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Manual do Futuro Profissional da Contabilidade

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8
		CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
wana mendes dos santos
 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
JAIBA
2020
WANA MENDES DOS SANTOS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, ao Curso de Ciências Contábeis como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Estagio Supervisionado
Professores:
JAIBA
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	ATIVIDADE 02 – PROFISSÃO CONTÁBIL	4
2.2	ATIVIDADE 03 – ORIENTAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS:	6
2.2.1	CONSTITUIÇÃO DA PESSOA JURÍDICA	6
2.2.2	MODELO DE CONTROLE DE CAIXA:	9
2.2.3	CONTROLE DE CUSTOS	10
2.2.4	PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DE UMA EMPRESA	13
2.2.5	DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:	17
3	CONCLUSÃO	21
REFERÊNCIAS	22
4	CONTROLE DE CAIXA - DIARIO	24
5	CONTROLE DE CAIXA - SEMANAL	25
6	CONTROLE DE CAIXA - MENSAL	26
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar as atividades do estágio de Contabilidade, na qual será realizada a analise de abertura de uma empresa de dois amigos, que atuam como gerentes em uma grande loja de departamentos, que cogitam a possibilidade de unirem-se ao redor da realização de um empreendimento conjunto.
Inicialmente será produzido um texto, analisando as principais ideias apontadas na leitura obrigatória pelos autores e os aspectos a serem destacados no segmento.
Neste contexto iremos analisar os principais pontos envolvendo a abertura e a análise dos primeiros movimentos da empresa, sendo que devera ser orientado por um contador sobre os aspectos que envolvem a abertura de uma empresa. Analisaremos além do planejamento financeiro, a importante para a empresa saber quanto pagará de imposto em cada regime tributário possível. Bem como dos tributos que envolvem uma empresa e que poderão vir a pagar, passando aos mesmos algumas noções de como e o funcionamento do sistema tributário brasileiro.
DESENVOLVIMENTO
Atividade 02 – Profissão Contábil
Após a leitura dos textos e visualização dos vídeos pode ver como independentemente do cenário econômico, o trabalho de um contador é fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento.
Seu papel é orientar a empresa na tomada de decisões estratégicas que envolvam custos, investimentos, tributos, ampliação ou redução da estrutura. Quando o mercado está favorável, sua presença é importante para orientar a expansão. Quando os tempos estão difíceis, o contador ajuda analisando riscos e os investimentos necessários para que a organização se mantenha competitiva.
O contador é parte da estrutura básica de qualquer empresa ou organização, sejam elas públicas ou privadas. Sua principal missão é fazer registros contábeis, análise de custos e investimentos, orçamentos e orientar os demais gestores na tomada de decisão. 
Estas são as principais funções que os contadores podem desempenhar: Análise contábil, Análise tributária, Perícia contábil, Auditoria contábil, Fiscalização, Atuarial (seguros), Consultoria ,Ensino ,Pesquisa.
De uns anos para cá a Contabilidade tem ampliado bastante o seu alcance. O mercado de trabalho está favorável para quem pensa em abrir seu próprio negócio, assessorar a abertura de pequenas e micro empresas ou é especializado em algumas áreas da profissão. Por lei, cada novo empreendimento deve contratar os serviços de um contador.
Os principais desafios apontados pelos entrevistados Allyson Theodoro, que devido aos aspectos legais do meio público, a contabilidade pública tem uma quantidade imensa de informações divulgadas, as quais são publicadas periodicamente no Portal da Transparência, devido ao princípio da publicidade. Em muitas circunstâncias o gestor responsável pela pasta não possui um conhecimento apurado na área de finanças públicas, nesse contexto, surge o papel do contador em auxiliar o usuário na tomada de decisão, o maior desafio gira em torno de produzir relatórios e informações relevantes e objetivas aos usuários da contabilidade a fim de subsidiar a tomada de decisão e melhorar a eficiência e eficácia dos serviços públicos oferecidos, já segundo Albertino Forne, são os desafios constantes mudanças contábeis e de novos aprendizados, a legislação trás muitas mudanças, já segundo João Fiorani Lozano, os desafios apontados por ele foram às cargas tributarias no ramo em qual a empresa que o mesmo trabalhava exercia, sendo tem que ter muita atenção com a legislação sendo que cada estada tem tributos variados, e segundo Odair Bergamo, aponta que a analise dados e o ponto no qual mais tem desafios dentre as varias operações de cada empresa cada venda de uma forma.
As principais competências profissionais apontadas pelo entrevistado Allyson Theodoro que e contador na área pública, Todo ato relacionado à execução de despesa é necessário maior atenção, já Albertino Forne, foram de consultorias de empresas de todos os portes e especialmente com cargas tributarias, João Fiorani Lozano, e contador e consultor tributário em telecomunicações, especialmente em cargas tributarias, sendo que a empresa que o mesmo trabalha, fornece serviço para empresas de diversos estados, outro contador da área gerencial e o Odair Bergamo, que atua em uma área mais gerencial da com estabilidade e menos burocrática.
Para que os informes contábeis possam ser considerados úteis, as empresas, mesmo enquadradas como “pequenas e médias”, precisam possuir algumas qualidades e características que as destacam e oferecem amparo aos dados registrados.
O Pronunciamento Técnico PME relata que o objetivo das demonstrações contábeis de pequenas e médias empresas é oferecer informações sobre a posição financeira (balanço patrimonial), o desempenho (resultado e resultado abrangente) e os fluxos de caixa da entidade. Estes dados devem ser úteis para a tomada de decisão por vasta gama de usuários que não está em posição de exigir relatórios feitos sob medida para atender suas necessidades particulares de informação.
Consoante a IASB, temos no Brasil à aprovação do documento de revisão do Pronunciamento Técnico CPC 00 (R2) pelos órgãos Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) através da Deliberação CVM Nº 835 de 10 de dezembro de 2019.  
O documento que passa pela segunda revisão foi originalmente emitido em 1989 e parcialmente revisado em 2010.
A segunda revisão apresenta novos conceitos sobre apresentação, mensuração e divulgação, atualizou a definição de ativos e passivos bem como os critérios de reconhecimento e desreconhecimento de ativos e passivos nas demonstrações financeiras.
Essa revisão estabelece alterações com destaque para:
· o objetivo do relatório financeiro;
· as características qualitativas da informação financeira útil;
· a descrição da entidade que relata e seu limite;
· definições de ativo, passivo, patrimônio líquido, receitas e despesas;
· critérios para a inclusão de ativos e passivos nas demonstrações contábeis (reconhecimento) e orientação sobre quando removê-los (desreconhecimento);
· bases de mensuração e orientação sobre quando usá-las;
· conceitos e orientações sobre apresentação e divulgação.
Vale lembrar que, a estrutura conceitual não define normas ou procedimentos para qualquer aspecto sobre mensuração ou divulgação, e não deve haver conflito entre esta estrutura conceitual e um pronunciamento técnico, neste caso as exigências do pronunciamento técnico devem prevalecer.
Atividade 03 – Orientação aos Empresários:
CONSTITUIÇÃO DA PESSOA JURÍDICA 
A ordem jurídica atual reconhece dois tipos de pessoas, como as pessoas naturais também conhecidas como pessoas físicas, e as pessoas jurídicas também conhecidas como pessoas morais ou pessoas coletivas, que são agrupamentos humanos visando a fins de interesse comum.
As pessoas jurídicas, portanto, são entes concebidos pela lei, sem existência biológica ou física, constituídos para a realização de um fim determinado. As pessoas jurídicas, uma vez formadas legalmente, possuem individualidade própria epatrimônio próprio, distinto e separado do patrimônio das pessoas naturais que a constituíram. 
Estes entes podem, assim como qualquer pessoa natural, adquirir direitos e contrair obrigações em nome próprio e por conta própria celebrando um contrato, bem como ser autores ou réus em um processo judicial ou administrativo.
As pessoas jurídicas podem ser de direito público externo e interno e de direito privado.
São pessoas jurídicas de direito público externo:
– os estados estrangeiros (cada um dos estados-nação)
– todas as demais pessoas regidas pelo direito internacional público (tais como as organizações internacionais)
São pessoas jurídicas de direito público interno:
· a União
· os Estados, o Distrito Federal e os Territórios
· os Municípios
· as autarquias e associações públicas
· as demais entidades de caráter público criadas por lei
As pessoas jurídicas de direito privado, por sua vez, são:
· as organizações religiosas
· os partidos políticos
· as fundações
· as associações
· as sociedades
· as empresas individuais de responsabilidade limitada
As organizações religiosas se constituem por meio de um estatuto, e os atos de inscrição, registro e arquivamento de seus documentos devem ser feitos no cartório de registro civil das pessoas jurídicas do Município local onde serão sediadas. 
Os partidos políticos, são constituídos por meio da elaboração de um programa e de um estatuto, que devem contar com o apoio de determinada quantidade de eleitores, os atos de inscrição, registro e arquivamento de seus documentos devem ser feitos no cartório de registro civil das pessoas jurídicas da capital federal, e no Tribunal Superior Eleitoral. 
As fundações são constituídas por meio de um ato constitutivo escritura pública ou testamento e reguladas por um estatuto. Os atos de inscrição, registro e arquivamento de seus documentos devem ser feitos no cartório de registro civil das pessoas jurídicas do Município local onde serão sediadas. 
As associações são constituídas por meio de um estatuto, os atos de inscrição, registro e arquivamento de seus documentos devem ser feitos no cartório de registro civil das pessoas jurídicas do Municio local onde serão sediadas. 
As sociedades são constituídas por meio de um contrato ou de um estatuto, dependendo do tipo adotado, os atos de inscrição, registro e arquivamento de seus documentos devem ser feitos no cartório de registro civil das pessoas jurídicas ou no registro público das empresas mercantis Estadual, como a Junta Comercial do local onde serão sediadas, também conforme o tipo em questão. 
As empresas individuais de responsabilidade limitadas são constituídas por meio de um ato constitutivo, esses atos de inscrição, registro e arquivamento de seus documentos devem ser feitos no registro público das empresas mercantis Estadual como a Junta Comercial do local onde serão sediadas. 
As pessoas jurídicas podem ter seus registros realizados no Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou na Junta Comercial. A obrigatoriedade do registro em uma dessas entidades não só garante a existência, mas também a regularidade e o ato de registro determina a natureza civil ou empresarial do ente em questão.
A existência legal das pessoas jurídicas de direito privado, com todos os efeitos daí decorrentes, começa a partir do momento em que seus atos constitutivos são inscritos no registro público (Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou Junta Comercial, a depender do tipo de pessoa jurídica). Se for necessária a autorização ou aprovação de algum órgão estatal, esta deverá ser obtida previamente, para depois proceder-se ao registro.
Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo.
O sistema de registro das empresas é dividido entre o Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI) e as Juntas Comerciais. O DREI, atualmente, é um órgão federal da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Já as juntas comerciais são entidades de âmbito estadual, e o cartório de registro civil e de âmbito Municipal, e federal como no caso dos partidos.
Devido à grande burocracia no Brasil, é muito importante que o empreendedor conheça as diversas obrigações e todos os documentos para abertura de empresa exigida. Esse cuidado é essencial para evitar atrasos e contratempos nas etapas, garantindo que o planejamento para o início das atividades se cumpra e não precise ser prolongado ou refeito.
MODELO DE CONTROLE DE CAIXA:
Em um ambiente em que a competitividade na indústria cresce a cada dia, o controle financeiro é crucial para garantir que organizações mantenham-se competitivas a médio e longo prazo. Sem essa política, a rentabilidade do negócio é comprometida. E, como consequência, a empresa terá dificuldades para atingir as suas metas e principais objetivos. Entre os impactos de um bom controle financeiro, podemos apontar:
O controle financeiro dá ao gestor uma visão abrangente sobre todos os fluxos de recursos monetários existentes. Assim, se há algum desperdício de verbas ou uma área gastando muito, o problema pode ser avaliado rapidamente.
A empresa também consegue identificar a maneira como o orçamento é estruturado. O que otimiza o planejamento, o nível de transparência e objetividade da gestão financeira. Isso terá um impacto positivo em todos os processos: da definição de rotinas corporativas a realização de fiscalizações, todas as atividades terão mais qualidade.
Se metas de gastos não são atingidas, o gestor poderá identificar rapidamente a origem do problema. Além disso, ficará mais fácil avaliar quais pontos exigem um maior investimento da companhia.
As rotinas de tomada de decisão também são impactadas. A empresa poderá avaliar melhor quais são os investimentos estratégicos e o impacto de cada medida na sua rentabilidade. Dessa forma, o gestor consegue manter o nível de competitividade do empreendimento sempre em um nível elevado.
Em negócios de pequeno e médio porte, o controle financeiro ganha um papel de destaque. Ele é fundamental para que a empresa consiga manter-se viável e enfrentar novos desafios. A margem para suporte a prejuízos é muito maior nesse tipo de empreendimento. Isso porque todos os gastos devem ser controlados para evitar que a companhia tenha que recorrer a empréstimos para o pagamento de custos recorrentes.
Já em companhias que foram fundadas recentemente, como é o caso de muitas startups, o controle financeiro dá ao gestor a capacidade de aproveitar melhor os recursos disponibilizados por investidores. A companhia conseguirá manter um fluxo de caixa mais inteligente e dinâmico.
O que facilita a expansão do negócio e facilita a aprovação de novas rodadas de investimento. Afinal de contas, ninguém aplica recursos em um empreendimento que não é visto como viável a médio e longo prazo.
O Fluxo de Caixa é um instrumento de controle financeiro que permite acompanhar as movimentações financeiras de uma empresa, através de uma relação das entradas (receitas) e saídas (despesas) realizadas em períodos determinados.
O Fluxo é uma das ferramentas mais simples utilizadas na administração financeira. Ele auxilia na tomada de decisões e na melhora o desempenho financeiro através da otimização e alocação dos recursos da empresa.
O fluxo de caixa pode ser utilizado de várias maneiras para otimizar a gestão financeira, assim listamos algumas dicas de como essa ferramenta pode ajudar a sua empresa:
Manter um controle sobre o fluxo de caixa ineficaz sempre prejudica a empresa. Quando o negócio não consegue registrar e manter uma documentação atualizada sobre a maneira como recursos entram e saem das suas reservas, o gestor deixa de ter uma visão clara sobre o real estado da companhia. Como consequência, será mais difícil para o empreendimento impulsionar novos investimentos, aportes de capital ou financiamentos.
Para que o controle sobreo fluxo de caixa seja bem feito, é crucial que a empresa consiga manter uma rotina administrativa bem estruturada. Isso envolve o investimento em sistemas de gestão, como mostraremos adiante:
· podem otimizar todos os processos administrativos de uma companhia;
· a definição de estratégias unificadas;
· a análise contínua dos dados financeiros do empreendimento.
Assim, o gestor evita surpresas inesperadas e prejuízos pouco calculados.
CONTROLE DE CUSTOS
Os custos fixos de uma empresa são aqueles que são menos suscetíveis a apresentar variações de acordo com o volume de produção ou de vendas. Já os custos variáveis correspondem aos gastos que aumentam ou diminuem de forma proporcional ao nível de atividade.
Em geral, os custos fixos são gastos como o aluguel do imóvel ou os planos fechados de telefonia e internet. Esses itens possuem valores que se mantêm estáveis todos os meses, independentemente do fato de a empresa produzir ou vender mais ou menos. Também são exemplos de custos fixos os gastos com limpeza, segurança e manutenção de máquinas.
Já a matéria-prima é um exemplo típico de custo variável. Quanto mais produtos forem fabricados por uma indústria, maior será seu consumo de matéria-prima e, portanto, o gasto com ela.
Não existe uma fórmula genérica, que se aplique a todos os casos, para saber quais custos são fixos e quais são variáveis. Isso porque a classificação dos custos varia muito de acordo com a atividade da empresa. No entanto, é fácil de entender o significado desses conceitos por meio de exemplos.
Tomando o caso de um restaurante que possui o mesmo número de funcionários ao longo do ano, independentemente do movimento, ele terá os salários como um custo fixo. No entanto, uma construtora que contrata trabalhadores por empreitada terá de colocar os salários desses temporários como custo variável, já que, quanto mais serviço ela tiver, maior será sua necessidade de mão de obra e, por isso, o custo total desse item.
Alguns custos são considerados híbridos, porque possuem uma parte fixa e outra variável. Em uma indústria cuja produção gasta muita energia elétrica, seu custo aumentará se ela produzir mais. No entanto, uma parte da energia consumida por essa empresa – por exemplo, no seu setor administrativo – será um gasto constante e, portanto, um custo fixo. A mesma lógica se aplica ao consumo de água.
Custos e despesas são dois conceitos muito importantes na contabilidade de uma companhia. Embora parecidos e facilmente confundidos, esses conceitos apresentam diferenças entre si, e saber diferencia-los é de fundamental importância para a formação de um bom empreendedor ou investidor.
De modo geral, custos e despesas são conceitos que estão ligados à saída de caixa de uma companhia, ou seja, de gastos realizados pela empresa para que a mesma mantenha as suas operações.
principais diferenças entre custos e despesas:
Os custos de uma empresa são os gastos ligados diretamente à produção ou à atividade-fim de uma organização, como por exemplo: compra de matéria-prima, pagamento de salários, contas de energia, entre outros.
Já as despesas podem ser consideradas gastos relacionados à manutenção do negócio. De modo geral, eles não são tão fundamentais para o funcionamento de uma companhia como os custos da mesma. Exemplos de despesas: contas de telefone, salários do setor administrativo, comissões de vendedores, etc.
Vale lembrar que dentro do conceito de custos e despesas existem duas subdivisões das quais são responsáveis por uma melhor classificação dos mesmos no dia a dia das empresas.
	Planilha de Custos Fixos e Custos Variáveis
	Data Analisada
	
	
	
	CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
	
	Descrição
	 R$ 
	% do Total
	
	Total de Custos Fixos
	 R$ 91,00 
	50,00%
	
	Aluguel
	 R$ 1,00 
	0,55%
	
	Àgua
	 R$ 2,00 
	1,10%
	
	Contabilidade
	 R$ 3,00 
	1,65%
	
	Energia elétrica
	 R$ 4,00 
	2,20%
	
	FGTS
	 R$ 5,00 
	2,75%
	
	Folha salarial
	 R$ 6,00 
	3,30%
	
	INSS
	 R$ 7,00 
	3,85%
	
	Internet
	 R$ 8,00 
	4,40%
	
	Telefone
	 R$ 9,00 
	4,95%
	
	outros
	 R$ 10,00 
	5,49%
	
	outros
	 R$ 11,00 
	6,04%
	
	outros
	 R$ 12,00 
	6,59%
	
	outros
	 R$ 13,00 
	7,14%
	
	Total de Custos Variáveis
	 R$ 91,00 
	50,00%
	
	Comissões
	 R$ 13,00 
	7,14%
	
	Custo dos produtos vendidos
	 R$ 12,00 
	6,59%
	
	Despesas de escritório
	 R$ 11,00 
	6,04%
	
	Despesas financeiras
	 R$ 10,00 
	5,49%
	
	Frete
	 R$ 9,00 
	4,95%
	
	Impostos
	 R$ 8,00 
	4,40%
	
	outros
	 R$ 7,00 
	3,85%
	
	outros
	 R$ 6,00 
	3,30%
	
	outros
	 R$ 5,00 
	2,75%
	
	outros
	 R$ 4,00 
	2,20%
	
	outros
	 R$ 3,00 
	1,65%
	
	outros
	 R$ 2,00 
	1,10%
	
	outros
	 R$ 1,00 
	0,55%
	
	Total de Custos Fixos + Variáveis
	 R$ 182,00 
	100,00%
	
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DE UMA EMPRESA
Os tributos correspondem a impostos, taxas de serviços públicos específicos e divisíveis e contribuição de melhoria, o tributo também é usado, no sentido genérico, para todo e qualquer valor, a qualquer título, pago ao Poder Público sem aquisição, compra, transferência de bens ou serviços diretos e específicos ou de concessão. Neste caso, o termo tributo alcança impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições sociais e econômicas, encargos e tarifas tributários e emolumentos que contribuam para a formação da receita orçamentária da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Existem dois tipos de tributos, eles podem ser diretos, quando os contribuintes arcam com a contribuição, ou indiretos, quando os impostos incidem sobre o preço das mercadorias e dos serviços vendidos. No Brasil, quase todos os produtos e serviços são vendidos com um conjunto de tributos incorporados ao valor.
As espécies de tributos se divide em 5 espécies que são, impostos, taxas, contribuição de melhoria, empréstimos compulsórios e as contribuições especiais.
Os impostos incidem de com a manifestação de riqueza do devedor, para Segundo Ricardo Alexandre (8ª ed. 2014), 4 "o imposto se sustenta sobre a ideia da solidariedade social". O estado necessita de ser mantido, precisa que lhe forneçam recursos, e esses recursos serão revertidos para a coletividade. Vale destacar que os tributos não são vinculados, assim como sua arrecadação não é vinculada, suas receitas são aplicadas nas atividades gerais do Estado, o seu fato gerador independe de qualquer atividade específica do estado. 
As taxas diferentemente dos impostos, a taxa é atrelada a ação do estado, ou seja, o seu fato gerador está ligado a um ato preciso da administração pública, prestados ao contribuinte e posto a sua disposição. É importante frisar que o ente competentepara instituir e cobrar determinada taxa é quem presta o serviço ou quem exerce o respectivo poder de polícia, é o que diz Ricardo Alexandre (8ª ed. 2014).5
As contribuições de melhoria, de forma sucinta, nada mais é uma contribuição que é cobrada por uma valorização de um imóvel, e esta valorização deve decorrer devido a uma obra pública, assim, temos que os valores devem ser cobrados apenas com o final da obra, e, devem ser instituídos antes do início das obras. 
Os empréstimos Compulsórios estão previstos no art. 148 da Constituição Federal:
Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:
I – para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;
II – no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, “b”.
Os pontos mais importantes a se ressaltar é que a competência para que seja criado o referido tributo é exclusiva da União, e mesmo que ocorra uma das hipóteses do inciso primeiro em um município, este não poderá instituir tal tributo. A principal diferença quanto aos outros tributos é que este será devolvido ao sujeito a qual se tomou este empréstimo. 
As contribuições Especiais, também chamadas de parafiscais estão prevista no art. 194 da nossa Constituição Federal,
“Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.”
No Brasil, é possível constituir empresas das mais diversas naturezas jurídicas que variam de acordo com seu porte e enquadramento tributário. As principais são: Microempresário Individual – MEI, Sociedade Limitada – LTDA, Sociedade Anônima – SA e Empresa de Pequeno Porte – EPP.
O sistema de obrigações fiscais pagamento de impostos, taxas e contribuições brasileiro é regulado, pela Constituição Federal, pelo Código Fiscal Brasileiro, por leis complementares, pelas leis ordinárias, por resoluções do senado e pelas leis estaduais e municipais.
Para a empresa começar suas atividades, antes de mais nada é necessário ter conhecimento dos principais impostos pagos pelos sócios e proprietários das empresas, é de extrema importância o os administradores da empresa estarem sempre informados sobre a incidência desses impostos, para que a empresa mantenha a regularidade fiscal.
Os principais tipos de impostos cobrados hoje são:
· Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) 
· Contribuição Social sobre o Faturamento (COFINS)
· Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS)
· Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS)
· Imposto Sobre Serviços (ISS).
Os principais tributos instituídos por lei que recaem sobre as empresas de um modo geral são:
Tributos federais
· Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)
· Imposta sobre Produto Industrializado (IPI)
· Contribuição para o Programa de Integração Social (OIS)
· Contribuição Social sobre o Faturamento das Empresas (COFINS)
· Imposto sobre Importações (II)
Tributos estaduais
· Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS)
Tributo Municipal
· Imposto Sobre Serviços (de qualquer natureza) (ISS).
Contribuições Previdenciárias
· INSS (Instituto Nacional de Securidade Social).
Existem três modalidades habitualmente mais utilizadas. São elas: Simples Nacional, Lucro Presumido e o Lucro Real. Contudo, há algumas restrições para alguns desses regimes, como por exemplo o Simples Nacional. Conforme abordado no tópico anterior, o sistema tributário brasileiro é bastante complexo, gerando interpretações diferenciadas tanto parte do governo quanto pela sociedade, o que tem provocado inúmeros questionamentos judiciais.
Não se deve fazer um julgamento isolado da carga tributária, sem considerar as particularidades de cada sociedade, nesse sentido, Versano et al. (1998, p. 21) esclarecem:
O nível da carga tributária não é, contudo, um conceito absoluto: uma mesma carga tributária, medida pela relação percentual entre a arrecadação e o PIB, pode ser baixa para uma sociedade e excessiva para outra, dependendo das respectivas capacidades contributivas e provisões públicas de bens.
De acordo com o IBGE, o PIB per capita/mês de cada brasileiro, em 2005, foi de R$ 866,00, dos quais, R$ 327,00 seriam tributos. Por sua vez, nos EUA, o PIB per capita/mês no mesmo período foi de R$ 8.348,00, sendo R$ 2.504,00 correspondentes à carga tributária. Essa diferença pode indicar que, apesar de ser maior a carga tributária brasileira, ela pode ser insuficiente para atender a toda a demanda da população, haja vista que os recursos consumidos pelos americanos com segurança, educação, saúde etc., apresentam uma diferença para cima de R$ 2.177,00 em relação aos despendidos pelos brasileiros com esses serviços, sem considerar os gastos do Brasil com os juros da dívida.
Um dos principais motivos de termos a sensação de que o dinheiro com que contribuímos para o governo não está retornando é exatamente o fato de que grande parte dele realmente não está retornando! Nos últimos anos, o Brasil tem passado por uma crise política sem precedentes, exatamente pela descoberta de uma corrupção institucionalizada por parte de nossas autoridades representativas. Cargos políticos dos mais diversos têm sido assumidos não com o propósito da geração do bem comum, mas sim de interesses individuais para arrecadação ilícita.
O sistema tributário brasileiro não estimula o empreendedorismo. Essa é a maior crítica feita por empresários e tributaristas no evento “Desafios Para Quem Gera Empregos”, promovido pela CNI (Confederação Nacional das Indústrias), nesta quinta-feira (19/11), que faz parte da Semana Global de Empreendedorismo.
Além de a carga tributária ser muito alta, a burocracia para cumprir todas as obrigações são muito grandes e torna tudo uma tomada de muito tempo dos empresários. Isso aponta que no Brasil são necessárias 2600 horas por ano para cumprir todas as normas e regras exigidas pelo sistema tributário, demostrando a ineficácia dos instrumentos para cumprimento das obrigações bem como dos sistemas fornecidas para tal demanda, além de contar com servidores que não valorizam seus empregos, não se preocupando com quem busca por esse serviço.
As formas legais de reduzir a carga tributária e minimizar os custos de uma empresa no Brasil, e evitando assim, prejuízos ao negócio, e a minimização das terceirizações de atividades não essenciais, o mapeamento de benefícios fiscais em todos os níveis (federal, estadual e municipal) e uma assessoria em redução da carga tributária. A redução acontece em toda a carga tributária: PIS, COFINS, IR, CSLL, ICMS, IPI, ISSQN E INSS, podendo chegar a 35%! 
Isto é possível através de um levantamento de tudo o que é pago de forma desnecessária, para posterior correção e adequação a melhor forma de abordagem da empresa. O benefício fiscal é algo considerável e que deve ser observado atentamente pelo empresário para reduzir o impacto da carga tributária aplicada na empresa. 
Estes benefícios fiscais podem ser conseguidos através de algumas de algumas situações em que o empresário esteja disposto a assumir:
· Investimento em áreas específicas da economia
· Entradas em Programas do Governo
· Troca de ações da empresa
· Organização empresarial
· Adequação do Regime
· Planejamento tributário
· Dedução da carga tributária
Estas atitudes conduzem à redução e, em alguns casos, à isenção de Imposto de Renda e Contribuição Social. Mas, para isso, é preciso verificar a legislação federal, estadual e municipal e identificar o que se enquadra na sua atividade.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: 
O Balanço Patrimonial é a relação entre os ativos, passivos e o patrimônio líquido de uma entidade numa data específica, demonstrandoassim a sua posição patrimonial e financeira de maneira quantitativa e qualitativa – conceito extraído a partir do CPC PME (R1). Uma analogia comum para ilustrar este conceito é comparar o balanço patrimonial a uma fotografia, é como se fosse possível tirar uma foto de todo o patrimônio da empresa, isto é, seus bens, direitos e obrigações.
A principal previsão legal da exigência do balanço patrimonial é o art. 178, da Lei 6.404/78, que determina ainda como deverão ser classificados seus elementos, a saber:
O Balanço Patrimonial é como uma grande foto da área financeira do seu negócio em um determinado momento. É o que você precisa para analisar o comportamento do dinheiro em sua empresa e entender o que ela precisa no momento.
A principal missão do balanço patrimonial é entender de onde vêm e para onde vão os recursos financeiros recebidos pela empresa. Assim, o gestor pode tomar decisões que tornem esta movimentação cada vez mais benéfica ao crescimento do seu negócio.
O planejamento estratégico depende, em grande parte, da informação que o balanço patrimonial oferece, justamente por isso: você não pode planejar muita coisa se não tem conhecimento preciso de como está seu financeiro.
Você também pode usar o balanço patrimonial para fazer o seu planejamento tributário, avaliando quanto você precisa pagar em taxas e como pode reduzir este valor.
Além disso, manter toda a movimentação do dinheiro registrada funciona como uma prova aos investidores em relação ao que a sua empresa é capaz de fazer.
O que você paga e o que você ganha e lucra são apresentados nos documentos e considerados como parte do histórico do seu negócio, demonstrando sua saúde financeira e viabilidade econômica.
O Ativo faz parte das Contas Patrimoniais e compreende o conjunto de Bens e Direitos da organização, entidade, empresa, possuindo valores econômicos e podendo ser convertido em dinheiro, proporcionando ganho para a empresa. Ativo é a parte positiva da posição patrimonial e identifica onde os recursos foram aplicados. Representa os benefícios presentes e futuros para a empresa.
As contas do Ativo são classificadas em ordem decrescente do grau de liquidez. É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem, no futuro, benefícios econômicos para a entidade, deve ser compreendido como o conjunto de recursos financeiros e econômicos que são administrados de forma a gerarem mais recursos financeiros e econômicos. 
Para que algo possa ser considerado um ativo, é necessário que ele cumpra quatro requisitos: constituir bem ou direito para a empresa, ser de propriedade, posse ou controle da sociedade, ser mensurável monetariamente e trazer benefícios para a empresa. 
O Passivo faz parte das Contas Patrimoniais e compreende as obrigações da organização, entidade ou empresa para com terceiros, por sua natureza e por sua expressão monetária. É a parte negativa do Patrimônio e identifica a origem dos recursos aplicados, as contas representam os recursos de terceiros que foram usados e são classificadas segundo a ordem decrescente de exigibilidade.
Ou seja, o Passivo se classifica de acordo com o prazo de realização das obrigações, as contas do Passivo podem ser debitadas ou creditadas, mas o seu saldo será sempre credor, com exceção das contas redutoras do Passivo. Essas contas não se encerram com a apuração do resultado do exercício.
O Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação. Na contabilidade, o patrimônio líquido é a diferença entre o ativo e o passivo da organização, ou seja, entre os bens e direitos que ela possui e suas obrigações.
Patrimônio líquido corresponde à riqueza de uma organização, o que ela possui descontadas as contas que precisa pagar, ele representa a fonte interna de recursos da empresa e o quanto seus proprietários têm investido na companhia.
Receitas e despesas são dois conceitos ligados à contabilidade das empresas. As receitas devem ser maior que as despesas para o negócio ser rentável.
A receita é o direito da empresa de receber um determinado montante, no imediato ou num momento futuro da empresa. Resulta, por exemplo, de operações de venda de bens e de prestação de serviços. 
Despesa é a obrigação que a empresa tem de efetuar um determinado pagamento, no imediato ou em momento futuro da empresa. Está relacionada, por exemplo, às operações de compra de bens e serviços.
O caso mais comum acontece quando são adquiridas mercadorias ou matérias-primas, uma despesa, e após, a venda do produto ao cliente final, uma receita.
As receitas financeiras são relacionadas aos fluxos da empresa de caráter monetário, como os juros recebidos, rendimentos das aplicações financeiras, ou qualquer outro ganho que seja pode esse meio da empresa.
As despesas financeiras ocorrem de maneira contrária, principalmente através dos juros que a empresa paga por empréstimos que ela realizou no seu exercício.
Para uma empresa, Fluxo de Caixa é o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa, ou seja, o que você recebe e o que paga em seu negócio, assim para um bom controle de fluxo de caixa, é necessário garantir registros detalhados de ganhos e gastos, com disciplina e sem erros. Em uma visão diária, semanal ou mensal, ele já oferece instrumentos de verificação e análise para seus negócios.
Para tornar o processo mais eficiente, todas as receitas e despesas, por menores que sejam, precisam ser registradas, assim e comum, em pequenas empresas, que essa organização comece por planilhas, mas o mais recomendável é avançar rumo a ferramentas mais completas, como um sistema de gestão online, e a partir desse levantamento, que é uma ação básica e indispensável de gestão financeira, é possível contar com uma verdadeira base de dados, com ela, o dono do negócio tem os subsídios necessários para as tomadas de decisões.
CONCLUSÃO
Após a realização deste trabalho, e notória a necessidade de um contador para abertura de uma empresa , tendo em vista todos os registro e documentos necessários para tal ato, que para pessoas que estão iniciando sua vida empresarial possa ser embaraçosa.
Sabemos que existem os mais variados tipos de empresas, diferindo uma das outras em função da atividade característica que cada uma desenvolve. Assim existem empresas industriais, transportadoras, financeiras, agrícolas, comerciais. Para cada empresa existe um ramo da contabilidade.
Por meio da Contabilidade Comercial, é possível monitorar a realização de bons negócios, pois ela se relaciona com o acompanhamento das vendas, conciliando-as com o faturamento, os recolhimentos de impostos, as despesas operacionais e administrativas. Podendo assim diagnosticar com maior precisão as oscilações que porventura ocorrem de um período para o outro e antecipar possíveis correções em tempo hábil, mantendo-se assim a saúde financeira e econômica da empresa. 
Por essas razões, em alguns casos, é vantagem a empresa contratar um escritório de contabilidade comercial, que passa a ser responsável pelo balanço contábil e financeiro, pagamento de tributos, resoluções de problemas relativos ao quadro de funcionários, entre outras questões relativas à contabilidade empresarial. 
REFERÊNCIAS
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MECCA, Marlei Salete; LIBARDI, Mariana; ECKERT, Alex. Viabilidade econômico-financeira para abertura de microcervejaria em roteiro turístico da Serra Gaúcha. REN-Revista Escola de Negócios, v. 2, n. 2 jul/dez, p. 131-157, 2015. Disponível em: < https://bit.ly/2WRJM0C > Acesso em: 21 ago. 2020.
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PEREIRA, Silvania; MACHADO, Caio Pisconti. Métodos de Controle de Estoques em uma empresa de Materiais de Construção no Noroeste Do Paraná. Revista de Administração do UNIFATEA, v. 14, n. 14, 2017. Disponível em: < http://unifatea.com.br/seer3/index.php/RAF/article/download/771/783 >. Acesso em: 21 ago. 2020.
controle de caixa - diario
	LANÇAMENTOS DIARIO DO CAIXA
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	Pagamento de tributos (impostos, taxas, etc.)
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	LANÇAMENTO MENSAL DO CAIXA
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