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Avaliação: » ÉTICA NA SAÚDE Tipo de Avaliação: AV1 A Professor: Turma: Nota da Prova: 7,0 de 8,0 Nota do Trab.: 0 Nota de Partic.: Data: 1a Questão (Ref.: 201403166760) Pontos: 0,5 / 0,5 A felicidade humana faz parte do trabalho de pesquisa de Pedro. Ele já observou que para o homem ser feliz é necessário que ele sinta prazer nas coisas à sua volta e isso tem a ver com as características da busca pelo bem e pela perfeição, pois ninguém gosta de ser criticado ou ficar triste. Aristóteles, assim como Pedro também estudou a felicidade, só que no campo da ética dentro da Filosofia Moral. De acordo com este pensador: O campo ético deveria impor a conduta humana o conceito de felicidade O campo ético deveria preparar para a felicidade. O campo ético deveria investigar as características do bem, da perfeição e da felicidade que são atribuídas ao homem, com o fim de extinguir a conduta humana. O campo ético por ser um conjunto de normas e regras, deve ser utilizado somente quando for estritamente necessário. O campo ético deveria investigar as características do bem, da perfeição e da felicidade que são atribuídas ao homem, com o fim de ajustá-los à orientação prática da conduta humana. 2a Questão (Ref.: 201403292447) Pontos: 0,5 / 0,5 Asha é uma indiana e chegou ao Rio de janeiro para passar férias. Ela está chocada com as roupas que as mulheres usam e o modo como as pessoas namoram nas ruas. Ela afirma que na Índia uma mulher se agarrar com um homem na rua seria totalmente proibido. Isso ocorre porque: Asha é uma pessoa antiética e amoral e por isso está sacrificando a cultura do seu país. A ética de Asha é permissiva para a cultura brasileira, mas não é permissiva para a cultura indiana. A moral é um conjunto de regras que diz respeito a uma determinada sociedade e cultura. Brasil e Índia tem culturas diferentes. A moral diz respeito às leis vigentes em um país e todos os países têm as mesmas leis. Asha é uma pessoal imoral e antiética e não deve ser levada à sério. 3a Questão (Ref.: 201403169621) Pontos: 0,5 / 0,5 O termo "Bioética", foi utilizado pela primeira vez em 1971, no livro "Bioética: Ponte para o Futuro", do biólogo e oncologista americano Van R. Potter. Elaborado como um neologismo construído a partir das palavras gregas bios (vida) + ethos (relativo à ética) é normalmente compreendido como um campo disciplinar compromissado com o conflito moral na área da saúde e da doença dos seres humanos e dos animais não-humanos. Seu principal objetivo é deslocar a discussão acerca dos novos problemas impostos pelo desenvolvimento tecnológico, de um viés mais tecnicista para: um caminho menos pautado pelo humanismo, estacionando a dicotomia entre os fatos explicáveis pela ciência e os valores éticos. um caminho mais político; um caminho mais econômico. um caminho mais pautado pelo tecnicismo, continuando com a fusão entre os fatos explicáveis pela ciência e os valores éticos. um caminho mais pautado pelo humanismo, superando a dicotomia entre os fatos explicáveis pela ciência e os valores éticos. 4a Questão (Ref.: 201403292448) Pontos: 0,5 / 0,5 As bases filosóficas da Bioética começaram a ser mais bem definidas após a Segunda Guerra Mundial, quando o mundo ocidental, chocado com as práticas nazistas executadas pretensamente em nome da ciência, cria um código ético para normatizar os estudos e experiências relacionados a seres humanos. Deste episódio, fortalece-se também a ideia de que a ciência (ou qualquer outra forma de progresso) não pode ser mais importante que o homem. Isso significa que: Os fins justificam os meios e que toda ciência deve se utilizar de todos os recursos disponíveis para obter o progresso científico. Todos os experimentos ocorridos na Segunda Guerra Mundial foram benéficos e cientificamente corretos. Os seres humanos sempre são beneficiados com todos os tipos de pesquisas que são realizadas, independente dos critérios que elas utilizam e dos prejuízos que causam à humanidade. O desenvolvimento científico deve levar em consideração os direitos humanos fundamentais e os impactos diretos nos indivíduos, no mundo e na sociedade. O código de ética do Nazismo era adequado e a ciência precisou utilizar recursos para alcançar suas finalidades. 5a Questão (Ref.: 201403387657) Pontos: 1,0 / 1,0 Ter o cuidado de alertar todos os envolvidos em uma pesquisa de seus riscos e os benefícios esperados é uma prática que visa: Apenas rotina pois, os verdadeiros riscos conhecidos são ocultados para manter a ética da pesquisa. Não ter custos com os voluntários. Agindo desta forma eles é que são responsáveis pelo financiamento da pesquisa. Eliminar as possibilidades de futuras solicitações de patentes dos medicamentos. Seguir as normas básicas da Bioética e orientações dos Comitês de Ética Acelerar o processo de tabulação primária onde apenas os nomes dos envolvidos são citados. 6a Questão (Ref.: 201403387651) Pontos: 1,0 / 1,0 Dr. Alberto se recusou a fazer parte de uma pesquisa no Hospital Geral onde trabalha alegando o ¿Princípio da Precaução¿. O que realmente ele quis dizer alegando este princípio é: Que não estava disponível fora do horário de trabalho para as reuniões. Que desconhecia todos os voluntários e temia encontrar alguns amigos na pesquisa. Não estava sendo devidamente remunerado para isto. Que, por ser religioso, não poderia atuar aos sábados e domingos por precaução. Que temia pela existência de um risco na pesquisa mesmo que não soubesse exatamente qual era. Ou seja, temia um risco desconhecido. 7a Questão (Ref.: 201403697847) Pontos: 1,0 / 1,0 Clara é médica e atua no setor de Cuidados Paliativos de um Hospital Geral. Sempre muito interessada nos assuntos de Bioética, e sensibilizada pelos casos que acompanha no hospital, Clara procura informar-se sobre as possibilidades de doação de órgãos, e se ela poderia registrar o seu desejo de transplante caso viesse a falecer por morte encefálica. Sobre este tema, assinale a alternativa incorreta: Caso não haja manifestação explicita de negativa de doação, as equipes de saúde podem proceder a retirada dos órgãos. Atualmente, considera-se que todo cidadão é um doador em potencial a menos que tenha expressado vontade contrária. A equipe de saúde, centrada na figura do médico, possui autoridade legitimada para autorizar o transplante de órgãos. No critério do consentimento familiar, o cônjuge ou parente na linha sucessória assume a responsabilidade pela autorização da doação. Até 1997, no Brasil, os órgãos só poderiam ser utilizados se houvesse a autorização expressa do doador em vida. 8a Questão (Ref.: 201403697846) Pontos: 1,0 / 1,0 Leia a reportagem a seguir: "Maria José tinha 25 anos quando a doença de Chagas foi diagnosticada. A enfermidade crônica não tem cura e com o passar dos anos compromete gravemente o funcionamento do coração. (...) Um enfarte veio em dezembro do ano passado e em março deste ano, a internação no Incor. Há oito meses ela aguarda por um novo coração em um quarto do hospital, de onde não pode sair nem de cadeira rodas pois a ordem é não se cansar. (...) Ela conta que alguns corações já chegaram, mas não eram compatíveis" (Câmara Notícias, 19/11/2007). Uma alternativa para o drama vivido por Maria seria a possibilidade de um xenotransplante, técnica ainda não autorizada para a prática clínica. Sobre este tipo de transplante, assinale a alternativa correta: Implicano transplante intravivos de órgãos e tecidos específicos de seres da mesma espécie respeitando o preceito ético da não maleficência do doador. O número de xenotransplantes no Brasil tem aumentado, com a sensibilização das famílias e dos doadores através de campanhas veiculadas na mídia. Transplante entre seres da mesma espécie em que o critério de morte do doador se configure na morte encefálica. Os defensores deste tipo de transplante ressaltam que esta possibilidade diminuiria muito o tempo de espera por órgãos e muitas vidas poderiam ser salvas. Só seria permitido este tipo de doação quando se tratar de órgãos duplos, de partes de órgãos, tecidos ou partes do corpo. 9a Questão (Ref.: 201403697224) Pontos: 0,0 / 1,0 Quanto às discussões sobre o iníco da vida, assinale a alternativa verdadeira: Conforme a bioética, o desejo da mãe de ter um filho deve ser considerado como um dos fatores para autorização do aborto. Existem posições no debate que defendem que o ser humano só pode ser considerado enquanto tal a partir do momento em que existe consciência moral, ou seja, após o primeiro ano de vida xtra-uterina. Para a bioética, a vida se inicia a partir da fecundação. Em um segundo documento redigido em 1988, a Igreja católica fexibiliza sua posição sobre o início da vida. Para a bioética o aborto não pode ser permitido por tratar-se sempre de um atentado à vida. 10a Questão (Ref.: 201403811288) Pontos: 1,0 / 1,0 A Igreja Católica possui um extenso documento intitulado ¿Instrução sobre o respeito à vida humana em suas origens e a dignidade da procriação em resposta a determinadas questões da atualidade¿. Neste documento (Donum Vitae) datado de 1987, está descrito: Fica formalmente estabelecido, pela ciência, que o início da vida humana se dá no momento em que ocorre a fecundação. Fica formalmente estabelecido, pela ciência, que o início da vida humana se dá no momento do nascimento. Fica formalmente estabelecido que, pela perspectiva da Igreja, o início da vida humana se dá no momento do nascimento. Fica formalmente estabelecido que, pela perspectiva da Igreja, o início da vida humana se dá no momento em que ocorre a fecundação. Considera como lícita a fertilização que auxiliam os casais a procriarem desde que estas respeitem a preservação do ato procriativo.
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