissionais de saúde, pois é considerado o período mais crítico
do tratamento cirúrgico. 
É caracterizado pelo período do qual se acompanha a recuperação do
paciente em pós-anestésico e em pós-estresse cirúrgico, onde é marcado
pela instabilidade do seu quadro clínico, sendo cheio de peculiaridades.
(SILVA; RODRIGUES, 2021)
CIRURGIA CARDIÁCA
TROCA VALVAR
E A
ATUAÇÃO
MULTIPROFISSIONAL 
átrio direito
átrio
esquerdo
ventrículo
direito ventrículo
esquerdo
Atuação do Farmacêutico 
Tratamento farmacológico no Pré-operatório
Diante de procedimentos que impliquem em maior risco de sangramento
devido ao porte cirúrgico é indicada a ponte com heparina nos indivíduos em
uso de VKA. 
Neste caso, a varfarina deverá ser suspensa nos 5 dias que precedem o
procedimento, devendo a heparina ser iniciada 3 dias antes do mesmo. No
caso da heparina de baixo peso molecular, a última dose deverá ser
administrada 24 horas antes do procedimento e a heparina não fracionada
deverá ser suspensa 4 a 6 horas antes. 
A heparina em geral é reintroduzida 12 horas após, desde que a hemostasia
tenha sido adequada. A varfarina, em geral, é reiniciada no dia subsequente.
Deverá ser coletado INR em 5 dias e a heparina suspensa assim que for
atingido o alvo terapêutico. 
(TARASOUTCHI et al., 2020)
As valvas mecânicas têm como principal vantagem a maior durabilidade,
entretanto, há a necessidade de anticoagulação com antagonista da vitamina
K em definitivo. 
Varfarina - na dose de 5mg/ dia para indivíduos abaixo dos 65 anos e 2,5
mg/dia acima dos 65 anos).
O uso da varfarina oferece risco de eventos trombóticos caso mau controle do
INR.
Tratamento farmacológico no Pós-operatório 
(COSTA et al., 2024)
O tempo de protrombina deverá ser dosado no 3º e novamente no 5º dia, a
partir da qual a dose passa a ser ajustada. 
Nesta fase os exames devem ser feitas com intervalo de até 5 dias, até que se
atinja nível terapêutico. A razão normalizada internacional (INR) deverá ficar
entre 2,0 e 3,0, exceto para os portadores de prótese mecânica em posição
mitral e aórtica associada à FA, nestes casos, o alvo passa a ser 2,5 a 3,5.
Tratamento farmacológico no Pós-operatório 
(COSTA et al., 2024; TARASOUTCHI et al., 2020
Os pacientes devem ser aconselhados a evitar o consumo de álcool e manter
equilíbrio na dieta, especialmente em relação aos alimentos ricos em vitamina
K, como verduras e legumes verdes. 
A varfarina é um anticoagulante oral que inibe o ciclo de conversão da vitamina
K, impedindo a ação dos fatores de coagulação dependentes da vitamina K. Por
isso, o consumo de alimentos ricos em vitamina K pode alterar o efeito da
varfarina.
A ingestão diária de cerca de 1µg de vitamina K por quilo de peso é considerada
segura, mesmo para quem toma anticoagulantes orais.
Tratamento farmacológico no Pós-operatório 
(TARASOUTCHI et al., 2020)
Complicações no pós-operatório de cirurgia cardíaca 
A fibrilação atrial (FA) é uma arritmia frequente no pós-operatório de cirurgia
cardíaca.
Essa arritmia ocorre com maior frequência nos primeiros cinco dias de pós-
operatório, com pico entre 24 e 72 horas.
Pacientes submetidos à cirurgia valvar (60%). 
A sua presença está significativamente associada a complicações pós-
operatórias como hipóxia, hipovolemia, sepse e distúrbios eletrolíticos. 
(FERRO et al., 2009; TARASOUTCHI et al., 2020)
Atuação do Enfermeiro 
Risco de infecção relacionado a integridade da pele alterada
Risco de quedas relacionado a internação hospitalar
Integridade da pele prejudicada evidenciado por procedimentos invasivos
Conforto prejudicado relacionado a internação hospitalar
Débito cardíaco diminuído caracterizado por diminuição da PVC relacionado a
alteração na frequência cardíaca 
Risco de choque relacionado a hipotensão 
Risco de lesão por pressão relacionado a Forças de cisalhamento/ Pressão
sobre saliências ósseas/ Período prolongado de imobilidade em superfície rija 
Diagósticos de enfermagem POI de troca valvar
24 horas antes do procedimento cirúrgico:
Checar se existe algum preparo especial ou de rotina;
Realizar a SAE pré-operatória
Explicar os procedimentos a serem realizados antes da cirurgia, como o
banho pré-operatório, jejum, retirada de próteses e adornos
Promover o apoio psicológico ao paciente, sinalizando para o serviço de
psicologia os pacientes mais ansiosos e temerosos
No dia da cirurgia:
Certificar se todos os cuidados de 24h antes foram realizados e se existem
exames pendentes; 
Orientar a retirada de adornos
Encaminhar o paciente juntamente com o maqueiro, prontuário e exames
para o centro cirúrgico
Realizar evolução de enfermagem
Cuidados no pré OP
Recepção do paciente em UCO;
Manter monitorização hemodinâmica;
Avaliar nível de consciência e sedação do paciente e se necessário, realizar
desmame de sedação conforme prescrição;
Realizar banho no leito após 24 horas de PO;
Desligar aspiração de drenos após 24 horas PO;
Verificar e informar débito dos drenos, bem como o aspecto e conteúdo
drenado (tórax e mediastino);
Verificar débito urinário, e débitos menores que 0,5ml/kg/h, comunicar ao
Enfermeiro e Médico plantonista;
Mensurar PAM e PVC, e comunicar alterações ao Enfermeiro e Médico
plantonista e aferir SV nas primeiras 3 h, a cada 15 minutos, posteriormente
de a cada 1h.
Cuidados no PO
Realizar HGT conforme rotina;
Inspecionar integridade da pele e manter colchão pneumático;
Observar ferida operatória e comunicar qualquer alteração;
Posicionamento no leito;
Troca do curativo com técnica estéril e avaliação de lesão.
CUIDADOS ESPECÍFICOS COM ODRENO
Mensurar o débito do dreno a cada 6h, no POI mensurar de 15/15 min nas
primeiras 3 horas;
Verificar o aspecto do líquido (Ex: seroso, serohemático, hemático, purulento);
Nunca o elevar acima do tórax sem que esteja clampeado (fechado).
Cuidados no PO
FONTE: POP HECI/POP-UCO-007 e 009
Atuação Fisioterapêutica 
Cuidado pré-cirúrgico
Avaliação do paciente
Manovacuometria
Pressão Inspiratória Máxima (PImáx)
Pressão Expiratória Máxima (PEmáx)
Dinamometria
Sarcopenia
Fragilidade
Teste de caminhada
de 6 minutos (TC6)
Capacidade funcional
Cuidado pré-cirúrgico
Pré-habilitação
Treino Muscular Respiratório (TMR) 
Exercícios respiratórios, aeróbicos e
resistidos
Powerbreathe
Entrega da cartilha
Cuidado pré-cirúrgico
Explicação do processo da
cirurgia
Objetivo e importância da
realização da fisioterapia
Como será o pós-operatório
Exemplos de exercícios:
Cuidado pré-cirurgico
VM protetora (redução do VC, PEEP adequada, FiO2 adequada, aumento da
FR )
Atenção às reações 
inflamatórias
Admissão pós operatória
Fonte: Adaptada de Fitzsimons (2016)
Reabilitação cardíaca
Escala SIS
Reabilitação cardíaca
Avaliação dos fatores de risco relacionados ás complicações esternais;
Avaliar a utilização do estabilizador esternal (cinta toracoabdominal);
Eacala SIS
Reabilitação cardíaca
Reabilitação cardíaca
Reabilitação cardíaca
Atuação do(a) Psicológo(a) 
O diagnóstico de uma doença na infância e na adolescência pode ser fator de
risco para o surgimento de vários problemas emocionais.
A hospitalização pode possibilitar o surgimento de reações emocionais
adversas como choro; recusa em permanecer no hospital; sentimento de
abandono e culpa; comportamentos agressivos; alterações esfincterianas;
transtornos de humor e de ansiedade; agitação psicomotora; resistência ativa
aos procedimentos e medo de separar-se das figuras de vinculação. A
necessidade de ser submetida a procedimentos invasivos como a cirurgia
cardiáca, pode potencializar estas reações.
A partir do estabelecimento do vínculo terapêutico, a atuação psicológica com
as crianças se dá principalmente por meio da ludicidade e com o adolescente
explorar interesses e preferências é fundamental.
Abordagem psicológica com crianças e adolescentes
Quando um paciente menor de idade necessita passar por uma cirurgia, são
realizadas entrevistas com os familiares/responsáveis para que se conheça
a dinâmica familiar, pois se sabe que o modo como a família enfrenta a doença
interfere na vivência da criança frente ao procedimento e sua recuperação. 
A intervenção psicológica possibilita o aprendizado de técnicas específicas,
como o treino de respiração, relaxamento, dessensibilização sistemática, o
ensaio comportamental e a reestrutaração cognitiva.
Desenvolvimento de um repertório comportamental e emocional mais
adequado frente aos procedimentos cirúrgicos e o desenvolvimento de
estratégias de enfrentamento no pré e pós-operatório.
Abordagem psicológica com crianças e adolescentes
Abordagem psicológica com adultos e idosos
Os princiapis causadores de estresse após descoberta da patologia e durante
a internação dizem respeito à incerteza de sua evolução, fantasias em relação
ao procedimento e pela possibilidade de morrer, a separação da casa, da
família, de seu ambiente, trabalho/rotina e a perda da liberdade/autonomia.
As principais manifestações psicológicas apresentadas são: ansiedade,
depressão, medo, vivências traumáticas, consequências cognitivas, padrões de
sexualidade alterados e distúrbio no padrão de sono, despersonalização, etc.
Sabe-se que as orientações pré-operatórias eficazes reduzem os efeitos
negativos e as respostas psicológicas ao estresse antes e depois da cirurgia,
tornando evidente a importância das orientações prestadas neste período.
O preparo psicológico pré cirúrgico, visa favorecer a compreensão do
paciente ao procedimento, desenvolver crenças realistas, torná-lo mais ativo
nas decisões e contribuir na adesão do tratamento. 
No pós operatório, os pacientes preparados psicologicamente para a cirurgia
apresentam menos sintomas de ansiedade e condutas negativas,
apresentando maior colaboratividade, além de apresentarem menor
incidência de transtornos psicológicos após a alta hospitalar. 
O resultado deste trabalho é o desenvolvimento de teorias, métodos e
técnicas de intervenção como, por exemplo, o treino psicológico para controle
do estresse, análise funcional de contingências no hospital, ensaio
comportamental, estudos sobre adesão ao tratamento, etc.
Abordagem psicológica com adultos e idosos
A atenção da equipe multiprofissional no
acompanhamento aos pacientes submetido
a cirurgia cardíaca de troca valcar, tanto no
pré como pós-cirúrgico, o conhecimento dos
fatores de risco, da presença de
comorbidades, como as manifestações
emocionais, entre outros, contribuem para a
eficácia do procedimento e da recuperação
do paciente.
Considerações Finais
MOREIRA, Maiara Benevides et al. Interações medicamentosas no pós-operatório de cirurgia
cardíaca. Avances En Enfermería, Bogotá, v. 40, n. 3, p. 357-369, 12 jul. 2022.
JEDWAB, Rebecca M.; HUTCHINSON, Alison M.; REDLEY, Bernice. Magnesium sulphate
replacement therapy in cardiac surgery patients: a systematic review. Australian Critical
Care, [S.L.], v. 32, n. 5, p. 421-433, set. 2019.
COSTA, Larissa Radavelli da et al. Cirurgia cardíaca de troca valvar: os desafios do mundo
real na escolha da prótese. Cuadernos de Educación y Desarrollo, Vitória, v. 16, n. 4, p. 1-
14, 12 abr. 2024.
SILVA, Guilhermina Mara da; RODRIGUES, Vanessa Alves da Silva. Principais diagnósticos de
enfermagem em pacientes hospitalizados pós cirurgia cardíaca: revisão integrativa. Revista
Saúde Dinâmica, Piranga, v. 8, n. 2, p. 1-16, 2021. 
Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2021-2023. . Porto
Alegre: Artmed. Acesso em: 28 ago. 2024; 2021.
Referências 
Nascimento CA, Silva LA. Elaboração do Procedimento Operacional Padrão para
sistematização da assistência de enfermagem pré-operatória para pacientes internados.
Hospital Evangélico Cachoeiro de Itapemirim. Cachoeiro de Itapemirim-ES, 2023.
Miranda CB, Silva LA. Elaboração do Procedimento Operacional Padrão para cuidados no
primeiro dia de pós-operatório de cirurgia cardíaca. Hospital Evangélico Cachoeiro de
Itapemirim. Cachoeiro de Itapemirim-ES, 2023.
Miranda CB, Silva LA. Elaboração do Procedimento Operacional Padrão para cuidados com
dreno de tórax e mediastino. Hospital Evangélico Cachoeiro de Itapemirim. Cachoeiro de
Itapemirim-ES, 2023.
TARASOUTCHI, Flavio, et al. Atualização das Diretrizes Brasileiras de Valvopatias – 2020.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, [S.L.], v. 115, n. 4, p. 720-775, out. 2020. Sociedade
Brasileira de Cardiologia.
FERRO, Carlos Romério Costa et al. Fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 93, n. 1, p. 59-63, jul. 2009.
Referências 
MAGALHÃES, Fernando Macedo; GUSMAM, Daniela Penachi Parolo; GRECCA, Kelly Renata
Risso. Preparo psicológico em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca pediátrica. Revista
Brasileira de Terapias Cognitivas. vol.6 no.2, Rio de Janeiro, dez. 2010.
QUINTANA, Jacqueline Feltrina; KALIL, Renato A. Karan. Cirurgia cardíaca: manifestações
psicológicas do paciente no pré e pós-operatório. Psicologia Hospitalar. vol.10 no.2, São
Paulo, jul. 2012.
Borges DL, Silva MGB, Costa MAG, Baldez TEP. Atuação fisioterapêutica no pós-operatório
imediato de cirurgia cardíaca. In: Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e
Fisioterapia em Terapia Intensiva; Martins JA, Andrade FMD, Beraldo MA, organizadores.
PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto: Ciclo 7.
Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2016. p. 11-62. (Sistema de Educação Continuada a
Distância, v. 1).
Referências 
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CRITÉRIOS
Fácil= 5 pontos 
Médio= 10 pontos
Difícil= 20 pontos 
 PERGUNTA 1/8
Qual é a principal diferençapresente na abordagem
psicológica prestada ao paciente infantojuvenil com relação
ao adulto submetido a cirurgia cardíaca de troca valvar, no
que diz respeito à abordagem psicológica no pré operatório?
 RESPOSTAS POSSÍVEIS:
1.Considerando a fase do desenvolvimento cognitivo, emocional e a
capacidade de compreensão de cada grupo etário, no caso de pacientes
menores de idade é necessário a realização de entrevista familiar
prévia, o que não é obrigatório com adultos (exceto em casos de
pessoas com transtornos neurocognitivos).
2. A maneira de explorar as questões emocionais com a criança são por
meio de intervenções indiretas, como os casos de uso da ludicidade, que
se diferencia do atendimento com adultos que, geralmente caracterizam
por uma atuação mais diretiva.
NÍVEL MÉDIO
PERGUNTA 2/8
No caso de pacientes submetidos à troca valvar por prótese
mecânica, a anticoagulação com varfarina é crucial para
prevenir eventos tromboembólicos. No entanto, a
anticoagulação excessiva ou inadequada pode levar a
complicações graves. Considerando a variabilidade na
resposta à varfarina e as mudanças hemodinâmicas pós-
cirúrgicas, como a equipe médica pode equilibrar o risco de
trombose valvar com o risco de sangramento, especialmente
nos primeiros dias pós-operatórios?
 RESPOSTA:
Para equilibrar o risco de trombose valvar e o risco de sangramento em
pacientes submetidos à troca valvar por prótese mecânica, a equipe
médica deve adotar uma abordagem multidisciplinar e personalizada,
levando em conta vários fatores clínicos: monitoramento do INR, controle
do sangramento, uso de heparina no pós operatório imediato e
educação do paciente e acompanhamento.
NÍVEL DIFÍCIL
PERGUNTA 3/8
Quais são os testes realizados pelo
fisioterapeuta antes da cirurgia?
 RESPOSTA:
Teste de caminhada de 6 minutos,
Manovacuometria e Dinamometria
NÍVEL FÁCIL
PERGUNTA 4/8
Qual a principal indicação para a cirurgia
de troca valvar? 
 RESPOSTA:
NÍVEL FÁCIL
Valvopatia cardíaca
PERGUNTA 5/8
Cite 4 riscos ou complicações possíveis
associadas à cirurgia de troca valvar?
 RESPOSTA:
NÍVEL MÉDIO
Infecção, Sangramento, PCR por hipotermia, hipotermia,
LPP, endocardite, broncoaspiração, hipovolemia,
hemorragia, FA, arritmia, trombose.
PERGUNTA 6/8
Como a ingestão de vitamina K na dieta pode
interferir na eficácia da varfarina no controle da
anticoagulação, e quais são as estratégias
recomendadas para equilibrar a interação entre a
varfarina e a vitamina K, evitando tanto a
subanticoagulação quanto a superanticoagulação?
 RESPOSTA:
NÍVEL DIFÍCIL
A ingestão de vitamina K na dieta interfere na eficácia da
varfarina porque a varfarina age inibindo a vitamina K que é
essencial para a produção de fatores de coagulação.
Quando a ingestão de vitamina K na dieta aumenta, mais
vitamina K ativa está disponível para a síntese de fatores de
coagulação, o que pode reduzir o efeito anticoagulante da
varfarina, levando à subanticoagulação e aumentando o
risco de trombose. Por outro lado, uma ingestão insuficiente
ou variável de vitamina K pode aumentar o efeito da
varfarina, levando à superanticoagulação e aumentando o
risco de sangramento.
PERGUNTA 7/8
Quais são os dois tipos de prótese utilizadas na
cirurgia cardíaca de troca valvar?
 RESPOSTA:
NÍVEL FÁCIL
Prótese metálica e prótese biológica
PERGUNTA 8/8
A partir de quanto tempo de CEC é considerado um
longo período e o indivíduo se torna mais suscetível
a maiores complicações sistêmicas?
 RESPOSTA:
NÍVEL FÁCIL
90min

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