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Trabalho de Psicologia-Motivação

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1 INTRODUÇÃO
Motivação é um impulso, uma força que nos orienta e nos ajuda a alcançar nossas metas e objetivos.
Maslow traz através de sua pirâmide, uma hierarquia das necessidades, na qual as pessoas são motivadas a passar para o nível seguinte.
McGregor através da Teoria X e da Teoria Y, descreve dois tipos de trabalhadores dentro de uma organização.
A teoria dos dois fatores criada por Herzberg nos mostra que os trabalhadores são motivados ou não através de fatores higiênicos e motivacionais.
Conhecer, aprofundar e ter maior conhecimento sobre esse assunto é de grande importância para todas as pessoas de um modo geral.
Este trabalho vem então trazer maiores informações sobre esse assunto, através de conceitos, teorias e avaliações através de pesquisa.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral 
	Demonstrar através de conceitos e teorias, como as pessoas podem ser motivadas no ambiente de trabalho.
2.2 Objetivos Específicos
Conceituar Motivação
Descrever as principais teorias motivacionais
Demonstrar o nível de motivação em uma empresa.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 O que é motivação? 
	Segundo o dicionário, motivação é o conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordens fisiológicas, intelectuais ou afetivas, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta.
A palavra motivação provém dos termos em latim motus (“movido”) e motio (“movimento”). Para a psicologia e a filosofia, a motivação são aquelas coisas que incentivam uma pessoa a realizar determinadas ações e a persistir nelas até alcançar os seus objetivos. O conceito também se encontra associado à vontade e ao interesse. Por outras palavras, a motivação é a vontade para fazer um esforço e alcançar determinadas metas.
Motivação vem a ser então um impulso, um sentimento que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos, é o que faz com que os indivíduos dêem o melhor de si, façam o possível para conquistar o que almejam.
3.2 Teorias Motivacionais
3.2.1 Maslow
Para Abraham Maslow, as pessoas são motivadas a satisfazer classes de necessidades que estão organizadas segundo os níveis de uma hierarquia: a motivação para satisfazer as necessidades de um nível só será forte quando as necessidades dos níveis inferiores já tiverem sido satisfeitas. 
Para ele, as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem transpostos. Isto significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. 
A Hierarquia de Necessidades vem detalhada abaixo:
3.2.2 McGregor
	Na sua teoria, McGregor identificou dois conjuntos de suposições antagónicas que são feitas aos trabalhadores, as quais servem de base a qualquer teoria de como liderar pessoas dentro de uma organização:
Teoria X
	“O trabalho é em si mesmo desagradável para a maioria das pessoas.”
Nesta teoria, chamada por McGregor de “Hipótese da mediocridade das massas”, parte-se do pressuposto de que os trabalhadores possuem uma aversão nata à responsabilidade e às tarefas do trabalho, necessitando sempre de ordens superiores para render alguma coisa no trabalho. Estas ordens vêm sempre acompanhadas de punição, elogios, dinheiro, coação etc.; artifícios utilizados pelos gestores para tentar gerar um empenho maior do colaborador.
McGregor acreditava que as necessidades de ordem inferior dominavam as pessoas nesta Teoria. Assim, as organizações precisavam colocar a ênfase de sua gestão na satisfação dos fatores higiênicos dos trabalhadores, estudados na Teoria dos Dois Fatores de Herzberg.
Os princípios básicos da Teoria X são:
Um indivíduo comum, em situações comuns, evitará sempre que possível o trabalho;
Alguns indivíduos só trabalham sob forte pressão. Eles precisam ser forçados, controlados e às vezes ameaçados com punições severas para que se esforcem em cumprir os objetivos estabelecidos pela organização;
O ser humano ordinário é preguiçoso e prefere ser dirigido, evita as responsabilidades, tem ambições e, acima de tudo, deseja sua própria segurança.
Teoria Y
	“O trabalho é tão natural como o lazer, se as condições forem favoráveis”.
Nesta teoria a coisa muda de figura. Aqui os trabalhadores são encarados como pessoas altamente competentes, responsáveis e criativas, que gostam de trabalhar e o fazem como diversão. Sendo necessário que as empresas proporcionem meios para que estas pessoas possam dar o seu melhor, com mais desafios, participações e influências na tomada de decisão. McGregor acreditava que as necessidades de ordem superior dominavam as pessoas nesta Teoria.
Os princípios básicos da Teoria Y são:
O esforço físico e mental empregado no trabalho é tão natural quanto o empregado em momentos de lazer;
O atingimento dos objetivos da organização está ligado às recompensas associadas e não ao controle rígido e às punições;
O indivíduo comum não só aceita a responsabilidade do trabalho, como também as procura.
Os indivíduos são criativos e inventivos, buscam sempre a solução para os problemas da empresa;
Os trabalhadores tem a capacidade de se auto-gerirem nas tarefas que visam atingir objetivos pessoais e estratégicos da organização, sem a necessidade de ameaças ou punições;
O trabalhador normalmente não faz aquilo que não acredita. Por isso exige cada vez mais benefícios para compensar o incômodo de desempenhar uma função desagradável.
Desta forma, podemos perceber que na Teoria X o indivíduo é motivado pelo menor esforço, demandando um acompanhamento por parte do líder. Já na Teoria Y, as pessoas são motivadas pelo máximo esforço, demandando uma participação maior nas decisões e negociações inerentes ao seu trabalho.
3.2.3 Herzberg
Frederick Herzberg ficou muito conhecido devido à invenção da "Teoria dos Dois Fatores" que trata da motivação e satisfação das pessoas. Para Frederick Herzberg, a motivação é alcançada através de dois fatores:
Os fatores motivacionais: são as atividades que geram um desafio e estimulam a sua satisfação diante do cargo ocupado.
Fatores higiênicos: A insatisfação diante do seu trabalho é gerada pelo ambiente .
Fatores motivacionais
Os fatores motivacionais referem-se às tarefas e ao cargo ocupado e refletem diretamente na produtividade do trabalhador. Isso porque está diretamente relacionado com características ligadas a satisfação e ao reconhecimento profissional.
Fatores higiênicos
Os fatores higiênicos da Teoria dos Dois Fatores são determinados pela organização e estão diretamente ligados a cultura organizacional, não estando sob controle dos funcionários. Estão relacionados ao ambiente da empresa bem como de todas as condições físicas do local de trabalho e podem incluir salários, benefícios, políticas, etc.
A expressão "higiênicos" foi escolhida para mostrar que deve ser algo totalmente prevenido em uma empresa para não gerar insatisfação dos colaboradores, ao mesmo tempo em que, quando estão de acordo com o ambiente, ocorre tudo de forma correta.
Assim, de forma ampla e ao mesmo tempo simplificada, podemos resumir a teoria de Frederick Herzberg da seguinte forma:
 Tabela 1- Síntese da Teoria de Herzberg
3.3 TEORIA MOTIVACIONAL APLICADA AO TRABALHO
	Conforme a situação vivida no momento, diferentes grupos de necessidade estão em jogo. Assim, as motivações diferem em situação familiar, no contexto escolar, em situação religiosa, no esporte, na situação de trabalho e assim por diante. Por isso, o importante é examinar tão detidamente quanto possível, quais as necessidade em jogo em situação de trabalho. A primeira preocupação consiste em descobrir por que o homem trabalha. O homem já não pode mais ser considerado como uma espécie de engrenagem que segue os ditames da máquina, buscando adaptar-se a seu ritmo. Ele tem características próprias que devem necessariamente ser respeitadas, caso não sequeira fracassar em sua missão produtiva. As pessoas acreditam que a grande motivação de quem trabalha seja o dinheiro, e então, concluem que o homem trabalha porque precisa dele e quanto mais ganhar, maior será o seu potencial emocional. Essa posição deve ser reanalisada com maior profundidade, pois o número representativo de casos evidencia que este enfoque é simplista, infantil e acientífico. Deve-se ter em mente que os objetivos de quem trabalha caminham paralelamente aos objetivos da própria empresa. Ambos buscam a produtividade, usando formas em que possam usufruir maior conforto e satisfação.
Lewis e Pearson (1924, p.24) dizem o seguinte:
“O incentivo verdadeiramente eficaz é aquele que o trabalhador incorpora a si mesmo e à atitude que assume com relação ao trabalho. Um incentivo é uma meta objetiva capaz de satisfazer alguma necessidade do trabalhador, ou algum dos seus impulsos e desejos. Se dermos a todos os incentivos em forma de vantagens materiais, como bônus, pagamentos extra, ou mesmo férias extraordinárias, o efeito de cada incentivo cessará no instante em que esse incentivo for efetivado. Quando os incentivos satisfazem necessidades psicológicas do operário, tais como segurança emocional, estima por parte dos supervisores, um status mais elevado, relações mais satisfatórias dentro do trabalho e o reconhecimento da perícia profissional, tais incentivos retém uma capacidade potencial continuada de proporcionar prazer ao trabalhador e impulsioná-lo à melhoria do seu desempenho.”
	A chave da solução para o problema motivacional na empresa reside no mais adequado diagnóstico e planejamento, adaptado a medidas que possam ir ao encontro das necessidades de quem trabalha, sejam elas necessidade básicas, de ordem física ou aspirações psicológicas.
Aqueles fatores que satisfazem as necessidades básicas de conforto físico, segurança de não perder o emprego e convivência social agradável representam praticamente uma obrigação da organização. Esses fatores estão ligados à forma de tratar os empregados, que caso não se sintam bem tratados terão desempenhos pobres. Os demais fatores que são status ou valorização da competência profissional e auto realização, dizem respeito à maneira pela qual a organização está utilizando um potencial humano daqueles que aí trabalham. Não basta tratar bem as pessoas, é necessário saber como utilizar o potencial que eles possuem, e isso está ligado diretamente ao aspecto motivacional bem como ao uso das habilidades que possuem, da forma mais completa quanto possível.
	Em termos motivacionais, acredita-se que um objetivo atingido, isto é, uma necessidade atendida, originam outros objetivos que por sua vez, vão perpetuar o ciclo motivacional. Em condições normais, ninguém procura um emprego numa empresa em que se trabalha o mínimo possível e se ganha o máximo possível. Somente o homem em situações anormais ou de patologia emocional declara ter este tipo de objetivo, ou, então, quando vive numa política organizacional desorganizada. No momento em que a empresa consiga identificar com clareza seus objetivos e os objetivos daquele que nela trabalham, dar-se-á o aproveitamento conjunto de forças e o aumento da possibilidade de realização. Uma das formas mais eficazes de proceder ao diagnóstico do quanto e do como uma organização esteja, no momento, conseguindo atender às necessidades normais dos seus empregados, é por meio dos estudos de levantamento do clima organizacional. Não há dúvida, de que seja necessário considerar então como decorrência natural desse pressuposto a importância de uma formação condizente a cada um dos níveis de supervisão. O líder, dotado de alta sensibilidade interpessoal, é o único e principal responsável pela manutenção do esforço motivacional daqueles que respondem a ele.
	Em primeiro lugar, toda empresa precisa preocupar-se com o tipo de motivação que levou o candidato a inscrever-se como futuro empregado. Em segundo lugar, cabe aos responsáveis pelos recursos humanos promover não só treinamento, como também recursos para que aqueles que ocupam posições de supervisão forneçam informações válidas e fidedignas sobre os aspectos relevantes à caracterização do estado motivacional dos seus seguidores. Em terceiro lugar, a acompanhamento sistemático dos motivos de saída fornece uma rica fonte de diagnóstico que não pode ser menosprezada.
A visão robotizada do homem proposta pela administração Científica especializou e subdividiu o trabalho humano, de forma lógica, do ponto de vista cibernético, mas se mostra imprópria para o resto do mundo que não seja aquele das máquinas. Pedida a noção de sua inteireza, o homem perdeu com ela o significado, e, por conseguinte, não consegue mais reconhecer a verdadeira diferença do sentido entre sua vida pessoal e sua vida de trabalho. Foi particularmente por isso que as teorias motivacionais aplicadas à administração, em lugar de serem conclusivas, ocasionaram verdadeiro caos no centro do pensamento organizacional. 
 
4 ANÁLISE DO QUESTIONÁRIO
	Para enriquecer o trabalho foi aplicada uma pesquisa segundo as orientações e a formulação de questionário pela Profa. Jackeline Sousa França, e que teve por objetivo a mensuração do grau de satisfação dos trabalhadores e as medidas julgadas por eles necessárias para uma motivação eficiente.
	O campo de pesquisa foi a empresa RICAFER – Indústria de Ferro e Aço, estabelecida em Campo Belo – MG. Dentre as pessoas entrevistadas (todas do sexo masculino), 88,9% consideram-se motivadas e o restante disse estar muito motivadas. Embora considerem-se motivadas, 77,8% confessam ter interesse em mudar de função e esse mesmo percentual aplica-se às pessoas que preferem trabalhar em equipe. O trabalho em equipe está em pauta no mercado globalizado, uma vez que é necessária a união de conhecimentos para gerar um melhor produto final, além da troca de experiências profissionais e uma harmonização no ambiente de trabalho. Os itens considerados mais importantes para a motivação dos colaboradores entrevistados foram na ordem: reconhecimento e segurança em primeiro lugar e em segundo lugar, salário.
	Abaixo, o gráfico mostra quais os benefícios de uma equipe motivada, segundo a pesquisa:
 GRÁFICO 1 – Benefícios da motivação
Analisando o gráfico, pode-se notar que apesar das mudanças ocorridas no mercado de trabalho nos últimos anos, a maioria das pessoas ainda busca a segurança no trabalho, ou seja, um trabalho mais estável. Demonstram ser pessoas pouco dinâmicas e flexíveis, mais apegadas ao salário no fim do mês do que em sua satisfação profissional e pessoal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Motivação é o conjunto de fatores psicológicos que nos impulsionam para alcançar nossos objetivos.
Maslow, um dos autores mais conhecidos por sua teoria a respeito da motivação, nos traz através dessa, um nível hierárquico para satisfazer as necessidades, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto realização.
McGregor nos mostra duas teorias divergentes dos trabalhadores: Teoria X e Teoria Y. A primeira assume que as pessoas são preguiçosas e que necessitam de motivação, pois encaram o trabalho como um mal necessário para ganhar dinheiro. A segunda nos diz que as pessoas querem e necessitam trabalhar. 
Já Herzberg nos mostra a Teoria dos Dois Fatores, em que os fatores motivacionais existem em função das atividades executadas, e os fatores higiênicos em função do ambiente, da supervisão, dos colegas e do contexto geral do cargo.
Enfim, a motivação pode vir tanto através de um objetivo traçado, quanto através de incentivo vindo das pessoas, principalmente da valorização como trabalhador. Motivação é o diferencial das pessoas e consequentemente da organização.
5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_________O que é Motivação.
Disponível em <http://www.significados.com.br/motivacao/>. Acesso em 04,novembro, 2012.
_________O que é motivação.
Disponível em <http://webinsider.uol.com.br/2009/09/28/o-que-e-motivacao>. Acesso em 04, novembro, 2012.
_________ Motivação.
Disponível em <http://www.brasilescola.com/psicologia/motivacao-psicologica.htm>. Acesso em 04, novembro, 2012.
_________ Motivação: Conceitos, Maslow e Hertzberg
Disponível em < http://www.dynamiclab.com/moodle/mod/forum/discuss.php?d=439 >. Acesso em 04, novembro, 2012.
_________ Tudo sobre as Teorias X e Y de Douglas McGregor
Disponível em http://www.sobreadministracao.com/tudo-sobre-as-teorias-x-e-y-de-douglas-mcgregor/ >. Acesso em 04, novembro, 2012.
_________ Frederick Herzberg e a Teoria dos dois factores.
Disponível em < http://www.portal-gestao.com/gestao/item/6667-frederick-herzberg-e-a-teoria-dos-dois-factores.html >. Acesso em 04, novembro, 2012

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