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DIREITO PENAL I Simulado: CCJ0007_SM_201505625785 V.1 Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA Matrícula: 201505625785 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 25/10/2015 17:01:54 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201505708803) Pontos: 0,1 / 0,1 No que se refere à territorialidade da lei, é INCORRETO afirmar:(OAB/SP. 2002) Para efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as aeronaves e as embarcações brasileiras mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território. Para efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem. Não é aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privadas, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em voo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. 2a Questão (Ref.: 201505712708) Pontos: 0,1 / 0,1 40º EXAME DE ORDEM CESPE/UNB Determinada rede de lanchonetes estabelecida nos Estados Unidos da América utiliza navios próprios para fornecer mercadorias aos seus franqueados fora daquele país. A bordo de um desses navios, em águas pertencentes ao mar territorial brasileiro, paralelas ao estado de Pernambuco, houve um crime contra o patrimônio e, algumas horas após esse fato, a embarcação atracou no porto de Santos ¿ SP, onde, de acordo com o respectivo plano de viagem, seria sua primeira e última parada no território brasileiro. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta no que se refere à competência para processar e julgar o mencionado delito, de acordo com a CF, o CP e o CPP. A competência para processar e julgar o referido crime será da justiça federal de Santos. O mencionado crime deve ser processado e julgado pela justiça do DF. A justiça brasileira não tem competência para processar e julgar tal crime, pois a lei penal pátria não se aplica aos delitos cometidos a bordo de navios estrangeiros. A competência para processar e julgar o referido crime será da justiça federal de Pernambuco. 3a Questão (Ref.: 201505808932) Pontos: 0,1 / 0,1 José foi condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade de dois anos de reclusão, sendo esta a pena mínima prevista para o delito correspondente. Lei posterior estabeleceu, para o mesmo delito, pena máxima de um ano de detenção. José poderá requerer a diminuição da sua pena com base na nova lei? Sim, por imposição do princípio in dúbio pro reo. Não, porque não se admite analogia em direito penal. Sim, por atender ao Princípio da Adequação Social da conduta. Não, porque a lei penal é irretroativa, conforme art. 1º do CP. Sim, porque a lei retroage in bonam partem, ou seja, para beneficiar o réu. 4a Questão (Ref.: 201505806919) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a aplicação da lei penal no tempo e no espaço, o Código Penal Brasileiro adotou, respectivamente, as teorias da(do) (Defensor/RN/2006) atividade e ubiquidade. resultado e ubiquidade. ubiquidade e ambiguidade. ubiquidade e resultado. 5a Questão (Ref.: 201505709454) Pontos: 0,1 / 0,1 Um adolescente de 17anos e 06 meses, recém-casado, atirou contra uma senhora de 65 anos, ferindo-a gravemente. Socorrida por policiais, ela permaneceu em estado de coma, falecendo 09 meses após o incidente. Diante desta conduta o sujeito ativo: Responderá nos termos do Código Penal, por homicídio, pois o resultado morte ocorreu, quando tinha mais de 18 anos e em razão da adoção pelo nosso código penal pátrio da teoria do resultado. Será responsabilizado pelo crime de lesão corporal previsto no Código Penal. Não será responsabilizado penalmente, mas pelo ECA, pois era adolescente no momento da prática da ação delituosa e pelo fato do nosso ordenamento jurídico ter adotado a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime. Responderá de acordo com o Código penal, por ser emancipado em razão do casamento. Pouco importando o momento da ação ou do resultado.
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