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VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA Acadêmica: Andréa Vasconcelos Moraes Preceptor: JonatHan Ferreira ARAÚJO SUPORTE VENTILATÓRIO INVASIVO Método artificial para manutenção da ventilação em pacientes impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de TOT ou TQT e mediante ventiladores mecânicos, afim de manter os níveis adequados de O2 e CO2 sanguíneos; Gerador de fluxo, através de uma pressão positiva. INDICAÇÕES DA VM Anormalidades de ventilação Disfunção da musculatura respiratória; Doenças neuromusculares; Drive respiratório diminuído; Resistência aumentada da via aérea e/ou obstrução. INDICAÇÕES DA VM Anormalidades de oxigenação Hipoxemia grave; Necessidade de PEEP; Trabalho respiratório excessivo. Outras: P.O de grandes cirurgias; Glasgow < 8 OBJETIVOS FISIOLÓGICOS Manter ou modificar as trocas gasosas pulmonares; Ventilação alveolar; Oxigenação arterial Aumentar o volume pulmonar Reduzir trabalho muscular respiratório. OBJETIVOS CLÍNICOS Reverter hipoxemia e hipercapnia; Reduzir desconforto respiratório; Reverter fadiga muscular; Reduzir pressão intracraniana (PCO2); FASES DO CICLO RESPIRATÓRIO NA VM Fase inspiratória; Ciclagem Fase expiratória Disparo. MODOS VENTILATÓRIOS Controlado; Assistido; Espontâneo. MODALIDADES VENTILATÓRIAS Dois módulos universais de controle: VCV e PCV MODALIDADES VENTILATÓRIAS A ventilação mecânica invasiva pode ser utilizada em três modalidades principais de funcionamento: Assisto/controlada SIMV PSV A/C Associação de ciclos assistidos com ciclos controlados. Assincronia. DEFINIÇÃO INDICAÇÃO POSSÍVEIS REAÇÕES Quando paciente é incapaz de realizar o trabalho respiratório. SIMV Ciclos mandatórios sincronizados com o esforço do paciente. DEFINIÇÃO INDICAÇÃO Quando o paciente tem drive respiratório, mas não consegue sustentar o ciclo. ATENÇÃO!!! Evitar uso de SIMV, pois se tornou associado a aumento do tempo da retirada de ventilação mecânica. Atualmente, o uso dessa modalidade se restringe a pacientes que necessitem garantir volume minuto mínimo no início da ventilação com pressão de suporte (PSV). Assim que o paciente adquirir drive respiratório, deve-se modificar para modo PSV. PSV Ciclos espontâneos , disparados e ciclados pelo paciente. O ventilador assiste a ventilação através de uma pressão de suporte. DEFINIÇÃO INDICAÇÃO Drive respiratório e musculatura respiratória preservada. Desmame gradual de PSV DESMAME Processo de transição da ventilação artificial para ventilação espontânea em pacientes que permanecerem em VMI por tempo superior à 24 horas. (CONSENSO BRASILEIRO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA) DESMAME Prolongado > 7 dias Desmame difícil > 21 dias Respirador dependente > 3 meses Desmame 40 à 50% do tempo total de VM VM PROLONGADA PAV Fraqueza muscular Comp. Laringotraqueais Aumento de internação – custos Aumento da mortalidade SUCESSO DO DESMAME Manutenção da ventilação espontânea por mais de 48 horas. Falha no desmame QUANDO INICIAR? MUDANÇA DA MODALIDADE TESTES SUCESSO EXTUBAÇÃO REFERENCIAS BARBAS, C. S. V. et al. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2014. Vol 26, N 2: 89-121 Hospital israelita Alber Eintein. Ventilação Mecânica Invasiva. Sociedade Beneficiente Isrraelita Brasileira. 2009 “Zona de conforto é o lugar onde os sonhos morrem” ( EDDIE HARRIS JR)
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