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Bom, na sequência, a gente tem que ter um preparado. Antes do primeiro período da semana que a gente vai, é só voltar para o final passada, lembrando que nós temos cinco tipos de riscos profissionais a expor. Risco físico, risco químico, risco econômico, risco de acidentes e risco biológico. O risco biológico é o que mais nos assusta, mas existe uma série de situações que podem gerar problemas ou doenças ocupacionais. Existe também o risco físico-social, que é o risco do profissional, quando ele acende o trabalho, pode desenvolver uma série de condições. Estresse, etc. O hormônio, o profissional já expõe, isso vai carregar em relação ao exercício profissional. A gente vai prosseguir, como a gente falou na palestra passada, uma chamada já subiu para você, o risco físico e o risco econômico. Qual é o risco físico? Alguns tipos de condições, especificamente para a odontologia, o primeiro deles é nível. O nível excessivo pode gerar perda de habilidade auditiva, a gente vai ver isso na segunda parte da aula. O profissional saúde, em função dos diversos barulhos que ocorrem no ambulatório. Por exemplo, vocês estão ouvindo o ar condicionado funcionar, certo? É um tipo de ruído que vai provocando uma certa irritação no profissional e é um dos motivos que a gente tem na oncologia o profissional mais irritado. São esses barulhos constantes, mesmo de baixa intensidade. Se o barulho passar de 60 decibéis, já vai gerar desgaste com o ouvido interno. E a maioria dos nossos instrumentos produzem ruídos. E ruídos acima de 60 decibéis, como por exemplo a caneta de alta vocação, caneta de baixa vocação, o ultrassom, o compressor que existe no consultório, isso também vai gerar barulho. Por esse motivo o compressor deve ser colocado à distância do consultório, normalmente do lado de fora do consultório, se for possível, claro. Ou quando a gente trabalha dentro de um empreendimento, de uma sala comercial, normalmente se coloca o compressor dentro do banheiro. E ainda usa uma lavadora, ele tem um equipamento para abafar o som. E não é suficiente, só o fato de colocar em outro ambiente e abafar, então esse ruído vai causar estresse, e também cresce a audição. É muito comum o dentista testar e perder a audição do ouvido direito e o dentista ganhar e perder a audição do ouvido esquerdo. O que tem relação com essa questão da perda em função desse teste ou de outras? O que é que está mais perdido? A caneta de alta rotação. Então assim, a gente não tem como abandonar o uso da caneta de alta rotação, até existe caneta que produz menos barulho, existem canetas que não produz barulho nenhum, porém não está no nosso mercado a venda do dentista. Por quê? Porque não é barato. Não é barato no sentido da manutenção. As empresas que vendem as canetas de alta rotação precisam ficar com vocês no caso da venda, no caso da venda. Precisam dar manutenção, trocar rolamento da caneta, isso gera um ganho indireto da empresa ao roubo da venda. Então elas não colocam a caneta que é sem rolamento a venda, e aí vai sendo estressante por esse ruído que é isso. Além disso, nós sabemos que são pessoas e é importante usar a proteção auditiva, só que é quase impossível a gente usar a proteção auditiva. Normalmente são abafadores de som, porque a gente interage com o paciente. Então essa interação, quando a gente usa a proteção auditiva, a gente acaba perdendo a sensibilidade, a possibilidade de interagir com o paciente. Outro risco físico é a vibração, a vibração constante vai provocar desgaste físico, e a vibração também está na caneta de alta voltação, no ultrassom. Então essa tremedeira provocada pelo uso da caneta, vai provocar também lesões no corpo profissional. A radiação ionizante, para quem trabalha com a X, a gente tem claro que existe uma série de cuidados que vocês vão aprender ao longo do curso como evitar ou como se distanciar da radiação ionizante, usando barreiras inclusive, só que existe a radiação principal e existe a radiação secundária. Quem trabalha com a química de radiologia na área de radiologia, normalmente usa um dosímetro, um equipamento, parece um crachá comprimido no corpo profissional, e ele vai oculando a radiação secundária ao longo do dia, da semana, do mês, e ao final do mês é feita a molécula dessa radiação ocular. Gente, a radiação ela é muito boa, né? E por que que eu uso o dosímetro? Porque às vezes o equipamento pode estar descalibrado, pode estar tendo vazamento de radiação, o polimador, aquele cano que tem no equipamento da X pode não estar adaptado ao polimador, ele é feito de material polífero, de chumbo, para evitar que a radiação secundária se espalhe no dente. Então, se ele tiver uma rachadura, trigo, quebra, vazamento, a radiação se espalha com o microdente. Então, por isso que trabalha com radiologia, eu uso o dosímetro, né? Para verificar se existe alguma falha de radiação ocular. E as radiações, como eu mencionei antes, né? Eu uso o microdente. E essa luz aqui, ó, que é uma luz que causa também desgaste emocional, a gente sempre vai trabalhar no ambiente com esse tipo de luz, que é a luz florentada, né? Florentada. Flor incandescente. E ela provoca também radiação não ionizante, né? Então, ela vai gerar também desgaste físico dos profissionais que trabalham em ambientes que tem essa iluminação, não é a iluminação ocular. Em relação aos riscos químicos, alguns deles são propícios do construtor, outros não, né? Poeira é um deles. Então, a poeira presente no ambiente, principalmente em poeira de gesso, em trabalho com prótese, laboratório de prótese, vai fazer desgaste, corte em gesso. Essa poeira, ela fica suspensa porque deu ponto. E isso pode gerar também algumas alterações no processo respiratório. Então, pode manter partidas. Quando, na lasca, há problemas respiratórios, como a ciribose. A ciribose é uma alteração de uma fibrose pulmonar provocada pela ingesta, pela respiração dos corpos. E essa poeira é colocada no gesso. Fumos, nervos e negrinas não é específico da lascaria, mas quem trabalha em trânsito, quem trabalha como turista, quem trabalha em local de fundição, que é um baitado sujeito desse tipo de condições. Gases e vapores são liberados quando a gente manipula alguns tipos de materiais ontológicos, principalmente, quem trabalha com revelação análoga, a gente tem uma revelação digital. Existem alguns valores, por exemplo, revelação do fixador. E isso pode evitar também as aréas superiores. Também a gente tem substâncias cálcicas, principalmente descontaminantes e desinfectantes que podem provocar esse tipo de situação de risco do condicionamento. Substâncias compostas em alguns produtos, como, por exemplo, macromoldar, sementes, exorção da desinfecção, exige uma medicação especial e um cuidado reclamado na manipulação para evitar ou pelo menos diminuir significativamente os riscos químicos provocados por esses materiais. Dentre os riscos ergonômicos, a questão de costume é a queixa principal do profissional relacionada com a dor nas costas. É uma queixa contínua de todos os profissionais ao longo do dia. Às vezes, uma postura inadequada seja para alguém fazer o atendimento do paciente e a gente vai discutir qual é a posição adequada. Em caso dele, eu desculpo dar a oportunidade para vocês, mas não é tarde para aprender uma coisa. Seja para iniciados, seja para os profissionais adequados. Então, uma postura adequada para o atendimento dos pacientes ela também descreve o risco ergonômico e função dessa postura no melhor momento possível. Os esforços físicos intensos, então esses termos, como eu mencionei hoje, vão gerar desgaste físico e aí a gente resiste esses esforços físicos como se fosse uma coisa que fosse levantar peso, coisas parecidas, mas não é esse tipo de esforço físico. Então, quando a gente faz a instrumentação do canal analógico utilizando a limba, esse movimento é o que isso faz. Isso aqui, ao longo do dia, a gente atendendo 8, 10 pacientes, você vai desenvolver um processo inflamatório nas articulações da mão. Então, gera desgaste físico. Hoje, a gente já tem equipamentomotorizado que facilita bastante, mas o equipamento motorizado também causa vibração. Aí, a gente volta lá para o programa físico, que também vai gerar algum tipo de desgaste inflamatório. Algumas outras áreas, como a gente se fala de pedagogia aqui, na hora que você faz a raspagem, o movimento quase que é de rotação. Então, isso também pode gerar processo inflamatório. E aí, dentro de cada área, vai gerar algum tipo de esforço específico, ou de movimento específico da área, que se não for dada a devida atenção e cuidado, vai gerar também desgaste físico. Nós vamos mostrar os riscos, depois a gente vai mostrar as doenças, e depois falar da prevenção. Não assusta, não. E, dentro do consultório, é fundamental que a gente monte o consultório, a estrutura do consultório, a altura de equipamentos, posição da cadeira, localização dos equipamentos auxiliares, armazenamento de instrumental, de assuntos, de material organológico, de maneira que facilite a movimentação do consultório. Porque, se a gente não pensar a linha de maneira adequada na estrutura de vocês, também nós vamos gerar desgaste. Não sei se você já tiver a sensação, na hora que vai na balança, de chegar com a pia, achar ela muito baixa, muito alta. Já ou não? Então, isso gera desgaste nas costas. Pensa uma dona de casa, trabalhando durante anos, com a pia abaixo. Não vai gerar desgaste que isso. Então, a mesma coisa, uma marcada de consultório, ela tem que ser pensada e moldada, já com a capacidade física de vocês. Então, na hora de montar o consultório, ela vai sair comprando os equipamentos prontos. Ela vai chamar um designer de interior, um arquiteto, para que ele faça o planejamento da altura adequada. Então, botar armário em casa, eles vão pela altura padrão, é dizer, dentro. Profundidade de armário, é 50 ou 60. Estou falando de armário de casa. No seu consultório, profundidade, altura, disposição. Tudo isso tem que ser pensado para evitar, também, um desgaste físico no profissional. Os riscos de acidente, e aí, muitos desses riscos de acidente, que são associados a um arranjo físico inadequado, é aquele equipamento que deveria estar a menos de um metro de um círculo, colocar todo lado do consultório. Então, ou aquele equipamento que tem alguma coisa que deve ser utilizada como proteção, para evitar o acidente, que você não usa. Por exemplo, aquele tal da rotação. Um óculos de proteção é importante para que alguma parte de produtores, de restaurações antigas, quando você precisa fazer o preparo capital, se desprenderem, e não sejam lançados por psicólogos. Já teve um estudante, um amigo, que teve a visão do direito, com falta de um equipamento de proteção. Então, acho que é o exemplo melhor que a gente pode dar para o paciente, né? E a gente gostaria que isso não acontecesse com você. Mas, quando a gente pergunta uma aula sem óculos de proteção, aquele aí, ele costuma virar no ouvido e falar assim, ah, não vale, porque foi no olho. Porque aí você aprendia os homólogos. Essa estudante, ela processou a universidade por ter perdido a visão, e perdeu. Porque ela é orientada, assim como vocês se orientaram hoje, a usar o óculos de proteção, e isso o professor descobre. Se ela não usa, ela está sujeita ao risco. Assim, o risco existe. Então, para evitar o risco, há métodos de prevenção, né? Então, lá nos equipamentos de proteção, eu estou falando agora do óculos de proteção, mas um fotopolimerizador, por exemplo, né? Ele é aquele aparelhinho que lança uma luz azul para um material insuloso ficar mais preso, endurecer, né? E se ele for usado, e você olhar diretamente para a luz, ele provoca uma lesão na retina. E essa lesão na retina, ela pode ser temporária ou permanente, dependendo da intensidade, do tempo de uso, ou que você fique olhando para aquela luzinha, pode provocar uma destruição da célula da retina, e você perde a visão naquele ponto que ela não tem sentido, né? Então, ele precisa ser usado, ele precisa ser utilizado com um filtro de luz. É um filtro amarelo. Ele é amarelo justamente porque ele filtra a luz azul intensa, e aí com isso, um aparelho de LED, não vai provocar uma lesão, e assim tem uma série de equipamentos ortológicos, tem materiais, ou equipamentos, que exigem equipamentos de proteção. Tem as ferramentas inadequadas ou periculosas, né? Então, às vezes, você vai em um carro estresinho e corta a cura de propósito, para facilitar o acesso à cura do paciente, você está fazendo isso, você está sujeitando uma causa negativa, né? Ou se você vai utilizar uma linha de cotões que você molda no banco, porque as profissionais, às vezes, precisam moldar em um banco, aí ela faz o percurso do canal, você está sujeito a acidente. Então, manipular esses instrumentais que foram mudados à sua conformação, vai gerar um percurso de acidente, né? Ou, o acidente pode ser com você, ou com seu paciente, porque ele pode faturar a pele do paciente, gerando também uma manipulação consequência do uso inadequado desse equipamento, né? Iluminação inadequada, esse é um problema sério, né? Aqui, também, da defunta, a gente não consegue evitar, se eu quiser enxergar o rosto, se eu quiser enxergar a cabeça, inclusive, eu preciso acender a luz, certo? Fica mais íntimo, mais fácil, você tem uma percepção de nuanças, que a gente fala. E a gente trabalha com diversas intensidades de luz. Então, a luz de dentro da sua cápsula clínica, ela tem que ser uma luz adequada. Existe uma normalização, uma RD-60, uma RD-50, que é a resolução da diretoria colegial do TAP, que normaliza qual é a intensidade de luz no ambiente de atendimento do outro lado. Qual é a intensidade de luz em um corredor? Qual é a intensidade de luz em uma sala de espera? E se ela não coloca a intensidade mínima de luz, eu perco a sensibilidade de perceber as nuanças, e aí, com isso, pode gerar acidente. Então, é uma condição que nos preocupa bastante. Normalmente, arquitetos adoram espalhar a luz no ambiente, ao invés de botar um espódio com um e-50. Eu acho que é isso. Na minha sala tem 12 espódios e eu fico assustado com a intensidade de luz. Basta distribuindo. Mas a ideia é que quanto mais iluminado tiver o ambiente dentro das condições mínimas, menor vai ser o risco de acidente. E a gente trabalha com a intensidade de luz muito grande, que é o foco. Ela usa, o registro joga aqui na mão ela tem a intenção de que eu ilumine bastante para eu perceber as nuanças. Se eu dou uma luz muito intensa e vou buscar o meu espiritual do lado, o que acontece? Eu saio de uma iluminação intensa para uma iluminação normal. Seria de 60 lúmens, né? Eu saio de 20 mil lúmens para 60 lúmens. O que acontece com o seu olho? O ambiente é muito iluminado. O ambiente é muito iluminado. Como é que o olho funciona? A pupila contrai e dilata. Muita luz. Contrai. Contrai. Isso não machuca os olhos. Quando eu saio do ambiente muito iluminado, a pupila contrai e vou para o ambiente pouco iluminado, ela faz o quê? Dilata. Porque senão eu não consigo ter nitidez da imagem. E nessa brincadeira contrai e dilata. Contrai e dilata. Contrai e dilata. Vai gerar a fadiga muscular dos músculos intrínsecos, da índice. Vai gerar perda de visão no dentista. Eu já contei para vocês que vão ficar soltos do ouvido direito ou esquerdo, dependendo da besteza ou do óculos aceso. E vão perdendo idade visual também. É uma condição muito específica por causa justamente dessa nuances, né? De ficar visitando o universo do corpo. Existe maneiras de a gente evitar isso, né? Daqui a pouquinho a gente vai mostrando as doenças e vai falando, né? E os riscos biológicos, que são os que mais nos assustam, porque eles vão deixar parado o tempo, né? Seja com a resolução de uma condição de infecção ou seja, às vezes, pelo risco de estabelecer tempo, né? Então a gente às vezes fica muito preocupado, né? Vírus, batérias, fungos, parasitas, protozoológicos. Todos esses tipos de micro-organismos estão presentes basicamente no consultório e podem ser trazidos pelo paciente. Então nos preocupa bastante essa questão do risco biológico, né? Mas não é aúnica questão. Por isso que a gente mostrou os outros 4 tipos de risco pra vocês, tá? E além disso, tem o risco psicosocial, né? Que é o risco causado pelo excesso de trabalho. Então os profissionais, quando se supera uma carga excessiva de trabalho, eles podem desenvolver estresse pela carga excessiva e uma síndrome chamada síndrome de bourdon. A síndrome de bourdon, ela nada mais é do que um desgaste físico e mental que o profissional pode estar sujeito a uma jornada sensível de agravado. Hoje eu trabalho 12 horas todo dia, na meia-noite do sábado. Eu trabalho da sete da manhã às oito da noite, nem erro. Ou seja, 13 horas todos os dias. Minha intenção é sair de luz em frente porque eu tô chegando no meu limite. Tô cansado. Ainda chego em casa pra preparar a alma, né? Quando cheguei em casa, peguei aquela chacoalha que tava terrível molhada. Precisava dar uma aquecida. Duas horas e meia pra secar a água também tem tempo, porque a barriga não é quente. Puxa a água, seca a água. E três cachorros correndo pra cá e pra lá. Correndo a água. Depois de secar, cachorro. Uma coisa complicada. E aí, o meu tempo eu tiro pra preparar a alma e vou lá preparar. As horas que eu já tenho as aulas já previamente preparadas, eu tenho essa aula passada lá no outro PC. Então, tem essa vantagem. Mas isso é excesso de trabalho. Então, não ter um tempo pra se distrair, pra descansar, é importante esse momento de relaxamento, né? Eu faço uma orientação. O importante é o plano. Eu tenho que quitar o tom do meu matamento porque o meu matamento é importante. Eu fico fudricando na rejeitação justamente pra ver se minha cabeça sai em conta da topologia. Isso não tem risco de acidente de corpo. Você quer um burnout? Vou mandar um texto pra você ver se você tem um acidente de burnout ou de hormônio, que é atingir um excesso de trabalho profissional. O objetivo todo da gente discutir a questão relacionada ao risco biológico é pra evitar situações que eu possa submeter o paciente ao risco de infecção ou que o paciente possa submeter ao risco de infecção. Isso é chamado de infecção cruzada. O que é infecção cruzada? Atenção que eu vou falar. Porque no livro está errado. Infecção cruzada é uma infecção causada pela transmissão de micro-organismos através de contato direto. De que forma? Superfícies contaminadas. O que são superfícies contaminadas? Fômentos. Discutindo direto. O que é um fômento? Minha mão suja que está levando o micro-organismo para o paciente. Meu instrumental sujo que está levando a infecção para o paciente. Ou vice-versa. É o paciente contaminado que entrou no meu consultório, contaminou o ambiente, porque existe contaminação no ambiente, ou contaminou o meu instrumental e eu vou pousar em um outro paciente, onde o meu ambiente está contaminado e vai contaminar esse outro paciente. Isso é chamado de cruzada. Não é contato direto. Ela é contato indireto. A infecção cruzada é o que ocorre quando um micro-organismo é transmitido de um paciente para outro. Não é aquele que está equipado na sala de diagnóstico aeronáutico. É o ambiente que promoveu a transmissão desse micro-organismo. Geralmente, pelo meio de um profissional, o ambiente e o instrumental de hospedagem. Essa transmissão pode ocorrer por diferentes vícios. Contato direto ou indireto. Fôntimos, desligatórias, aerosóis de sangue. Contato direto ocorre quando o contato físico e profissional é consciente. E um contato direto ocorre quando a região de gélios é contaminada por instrumentos, equipamentos e defícios imateriais. Por isso que a gente vai fazer o devido preparo do nosso instrumental e do nosso ambiente, seja descontaminado ou esterilizado. Os tipos de infecção usada no consultório, a primeira é a contaminação orofecal. O que é a contaminação orofecal? Fezes na boca. Ninguém sai contra o fezes na boca. Então como é que as fezes vão entrar na boca? Mãos subindo. Celular. A maioria de vocês vai para o banheiro e leva o celular, certo? Então eu não preciso explicar mais nada. Então é assim. É aquela mão que está contaminada do banheiro ou do celular e o seu paciente estende a mão e você contamina. Comprimento do paciente. Daí a transmissão orofecal. E aí a gente vai levar essa mão no corpo. A gente passa o dia inteiro levando a mão no rosto. O número de vezes que a gente toca o rosto é extremamente alto. O que a gente faz? É inconsciente. É inconsciente. Então a gente não tem essa percepção. Então a contaminação é uma vez de transmissão comum. É inconsciente. Então a gente não tem essa percepção. Então a contaminação é uma vez de transmissão comum. E nos preocupa além das doenças, a hepatite A. Porque a hepatite A, a via de transmissão dela é orofecal. Como é que ela tem o risco de ser contaminada pela hepatite A? Um alimento mal cozido ou mal preparado. Sabe aquele tomate que você pega direto na feira e põe no prato? Sabe aquela fruta que você não lava antes de fazer a vitamina? Antes de ingerir? É nesse momento. Então a água que é usada na agricultura para irrigar, normalmente não é a água frotada. Ela vem do leite do rio. E ali ele tem um risco grande de ter um hidrogênismo envolvido, que é o riso da hepatite A. Então a hepatite A tem mais risco do que a pouca. Mas existem outras condições que podem também ser transmitidas pela infecção orofecal. Essa contaminação ocorre quando o hidrogênismo fecal entra em contato com a pouca através de mãos sujas ou alimentos contaminados. É crucial manter gênero vigoroso para evitar esse tipo de contaminação. A infecção paciente-paciente pode ocorrer através de instrumentos não esterilizados ou outros fósseis, principalmente se são superfícies contaminadas. Parece um absurdo falar que o instrumental não está esterilizado, certo? Se você não fizer todo o protocolo de pré-limpeza, limpeza, desinfecção, lavagem, secagem, tapotamento, esterilização e armazenamento, existe uma sequência, ele continua contaminado. Se em algum desses momentos houver quebra no fluxo de esterilização, ele continua contaminado Se você deixa o resto do material do ortológico no instrumental e põe ele para esterilizar, ele continua contaminado. E aí é muito comum, até como eu entendi na aula passada, que a gente deixa o resto, principalmente onde a gente toca, nas ranhuras que tem o instrumental, se a gente trazer uma ferramenta de uma ranhura no fluxo. Alguém tem um lápis da Faber Castel Triangular aí? Eu tinha de propósito um aqui, mas eu viajei, eu acho que eu tirei ele da mochila. Tem de tudo aqui. Bem, posso experimentar esse estavado, ele tem alguns riscos. O seu é triangular? Parece. Esse aqui é o seu estavado. É igual o nosso instrumental. O nosso instrumental, além dele ser estavado, ele tem ranhuras no meio, que é para não escorregar, para ficar preso na mão. Então é basicamente esse lápis, que tem seis lados, e além de tudo ele é riscadinho. Então, normalmente, quando o professor não faz a medida de remoção de sujeira, fica nas entrâncias dessas ranhuras, resta de material mutológico. Eu fiz tudo sardinho, abri o pacote, tem resto de material mutológico na quantidade externa. E aí é que acontece a contaminação de um paciente para o paciente. É aquele instrumental que eu achei no paciente anterior, que continua contaminado e tem ali o risco de transmissão da doença. Essa via pode ser prevenida através da exterminação do estavado, passando por todo o protocolo de exterminação do instrumental. E ele tem que ser colorado em todas as superfícies do consultório. As fontes de infecção são variadas, podem ser pessoas infectadas, objeto contaminado, até mesmo o ambiente do consultório. Aquela superfície do consultório que eu não passo a mão nunca. Essa mesa aqui do professor, gente, dá até nojo dela, porque a poeira de giz que tem em cima dela é enorme. Então, nunca vi uma funcionária, chegar aqui e não dar certeza. E a gente vai colocando as coisas, inclusive o celular que está aqui, sendo contaminado também. É grande o celular. Via Aérea é uma das principais fontes de contaminação, são o antigo informático das menúsculas que ficamsuspensas no marco. O contato direto com a pessoa infectada e o contato indireto com a doença está através de fontes ou superfícies contaminadas. Então, é um risco muito grande. A cuspideira. Você vai ver que existe isso ainda. Mais ou menos lugares já nem usam cuspideira. A Escola de Aperfeiçoamento Profissional tirou todas as cuspideiras do consultório. Que maravilha, gente. Vocês não tem noção como é o custo de pós-graduação sem cuspideira. Porque acaba o negócio de pós-cuspideira, pós-cuspideira, pós-cuspideira. E não precisa disso. Isso já foi abolido pelo projeto há muito tempo. Mas se vocês entrarem no consultório do antalógico, todos eles têm cuspideira. O paciente, eu acho, tem uma dependência daquela... tem um negócio assim, né? Se ela está pulando alguém com a sombra, bota lá o... e sobe sem problema nenhum. Então, a gente não tem mais a necessidade de experimentar os tratamentos da cuspideira. Mas a cuspideira, se vocês olharem, vai ter restos de material, de sangue, e assim vai. É uma fonte grande de contaminação no consultório. A EAP, que eu acabei de falar, que não tem mais cuspideira, antes deles tirarem as cuspideiras, eles começavam a colocar o ovo tampando a cuspideira. Na outra faculdade, as meninas já colocam o ovo na cuspideira justamente para não almoçar. A gente podia até botar isso aqui nesse coordenado psicodólico, né? Mas é complicado. O paciente realmente depende dessa questão de que ele deve almoçar. Então, a inerção pesada no consultório do antalógico é uma preocupação constante. A saúde deve ser impedida e a saúde deve ser cuidadosa e vigorosa por segurança. A falta de higiene, a utilização de suprimentos materializados, ou quebrou o protocolo de sedilhação, não é uma realidade. Procedimentos invasivos são fatores importantes nessa mudança de microorganismos, né? Ela representa um risco não apenas para a saúde. . É extremamente complicado a gente não dar a devida atenção para a infecção ou visão. Hoje, é um dos principais meios de contaminação dentro de um hospital. Em relação às meios de transmissão, então, contato direto, óbvio, direto, contato direto através de instrumentos ou superfícies contaminadas, inoculação, quando eu faço uma introdução direta de microorganismo, então, por exemplo, eu estou anestesiando o paciente, usando uma seringa, usando uma agulha, e, acidentalmente, quebrando o meu dedo, eu estou fazendo uma inoculação. O paciente, você está atendendo o paciente, espirra, saliva, qualquer outra coisa no seu trono ocular, o olho, esse é onde a gente usa a barriga, é inoculação. Ouvidos, é muito comum a infecção de ouvido em dentista. Quando vai atender o paciente, o povo tem que tampar o ouvido, tem que proteger o familiar auditivo externo, e muitos profissionais colocam a boca acima, né? Então, isso gera, também, fonte ou risco de inoculação de microrganismo ativo do paciente, né? Assim como o paciente pode ser só a fonte de contato, você pode ser a fonte de contato do paciente. Então, você atende ninguém sem cu, luva, máscara e óculos, para que as nossas fúnebres corpóreas também não contaminem o paciente, né? E as veias de entrada são diversas, pode ser a pele, pode ser uma fissura, um corte na pele, né? Unhas, principalmente cutículas, né? Feridas nas cutículas. Eu vivo com o problema de cutícula, porque eu tenho alergia a giz e eu tenho alergia a borracha, que é o que a gente usa na clínica, lápis, borracha, né? Então, isso gera fissuras. Então, um lábio ressecado vai gerar uma fissura, né? É uma porta de entrada. É essencial, então, que essas linhas ou essas portas de entrada sejam protegidas para evitar, então, tipos ou riscos de infecção. As mulheres quase não têm fissura em lábio, porque usam batom, acabam atuando em hidratação diária, né? Os homens não têm o hábito. Principalmente morando numa cidade, porque a cidade solar que a gente mora é essencial o uso de protetor labial por causa do sol, que, ao mesmo tempo, faz a hidratação, evitando fissuras. No entanto, no ano, vocês vão chegar a mim. Estão vendo as puxadas aí, ó? A gente está puxando, né? A pelezinha do lábio, né? Está toda rachada e você ainda está puxando. Vai ter um dia que vai começar a ser cura. O calor já começou. Então, lá para abrir o lábio, começa a rachar os lábios, né? Então, essas fissuras são portas de entrada de risco de infecção dos hábitos, né? Desde os microorganismos mais frequentes, né? Bactérias. Aí nós temos que ir para um consultório, estafiológicos. Veja o tema do hemofírito. O hemofírito é estratocólico. Cerebro não-raio. Problema básico. Micro-bactéria tuberculose. Micro-glases neuronal. E a própria microbiota indígena da boca, ou seja, que ela é resistente na boca, né? Então, nem cérebro não-raio provoca o quê? Não-raio. Então, assim, não é comum se pegar com um óculos e atender um paciente. Normalmente, ela é uma doença. Então, é uma infecção sexualmente transmissível através do lado sexual. Mas, se o paciente está com plenorragia, que é o nome científico da doença, e ele vai ao banheiro e não lava as mãos e você complementa, ah, ficou com dúvida? É ali que está a transmissão. Agora, eu quero que vocês explicarem para o companheiro e para a companheira que vocês estão com plenorragia e pegaram e estão atendendo um consultório. Então, fica disto, isso. Porque não é a via ponto de contágio. Então, não é a via ponto de contágio, né? A gente fica preocupado. Cerebro não-raio. Micro-bactéria tuberculose. É a bactéria que vai causar o nervoso, né? Tem uma hemofila, a legionela hemofila pneumonia, né? São algumas doenças que vão transitar ali no seu consultório, direto e diretamente. E vai levar, desculpa, algumas bactérias que vão transitar no consultório e vai levar ao nervosismo de contaminação, né? Estafilococcus. Causa dermatite, conjuntivite e endogardite, né? Ela está aí passando esses sexíveis. Veja a legionela. Veja a legionela. A hemofila vai causar pneumonia. E vai estar no nervosismo. Espectrococcus. Vai causar uma variedade de doenças, entre elas, dermatite, hematite, endogardite, febrilidade. Bombeira do lefite, pneumonia. Bombeira do lefite é uma infecção renata. Esse é o não-raio. Vai causar não-raio bucal e farigite. A sífilis. Deu-lhe problema válido. Micro-bactéria tuberculose. Tuberculose do hipoplasma pneumonia. O que mais nós temos? O princípio de ser contaminado no consultório é a micro-bactéria tuberculose. Porque a transmissão tem que se dar através da suspensão do ar. Então, sabendo dessa situação, a gente usa ou adota métodos de prevenção. Pacientes com feridas na boca ou com crises respiratórias ou que sejam neurocomprometidos tem um risco maior de ser contaminado. Porque uma quantidade pequena de micro-bactérias já é capaz de transmitir a doença para esses pacientes. Ou para vocês, né? Se você estiver resfriado, gripado, você tem um neurocomprometido. Então, vamos daí trabalhar com a capacidade de alimentação. Fungos e negros, né? A presença de um organismo, nós podemos representar isso também, né? Fungos são agentes biológicos. Dentre os fungos, o que mais nos preocupa é a candida albinense, uma espécie de frequência de suspensão oral. A candida albinense, ela é indígena da boca e de todas as glucosas. Ela está presente no nosso organismo. Todos nós temos. Só que quando o nosso sistema imunológico cai, a proteção desse novo organismo cai, ela aumenta a sua quantidade na boca. E aí, vai gerar uma coisa chamada sapina, né? Ou fibra, ou candidose. E é extremamente comum, principalmente na infância, os indivíduos idosos. Também é comum a candidose vaginal na mulher, porque a genética é precária, né? No homem, na agilidade, não é tão assim que está exposto, né? Na mulher tem a questão de serítima, tem a questão da higiene, pode gerar um risco maior. Então, é um micro-organismo, é uma descomponente, que é exigente da nossa da nossa pele, da nossa composta. O herpes simples, o varicelazóster, síndrome do filhos, pode causar uma série de doenças, né? O herpes simples é o herpes, então, o varicelazóster é o filhos que vai causar o herpesóstere a varicela, que é a catapora. E o síndrome do filhos, é a dificuldade de envolvimento, uma série de tumores, né? O síndrome é o monofírus e o herpes simples, normalmente, se dá através de um contato próximo ao índice. O herpes, todos os nossos filhos, ele está pouco, tá? 95% da população tem o herpes e pode vir a desenvolver a doença. 5% tem o vírus e não vai desenvolver a doença, porque é inmuno. Então, é uma condição que às vezes, por a gente ser portador desse micro-organismo, e aí pode sistematologicamente o cárrego daquilo que se manifesta dentro do organismo. O entero vírus é um vírus comum, ele causa uma série de variedades de infecções, né? Infecções respiratórias, gastrointestinais e neurológicos, e particularmente de vírus imunoprometidos, esses vírus podem causar complicações graves, principalmente pode gerar uma inflação muito grande. O adenovírus é uma família de vírus que causa infecções respiratórias, gastrointestinais e neurológicos. Normalmente alerga essa infecção causada pelo adenovírus, mas pode ser grave até 5 anos ou o sistema imunológico seja inoculativo. É uma preocupação grande também. As infecções respiratórias não estavam diretas, sempre as infecções respiratórias não saíram do nasal. Então, como a gente trabalha extremamente próximo a esses dois fluidos corpóreos, existe um risco grande da infecção das infecções. Os vírus são os micro-organismos mais comuns, sempre que são exclusados em consultórios, podem causar uma variedade de doenças, e aí a gente volta para as doenças respiratórias, né? O vírus da influenza, o vírus da covid-19, que hoje passou a ser uma grande preocupação para os pacientes que estejam privados, ou que tenham qualquer tipo de síndrome respiratória ou resfriado em maternas, a gente gostou de ativar o ativamento do paciente, até que ele tenha resolução do quadro febril e do quadro infeccioso, né? Então, o vírus de sinal respiratório e o vírus da para-influenza são responsáveis por infecções respiratórias, mas também tem o vírus da sarão e do ferropelma, que podem causar doenças graves, né? O sarão e o ferropelma, tecnicamente, já foram utilizados na infância, porque a gente já passou as vacinas que são necessárias, que vocês tem adequadamente para a quantidade de vacinas, né? Então, é importante que os profissionais tenham consciência desses riscos de contaminação e tomem as medidas de prevenção e apropriação desses micro-organismos, né? Os vírus da hepatite A, B, C, D e E, tem até 21 para A, B, C, D, E, F, G, H, tem o alfabeto todo de hepatite, mas essas são as que mais estão no nosso território, o território nacional. A hepatite A é a contaminação oral febril, a hepatite B é ser inteiro com contatos íntimos, né? Ou reflexão de sangue, né? Então, elas são comuns e estão circulando aí no ambiente, né? A hepatite B, para nós, é extremamente preocupante, porque a contaminação é muito fácil, né? Além disso, ele pode ser alojado no tecido do fígado e pode gerar hepatocarcinoma no paciente, dependendo do grau de reflexão que ele está usando. E aí, para isso, a gente tem uma medida bem segura do motor de transmissão desses vírus, que é a injeção, né? E além disso, às vezes, a gente ainda tem hepatocarcinoma em pacientes de fígado, tá? Pra todo mundo entender. E o vírus do HIV não é tão preocupante no consultor, a probabilidade de ser contaminado com HIV é bem pequena. Normalmente, ela se dá através de acidentes durante o dia de assistência do paciente, mas se você tiver que tomar a medida correta de ir para uma unidade de referência, tomar a medicação antirretroviral em menos de duas horas, a probabilidade de infecção ela cai a zero. Então, é muito seguro, né? Assim, não tem nenhum problema. O problema é mais dentro do estímulo causado pelo HIV. Agora, o hepatite B é muito mais perigoso para nós, profissionais de saúde, do que o HIV. E aí, para isso, existem medidas A imunização ativa, eu tenho ela de duas formas, natural e artificial. Então, existe a imunização ativa natural, é quando eu, em contato com a pessoa doente, contraio a sua doença, e meu organismo produz anticógnitos. Imunização ativa natural. E existe a imunização ativa artificial, é quando aquela doença tem algum tipo de vacina, né? E aquela vacina é utilizada para te fazer produzir anticógnitos, tá? Então, muitas doenças já têm vacina, a gente basta seguir o calendário vacinal e a gente consegue estar protegido dessas doenças, né? A imunidade passiva também é natural e artificial. Não há diferença das duas. Uma, existe micro-organismo envolvido. A outra, existe antígeno. Antibóticos, tudo bem? A imunidade passiva natural, é quando eu transfio antibótico de um indivíduo para outro. Quando é que se dá isso? Através do leito materno. É por isso que a mãe é encomendada a ela para alinhamento, pelo menos com os primeiros serviços de vida, para dar a proteção que o bebê precisa das transições de diversos microorganismos, né? Então, leito materno, transmissão de... transfusão de sangue, é, vai junto com todo o sangue uma bateria de anticógnitos, né? Naquele indivíduo original, o sangue, e aí, com isso, eles têm a possibilidade de controle da infecção. Não sei se vocês lembram ainda do vídeo, nos casos mais graves, eles pediam que pessoas que já tivessem tido a Covid doassem sangue. Vocês lembram disso, não? Então, quando eu chegava na cidade do PI, o paciente ia para o estágio mais avançado da Covid, pedia doação de sangue, o sangue era fracionado e era tirado a linfa, né? A parte líquida do sangue, e era injetado para o paciente. Então, eu estava transmitindo o anticorpo de quem já tinha tido Covid, diretamente para o paciente. Esse é o estágio mais complexo do controle dessa doença, tá? Hoje em dia, a Covid, ela é inspirada em uma anemia, né? Provavelmente, alguém está com Covid aqui hoje e não sabe, né? Graças a Deus, tem vacina, a gente já chegou no estágio da Covid que se funda com a cidade do Pernambuco. Então, a imunidade passiva natural, ela se dá quando eu tenho, através do sangue, transmissão de sangue, transfusão de sangue, leite de mangueira, ou, às vezes, o cabelo do cérebro, né? Ou uma relação sexual, ou o homem pode transferir anticorpos para quem estiver com a doença. E a imunidade passiva artificial é nos casos quando eu não tenho anticorpo e ele é dado ao paciente. Por exemplo, né? Veneiro de cola. Quando você sofre um acidente com uma picada de cobra, não dá tempo do seu veneno de produzir anticorpos. Ele vai entrar em choque na filagem por uma reação alérgica ao veneno de cobra. Então, qual é o método que eu tenho? Pegada de corpo daquele veneno e injetar no paciente. Como é que é feito isso? Através do soro, do antifígico. Então, o soro antifígico, ele é produzido usando cavalo, usando coelhos, né? Lá no estúdio. Então, é feito dessa forma. O cavalo pega uma dose pequena de veneno de cobra, injeta um coelho no cavalo. Por que coelho e cavalo, gente? Porque são os que mais produzem a renovação sanguínea muito rápida. E o cavalo pega forte também, né? Então, é injetado em uma dose pequena. Eles vão tirando o sangue desses dois animais. Vão separando a parte branca, a parte líquida e fazem um concentrado de anticorpos. E esse anticorpo é o soro antifígico. Então, todos os soros, né? Antifígico, antiarquitônico, né? Para anãs. Antiscorpiônico são um tipo de imunidade passiva artificial. Tudo bem? Então, eu tenho a imunidade passiva natural. Sangue, transfusão de sangue, leite, esperma. E a imunidade passiva artificial através do soro projetado. Então, a imunidade passiva natural é a passagem de anticorpos da mãe para o filho durante a gestação através do leite materno. Também pode ser artificial, com aplicação de soros, que contém anticorpos específicos para combater algum tipo de infecção ou de doença. Essas são as vacinas que são recomendadas pela equipe topológica afinal do jornal 4x1, tá? É só mostrar para vocês qual é o tipo de vacina quem pode e quem não pode tomar. Né? Ela não é assim de luxo-respeito, né? Hepatite B era uma vacina normalmente de DNA incombinante.Então, eu extraio um pedaço do DNA do hepatite e eu faço, através desse extrato de DNA, a inoculação do DNA da hepatite B no indivíduo. E aí ele consegue produzir anticorpos, né? Normalmente, ele é feito em duas doses intramuscular, com a diferença de uma semana e cinco meses após a segunda. Eu tô falando recém-nascido. Tá? Para o adulto, são três doses. E aí ele consegue produzir anticorpos, né? Normalmente, ele é feito em duas doses intramuscular, com a diferença de uma semana e cinco meses após a segunda. Eu tô falando recém-nascido. Tá? Para o adulto, são três doses. Quem pode tomar e não pode tomar a vacina hepatite B? Gravidez. Tá? Ruberol, gravidez não está contraindicada. Pode tomar, tá? O que não pode é inocular uma dose inteira no bebê. Por isso que ele é batizado em duas doses, né? Dá a primeira dose em metade do imunizante, espera cinco meses na segunda dose. Ruberol, dose inoculada. Como uma vez na vida, precisa tomar de novo, né? Gravidez. Outro proprietário dessa história de anatlasia, alergia a neomicina, porque a neomicina é uma tibiótica que normalmente está agregada a dose da rubela para inativar o micro-organismo. Porque é inativado. E aí, com isso, eu consigo adicionar o micro-organismo a... um outro organismo. Então, enfim, os vírus inativados, né? Porque ela precisa ter a neomicina. Então, quem tem alergia a essa tibiótica, não corta mais a vacina. Sarão. Também dose única. Gravidez, outro proprietário da história de anatlasia, alergia a neomicina, são completamente claros. E, quem tem alergia a ovo. Alguém tem alergia a ovo? Não? Não sabe como é isso? A gente sempre tem que sair com a dúvida, né? É... Mas, normalmente, quem tem alergia a ovo é a... é a clara do ovo, que é a... a albumina. É a albumina do ovo. Que causa o processo alérgico. Quem é alérgico, logo na infância, descobre, e aí faz uma série de restrições. E tem muitas vacinas que são feitas dentro do ovo da galinha. Usa o ovo como... que é uma célula, né? Como reservatório para a multiplicação de micro-organismo e depois tira-se o micro-organismo inativo. Essa que é feita a maioria das vacinas, tá? Então, quem tem alergia a ovo, não deve ser recomendado. Não é recomendado o uso dessa vacina. Para o xedite epidémico, também chamada de cachumba, dose única, sem reforço, gravidez, e muito pouco metido. História de anaflaticia na piscina ou a ovo, está contraindicado o uso dessa vacina. Influência, é a gripe, né? É a dose anual. Gravidez, história de anaflaticia, ao ovo, não é recomendado. Ou tem que se tomar bastante precaução e cuidado. Aí vai depender da intensidade da gravidez da gestante, né? Também é efeito do ovo, então é um problema sério para a população principalmente que tem alergia às proteínas do ovo. Por que uma dose anual? O vírus exige uma mutação. Então, nós vamos começar o processo de imunização aqui no Brasil, eu disse absoluto, a partir de final de abril. É quando chega a vacina nova, né? Então, o que acontece? Hoje, lá em cima, quando está terminando o inverno no hemisfério norte, o vírus está circulando. Pega uma seta desse vírus e faz uma vacina específica para aquele vírus. Quando a gente entra na posição de inverno, os ventos jogam o vírus para cá, ventos do norte, e o vírus passa circulando no nosso hemisfério. Ele também vai sofrer mutação. Então, enquanto a gente está sendo afetado pelo vírus da influenza, se tira uma seta que produz a vacina lá na parte do hemisfério norte, e assim vai. Por isso que ela é síndrome e ela deve se estimular uma vez ao ano a dose da influenza. Vocês, como profissionais de saúde, podem se incentivar a imunização ou não. Eu tenho brigado com a Junção Sanitária apesar disso. Quando chegar lá no final de mês de abril, é só levar a carteirinha de estudante e se estimular no posto de saúde dedicado a profissionais de saúde que é o posto na frente ao campo do Goiás, só naquele posto que vacina profissionais de saúde. Não é que não pode em qualquer posto da cidade, porque senão vai faltar a vacina para as outras pessoas. Então lá, como é o centro de distribuição de vacinas de Goiânia, tem um número maior e conseguem absorver todos os profissionais de saúde. Tem duas doses que vamos provar, uma a cada semana, terceira dose com 6 a 12 meses, com reforço a 10 anos, a cada 10 anos. Então, é chamado 9 a 7 dias. Então, aquela criança que não é apamentada e ela não pode utilizar menos de uma semana, ela tem um risco de, em qualquer sentido, estar exposta ao micromanismo técnico que desenvolveu. Por isso que é chamado 9 a 7 dias. A criança tem um risco grande. E aí o que a gente faz é que a gente transmite a imunidade da criança à apamentação, à imunização na cima natural, na transmissão do leite da mãe, que vai transmitir, desculpa, do leite no passivo natural, que é o anticovo, por exemplo, o leite. Agora, eu li 20 mil de leite par, são duas doses separadas de 4 a 8 semanas, terceira dose com 6 a 12 meses, com reforço, se houver necessidade de poder ser usado em outros vírus. O zergotinho. O zergotinho normalmente é dado nesse fluxo. Até pouco tempo atrás a gente tinha campanhas anuais de zergotinho, até crianças de 6 anos, porque a gente estava tendo aí um número grande de anti-parasitas no Brasil. As vacinas são feitas, desculpa, na adultéria, com gravidez, histórias de reação neurológicas, sensibilidade imediata após a primeira dose do sintoma, segunda dose. No caso da coronavirite, vacinas com vírus vírus não devem ser adicionadas a pessoas muito cometidas. Então, ou quem tem e não cometido na família. Porque se você vai acabar levando início de catarata para identificar, eu não recomendo esses vírus mortos nessas condições. Valenciana é catatória, são vírus vírus, acima de 13 anos, duas doses separadas de 4 a 8 semanas, menores de 13 anos aos 12 anos, aos 12 meses e aos 12 anos, 5 doses de reforço e 5 doses de lesatina. Gravidez, histórias de anastasia na piscina e a gelatina, né, porque ela é feita em tanto concentrado de gelatina, virulina, quem tem alergia a esse tipo de produto, não deve se utilizar ou usar anastasia nos compromissos, né. Então, tecnicamente, a diteria, até como nós chamamos ADP, quando vocês foram criados esses camaradas ADPP e abrimos bacteriana, a diteria, até como Copiabuxa. Copiabuxa, Copiabuxa, se não me engano, é uma das dicas que eu fiz lá, né. Essa vacina é dada na infância e depois a cada 10 anos. Então, vocês tomaram duas doses lá na infância, reforço com 12 anos e aí, a partir de 12 anos, a cada 10 anos. Então, quem está com 22 anos aí, ou melhor, 22, já vai ter que tomar a dose de reforço, tá. É importante que você não tenha o esquema vacinal. Se passar de 10 anos, tem que começar o esquema vacinal do futuro, tá. E se estiver muito aqui, os 10 anos, não tomam água, eles não dão a vacina. Então, se você chegar lá no campo do Goiás, agora, para tomar a vacina, a primeira coisa que eles vão fazer é entrar no quadro de vacina de vocês, que eles estão online, vocês não sabem, mas eles têm esse acesso pelo lado de lançamento epidemiológico, e eles conseguem ver se está perto ou não, ver se tem vacina lá em cima. Se estiver perto, aí eles aplicam a dose de reforço, tá. A tripsidiral, aquela lá, é a bacteria. E aí, toda vez que eu vou tomar a dose de reforço, não existe uma vacina só para o tétano. A dose de reforço é dada a dp, a dp e tétano junto. A tripsidiral, sarampo, cachorro e rubella, tomada de SCR, ela é essencial para proteger o profissional de saúde dos pacientes com algumas doenças. Se você não tomar a tripsidiral em 1 mês, em menos de 2 doses, vai ter que tomar na fase adulta, tá. A influenza é aplicada anualmente, e aí tem mais duas vacinas de processos de infecções estressadoras que são importantes para o funcionamento da saúde. É a pneumocócica e a metemocócica. A pneumocócica, ela é recomendada para quem trabalha em ambiente hospitalar, por causa do risco grande de circulação do esclerogemismo, anticaos e pneumonia. E a metemocócica é para quem trabalha com o núcleo prometido. Então, se você é, ou trabalha com algum pacientecom o núcleo prometido, você deve tomar essa vacina para evitar que você seja a fonte de transmissão do seu paciente, ok. Então, a linha amarela é porque se você é um profissional ou que trabalha lá no núcleo, por exemplo, você tem que tomar a pneumocócica. Se você é um profissional que trabalha lá no HDT, hospital dos doenças estrofugais, que ali é o atendimento de núcleo prometido em Goiânia, você tem que tomar a pneumocócica. Há dois anos atrás, nós tivemos um surto de meningite em Goiás, e a secretaria estadual de saúde resolveu imunizar todos os profissionais saudáveis, independente de se trabalhar ou não com o núcleo prometido. Então, resumindo, agora que vocês podem tirar a foto, é onde vocês precisam tomar de vacina. Vocês vão chegar em casa, procurar o cartão de vacina de vocês, verificar se ele está em dia. No ato da entrada na clínica, a coordenação vai pedir uma copa do cartão de vacina de vocês, pediu pra vocês, e ele tem que estar em dia, porque senão você é impedido de entrar em clínica, tudo bem? Por quê? Porque a vigilância sanitária passa em todas as unidades que prestam inscrição, hoje verificando se os cartões de vacina estão na disposição para evitar gastar todo mundo imunizado. Dependendo do caso de adulto agora, mais criança, vocês ainda tomaram a vacina, são três doses, tomam a primeira dose, com 30 dias depois, tomam a segunda dose, e com seis meses da primeira dose, tomam a terceira dose. Tomou as três doses, não quer dizer que você está imune. Tem que fazer um exame, uma sorologia anti-HPV. E aí, mediante o resultado da sorologia, se ele tiver um resultado acima de dez unidades internacionais por EQM, você está imune e não toma nunca mais a vacina. Tudo bem? Eu já vi no garfo assim, tem que tomar reforço cada dez anos. Não, atingiu a titularidade, não toma mais a vacina. Agora, se você está abaixo das dez unidades internacionais, precisa tomar esquema vacinado novo. Tem pessoas que tomam três, quatro, cinco esquemas vacinais e não ficam imunes. Ou seja, o sistema imunológico não responde a imunização. Então, é uma pessoa que tem o risco grande de contrair hepatite B na assistência ao tratamento do paciente, porque o seu hormonismo não consegue produzir o ticote. Ok? E uma vez colocado o hepatite B, uma vez que você tem hepatite B, você fica com hepatite B nessa vida. Você pode se tornar uma fonte de infecção e desinfecção. Então, os não respondentes não representam o esquema. E aí, para repetir o esquema, somente mediante prescrição médica. Então, tem que ir no médico e perceber. Porque se você chegar lá no calculador e assinar a infecção da hepatite B na hora que abre o sistema, você já tomou as três doses e não vai multiplicar. Então, tem que ter um motivo. Qual é o motivo? De polaridade baixa. Então, você vai ter que levar o resultado do exame e a solicitação do médico para começar o novo sistema do exame. Então, até novembro eu desperdiçava assim, né? Hepatite A, duas doses, né? Normalmente, a gente toma lá na infância. Quem tomou hepatite A e B conjugada, né? Toma três doses. Por quê? Porque hepatite B é três doses. Tudo bem? Só por esse motivo, né? Varicela, são duas doses. Varicela zóstia para quem tem mais de 50 anos. Por quê? Quem tem mais de 50 anos não foi organizado pela varicela na infância que eu fizer. Então, eu não tinha essa vacina quando eu nasci. Então, agora, para proteger tudo das consequências da varicela, tem que tomar a vacina. E eu tive varicela. Uma vez você teve a catatora, você continua com a tabuca e o vírus mais adentro. Então, por que que se toma varicela zóstia? Para ela não se manifestar a segunda vez. O herpes zóster ou varicela zóster é uma doença que ela vai manifestar quando a gente não tiver herpes, um dó, Uma recorrência da Canapur, então para as pessoas acima de 50 anos é recomendado que se tome a dose para evitar a ocorrência da segunda infecção da doença. E ferro-marela, porque a gente mora numa região epidêmica, epidêmica, né, então a ferro-marela é comum, né, em função das mágoas, né, a dose é ruim. Antigamente era a cada 10 anos, eu conheço a época. E tem uma época também, bem triste, do governo militar, cada vez que a gente está em outro estado, eles curavam o caso da gente. E aí o meu pai, que era um pouquinho menor, fazia a gente tomar vacina, quando eu vinha de Brasília pra Goiânia, na Ilha de Macomb. Toma duas vezes, não nota ninguém, não, dá bem uma tona, mas não tem essa necessidade. Então a gente passava por uma barreira sanitária, que hoje a gente não vê mais nos estados, porque já se controlou essa doença, em grande parte, com os procedimentos. Mas toda vez que a gente saia, na década de setembro, de um estado pro outro, a gente tinha que parar no posto do sanitário e tomar a vacina, senão tomava as vacinas e não entrava, ou não saia do estado. E, por último, a covid-19, o SARS-CoV-2, que é o vírus, né, é uma vacinação essencial para o profissional de saúde. Ah, eu não tenho a maioria de quem vacina, enfim, você vê que é uma profissão errada. Não existe essa, tá? Nós temos cinco tipos de vacinas comercializadas, no Brasil nós temos as quatro mulheres, a Pfizer, Sinovac, Coronavac, que é a brasileira, Janssen e Johnson, é americana, o Stoner e a AstraZeneca, que eu acho americana também. E aí cada uma delas tem um esquema vacinal. A Pfizer, ela é de RNA mensageiro, né, são duas doses, o que é o valor de três semanas de uma dose no sistema. A Coronavac são duas doses, o que é o valor de três semanas. A Johnson, de nove horas e meia. E a AstraZeneca são duas doses, o que é o valor de uma a dois meses em uma dose no mundo, né. A Sputnik, ela é uma vacina russa, tal como o Lúcio está dizendo, da Sputnik. Ela não é comercializada, não é vendida em lugar nenhum, agora só é aplicada no exército russo. E ela tem um cluster heterogêneo, tem várias certas do vírus da Covid, então assim, se ela é eficaz no mundo, a gente vai saber que ela está inscrita dentro do russo. Além disso, nós temos diversas outras vacinas simples testadas, essas entraram na fase de teste, que é o final, essas aqui quebraram, acabou de teste, elas entraram no mercado antes de finalizar as pesquisas, né. Hoje, a AstraZeneca e, eu acho que a Janssen, estão proibidos de entrar nesse nível, por causa dos efeitos colaterais. Ninguém sabe, né. Mas se você entrar, saiba que a Secretaria de Saúde já mandou suspender a aplicação dessas duas vacinas, porque os efeitos colaterais são extremamente perigosos, né. Inclusive, morte súbita é uma das consequências, tá. A CoronaVac, ainda tem no Brasil, é a que menos imuniza, ela está com 60% de resposta imunitária, tá. E, de vez em quando, o governo fica mais tranquilo, a gente tomar mais doses de reforço, tem necessidade, a gente não sabe, porque não tem pesquisa concluída do lado das vacinas da Covid. Então, assim, se oferecer a vacina, ela tem que tomar todas. Quanto a gente puder tomar, né, lembra que o meu pai vinha para Goiânia tomar, saiu de Goiânia tomar. Então, assim, quanto existir uma dose e eles recomendarem mais reforço, quando as pesquisas não finalizarem, nós vamos ter que ficar nesse sistema de ficar tomando dose a cada 4 ou 6 meses, né. Normalmente por grandes franceses. Só que esse governo não veio até hoje, não está morrendo, né, de vacinas de vez em quando. Não precisa mais, né, já ganhou eleição. Ninguém mais morre de Covid Então, tanto nas seguranças, cuidados, né, infecção profissional e economia são essenciais na saúde profissional, recursos profissionais, né. Então, a medição dos serviços populacionais, seja através de tratamento de proteção individual, né, ou seja, através de medidas de controle de infecção, como por exemplo a economização, são essenciais no controle de infecção profissional. E aí, o que a gente precisa é conscientizar o profissional, conscientizar os alunos, né, da necessidade de adotar medidas rígidas de segurança. Então, nunca é demais. Coloca a máscara no nariz. Tira a máscara para falar com o professor. Coloca o óculos de proteção. Nunca é demais a gente falarisso, porque às vezes vocês como alunos, ficam um pouquinho irritados, né, em relação a essas coisas. Então, tá lá, só as vacinas que vocês têm que tomar. É claro que algumas são conjugadas, né, e as doses recomendadas. Tudo bem? Então, quem tomou atriz bacteriana na infância, só vai tomar atriz a cada 10 anos, sabe? E é uma vacina que muita gente esquece de tomar o reforço. Uma das principais causas de óculos na infecionidade é tétano. E uma vez que você começa a desenvolver o tétano, só tem um jeito de parar. Não adianta mais vacinar, né? É inocular a sorologia. Eu sou do tétano. E o soro no tétano não é algo muito comum da gente conseguir, tá? Ele é produzido em pequenos lados, no Brasil é bastante comum. Lembrando que a pneumocócita e a pneumocócita são condições especiais, que normalmente são as diferenciadas. Tudo bem? Então, a tarefa é ir para casa, chegar em casa, ver o cartão de vacina, ver se vocês estão com a imunidade, tá? Primeiro, ver se vocês têm a imunidade. Então, diferenciar esse cartão e colocar a imunidade. Você tomou a vacina, você não está imune, tá? Ela precisa ter a resposta imunitária. E aí a gente lembra o Departamento de Tibia, né? Depois de tomar a esquema das três dolas, tem que esperar 30 dias para fazer a sorologia. image6.jpg image7.jpg image8.jpg image9.jpg image10.jpg image11.jpg image12.jpg image13.jpg image14.jpg image15.jpg image16.jpg image17.jpg image18.jpg image19.jpg image20.jpg image21.jpg image22.jpg image23.jpg image24.jpg image25.jpg image26.jpg image27.jpg image28.jpg image1.jpg image2.jpg image3.jpg image4.jpg image5.jpg