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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Romenique Jose Soares de Souza
gestão empresarial
Xinguara
2013
Romenique Jose Soares de Souza
gestão empresarial
Trabalho apresentado à UNOPAR como requisito do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, sob orientação da Prof.(a):Jossiane de Aguiar Lombardi. 
Xinguara
2013
sUMÁRIO
RESUMO................................................................................................4
INTRODUÇÃO........................................................................................5
CONCEITO DE ORÇAMENTO..............................................................6
ORÇAMENTO GERAL..........................................................................9
ORÇAMENTO FLEXÍVEL....................................................................10
PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO............12
AS QUETÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO.....................12
ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA..............................................15
BALANÇO PATRIMONIAL..................................................................25
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICO.......................27
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA....................................28
COPERAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS..............................37
CONCLUSÃO.......................................................................................38
RESUMO
Gestão empresarial são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras etc.) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão etc.).
Os ERPS em termos gerais são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.
INTRODUÇÃO
A contabilidade é uma ferramenta indispensável para a gestão de negócios. De longa data, contadores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas se convenceram que amplitude das informações contábeis vai além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais.
Contabilidade Gerencial, em síntese, é a utilização dos registros e controles contábeis com o objetivo de gerir uma entidade.
A gestão de entidades é um processo complexo e amplo, que necessita de uma adequada estrutura de informações - e a contabilidade é a principal delas.
Além do mais, o custo de manter uma contabilidade completa (livros diário, razão, inventário, conciliações, etc.) não é justificável para atender somente o fisco. Informações relevantes podem estar sendo desperdiçadas, quando a contabilidade é encarada como mera burocracia para atendimento governamental.
Objetivamente, o custo médio de uma contabilidade de empresa de pequeno porte (faturamento até R$ 120.000/mês) é acima de R$ 600,00. Numa empresa de médio porte (faturamento até R$ 1.000.000/mês) este custo vai a R$ 3.000,00 ou mais. Tais empresas precisam aproveitar as informações geradas, pois obviamente este será um fator de competitividade com seus concorrentes: a tomada de decisões com base em fatos reais e dentro de uma técnica comprovadamente eficaz – o uso da contabilidade.
A contabilidade gerencial não “inventa” dada, mas lastreia-se na escrituração regular dos documentos, contas e outros fatos que influenciam o patrimônio empresarial.
CONCEITO DE ORÇAMENTO
O conceito de orçamento diz respeito, de um modo geral, à área das finanças e da economia. O orçamento é, nesse sentido, a quantia de dinheiro que se estima que será necessária para fazer frente a determinadas despesas.
Por exemplo: um agregado familiar calcula os seus rendimentos e gastos e conclui que dispõe de um orçamento de 1.000 euros mensais. Ou seja, os gastos mensais desta família não podem exceder esse valor. Caso contrário, corre o risco de se endividar. Definir e, acima de tudo, gerir um orçamento ajuda a alcançar metas de poupança e a evitar endividamentos indesejados.
Outro exemplo de orçamento surge no caso das viagens, quando os turistas viajam com x quantia de dinheiro, sabendo que este terá de chegar para satisfazer as suas necessidades durante toda a sua estadia. Se o viajante tiver um orçamento de 500 euros para umas férias de quatro dias e que, logo no segundo dia, já tiver gasto 400 euros, ao fazer contas ao dinheiro, irá constatar que terá de cortar nos gastos para não ficar sem dinheiro.
O orçamento também é o valor antecipado/estimado do custo de uma obra ou dos gastos que implicará um determinado projeto: “Ontem, o eletricista veio a minha casa e deu-me um orçamento: disse que a nova instalação não me iria ficar por menos de 150 euros”, “O nosso orçamento para a concepção de uma página web com essas características é de 200 euros, sem contar os gastos de manutenção mensais”.
O conceito de orçamento é um projeto em detalhe dos resultados de um programa oficial de operações, com base em uma eficiência razoável. Embora o âmbito de “eficiência razoável” é indeterminado e depende da interpretação da diretiva política, deve-se afirmar que um projeto não deve ser confundido com um orçamento, enquanto não tenha prevista a correção de determinadas situações para obter a economia e redução de custos excessiva.
O conceito de orçamento tem vários usos, geralmente ligados à área de finanças e economia. O orçamento é, neste sentido, a quantidade de dinheiro estimada necessária para atender a certas despesas, sejam estas despesas de uma empresa, organização, família, etc.
Por exemplo, uma renda familiar estimada nas despesas a qual conclui que tem um orçamento de US$ 1.000 por mês. Isto significa que os custos mensais não poderão exceder essa quantia, caso contrário, a família vai incorrer em dívidas. Desenvolver um orçamento ajuda nestes casos, para atingir as metas de poupança e para controlar o desenvolvimento da economia familiar e logicamente no caso empresarial.
Outro exemplo de orçamento, pode ser visto nas viagens, quando os turistas decidem viajar com determinada quantia de dinheiro e ele sabe que esse dinheiro é o dinheiro com o qual dispõe para atender às suas necessidades durante o tempo que esteja planejado. Se um viajante tem um orçamento de U$S 500 para umas férias de quatro dias, e no segundo dia já tem gastado uns U$S 400… ainda ficam dois dias para se mantiver, então, ao analisar os números o viajante vai perceber que tem que cortar as despesas para evitar a falta de dinheiro antes do fim da viagem.
O orçamento também é o cálculo antecipado do custo de uma obra ou a despesa que vai gerar um projeto: “Ontem, o eletricista estava em casa e me deixou o seu orçamento diz que a nova instalação será de U$S 150 “, “o nosso orçamento para o criar um site é de U$S 200, excluindo os custos de manutenção mensal. ”
Orçamentos são ferramentas usadas tanto por pessoas físicas e jurídicas para a previsão das receitas e despesas de um determinado período de tempo, geralmente são feitos para um ano de prazo. O orçamento é um documento que permite definir as prioridades e avaliar a realização dos objetivos.
Para sua melhor compreensão e controle, os orçamentos são classificados em contas que os integram para criar um sistema de informação confiável e uma ferramenta que irá ganhar uma vantagem sustentável, otimização de processos e agilizar as operações.
Um orçamento é o cálculo que é realizado com antecipação tanto das receitas como das despesas de uma empresa, uma entidade pública, um estado, ou simplesmente da economia familiar. O orçamento do Estado inclui gastos para este ano com o pagamentoda dívida externa.
De alguma maneira, poderia ser comparado ao orçamento como um plano de termos econômicos que tem a missão de cumprir com metas manifestadas em valores e em termos financeiros, de acordo com concretas condições estipuladas. Graças a este instrumento as empresas, as instituições públicas, ou as pessoas, entre outras, desenvolverão seu planos, suas atividades, disponibilizarão suas prioridades e avaliarão os objetivos para atingir dentro de um ano.
Deve-se notar que muitas vezes neste caminho pode acontecer o que conhecemos como déficit, quando as despesas superam as receitas, ou o inverso, alcançar um superávit, que é quando as receitas são maiores que os gastos.
A pedida do comércio, a palavra orçamento designa aquele documento escrito na qual se explicam os custos que acarretará uma reforma ou serviço a ser realizado. Uma vez que o mesmo é entregue ao cliente e este entra em conhecimento do custo estipulado, a empresa ou profissional deverá respeitá-lo rigorosamente.
Por outro lado, a palavra orçamento também designa àquela quantidade de dinheiro com a qual se conta para determinada atividade ou operação comercial. Meu orçamento é de R$ 1.500 para comprar um jogo de quarto, mas não disponho, espero que aceite minha oferta.
E o outro uso do termo indica uma hipótese ou suposição que temos sobre alguma questão, um evento. Você não pode basear-se nos orçamentos negativos, devemos ter confiança que o negócio será fechado finalmente.
Orçamento é o plano financeiro estratégico de uma administração para determinado exercício. Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado.
ORÇAMENTO GERAL
O Orçamento Geral é uma previsão das receitas e despesas anuais. Engloba o montante e a discriminação das despesas a efetuar, bem como a forma de cobri-las. Inclui ainda a autorização concedida à Administração Financeira para cobrar receitas e realizar despesas.
Qualquer Orçamento cumpre três conjuntos de funções: económicas (de racionalidade, já que permite uma melhor gestão dos dinheiros , e de eficácia, pois permite ao Governo conhecer a política económica global do Estado), políticas (garante os direitos fundamentais dos cidadãos, ao impedir que sejam tributados sem autorização dos seus legítimos representantes, e o equilíbrio de poderes, já que, através do mecanismo de autorização política, a Assembleia da República pode controlar o Governo) e jurídicas (através de normas que permitem concretizar as funções de garantia que o Orçamento pretende prosseguir).
Existem cinco regras orçamentais clássicas, embora nem todas sejam atualmente seguidas com frequência:
1. Regra da anualidade: qualquer Orçamento tem um ano de vigência e, como tal, uma execução orçamental anual.
2. Regra da plenitude: um só orçamento e tudo no orçamento. Em cada ano, o Estado deve elaborar apenas um Orçamento (unidade), no qual todas as despesas devem estar inscritas (universalidade).
3. Regra da discriminação orçamental, que comporta três regras relativas à forma de inscrição orçamental das receitas e despesas: a especificação (deve ser especificada cada receita a cada despesa), a não-compensação (os montantes devem constar no Orçamento de uma forma bruta) e a não-consignação (todas as receitas devem servir para cobrir todas as despesas, não se podendo afetar quaisquer receitas à cobertura de determinadas despesas).
4. Regra da publicidade: o OGE tem que ter publicação oficial.
5. Regra do equilíbrio orçamental: o OGE deve ser elaborado de forma a que as receitas previstas cubram na realidade as despesas previstas.
O sentido atual de algumas destas regras orçamentais é, no entanto, diferente deste conceito clássico. Algumas regras são frequente ou mesmo sistematicamente violado na esmagadora maioria dos países. É o caso das regras da plenitude (existe uma tendência para a desorçamentação, pois montantes cada vez maiores de dinheiros públicos fogem ao controlo do OGE, devido à existência de serviços públicos com autonomia financeira e, como tal, com orçamentos próprios) e do equilíbrio (uma vez que em quase todos os países se verificam défices orçamentais, que se acentuam em períodos de dificuldade económica, dado que as receitas públicas têm tendência a diminuir e as despesas a aumentar).
Em Portugal, o regime jurídico do Orçamento de Estado é dualista: a Assembleia da República aprova a Lei do Orçamento (com o conteúdo mínimo previsto no artigo 108o, no 1 da Constituição) e o Governo o Decreto-Lei Orçamental. A Lei 6/91 de 20 de fevereiro é o diploma legal atualmente em vigor que enquadra o Orçamento Geral do Estado
ORÇAMENTO FLÉXIVEL
Origem: Inicialmente na década de 70, na Alemanha por Kilger e Plaut (GPK), englobando dois princípios básicos: controle e cálculo de custo por produto e a diversificação entre custos fixos e variáveis.
Objetivo: Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado.
Aplicabilidade: Esse tipo de orçamento avalia e controla os custos de despesas operacionais e de fabricação.
O Orçamento Flexível fornece estimativas sobre qual deve ser o custo sobre qualquer nível de atividade, e permitem uma analise mais completa das variações.
Este surgiu para solucionar o problema do orçamento estático. Em vez de um único número determinado de volume de produção ou vendas, ou volume de atividade setorial, a empresa admite uma faixa de nível de atividades, onde se situarão volumes de produção ou vendas.
A base para elaboração do orçamento flexível é a perfeita separação entre custos fixos e variáveis. Estes estão sujeitos a maior variabilidade.
As variações nas projeções, em relação ao resultado realizado, dificultam a análise da eficiência, seja ela relacionada aos setores, onde os gerentes e empregados não podem ser certamente avaliados e recompensados, ou em relação ao desempenho de toda a empresa.
Wood e Sangster (1996) confirmaram que quando os resultados reais são comparados com os resultados orçados segundo o orçamento empresarial, eles divergem por duas razões:
A- enquanto os volumes reais e orçados da fabricação e vendas podem ser os mesmos, os custos reais e orçados pode haver diferenças;
B- os volumes das unidades reais e orçadas de vendas e fabricação podem variar e os custos serão diferentes porque os volumes são diferentes.
O Orçamento Flexível precisa e necessita de maior participação dos membros da organização. Somente com o crescimento do nível de informação é possível uma aplicação do orçamento flexível com sucesso. Ele oferece as informações necessárias para melhor análise do desempenho de um determinado departamento.
Variações são causadas por diferenças nos planos provocadas por vendas menores ou maiores, ou pelo menos pela expectativa de vendas variáveis. Para Watts (1996), as diferenças entre planejado e desempenho real podem ocorrer por três razões:
A- o volume de atividade pode ser diferente do planejado;
B- o preço das unidades vendidas pode ser diferente do orçado
PONTOS POSOTIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO.
O controle é peça fundamental para a alimentação do sistema com os resultados os gestores poderão tomar decisões alinhadas ao planejamento. Os orçamentos devem possuir uma linguagem comum, para facilitar o fluxo dos dados para que o acompanhamento por parte dos gestores seja mais compreendida nas tomadas de decisões.
Um dos pontos mais importantes do orçamento é previsão de vendas que deve ser iniciada pela análise dos aspectos internos e externos da organização. Internamente deve ser cuidadosamente levantado uma analise dos aspectos se a empresa tem a capacidade produtiva que atenda as suas metas de venda. Analisando se a mão de obra esta qualificada para atingir a produtividade na qualidade pretendidae proposta pelos gestores. Já externamente deve se examinar a concorrência detalhada, forças, fraquezas, competitividade, acompanharem atentamente a legislação para que identifique novas oportunidades.
AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORRAMENTO
Trata das práticas de gestão empresarial e financeira. Esse assunto se renova a cada alteração legislativa e a cada mudança de interpretação e aplicação das leis.
O Brasil possui uma das mais altas cargas tributárias do mundo. Temos, aproximadamente, 59 tributos entre taxas, impostos,
Contribuições (AMARAL, 2002).
Este cenário afeta substancialmente a sustentabilidade das micro e pequenas empresas, repercutindo no aumento dos preços dos produtos no mercado e redução do consumo.
Além do aspecto oneroso do sistema tributário brasileiro, as MPES - que em geral, possuem precária assessoria contábil – enfrentam grandes dificuldades para interpretação da legislação; sendo esta, inclusive, constantemente alterada, tornando a tarefa ainda mais árdua. Frente a tantos desafios do ambiente econômico, uma boa parte das MPES acaba enveredando para informalidade. O percentual de empresas informais no Brasil tem crescido a cada ano, cabendo ressaltar que este é um dos fatores que mais influenciam na evasão fiscal (CACCIAMALI, 2000).
As atividades desenvolvidas na área tributária de uma empresa são de grande importância para a tomada de decisão e devem fornecer informações precisas para o planejamento estratégico-tributário. Para que se possa obter essa precisão, é importante se assegurar da qualidade da informação no interior das organizações. Por outro lado, o planejamento tributário não deve ser concebido como um fim em si mesmo, mas articulado aos objetivos e metas da empresa, que devem ser estabelecidas através do planejamento estratégico.
Nessa perspectiva, visando o controle e qualidade das informações organizacionais, bem como a inserção do planejamento tributário ao plano estratégico da empresa, é importante compreender a função do planejamento operacional enquanto um componente essencial para a realização dos resultados previstos no planejamento estratégico empresarial.
De acordo com Padoveze, o planejamento estratégico pode ser compreendido como: “(...) um processo que prepara a empresa para o que está por vir”. (PADOVEZE, 2003. p 58).
Catelli e Santos (2003) nos dão um panorama das grandes demandas do momento atual, que exigem, mais do que nunca, estratégia e planejamento..
O atual contexto econômico tem exigido das organizações níveis de eficiência cada vez mais crescentes e uma revisão contínua de estratégias e procedimentos, como critério fundamental para a sobrevivência da empresa. A hipercompetição global impele às empresas a uma contínua reavaliação de suas forças e possibilidades, bem como de suas condições de desempenho dentro do mercado global...
O plano estratégico e operacional promove uma melhor perspectiva e um bom senso de direção das atividades empresarias, ajudando a organização a agir de modo mais perspicaz frente às diversas variações ambientais; sendo que o planejamento estratégico possibilita.
Que a empresa reduza suas vulnerabilidades, diante de um cenário de incertezas, e o plano operacional, por sua vez, procura viabilizar as diretrizes estabelecidas no planejamento estratégico.
Padoveze (2003, p. 28), refere-se ao planejamento operacional como: “os planos, políticas e objetivos operacionais da empresa e tem como produto final o orçamento empresarial”.
A falta de informações e assessoria adequada por parte das MPES, muitas vezes, conduz os pequenos proprietários a erros de escolha em suas alternativas tributárias. As opções tributárias são realizadas, em geral, com pouca ou quase nenhuma base técnico-científica; além disso, verifica-se, frequentemente, nesse segmento empresarial, pouca disponibilidade para inovação e revisão de seus procedimentos tributários.
É o que se observa, por exemplo, com pequenos empreendedores que permanecem durante longos períodos na opção pelo sistema.
Simples de tributação, sem proceder a uma análise mais atenciosa de todas as vantagens e desvantagens que a referida modalidade tributária possa trazer para sua empresa.
Assim, também, deixam de realizar uma análise com respeito ao modo como outras opções tributárias poderiam repercutir no desempenho da empresa; não ocorrendo, portanto, uma devida comparação entre os aspectos positivos e negativos das diferentes formas de tributação em relação a seus negócios e suas perspectivas de crescimento. Esse comportamento das MPES constitui mais um fator, entre outros, que promovem estagnação e cerceamento do crescimento organizacional.
Frente a essas questões, o planejamento tributário vem se revelando como um instrumento de grande valor para a sustentabilidade dos pequenos negócios. O planejamento tributário otimiza os recursos da empresa, diminui o custo de seus produtos, possibilita novos investimentos, conferindo-lhe uma maior capacidade de inserção no mercado global. No entanto, a literatura a esse respeito ainda é limitada, já que o planejamento tributário foi por muito tempo associado principalmente às médias e grandes empresas.
No Brasil, um dos principais aspectos a serem considerados na formação de custos e fixação de preços são impostos incidentes nas operações de venda. O custo tributário é o principal item na composição do preço final de qualquer produto ou serviço. De acordo com Amaral (2002), “ele representa, em média, 33% do faturamento bruto; 47% do total de custos e despesas; e, 52% do lucro”.
À medida que alta tributação acaba repercutindo nos preços, gera-se um círculo vicioso contrário ao crescimento da empresa. De um lado, as empresas se veem forçadas a repassar nos preços os acréscimos da carga tributária; a elevação dos preços das mercadorias, por sua vez, reduz o consumo. Em função disso, as empresas passam a operar com margens de lucros menores, restringindo investimentos e freando seu crescimento.
O grande impacto da carga tributária nas operações das micro e pequenas empresas requerem dos gestores um conhecimento satisfatório sobre as diversas modalidades de tributos inerentes ao seu negócio que influenciam diretamente na formação de custos e preços dos produtos. Este conhecimento deve estar articulado às tomadas de decisões diárias das empresas, e, portanto, incorporado ao planejamento operacional.
É de se esperar que os gestores consigam calcular e avaliar o efeito dos tributos na formação de custo e preços de seus produtos, uma vez que tais impactos estão diretamente ligados à margem operacional, e ao fluxo de caixa da empresa. Daí, a necessidade de uma gestão tributária adequada, vinculada às várias operações da empresa.
Durante toda a fase do planejamento operacional, o processo de comunicação e informação constitui um aspecto de vital importância.
Nesse sentido, destaca-se o papel da contabilidade gerencial para assegurar a qualidade das informações e proporcionar uma melhor articulação aos planejamentos da organização.
ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
Primeiro, é necessário estabelecermos a diferença entre imunidade e isenção, vez que daí tem decorrido inúmeros litígios e indevidas cobranças pelo estado às entidades sem fins lucrativos. Sem divergência os mais importantes estudiosos do tema concluem e professam [1] que imunidade é a renúncia fiscal ou vedação de cobrança de tributo estabelecida em sede constitucional, ou seja, ainda que o termo utilizado na Constituição seja isenção, como é o caso de contribuições para a previdência social (art. 195, § 7º), na verdade se trata de imunidade. O que significa a vedação da cobrança de tais tributos mediante edição de leis complementares ou ordinárias, muito menos, como sói acontecer nestas plagas, por portarias ou ordens de serviços de órgãos burocráticos do Estado (v.g. Receita Federal, INAMPS, etc.).
Já a isenção é a dispensa de recolhimento de tributo que o Estado concede a determinadas pessoas e em determinadas situações, através de leis infraconstitucionais.Neste caso, havendo autorização legislativa, diante de determinadas condições, o Estado pode, ou não, cobrar o tributo em um determinado período, ou não fazê-lo em outro, diferentemente da imunidade, que é perene e só pode ser revogada ou modificada através de processo de emenda à Constituição.
Necessário, também, que fique estabelecido o sentido e o alcance dessas renúncias do Estado em favor de pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos.
Na verdade, quando o Estado, através do legislador constituinte estabelece as imunidades, ou através do legislador ordinário concede as isenções, não está, como erroneamente alguns entendem, fazendo nenhum favor ao particular. O raciocínio é outro, aliás, o contrário. Quem está favorecendo é o particular ao público, vez que realiza funções que suprem e em muitos casos até substituem o que é dever do Estado.
Assim, injusto é tributar aquele que auxilia ao Estado, ou até mesmo o substitui, no atendimento de serviços de interesse coletivo, como o fazem a maioria das pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, pois, o objetivo do tributo é justamente o de viabilizar a prestação de tais serviços.
Aliás o particular tem feito melhor e a menor custo o atendimento à população no que tange a direitos de todos e dever do Estado. Apenas para ilustrar, citamos o exemplo mencionado pelo grande jurista e especialista em Direito Previdenciário Dr. Luiz Vicente Dutra [2]: Comprovou-se, através de pesquisa, que o custo por aluno na universidade pública gira em torno dos R$17.000,00 anualmente, pagos com dinheiro do contribuinte e que o custo por aluno na universidade particular fica em torno de R$5.400,00 por ano, ou seja, a escola pública, onde normalmente estudam os que podem pagar custa ao Erário três vezes mais do que aquela onde a maioria dos alunos se sacrifica para pagar as mensalidades.
Diante de tais fatos, além de ser de extrema justiça a não cobrança de tributos, faria melhor o Estado se, com o dinheiro público, no mínimo, concedesse bolsas de estudo nas Universidades mantidas por pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos (que também são públicas), estaria assim atendendo ao triplo das pessoas, ao invés de administrar tão mal a escola estatal.
E, como exaustivamente já vimos, são tidas, pela legislação pátria, como organizações sociais de fins não econômicos (ou não lucrativos) e de interesse coletivo: as associações e as fundações regularmente constituídas.
Claríssimo ficou, também, que no Brasil não se permite a instituição de pessoa jurídica com fins não econômicos para a administração de interesses individuais ou de interesse apenas privado, v.g.: administrar heranças em favor de herdeiros; administrar patrimônio em favor de alguma família, etc.
Induvidoso então que, em nosso País, as associações e fundações só podemexistir se tiverem como objetivos ações que atendam à coletividade, ou ao interesse público.
A Lei Federal nº. 91 de 28 de agosto de 1935, que determina as regras pelas quais as entidades sem fins lucrativos sãodeclaradas de utilidade pública, bem como as leis da Previdência Social (Lei 8.212/91, Dec. n°. 356/91, Dec. n°. 612/92 e Dec. n°. 752/93), estabelecem algumas condições para o recebimento dos títulos de utilidade pública e de filantropia.
Inseridos em tais mandamentos, ou em outros deles decorrentes, estipulado é que não tendo título de utilidade pública, ou de filantropia, não pode a pessoa jurídica gozar do direito às imunidades. Ai o grande absurdo.
A Constituição Federal estabelece, com relação às imunidades de impostos sobre o patrimônio renda e serviços, bem como com relação à contribuição patronal da previdência pública de determinadas pessoas jurídicas sem fins lucrativos, o seguinte:
Artigo 150 - Sem prejuízo de outras garantias asseguradas aos contribuintes, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
...
VI - Instituir impostos sobre:
...
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei (sem realces no original);
...
§ 4º. - A vedação expressa no inciso VI alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nela mencionadas.
Proibida constitucionalmente, portanto, a cobrança de impostos federais, estaduais e municipais, das organizações civis sem fins lucrativos, definidas como entidades de assistência social ou de educação, bem como das fundações instituídas por partidos políticos, e que preencham os requisitos da lei.
Já o artigo 195 § 7º, preconiza: “São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei”.
Já não existe mais discussão de que houve erro de redação neste dispositivo, quando utiliza a expressão “isentas”, vez que a regra constitucional que estabelece renúncia fiscal se denomina imunidade. Ou seja, não restam mais dúvidas de que as filantrópicas são imunes à contribuição patronal da previdência pública.
O art. 146. Da Constituição Federal em redação de clareza indiscutível, estabelece:
“Cabe à lei complementar:
I -....
II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
“III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:...”.
A Lei nº 5.172, de 25.10.1966, oCódigo Tributário Nacional, foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988, adquirindo status de lei complementar, a ela cabendo, não há como divergir: “estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária”.
Portanto, os exigidos “requisitos da lei” são os estabelecidos no art. 14 do CTN., quais sejam:
I. Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; (Redação dada pela LCP nº 104, de 10 de janeiro de 2001).
II. Aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais;
III. “Manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.”
As imunidades tributárias, para serem reconhecidas, então, não necessitam de outros atos por parte do Estado, tais como declaração de utilidade pública ou certificado de entidade beneficente ou filantrópica, bastando a comprovação do preenchimento dos requisitos acima mencionados. E só de tais requisitos, vez que, conforme temos repisado, não pode lei ordinária ou lei de hierarquia inferior, ou simples atos administrativos, modificar o que a Constituição e a Lei Complementar estabeleceram como é o caso da cassação da imunidade quando a entidade remunera seus dirigentes, o que, por qualquer ângulo que se analise, é muito diferente de distribuição de rendas ou lucros.
QUAL É O ALCANCE DA IMUNIDADE? QUAIS TRIBUTOS ESTARIAM, EM RAZÃO DELA, IMUNES AS ENTIDADES? QUAIS ENTIDADES SERIAM IMUNES?
A responder tais questões baseados na lição dos mestres e em princípios do direito, temos difundido um raciocínio, que, embora possamos tê-lo como simplista, se afigura inconteste, face aos elementos jurídicos retro mencionados, e, especialmente calcados na regra jurídica consagrada na alínea a, do inciso VI, do art. 150, da Constituição Federal que estabelece a reciprocidade da não instituição de tributos entre os entes federativos, que é baseada no princípio geral da isonomia, pelo qual devem as entidades sem fins lucrativos ser equiparadas às entidades estatais que prestam o mesmo serviço, como se vê:
O único motivo que pode autorizar o Estado em proceder a cobrança de tributos é o de, com os recursos recolhidos, promover atividades que atendam às demandas de interesse coletivo, ou seja, primária a ideia de quetodo dinheiro recolhido ao Erário pela sociedade, a ela deve retornar em forma de equipamentos e serviços de interesse geral.
Os motivos que levam os legisladores a concederem imunidades tributárias, sem qualquer dúvida, são os de que as pessoas jurídicas beneficiárias de tais renúncias fiscais estarão promovendo atividades de interesse da sociedade como um todo.
Assim, se considerarmos que as entidades sem fins econômicos e de interesse coletivo (associações e fundações) prestam aqueles serviços que a própria constituição do estado declarou que são direitos de todos e dever do mesmo estado, absurdo é querer impor a elas qualquer tipo de tributação.
Tal raciocínio pode ser melhor compreendido com a seguinte comparação: Por força da maior das leis de um País, sou obrigado a “descarregar com as mãos um caminhão de pedras”. Juntam-se a mim outras pessoas, a me auxiliarem no árduo trabalho. Ora, o mínimo que eu poderia/deveria fazer seria remunerá-las pelo serviço prestado. Ilógico, absurdo dos absurdos, eventual pretensão minha, almejando receber de tais pessoas algum pagamento.
Assim, da mesma forma, sem qualquer sentido, querer cobrar (tributar) pessoas jurídicas de direito privado que cuidam, sem visar fim econômico, de questões públicas de saúde, educação, assistência social, meio ambiente, direitos do consumidor, etc., etc. (deveres do Estado, a serem atendidos com recursos provenientes dos impostos).
Portando, nenhuma entidade de direito privado sem fins econômicos pode ser passível de, sobre seus bens, serviços ou rendas ser instituídoqualquer tipo de tributo (seja imposto, contribuição ou taxa) por parte do Estado. E mais, quem administra pessoa jurídica sem fim econômico (naturalmente de interesse coletivo) e está recolhendo tributo, sem pelo menos questionar a licitude de tal pagamento junto ao Poder Judiciário, está, no mínimo, administrando mal o que não lhe pertence.
Isenção, portanto, não se confunde com imunidade. A primeira é uma concessão legal que dispensa o sujeito passivo do pagamento na obrigação tributária. Já a segunda é uma proibição constitucional de instituição de impostos para determinadas entidades; neste último caso, a obrigação tributária não se configura. O quadro abaixo ilustra a diferença entre estas duas espécies:
Espécies de imunidades tributárias
O artigo 150 VI da CF estabelece que seja vedado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios instituir impostos sobre:
(a) patrimônio, renda ou serviços uns dos outros;
(b) templos de qualquer culto;
(c) patrimônio, renda ou serviço dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
(d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
Nos casos dos itens (b) e (c) as vedações compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.
8.1ISENÇÃO
Isenção é um benefício concedido, mediante lei, para afastar a tributação que seria exigida do sujeito passivo. A isenção é um favor legal que caracteriza a dispensa de pagamento de tributo devido. Em outras palavras, a autoridade legislativa desobriga o sujeito passivo da obrigação tributária de pagar o tributo.
Cada ente tributante pode estabelecer, de acordo com suas competências tributárias, as isenções necessárias, com o fim de estimular uma determinada atividade, de incentivar o crescimento de um setor etc.
Diversas são as leis que estabelecem isenção, conforme a localidade e ente competente para legislar sobre o tributo determinado. Tanto a União, como os Estados, Distrito Federal e Municípios podem fixar isenções, desde que no âmbito de suas competências.
Para alguns autores, isenção é uma hipótese de não-incidência legalmente qualificada. Para outros, é uma exclusão do crédito tributário, pois embora tenha acontecido o fato gerador do tributo (haja incidência), o ente tributante esta impedido de constituir e cobrar o crédito tributário.
As isenções não são extensíveis às taxas, a contribuições de melhoria e aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão (art. 177, I e II do CTN).
8.3 IMUNIDADE TRIBUTARIA
A imunidade tributária é uma limitação da competência tributária que impede a lei de definir como fato gerador o que é imune; dessa forma, a obrigação tributária não se estabelece.
Deve-se atentar para o fato de que o artigo 150, inciso VI da Constituição Federal estabelece imunidade tributária apenas quanto aos impostos; os demais tributos (taxas e contribuições de melhoria).
BALANÇO PATRIMONIAL
É uma demonstração contábil que tem como objetivo mostrar a situação financeira e patrimonial de uma entidade em uma determinada data, representando por tanto uma posição estática da mesma. o balanço contem o ativo(bens e direitos) e passivo(exigibilidade e obrigações) e o patrimônio liquido que é o resultante da diferença entre o ativo e o passivo.
O balanço patrimonial é parte de um conjunto de relatórios que compõem as demonstrações contábeis de uma entidade. Além do balanço, há a demonstração do resultado do exercício, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração de origens e aplicações de recursos, exigidas pela atual legislação societária brasileira. São também consideradas demonstrações contábeis a demonstração do valor adicionado, a demonstração dos lucros e prejuízos acumulados e a demonstração do fluxo de caixa. Tais demonstrações devem ser sempre apresentadas acompanhadas de notas explicativas.
O Balanço Patrimonial se divide em duas colunas:
•a da esquerda contém o Ativo;
•a da direita contém o Passivo e o Patrimônio Liquido.
BALANÇO PATRIMONIAL
PASSIVO
ATIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O Balanço Patrimonial se estrutura da seguinte maneira:
Ativo = Bens e Direitos;
Passivo = Obrigações com terceiros e Patrimônio Líquido.
As contas do Balanço Patrimonial são classificadas em dois grupos:
Grupos de contas do Ativo:
•Ativo Circulante:
•Disponibilidades;
•Estoques;
•Créditos;
•Despesas de Exercício Seguinte.
•Não - Circulante Realizável a Longo Prazo:
•Investimentos;
•Imobilizado;
•Intangível;
•Diferido.
Grupos de contas do Passivo;
•Passivo Circulante:
•Obrigações de Curto Prazo.
•Não – Circulante Obrigações a Longo Prazo;
•Patrimônio Líquido, dividindo-se em:
•Capital;
•Reservas;
•Ajustes de Avaliação Patrimonial.
O Balanço Patrimonial deverá conter: o nome completo da empresa título da demonstração (Balanço Patrimonial), data de encerramento.
Segundo a Lei das S.A. as demonstrações de cada exercício deverão ser publicadas com a indicação dos valores correspondentes do exercício anterior. Sendo assim o Balanço Patrimonial, bem como todas as Demonstrações Financeiras, serão apresentados em duas colunas: Exercício Atual e Exercício Anterior. Com essa apresentação os usuários das demonstrações contábeis poderão observar os valores de um ano para o outro propiciando uma comparação entre os dois exercícios ajudando muito no processo de tomada de decisão.
Portanto, o Balanço Patrimonial é uma ferramenta muito importante eindispensável para todas as empresas independente do seu ramo de atividade e forma de tributação. O Balanço Patrimonial evidencia qualitativa e quantitativamente a posição patrimonial e financeira da entidade em um determinado período contribuindo para o processo de tomada de decisão.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Demonstração do resultado do exercício (DRE) é um relatório contábil elaborado em conjunto com o balanço patrimonial, que descreve as operações realizadas pela empresa em um determinado período.
No Brasil a DRE deve ser elaborada obedecendo ao princípio do Regime de Competência. Segundo o Manual de Contabilidade Empresarial “Por este princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na operação do resultado do períodoem que ocorreram, sempre simultaneamente quando se correlacionam, independente de recebimento ou pagamento”.
Nota-se, assim, que a DRE é elaborada ao mesmo tempo em que se define o balanço patrimonial e que não é possível conceber este relatório dissociado deste outro instrumento contábil.
Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência, a DRE oferece uma síntese econômica dos resultados operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de divulgação, em geral são feitas mensalmente pela administração e trimestralmente para fins fiscais. As DRE podem ser utilizadas como indicadores de auxílio a decisões financeiras.
A DRE apresenta grande utilidade aos investidores, aos bancos financiadores, ao governo e aos administradores das empresas, que podem avaliar através dela sua capacidade e, quando necessário, modificar a administração da empresa. Quando a DRE retrata a real situação da empresa torna possível uma administração voltada para a eficiência e a competência, e é flexível aos interesses dos usuários de maneira geral.
Conforme legislação brasileira (Lei nº 6.404, de15 de dezembro de 1976, Lei das Sociedades por Ações) as empresas deverão discriminar na Demonstração do Resultado do Exercício: A receita bruta das vendas e serviços, as devoluções das vendas, os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços; o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; o lucro ou prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais; o resultado do exercício antes do Imposto de Renda e a provisão para tal imposto; as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiariam, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados; o lucro ou prejuízo liquida do exercício e o seu montante por ação do capital social.
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA;
O fluxo de caixa é evidenciado através da Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), uma demonstração.
De grande importância na análise da empresa, porque evidencia as modificações ocorridas nasdisponibilidades da entidade (Caixa e Bancos Conta Movimento, principalmente).
Note que, apesar do nome, a DFC não evidencia apenas as mudanças na conta Caixa, mas em todas as
Contas de disponibilidades.
Um conceito importante é o de equivalente caixa,
Que corresponde às Aplicações de Liquidez
Imediata, conta integrante do disponível da empresa, e que representa as aplicações que podem ser.
Resgatadas imediatamente, apresentando, portanto, baixo risco de alteração de seu valor.
A DFC não é uma demonstração obrigatória pela Lei 6.404/76. Entretanto há proposta, no Congresso.
Nacional, para introdução de modificações na Lei das S.A., transformando a DFC em peça obrigatória.
Para as companhias. Entretanto, até o momento, esta demonstração permanece como peça facultativa.
Sabemos que a Contabilidade calcula o resultado do exercício segundo o regime de competência
(resultado econômico). Assim, na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), as receitas e
Despesas apresentadas lá figuram porque seus fatos geradores ocorreram, independentemente de ter
Havido pagamento ou recebimento, isto é, saída ou entrada de numerário no Caixa (Caixa em sentido).
(Amplo, significando Caixa ou Bancos Conta Movimento).
O resultado apurado pelo regime de caixa (resultado financeiro) pode ser diferente do resultado
Econômico. O fluxo de caixa não é necessariamente coincidente com o fluxo econômico, sendo.
Normalmente diferente. Por exemplo, a empresa pode apurar lucro econômico (apresentado na DRE), e.
Prejuízo financeiro (evidenciado na DFC). Vejamos o caso abaixo:
DRE da Companhia ALFA em 31/12/2005:
Vendas à vista 20.000
Vendas a prazo 50.000
()
CMV (40.000)
(=) Lucro Bruto 30.000
()
Depreciação (2.000)
()
Amortização (2.000)
()
Outras Despesas Operacionais (6.000)
(=) Lucro Operacional 20.000
()
Imposto de Renda (25%) (5.000)
(=) Lucro Líquido 15.000
Observações:
1) Não havia estoque inicial e todas as mercadorias adquiridas no período foram vendidas.
2) Metade das compras só serão pagas em 31/01/2006.
3) O IR será recolhido até 31/03/2006.
Observamos que houve lucro econômico de 15.000, mas quanto desse valor entrou efetivamente em
Caixa? Será que o fluxo de caixa (financeiro) acompanhou o fluxo econômico? Note que apenas
20.000 de vendas foram recebidos (vendas à vista). Além disso, existem despesas que, embora.
Incorridas, não geraram diminuição do Caixa (depreciação e amortização). O exemplo informa, ainda, que apenas metade das compras foram pagas, e que o imposto de renda só será recolhido em fins de
Março de 2006. Pelo regime de caixa, teríamos:
Vendas recebidas 20.000
()
Compras pagas (20.000)
()
Despesas Pagas (6.000)
(=) Prejuízo Financeiro (6.000)
Como os estoques inicial e final eram iguais a zero (observação 1), concluímos que o valor do CMV
Corresponde ao valor das compras no período (CMV = EI + C – EF).
Veja que, embora tenha havido, em 2005, resultado econômico positivo de 15.000, o resultado.
Financeiro da empresa foi de 6.000 negativos. Este resultado financeiro é evidenciado na Demonstraçãode Fluxo de Caixa, daí a grande importância desta demonstração na análise da situação financeira deuma empresa.
A DFC representa, assim, as entradas e saídas de dinheiro em Caixa (sentido amplo), especificando arazão destes fluxos de numerário. Doutrinariamente, costumasse classificar os fluxos de caixa em 3
Grupos:
Fluxosdas Operações
Fluxosdos Financiamentos
Fluxosdos Investimentos
Os fluxos das operações são os decorrentes das atividades operacionais da empresa, ou seja,decorrentes da exploração do objeto social da empresa, como os recebimentos de vendas demercadorias ou de prestações de serviços, o pagamento de fornecedores, de salários, de impostosdecorrentes das vendas e de outras despesas operacionais.
Os fluxos dos financiamentos são referentes aos empréstimos e financiamentos captados pela empresa,incluindo o recebimento dos empréstimos e o desembolso feito nas amortizações de tais dívidas. Neste grupo, incluem-se,também, os recursos recebidos dos sócios (integralizações de capital em dinheiro) eos dividendos pagos aos acionistas.
Os fluxos dos investimentos estão ligados aos desembolsos referentes às aquisições de ativosimobilizados, que são utilizados na produção de bens e serviços, de investimentos em outrassociedades, bem como os recebimentos na alienação desses ativos. Incluem, ainda, os desembolsos.
Relativos à concessão de empréstimos a terceiros e os recebimentos na amortização dessesempréstimos.
Quanto aos métodos de elaboração da DFC, existem dois métodos, como foi dito acima:
Método
Direto
Método
Indireto ou da Reconciliação
As diferenças entre os dois métodos referem-se apenas à forma de evidenciação dos fluxos dasatividades operacionais. Os fluxos das atividades de financiamento e das atividades de investimentosão demonstrados de igual maneira nos dois métodos.
Método Direto
No modelo direto, os fluxos operacionais são evidenciados pela análise direta das entradas e saídas de dinheiro em Caixa e Bancos. São evidenciados, portanto, todos os pagamentos e recebimentos feitosno período.
A DFC é elaborada a partir da análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do
Exercício. Vejamos um exemplo:
DRE da Companhia BETA em 31/12/2005:
Vendas 3.000
()
CMV (1.600)
(=) Lucro Bruto 1.400
()
Despesas Operacionais (900)
(=) Lucro Operacional 500
()
Provisão para IR (200)
(=) Lucro Líquido 300
Balanço Patrimonial da Companhia BETA em 31/12/2005:
ATIVO PASSIVO
2004 2005 2004 2005
Ativo Circulante Passivo Circulante
Caixa 150 100 Fornecedores 300 600
Clientes 600 900 Empréstimos 400 600Estoques 550 700 Provisão para IR 200 400
ARLP PELP
Títulos a Receber 100 100 Financiamentos 500 100
Ativo Permanente Patrimônio Líquido
Investimentos 400 600 Capital Social 1.000 1.000
Imobilizado 600 600 Lucros Acumulados 100 400
Diferido 100 100
Total 2.500 3.100 Total 2.500 3.100
Observe que o lucro econômico da Companhia BETA foi de 300, mas as disponibilidades sofreram uma redução de 50 (conta Caixa em destaque no Balanço). A DFC mostrará a razão disso.
Inicialmente, devemos calcular o montante de vendas que foi recebido e o valor das compras que foiefetivamente pago. Iniciemos com as vendas.
Um bom artifício é considerar que todas as vendas foram feitas a prazo, transitando inicialmente,portanto, pela conta Clientes. Pela análise da variação da conta Clientes, calculamos o valor das vendasefetivamente recebidas:
Clientes
Saldo Inicialß 600 X à Recebimento de Vendas
Vendas ß 3.000
Saldo Final ß 900
600 + 3.000 – X = 900 à X = 2.700 (vendas efetivamente recebidas)
Para achar o valor pago pelas compras, devemos primeiramente calcular o valor total das compras doperíodo. Para isso, utilizamos a fórmula do CMV:
CMV = EI + C – EF
1.600 = 550 + C – 700
C = 1.750
Resta saber que parcela destas compras (1.750) foi efetivamente paga. Utilizaremos o mesmoprocedimento utilizado para as vendas, isto é, considerar que todas as compras foram feitas a prazo.
Analisemos a variação da conta Fornecedora:
Fornecedores
Pagamentode Compras ß Y 300 à Saldo Inicial
1.750 às Compras
600 à Saldo Final
300 + 1.750 – Y = 600 à Y = 1.450 (compras efetivamente paga)
Analisemos agora as despesas operacionais constantes da DRE. Terão sido elas realmente pagas ouapenas incorridas? Observando o Passivo Circulante da Companhia BETA, não notamos o surgimentode novas contas de Despesas a Pagar. Isso significa que todas as despesas operacionais foramefetivamente pagas. Caso houvesse alguma conta de obrigação decorrente de despesas não pagas, seusaldo seria subtraído do valor total das despesas incorridas, evidenciando o valor efetivamente pago.
Note também que a Provisão para o IR ainda não foi paga, figurando como obrigação no Balanço.
Patrimonial (aumento de 200 no saldo da conta). Assim, este valor não aparecerá na DFC.
Observando a conta Empréstimos, percebemos também o aumento de 200 em seu saldo, o querepresenta nova entrada de dinheiro nas disponibilidades.
Verifiquemos agora os grupos não circulantes. Notasse que houve redução de 400 no saldo da conta
Financiamentos evidenciando a amortização desta obrigação com consequente redução dasdisponibilidades.
No Ativo Permanente, percebemos, ainda, o aumento de 200 dos Investimentos, indicando aquisição de novas participações, o que evidencia desembolso de Caixa.
Em relação à variação da conta Lucros Acumulados (aumento de 300), tratasse do ingresso do Lucro.
Líquido do exercício. Os efeitos do lucro líquido nas disponibilidades já foram analisados por meiodos raciocínios acima.
Estamos agora em condições de elaborar a DFC pelo método direto. Eis como seria apresentada a
Demonstração:
DFC da Companhia BETA em 31/12/2005:
Saldo Inicial das Disponibilidades: 150
Fluxos das Operações:
(+) Recebimento de Vendas 2.700
()
Pagamento de Compras (1.450)
()
Pagamento de Despesas Operacionais (900)
(=) Caixa Gerado pelas Operações 350
Fluxos dos Financiamentos:
(+) Empréstimos Bancários 200
()
Amortização de Financiamentos (400)
(=) Caixa Gerado pelos Financiamentos (200)
Fluxos dos Investimentos:
()
Aquisição de novos Investimentos (200)
(=) Caixa Gerado pelos Investimentos (200)
Variação Total das Disponibilidades: (50)à prejuízo financeiro de 50
Saldo Final das Disponibilidades: 100
O prejuízo financeiro de 50 foi decorrente da soma algébrica dos valores de Caixa gerados pelos fluxosdas operações, dos financiamentos e dos investimentos (350 – 200 – 200).
Vimos, portanto, que, embora tenha apurado lucro líquido no exercício, a Companhia BETA amargouum fluxo de caixa negativo, isto é, uma redução em suas disponibilidades, principalmente em função daamortização dos financiamentos (400) e da aquisição de novos investimentos (200). Assim, a DFCexplica a razão da diferença entre o resultado econômico e o resultado financeiro da empresa, sendodemonstrativo importantíssimo na análise da situação financeira da entidade.
A COMPARAÇÃO DO ORÇAMENTO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS
O custo orçado é originário da composição de itens que estimados nos dão o valor do preço dos serviços. Em prestação de serviços de forma continuada ao apresentar a proposta de preço ela deve basear-se em fatos futuros, não existe no instante da formulação dos preços o perfil exato do principal elemento na composição dos custos.
Enquanto que o custo realizado é o resultado real de todo o valor desembolsado. Recomenda-se então as análises comparativas, de um lado o custo orçado do outro o realizado. Existindo diferenças que sejam sempre sobras do custo orçado!
Muitas empresas por não conhecerem o custo real, buscam profissionais que possam orientar os seus valores em um mercado altamente competitivo.
Alguns desses conhecem realmente a atividade, outros curiosos e outros descuidados. Ao propor a parceria com estes profissionais baseada em percentuais sobre os serviços conquistados, se torna uma arma muito perigosa!
O proponente real não tem nenhum vínculo empregatício com a empresa, não tem responsabilidade sobre o futuro do contrato, apenas vem para o processo, oferece preços sem a mínima garantia e recebe pelos seus serviços. O contrato na prática poderá ser inexecutável. A partir de então conhecemos a consequência de todo o processo, o tomador acaba assumindo o passivo trabalhista e o mercado acusa a atividade entendendo que ela é composta de irresponsáveis. Não existe milagre!
O conhecimento da atividade indica o seguinte procedimento, no levantamento físico que deve ser obrigatório, são dimensionados os potenciais de pessoas, as quantidades de equipamentos, os materiais de consumo, os materiais de higiene pessoal, acessórios dos equipamentos, valor da garantia de contrato, algumas cláusulas definidas em convenção. Ao fazer o orçamento com parcimônia e critério objetivo a margem de erro nestes itens pode ser insignificante. O problema está em quem irá executar as tarefas!
A distância entre a empresa e o cliente indica os custos de entrega de equipamentos, materiais entre outros, partindo de uma base lógica e física incontestável. Mas o trabalhador que irá executar as tarefas, de onde ele partirá? Como é sua saúde? Quais são os problemas particulares dele? A sua individualidade não permite mensurar com precisão os seus atos.
A base para promover o valor estimativo será sempre sobre a história estatística de outras pessoas. Antes de contratar afirmamos que irão faltar 5 dias por ano por motivo de doença, que irão se ausentar 1 ou 2 dias ao ano por motivo justificado! Afirmamos que ao final do contrato em sua dispensa ele escolherá a opção de trabalhar sem a ausência de 2 horas diárias! Cada trabalhador tem a sua produtividade, seus direitos de escolha e sua própria forma de ser. Estes fatos que diferenciam as pessoas alteram conceitos econômicos ao calcular o preço dos serviços. Portanto a ponderação no momento do preço deverá ser seguida pela equipe toda, operacional, supervisão e principalmente pelos responsáveis do acompanhamento dos contratos. Não pode haver desvios negativos, não é permitido prejuízo! Não podemos nos enganar.
Na composição do preço a mão de obra mais os encargos sociais formam a preponderância dos desembolsos dos gastos, por isto a importância de centrar nestes itens o seu esforço principal.
Então, recomenda-se muito critério, conhecimento da atividade, domínio dos custos e acompanhamento da execução contratual físico financeiro
10 CONCLUSÃO
Nesse trabalho esta um resumo de que uma da importância da gestão empresarial para uma boa administração de uma empresarial e para acontabilidade mostrando alguns detalhes de uma boa administração de um negocio.

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