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TRABALHO INDIVIDUAL UNOPAR 2015

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIêNCIAS CONTÁBEIS
CONTABILIDADE APLICADA
MONTES CLAROS
2015
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Atividade Individual Interdisciplinar.
Prof. Fernando Alberto de Andrade Reis
 Carla Rugila
MONTES CLAROS
2015
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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42  CONTABILIDADE e sustentabilidade no SETOR PUBLICo	�
63 INDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL	�
63.1 O QUE É ISE-BOVESPA?	�
73.2 A EMPRESA GANHA ALGO EM INTEGRAR ESSE TIPO DE ÍNDICE?	�
73.3 QUANTAS EMPRESAS INTEGRAM ATUALMENTE O ÍNDICE BOVESPA?	�
94 AGRONEGOCIOS	�
125 CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
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1 INTRODUÇÃO 
Todos os dias a população tem se preocupado com o meio o meio ambiente buscar melhor qualidade de saúde a sociedade e família e através dessas ações sociais por meio das empresas que vamos estudar nesse trabalho. Falar sobre o ISE Bovespa e suas importâncias para as empresas que se integram nessas corporativas falar da qualidade dos produtos e segurança para os consumidores acionistas sociedades e famílias. Há alguns anos a preocupação com o meio ambiente tem deixado de ser pauta apenas de organizações não governamentais e de ambientalistas e a cada dia integra a agenda de decisões dos empresários. Diante desta nova realidade, a Contabilidade como ciência social, influenciada por mudanças sociais, políticas e econômicas, também tem seus desafios. Surgem a cada dia novas necessidades dos usuários da informação contábil e entre elas está a demanda por informações de caráter financeiro-ambientais das empresas. Neste contexto inúmeras linhas de pesquisa contábil necessitam de desenvolvimento. No âmbito desta pesquisa, em especial o papel da Contabilidade na evidenciação de investimentos, custos e passivos ambientais será analisado com profundidade e rigor científico exigido pela importância e necessidade do tema.
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2  CONTABILIDADE E SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO
 Está previsto em diversos dispositivos da LRF, como: inovações na lei de diretrizes orçamentárias e leis orçamentárias anuais e programação financeira, Equilíbrio das contas públicas – são exemplos da aplicação deste Princípio: equilíbrio entre receitas e despesas e metas de superávit primário regras pertinentes a renúncias de receitas (art. 14, I), a aumento de despesas e aos sistemas previdenciários dos entes da Federação. Controle – a Lei estabelece novas atribuições ao Legislativo e, em Especial, às Cortes de Contas, como: mecanismo de emissão de alerta, verificação dos limites de gastos com pessoal, atingimento das metas fiscais, limites e condições para realização de operações de crédito. Responsabilidade – submete os atos de gestão e o próprio gestor, Público a sanções, caso infrinja a LRF.A leitura atenta do texto da LRF permite concluir que seu principal. Objetivo é o equilíbrio fiscal, que se quer alcançar pela imposição de restrições para o crescimento da despesa e pela fixação de limites para gastos com pessoal e Endividamento. As condições estabelecidas para início de novos projetos e a Contenção de despesas exigirão melhor planejamento de novos investimentos Públicos. 
O orçamento é um importante instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada, e representa o fluxo previsto de ingressos e de aplicações de recursos em determinado período.
 O Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A União já o Divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal. A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que se refere às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para elaboração e publicação do RREO.
 O RREO e seus demonstrativos abrangerão os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta, de todos os Poderes, constituídos pelas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista que recebem recursos dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social, inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. O RREO será elaborado e publicado pelo Poder Executivo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
2.2 Desenvolvimento Econômico Sustentável 
 Muito se fala em conferências, na literatura e nos meios de comunicação sobre a necessidade de que ocorra o crescimento na economia mundial de uma forma que o meio ambiente sofra o menos possível com as consequências. Por conta disso, existe a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a evolução, criação e inovação dos sistemas econômicos e sociais e a preservação dos recursos naturais existentes no planeta. 
Em resumo, o desenvolvimento econômico sustentável é composto três situações: crescimento econômico, qualidade de vida e justiça social para sua adequação. Tais situações podem ser aliadas ao crescimento econômico. 
2.3   Incentivos Fiscais Concedidos a Empresas que Visam a Proteção do Meio Ambiente
 Ao longo dos anos, milhões são arrecadados aos cofres públicos com o objetivo de serem investidos no bem comum, mas o modo com estes são distribuídos talvez não atenda direta e amplamente à área ambiental de uma forma que traga resultados significativos. Pensando na melhoria na qualidade de vida em um ambiente sustentável onde, precisa se encontrar alternativas que permitam desenvolver atividades beneficentes ao meio ambiente. Para tais fins, seria interessante a criação de incentivos fiscais destinados às instituições que invistam em medidas socioambientais, um estímulo a mais para as empresas, sendo que esses investimentos costumam ser altos. Hoje muitas organizações já desenvolvem projetos ambientais pensando em uma maneira de amenizar a degradação, e também como forma de associar a marca com a consciência ecológica, sem receber benefícios fiscais. Criando incentivos, esse número tenderia a aumentar e provavelmente haveria ganho para ambos os lados, visto que as empresas conseguiriam também um abatimento financeiro dos gastos com esse investimento.
3 INDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
3.1 O QUE É ISE-BOVESPA?
Lançado pela Bovespa em novembro de 2005, em parceria com a Internacional Finance Corporation (IFC) braço do Banco Mundial para projetos com a iniciativa privada, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) foi aperfeiçoado, com vistas a aumentar a qualidade das informações recebidas das empresas nele listadas. O ISE é um índice de sucesso, com desempenho superior à média do mercado: acumulou alta de 27,56% em menos de 11 meses, até 27/10, enquanto o Ibovespa subiu 23,22%. Apenas em 2006, a valorização do ISE foi de 22,64%, contra 17,55% do Ibovespa.
Para o superintendente de operações da Bovespa, Ricardo Pinto Nogueira, o resultado é reflexo da soma do social, da governança corporativa e da preocupação ambiental. “O peso da sustentabilidade faz diferença e mostra que os investidores não querem correr o risco de comprar ações de empresas que sejam suscetíveis a problemas e demonstram confiança em companhias sustentáveis”, argumenta.
Nesse sentido, essas organizações formaram um Conselho Deliberativo presidido pela ISE BOVESPA, que é o órgão máximo de governança do ISE e tem como missão garantir um processo transparente de construçãodo índice e de seleção das empresas. Posteriormente, o Conselho passou a contar também com o PNUMA, IBRACON e GIFE em sua composição. A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
Segundo Clarice Silva Assis, gerente de Relações com Investidores da Eletropaulo, uma das companhias listadas no ISE, o indicador veio para ficar e tende a atrair mais investidores. “No Brasil, ainda é o início da consolidação, mas acredito que a postura correta melhora os valores das empresas e contribui para a sustentabilidade e a valorização das ações como um todo”, afirma.
As empresas do ISE têm feito novos investimentos em responsabilidade social, como a CPFL, que aplica em projetos de capacitação de pequenas e médias empresas. “Embora sejam intangíveis, os investimentos nessa área são importantíssimos para o respeito e a credibilidade de clientes e colaboradores, com reflexos inclusive sobre o rating da empresa”, afirma o gerente de Relações com Investidores da CPFL, Vítor Fagá de Almeida.
3.2 A EMPRESA GANHA ALGO EM INTEGRAR ESSE TIPO DE ÍNDICE?
A importância de estar no índice é medida pelo fato de empresas listadas fazerem questão de colocar o selo do ISE em seus demonstrativos e informações para o país e para o exterior.Também ser reconhecida como empresa com sustentabilidade no longo prazo e tambem como empresa preocupada com o impacto ambiental das suas atividades. Além disso, estar recebendo elogios dos principais mercados mundiais.
3.3 QUANTAS EMPRESAS INTEGRAM ATUALMENTE O ÍNDICE BOVESPA?
As empresas só são incluídas no índice após a avaliação do impacto ambiental de suas atividades, entre outros itens de sustentabilidade. Elas antes respondem a um detalhado questionário, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Estão no ISE 34 empresas de 14 setores, com R$ 776 bilhões de valor de mercado, em dezembro. O “selo” é a garantia de que têm sustentabilidade no longo prazo. A lucratividade do ISE foi de 37,2%, em 2006, contra 32,9% do índice Bovespa. Com metodologia desenvolvida pela FGV-SP, o ISE foi criado com 28 companhias consideradas capazes de aliar práticas sociais e ambientais corretas e eficazes ao bom desempenho econômico-financeiro. Especialistas acreditam que o índice poderá ampliar sua abrangência, pois metade das empresas que fazem parte dele é de bancos ou energéticas.
O ISE é hoje formado por 28 empresas, mas esse número pode chegar a 40, entre as mais líquidas da Bovespa. Dado o interesse crescente pelo ISE, a Bovespa espera um aumento das respostas aos questionários que envia às companhias, conforme as regras definidas pelas entidades que formam o conselho do ISE (Abrapp, Apimec, Anbid, IBGC, Instituto Ethos, IFC, Ministério do Meio Ambiente e Bovespa).
Antes disso, os fundos de pensão – maiores investidores institucionais, com patrimônio de R$ 375 bilhões – haviam criado, em 2003, um padrão mínimo para avaliar a condição socioambiental das empresas em que vão investir. “O risco ambiental hoje pode quebrar uma empresa, liquidar um negócio”, avalia Antônio Jorge da Cruz, diretor de Relações.
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4 AGRONEGOCIOS
Graduação Tecnológica Forma o profissional que viabiliza soluções tecnológicas competitivas para o desenvolvimento de negócios na agropecuária a partir do domínio dos processos de gestão e das cadeias produtivas do setor. Tendo em vista prospecção de novos mercados, análise de viabilidade econômica, identificação de alternativas de captação de recursos, beneficiamento, logística e comercialização. Estuda novas tecnologias do setor rural, à qualidade e produtividade do negócio, definição de investimentos, insumos e serviços, visando à otimização da produção e o uso racional dos recursos.
A região onde está localizado o campus da ULBRA de Carazinho, identifica-se por ser uma região voltada ao Agronegócio e diante da forte inserção do segmento de agronegócios na economia do país e das peculiaridades regionais do Rio Grande do Sul justifica-se a demanda pelo Curso Superior de Tecnologia em Agronegócios que está inserido na Área de Ciências Agrárias.
Os cursos superiores de tecnologia acompanham a velocidade do mercado buscando atender às necessidades da sociedade em relação a educação profissional em áreas específicas. Questões como empreendedorismo, investimento, planejamento das propriedades e da cadeia produtiva, produção, conservação e transformação de alimentos, nos viézes econômico, financeiro, social e ambiental da produção, respeitando os princípios do desenvolvimento sustentável e, ao mesmo tempo, conectado com as novas tecnologias do setor rural, se constituem nos pilares de sustentação do curso.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, da Universidade Luterana do Brasil, campus Carazinho, atende a legislação atual, as políticas da Universidade e ao contexto sócio cultural da região requerido para a formação de um profissional de agronegócio comprometido com soluções tecnológicas competitivas de qualidade e ambientalmente sustentáveis para o desenvolvimento de negócios nas cadeias agroindustriais. Os formados em Agronegócio poderão atuar nos diversos segmentos com ligação direta ou indireta voltadas ao agronegócio como no comércio, indústria, prestação de serviços, Rurais, entre outras.
O profissional Tecnólogo em Agronegócios poderá:
• Planejar, desenvolver, executar e supervisionar projetos e programas envolvendo produtos agropecuários.
• Administrar e gerenciar empresas ligadas ao Agronegócio.
• Atuar em equipes multiprofissionais buscando a sinergia que promova maior produtividade e maior satisfação dos colaboradores da empresa.
• Atuar em estabelecimentos destinados a importação e exportação de produtos ligados a agropecuária.
• Atuar profissionalmente respeitando princípios éticos e buscando o desenvolvimento sustentável.
• Empregar tecnologias de forma racional que respeite a sustentabilidade do ambiente.
• Planejar as ações imbuído de raciocínio reflexivo e crítico.
• Desenvolver projetos e implantá-los respeitando a viabilidade técnica e econômica.
• Supervisionar e fornecer orientações técnicas de sistemas de produção ligados ao agronegócio em locais nos quais os mesmos sejam indicados em virtude de análise técnica criteriosa.
• Compreender os fatores de produção e combiná-los aos princípios de gestão e estratégia empresarial.
• Administrar processos produtivos que estejam articulados com os demais setores produtivos da agropecuária desenvolvidos na propriedade e na região.
• Conhecer os processos relativos ao marketing visando aplica-los nos processo produtivos.
• Atuar com espírito empreendedor.
O profissional egresso do Superior de Tecnologia em Agronegócio estará apto a:
• Analisar e decidir sobre a melhor opção de gestão no Agronegócio que minimize custos temporais e financeiros dos produtos demandados na cadeia produtiva e consumidora, otimizando as operações como um todo.
• Gerir de forma econômica, eficiente e eficaz os processos de toda a cadeia produtiva, valendo-se de análises de conceitos atualizados e práticas modernas de gestão.
• Analisar criticamente as operações de forma a evidenciar os fatores de sucesso das atividades desempenhadas, evitando custos desnecessários como configurações de equipamentos ou retrabalhos.
• Atuar como facilitador na implantação e estudos de tecnologias e de processos de gestão do Agronegócio que agilizem ou melhorem os níveis de serviços prestados.
• Balizar as ações da empresa no sentido de posicionar, analisar e avaliar cenários de inserção da empresa em cadeias produtivas.
• Confrontar o planejamento estratégico empresarial e os resultados obtidos.
• Desenvolver essas competências por meio de bases tecnológicas advindas de conhecimentos adquiridos e construídos ao longo do curso.
 
 
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5 CONCLUSÃO
Parte superior do formulário
Com a competitividade do mercado atual, é imprescindível que as organizações utilizem-se de instrumentos gerenciais que auxiliemna gestão de suas empresas. A concorrência leva os gestores a buscarem informações mais precisas e em tempo hábil para tomar decisões corretas dentro da organização, a sustentabilidade econômica, social e civil cada vez mais faz parte desta importante ferramenta influenciando no marketing da empresa e na tomada de decisões do consumidor na hora da compra.
Deste modo, a ISE-BOVESPA é um instrumento importantíssimo, que detém controles e análises, propiciando a obtenção das informações relevantes.
Sabendo-se da importância do assunto, a realização deste estudo baseou-se em pesquisas bibliográficas, com enfoque na Contabilidade aplicada ao setor publico, ISE-BOVESPA e agronegócios. Desta forma, advém na apresentação de uma tema proposto de formação de uma estrutura solida, sustentável com uma imagem transparente que mostra de forma clara a importância da empresa para a sociedade e seu meio ambiente.
REFERÊNCIAS
ABRIL, Editora. Agronegócios e Agropecuária. Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/agronegocios-agropecuaria-683964.shtml Acesso em: 17 de Out. de 2014.
EDITORA, Gestão Pública. Contabilidade Aplicada ao Setor Público - 1ª Edição. Disponível em: http://www.gestaopublica.com.br/contabilidade-aplicada-ao-setor-publico.html. Acesso em: 16 de Out. de 2014.
MARCONDES, Adalberto Wodianer. Sustentabilidade no Mercado de Capitais. Disponível em: http://www.bmfbovespa.com.br/Indices/download/Livro-ISE.pdf. Acesso em: 17 de Out. de 2014.
MOREIRA, Diogo Oliveira. Agronegócio. Disponível em: http://www.ulbra.br/carazinho/graduacao/agronegocio/. Acesso em: 16 de Out. de 2014.

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